O Andarilho

O Andarilho Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Andarilho


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Thiarles 22/08/2020

Por mais livros assim!
A maneira como Thomas perde quase na mesma medida em que ele é favorecido pela fortuna, faz eu gostar muito deste livro. E o resto é Cornwell, batalhas bem descritas, bons personagens e uma narrativa empolgante.
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jackfowl 20/03/2009

Não tão empolgante
Continuação meio fraquinha, comecei ler uma vez e parei, daí tive que começar denovo. Fica empolgante do meio pro fim.
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Skeat 10/07/2012

Trilha sonora
Já falei bastante na resenha do primeiro livro, vamos então direto ao assunto aqui!

Trilha sonora:

Banda: Human Fortress
Álbum: Defenders of the crown

Já falei desse álbum na resenha do primeiro livro!

Banda: Dragonland
Álbuns: The Battle of the Ivory Plains, Astronomy, Holy War e Starfall

Power metal, todos os álbuns falam de batalhas épicas exceto o Astronomy, mas também é bom para ouvir enquanto se lê essa trilogia.

Mas a melhor trilha sonora ainda é o defenders of the crown...
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Breno 28/06/2022

mais uma vez o Cornwell mostrando que é o melhor escritor de romances históricos.
o livro da continuidade da saga de Thomas e vemos ele indo atrás dos antigos assuntos inacabados da sua família para obter respostas. Junto disso temos novos personagens incríveis e novas batalhas épicas
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Fernanda631 31/07/2023

O Andarilho (Coleção A Busca do Graal #2)
O Andarilho (Coleção A Busca do Graal #2) foi escrito por Bernard Cornwell.
A Busca do Graal, trilogia, traz como cenário a Guerra dos Cem Anos, um conflito dinástico iniciado em 1337, com Eduardo III reivindicando a coroa da França, e que terminou com a tomada de Bordeaux pelos franceses, em 19 de outubro de 1453. As tramas, os homens e as histórias por trás da luta pela coroa francesa confirmam Cornwell como um dos principais escritores históricos da atualidade.
O 2º livro da trilogia é ainda melhor do que o primeiro! Mais batalhas, mais tramas e mais reviravoltas acontecem no segundo volume dessa trilogia. Desta vez, Thomas está mais interessado em procurar o Graal e volta à sua aldeia natal para procurar o santo objeto.
O que ele ainda não sabe é que novos pretendentes à relíquia aparecem a cada dia e a sua tarefa fica mais difícil. Neste livro, Thomas toma partido em lutas que não lhe dizem respeito, faz novos amigos e inimigos e também descobre várias pistas do que pode ter acontecido com o Graal.
Um homem com o pesado legado de encontrar o cálice sagrado. Thomas queria acreditar. Ele queria que o Graal existisse. Achava que se o Graal fosse encontrado todo o mal do mundo iria se escoar pelas suas profundezas. Mas ele rezou para que o Graal fosse um sonho, uma simples ilusão. Ele queria abandonar sua busca, queria desistir do Graal e voltar a ser o que era e o que queria ser: um arqueiro da Inglaterra.
Era outubro, a época da morte do ano, quando os ventos do norte traziam a promessa de gelo. Thomas de Hookton com sua mulher, Eleanor, e seu amigo, o padre Hobbe, estavam na Inglaterra novamente.
O rei ouviu falar que o pai de Thomas tinha sido um padre, e que, segundo se dizia, possuíra o Graal. O rei Eduardo Plantageneta ordenou que Thomas viajasse até Durhan e falasse com um sacerdote a respeito de seu pai, e assim, tentar descobrir alguma pista sobre o cálice sagrado. Porém, Durhan estava cercada pelos escoceses e a batalha era iminente. Eleanor e padre Hobbe refugiaram-se na catedral da cidade e Thomas rumou para o campo de batalha.
Thomas não sabia, mas ele não era o único que desejava o santo Graal. Bernard de Taillebourg, francês, frade dominicano e inquisidor estava disposto a tudo para conseguir a mais valiosa relíquia da cristandade. Mas o frade Bernard não sujaria suas mãos, ele estava acompanhado de um cavaleiro, frio e calculista, designado a matar em nome da igreja.
Após a batalha Thomas foi ao encontro de Eleanor e padre Hobbe, mas tudo o que encontrou foram seus corpos sem vida. Ele foi dominado pela dor e remorso, mas não desistiria de seu fardo. Uma inusitada aliança surge do desejo de vingança, ele se associa ao inimigo, o escocês Jaime Douglas. Juntos, eles partem em busca do Graal, sabendo que os assassinos de sua mulher e amigo, cedo ou tarde, cruzariam seu caminho.
Em sua busca um misterioso livro, escrito por seu pai, lhe será confiado. O livro, repleto de referências históricas e escrituras bíblicas, pode ser a chave de todo o mistério.
Sua jornada o levará de volta à França, onde tudo começou. Thomas reencontrará seu antigo amor, será capturado por seus inimigos e, por fim, será empurrado para mais uma sangrenta batalha. Mas nada disso aplacará sua sede de vingança, ou o desviará de seu caminho.
Ele não teria paz enquanto não encontrasse o fardo de seu pai. Quisesse ou não, ele era o copeiro do rei dos reis.
A narrativa do autor continua sensacional. Não tenho palavras para expressar o quanto fico feliz quando chego ao final de qualquer livro do Bernard Cornwell e me deparo com desfechos realistas e histórias muito bem desenvolvidas.
Fabio 29/08/2023minha estante
Adorei a resenha, Fernanda!
Parabéns!???




Thorio 21/07/2021

A saga continua.
É o segundo livro de Bernard Cornwell que eu terminei de ler. Eu gostei do segundo livro da trilogia e constato que a escrita do autor é muito boa. As narrativas das batalhas são muito boas. Fico na expectativa que o livro 3 seja muito bom.
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Danilo224 13/06/2023

O andarilho... trilhou o caminho maldito.
Confesso que finalizar esse livro foi uma prova de resistência, assim como defender um castelo. Já tinha ouvido que a continuação não chegava muito aos pés do primeiro, mas mesmo assim, confesso que me decepcionei. O andarilho vaga, vaga e vaga e depois de algumas páginas é como se não estivesse chegando a lugar nenhum. As revelações, ambientações e as batalhas continuam fantásticas, mas Infelizmente não tenho fôlego pra ler terceiro livro, então infelizmente irei enterrar essa história por aqui.
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JPHoppe 24/03/2017

Em trilogias, geralmente o capítulo do meio costuma ser o grande diferencial. Ele nem inicia a história, tampouco a conclui, ficando a sensação de que acabou antes da hora. Por vezes, é o melhor capítulo da saga, como Império Contra Ataca é para Star Wars. Em outras, é simplesmente encher linguiça até a chegada da conclusão. "Andarilho" não é exatamente uma obra-prima, mas está longe de ser um filler desnecessário.

Thomas ganha um novo parceiro, Robbie Douglas, e viaja pelo norte da França e sul da Inglaterra em busca do Graal. Encontra rastros do seu paradeiro, e acaba descobrindo que não é o único que está atrás do artefato mais sagrado do cristianismo. Eventualmente seus caminhos se encontram, e o resultado não poderia ser mais desagradável.

De resto, é uma história ambientada nas primeiras fases do que veio a ser conhecido como a Guerra dos 100 Anos. Exceto por algumas liberdades poéticas aqui e ali, muito do contexto é verdadeiro. Novamente, os arqueiros dedilham seus arcos com precisão e efeitos letais, criando a temida música do arco longo inglês. Por vezes a história fica um pouco repetitiva, com recursos de história passada novamente se repetindo aqui, apenas mudando os nomes dos personagens e os locais do acontecimento.

Ainda assim consegue empolgar e entregar um desfecho satisfatório, ao mesmo tempo que promete uma resolução da trilogia fantástica para o terceiro livro.
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Bianckah 02/01/2022

Fiquei com pena do Thomas depois de tudo o que ele passou nesse livro e na terrível sorte que ele tem de sempre se safar de uma quase morte. O livro é fantástico e já estou na ansiedade de ler O Herege.
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Mel 02/11/2021

O desejo de entrar na briga
Uma cópia do primeiro livro, mas com outros personagens. A morte de várias pessoas poderiam ser evitadas, se esse homem nao fosse viciado em entrar em qualquer conflito que encontra pela frente.
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Sabrina 14/12/2020

Livro ótimo, mas o título é um pouco "enganoso"
Achei o livro excelente! Mas é preciso ter em mente que o título é um pouco enganoso, de certa forma. A leitura algumas vezes é pesada devido às passagens realistas da guerra. Mas consegui compreender que o objetivo do autor era ambientar toda a crença e costumes da população daquela época junto com a dúvida causada pelo ceticismo que poucos ousavam ter.
Acredito que o foco do livro é mais no desenvolvimento dos personagens e na ambientação das crenças e costumes do que um foco sobrenatural, como inicialmente pensei, ao começar a trilogia (pelo que vi nos comentários, muitos se decepcionaram por isso). Não vou dizer que está entre meus livros favoritos, mas a riqueza de detalhes e o desenvolvimento dos personagens é incrível. A repetição de alguns tipos de personagens me parece ser para reforçar um tipo de pessoas que era comumente encontrada na época e mesmo a resistência do Thomas reflete a dúvida entre a crença e o ceticismo, misturado ao comportamento comum de um rapaz de 20 e poucos anos da época (o que me lembra os passos da Jornada do Herói, na fase de negação).
Nos momentos em que não havia as cenas relacionadas à guerra a história parece fluir mais rápido e mais leve e essas foram minhas passagens favoritas. Ainda não terminei a trilogia, falta o último e estou evitando spoilers a todo custo rs mas consigo entender o esforço do autor e a riqueza de detalhes ao retratar a realidade da época. Enfim, vale a pena ler, mas tenham em mente que não é um livro cheio de aventuras e objetos sobrenaturais. É um livro sobre pessoas.
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Felipe Mello 07/06/2022

Uma Aula de como Destruir o seu Protagonista!
Por alguma razão, que eu gostaria muito que alguém pudesse me explicar, Cornwell achou que seria uma grandíssima ideia em transformar o seu carismático protagonista num completo insensível, estúpido e boçal, visto que a descaracterização de Thomas foi tão contraditória e tenebrosa que me pareceu que eu estava acompanhado um outro personagem(a amizade dele com Robbie surgiu praticamente do nada!), pois, além de o autor apresentar terrivelmente(com exceção de Bernard de Taillebourg) os novos personagens, com zero de carisma diga-se de passagem, os antigos foram somente utilizados para despertar um certo fan service(ainda estou me perguntado qual é a função da Jeanette e Will Skeat na estória), uma vez que foram tantos desnecessários momentos em que Cornwell descreve os acontecimentos do livro anterior, que eu tive uma leve sensação que o próprio escritor estava ciente que esta continuação não tinha nada para acrescentar ao seu universo. E antes que eu me esqueça, tanto “A Batalha da Cruz de Neville” como da “La Roche-Derrien”(a chorrada de coincidências desta última me fizeram rir de tão patéticas e aleatórias que foram) não arranham nem o dedinho das extraordinárias batalhas do livro anterior. Pois, nem pra isso, este livro se salva.  
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