O Andarilho

O Andarilho Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Andarilho


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Só Sobre Livros 24/05/2013

A busca pelo Graal
Confira resenha no blog http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2012/09/a-busca-pelo-graal-carla-cristina.html
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Vitor850 25/10/2013

O Andarilho
O Andarilho é o segundo volume da trilogia "A Busca do Graal", como já disse na sinopse. Não sei muito bem por onde começar, esse livro tem novos personagens, que são bem interessantes, como o padre Bernard de Taillebourg, e seu criado; Sir William Douglas, Robbie etc. Mas também temos os velhos, Sir William Skeat, Mordecai, Jeanette etc. Mas vamos começar com Thomas, o arqueiro mais querido da literatura, né Fernanda?
Thomas de Hookton está, já no começo do livro, em Durham, norte da Inglaterra, perto da fronteira com a Escócia, e uma batalha está em andamento. Thomas, sendo inglês, não pode deixar de lutar em nome de Sua Majestade, o Rei Eduardo III da Inglaterra. Após a batalha ter terminado, e a Inglaterra ganhar por pouco, Thomas descobre que Eleanor, sua futura esposa, e o padre Hobbe, seu amigo, estão mortos. Eu não queria colocar isso aqui, mas se não colocasse vocês poderiam se perguntar o que aconteceu com os dois. Enfim, não acreditei quando li isso, não mesmo, não esperava isso. Se fosse o tio Martin quem tivesse escrito o livro eu ficaria esperando isso.
Depois dessa pequena escaramuça, Thomas, junto com Robbie, um prisioneiro escocês, retorna à sua aldeia, Hookton (onde seu primo fez um ataque à quatro anos e meio, segundo Thomas), para tentar descobrir o que seu pai fez com o Graal. Mas enquanto ele está indo para Hookton, outras pessoas o estão seguindo, mas para o lugar errado. É ali em Hookton, em em Durham, que Thomas sabe mais um pouco sobre seu pai, o padre Ralph Vexille. E após um tempo, ele e Robbie seguem para a França. Thomas está mais religioso nesse livro. Mas sempre suspeita se o Graal realmente existe.
Robbie é um bobo, se apaixona por tudo "que tenha peitos", segundo Thomas. Robbie acaba fazendo uma amizade com Thomas, mesmo ele sendo um escocês e Thomas um inglês. Ri um pouco com Robbie, ele é um personagem que eu espero ver de novo em O Herege.
Alguns personagens tem alguns "lapsos (não achei palavra melhor) de capítulos", como o Cardeal Arcebispo de Livorno, que trama, junto com de Taillebourg, em como conseguir o Graal, e também ele sonha que conseguir o Graal é apenas uma etapa para ele sentar no Trono de Pedro, que está em Avignon, e o cardeal arcebispo pensa em levá-lo para Île de la Cité, em Paris, e transformar a Catedral de Notre Dame na nova Basílica de São Pedro, mas isso não é tão importante assim na história. Outros personagens tem "capítulos" assim, mas agora não lembro, desculpem.
Bernard de Taillebourg é um padre francês que está atrás do Graal também, com ordens do Santo Padre. Ele aparece no começo do livro em Durham, junto com seu criado, que não vou falar quem é porque é uma pessoa importante na história. De Taillebourg é um Inquisidor da Igreja Católica, e tem uma parte em que ele faz seu trabalho no livro. Essa foi uma parte interessante de se ler, porque quando ele fala da Inquisição e de Deus, na época você acabava acreditando no que ele falava. Como na passagem a seguir: "A Igreja nos dá autoridade para interrogá-lo (...), mas na sua infinita misericórdia ela também nos ordena que não derramemos sangue. Podemos usar a dor, na verdade é nosso dever empregar a dor, mas tem de ser dor sem derramamento de sangue. Isso significa que podemos usar o fogo (...) e podemos apertá-lo e podemos esticá-lo, e Deus irá nos perdoar, porque isso será feito em Seu nome e a Seu santíssimo serviço." p.347-348. Não só isso, tem mais coisas, mas isso na época acabava convencendo as pessoas de que a Inquisição era uma coisa boa.
Eu não quero falar muito senão acabo dando spoilers sem querer. Para terminar quero fazer alguns comentários. Artur é citado de novo nesse livro. É descrito o arco de Thomas, e ele é muito legal, quero um. Os Cavaleiros do Apocalipse também são citados, e a descrição é bem feita por Thomas. Alguém, que não lembro quem foi, acho que foi Sir Guillaume, fala que Calais é o c* da França, por ficar em uma região pantanosa. A descrição e o funcionamento de um trabuco é muito bem feita por Cornwell. As arqueiros correndo do escoceses no começo do livro nos faz parecer que estamos que estamos realmente em Durham.
Bem, é isso. Mais uma vez gostei de um livro do Bernard, e como não gostar? (A exceção, para mim, foi O Forte, não que eu não tenha gostado, mas ele é um pouco confuso de se ler). Thomas e os personagens secundários são muito bem construídos e a escrita é tão boa, que parece que você está lá, batalhando junto com o arqueiros da Inglaterra. O Andarilho é um livro muito bom, e poucos autores conseguem fazer o que Bernard faz. Uma trilogia que recomendo.

site: http://guardiaodamuralha.blogspot.com.br/2013/10/o-andarilho-de-bernard-cornwell.html
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Digão Livros 19/04/2016

Pense em Thomas. De sua volúpia pela guerra, sua empolgação, suas ações por instinto, seu gosto pela vida, suas crenças e seu ceticismo.
Esse Thomas morrerá nesse livro. O Thomas da última página será totalmente diferente do Thomas da primeira página.
Seu corpo mudará; sua mente e sua alma também.
Será uma caminhada de guerras, de vitórias, derrotas, conquistas e perdas. De culpa.
E com uma batalha começará esse livro, em Duham. E dessa batalha, muitos desdobramentos. Dor, resignação, superação, reencontro.
Para mim, esse livro é tão intenso quanto o primeiro. Para quem é fã de Bernard Cornwell, para mim, Thomas lembra Arthur, desprovido de astúcia e obstinação.
Ao fundo, a Guerra dos Cem Anos, que para mim, é utilizada apenas como contexto histórico.
Há outra guerra no interior de Thomas, que envolve sua origem, sua família, e a sua missão.
Haverá momentos de paz, que serão apenas preparativos para as batalhas.
Descrevo aqui, sensações, sentimentos e impressões. Para as ações, leia o livro caro leitor.
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Douglas 11/07/2016

O Andarilho
Seguindo a saga do protagonista Thomas de Hookton, Cornwell dá mais uma aula de história com o segundo volume da trilogia.
Indo da França para a Inglaterra e da Inglaterra de volta à França, somos apresentados a intrigas políticas, batalhas épocas e imposições da fé católica da época. Tudo isso sem que seja perdido o fio condutor da história criada pelo autor acerca da busca do mítico Graal.
Um livro que começa com uma batalha incrível e termina com outra prende o leitor durante toda a sua extensão e nos faz um pouco tristes em pensar que o próximo livro é o que fecha a trilogia.
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Carlos 15/07/2016

Incrível
A saga de Thomas em busca do Graal continua, leva-o de um lado a outro e proporciona batalhas emocionantes e reviravoltas inacreditáveis e tudo isso ambientando na guerra dos cem anos. Simplesmente incrível, se tornou um dos meus livros favoritos e claro Bernard Cornwell sabe contar uma boa historia.
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Tamara 30/01/2017

Após a experiência com O arqueiro, primeiro livro do autor, que li e o primeiro também dessa trilogia que tanto me empolgou, comecei esse aqui ansiosa e ao mesmo tempo temerosa, pois sempre tenho receio de que os livros seguintes de uma série não sejam tão bons quanto o primeiro. E realmente, esse deixou um pouco a desejar e foi uma leitura bastante arrastada para mim.
Na verdade, o clima continua o mesmo, as batalhas continuam sendo extremamente bem descritas e o autor nos insere na obra de uma forma perfeita, como no anterior, mas de certa maneira, senti que aqui as coisas demoravam mais para acontecer, e que o autor ficava dando voltas e mais voltas para chegar no seu objetivo principal. Mas mesmo assim, foi uma leitura bastante boa e que me deixou curiosa com o terceiro livro.
O ponto mais positivo desse livro foi o aparecimento da inquisição. Esse foi um acontecimento do qual eu sempre ouvi falar, e nunca tinha lido uma obra que descrevesse tão bem os atos dos inquisidores e seus métodos, e aqui encontrei isso de uma forma muito bem apresentada. Além disso, senti que foi um livro menos carregado de batalhas, o que foi muito bom, pois no livro anterior senti que elas tinham aparecido em excesso.
Porém, pelo lado negativo, uma das coisas que mais me abalou no começo do livro foi a perda de certo personagem ao qual eu tinha me afeiçoado muito, e que me deixou perplexa, e foi uma das coisas que mais colaborou para o livro ser arrastado, pois eu me sentia chateada por essa perda a medida que ia evoluindo na história. Além disso, também tive um pouco de dificuldade com as cenas de batalhas, que acabaram ficando repetitivas e em certos momentos eu sentia que até já tinha lido cada uma delas no livro anterior.
Em relação aos personagens, Thomas é um rapaz que amadurece a cada novo livro e que mesmo não querendo se envolver nessa busca pelo Graal, sabe que é seu dever e seu destino, então se vê em um grande dilema por esse motivo. Também, o padre Hobbe é um homem que dá força a Thomas e é um padre bastante especial, por se envolver em todas as coisas e não focar apenas na religião. Ainda, tem-se novamente Eleanor em um papel de mulher forte e decidida, acompanhando seu amado onde quer que ele vá e isso se tornou admirável, e tem-se novamente também Jeanet, mostrando suas diversas facetas, mas foi uma personagem que me decepcionou, em relação ao livro anterior.
O livro é novamente dividido em três partes, e cada uma significa um momento importante da vida de thomas e se passa em lugares diferentes. A narração foi feita em terceira pessoa e não encontrei erros na leitura do ebook.
Recomendo essa obra para aqueles que leram o primeiro livro da trilogia e gostaram do ritmo de escrita do autor e de seu pano de fundo histórico. E recomendo para aqueles leitores que ainda não conhecem o primeiro livro da trilogia para que conheçam e se maravilhem, assim como ocorreu comigo, com esse autor tão bem articulado e que prende em seus enredos históricos.

site: Resenha postada originalmente em: http://rillismo.blogspot.com.br/2017/01/resenha-o-andarilho-bernard-cornwell.html
Paulo 30/01/2017minha estante
Quero ler


Tamara 30/01/2017minha estante
é muito bom. principalmente o primeiro livro




Bruce 19/02/2018

Continuação do Arqueiro, esse livro mantem a mesma dinâmica, sempre trazendo reviravoltas que deixam o leitor intrigado para saber como tudo será resolvido. Além de descrever batalhas da forma que só Cornwell faz.
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Jon Snow 06/04/2018

Cornwell sendo Cornwell
O livro segue o mesmo raciocínio do primeiro livro da trilogia, há um inimigo dentre os aliados, algo terrível acontece com o personagem no inicio do mesmo que faz com que o mesmo tenha um porque de realizar a missão na qual o mesmo fora incumbido, ele tem um companheiro, bem, é uma receita de bolo, porem, uma receita que acerta mais uma vez e nos traz Cornwell incrível mais uma vez.( não é uma "cronicas de arthur" mais ainda sim esta acima dos romances com tema de fundo "medieval). A historia é aprofundada, porem, todos os defeitos ainda aqui estão, a ação de alguns personagens é forçada, a negação ao chamado por parte do protagonista irrita, as coincidências são exageradas, a falta de motivação e o desenrolar de alguns pontos são confusos, porem, apesar disto, o livro tem muitos pontos positivos, personagens interessantes, mundo rico e vivo, historia magistralmente narrada, bons diálogos e cenas de ação escritas magnificamente, portanto não é perfeito, porem, é muito bom, nota 4/5...
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Machado 26/05/2018

Indo além da estória.
O primeiro destaque que deixo é a respeito da capa do livro. Uma capa bonita, chamativa. As folhas em tom amarelado contribuem para uma leitura agradável durante as pouco mais de 450 páginas.

Nos deparamos, inicialmente, neste segundo volume com um Thomas que anda perturbado com o peso da responsabilidade das promessas que fez. No entanto, como de costume nas obras de Cornwell, reviravoltas acontecem. E em meio às andanças que o protagonista empreende ( E aqui eu penso que o nome do livro não poderia ser outro) Tomas acaba se envolvendo em duas importantes batalhas que foram fundamentais para delinear os rumos da Guerra dos Cem Anos a favor da Inglaterra. A batalha da Cruz de Neville, e o Cerco a La Roche Derrien. E mesmo sob o enorme peso que a promessa de recuperar o Graal representa, Thomas vem, ao longo do livro, se comprometendo com mais e mais promessas, e nesse ponto eu cheguei a nutrir certa antipatia pela conduta excessivamente benevolente do protagonista. Mas enfim, entendo que o arco narrativo de Cornwell vem para construir uma estória cativante que, por sua vez, é costurada na História factual, e aqui nos chegamos na em um ponto em que Cornwell é mestre por excelência, pois além de uma literatura de ponta, o leitor ganha com imenso enriquecimento histórico.

Pontos que merecem ser destacados são o uso do "trebuchet" como arma de cerco utilizada para romper as defesas do inimigo, sendo salientada sua origem Genovesa e, por conseguinte, dos engenheiros de Gênova, incumbidos da manutenção e operação das enormes máquinas . A presença da inquisição medieval, que nesse livo é retratada de forma um pouco caricata, usando suas "habilidades" para uma finalidade um tanto quanto "mística", já que a Inquisição nasceu como uma resposta aos crescentes movimentos religiosos, em especial os cátaros referido pela primeira vez na década de 1140. E por fim, o formidável arco longo Inglês, que, segundo Cornwell foi uma arma decisiva nas batalhas que sucederam a Guerra dos Cem Anos. Procurei me aprofundar um pouco mais a respeito das peculiaridades do "arco longo", e fiquei surpreso ao saber que a tensão da puxada para vergar o arco podia chegar ao peso de cinquenta quilos.

Ao final do livro nos deparamos com uma nota histórica que ajuda a situar o contexto fictício à história real, e retifica alguns pormenores.

Por fim classifico com três estrelas, por achar que, apesar de muito bem escrito, o livro tem uma tocada muito lenta, diferente de outras obras do autor como as Crônicas de Artur e Crônicas Saxônicas.
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@solitude_e_books 04/06/2018

Nunca Spoiler
Achei esse segundo volume bem melhor que o antecessor (O arqueiro), o final foi de cortar o coração ;(
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Raphael 06/09/2018

Mais uma grande obra do Cornwell, sem palavras
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