O Arqueiro

O Arqueiro Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Arqueiro


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José 28/05/2021

Bom, mas nem perto das Crônicas de Artur
Gosto muito da escrita de Bernard Cornwell, que é um dos melhores escritores na minha opinião.
Porém esta trilogia, embora bem escrita, não está me atraindo tanto quanto a trilogia de Artur.
O enredo é muito lento e o personagem principal não possuí um objetivo muito bem definido.
O livro poderia ser menor, se considerado o enredo.
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Nath 23/02/2020

Bem contado.
O começo é algo diferente, que te prende pelo desconhecido.
Em sua maior parte, conta histórias reais e viciantes de se saber o futuro. É um livro muito bem contado que te faz ter o gostinho de quero mais (exceto pelo final que ficou um pouco "enrolativo").
É uma boa leitura que vale a pena. Espero ansiosa para ler o próximo!
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Júlio 13/08/2022

Primeiramente oq me cativou nesse livro foi simplesmente contar a história de um arqueiro, sou obcecado por essa arma/esporte e simbologias que carregam o arco e flecha. A história de Thomas cativa desde o começo.
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Gabe 25/01/2021

Desde que comecei a ler os livros do Bernard Cornwell, percebo que muitas pessoas gostam muito desta trilogia "A busca do Graal", mas ela nunca me interessou em específico, talvez porque esteja mais fascinado pelos períodos históricos da trilogia do Rei Artur e a enorme Crônica Saxônica.

No entanto, li sem querer o livro "1356", sem saber que se tratava de um quarto livro dessa série do Graal. Não querendo desperdiçar o dinheiro que gastei, li mesmo assim. A história não ficou desconexa, este 1356 segue seu próprio plot independente da trilogia. Mas, vendo o tal falado Thomas de Hookton em ação, me interessei pela "A Busca do Graal".

Agora, li o livro, e posso dizer que é um ótimo exemplar do gênero. Eu não achei Thomas tão cativante quanto Derfel ou Uhtred, veja bem, mas o livro é cheio de um background rico e outros personagens secundários divertidos e interessantes.

Gostei muito do livro, esta última Batalha de Crécy foi magnífica, é Cornwell não falha em entregar um bom trabalho. Ansioso para ler a continuação.
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anavitoria 06/07/2021

de início eu achei o bernard cornwell muito prolixo e os capítulos são longos demais, mas a ambientação que ele constrói é tão gostosa e envolvente que você consegue se situar perfeitamente dentro do livro e imaginar os mínimos detalhes. não há ninguém como ele para descrever cenas de batalhas, é de tirar o fôlego - eu ainda não superei o último capítulo. minha única reclamação é que eu achei a construção dos personagens muito superficial, com excessão do thomas não há grandes detalhes sobre as demais pessoas. foi o meu primeiro contato com o autor e eu recomendo fortemente!!!
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Miguel Freire 24/05/2022

Uma boa primeira impressão
O Arqueiro, publicado em 2000, é o primeiro livro da trilogia "Em Busca do Graal", escrito pelo famoso autor de romances históricos britânico Bernard Cornwell. O livro se passa na Guerra dos Cem Anos e narra as aventuras do jovem Thomas, filho bastardo de um pároco de uma pequena aldeia chamada Hookton, no sul da Inglaterra. Após esta ser invadida por franceses, o pai de Thomas é morto por um misterioso homem que se denomina O Arlequim (de helle quin, cavaleiro do diabo), que rouba uma lança na Igreja da aldeia a qual se acreditava ser a lança que São Jorge usou para matar o dragão. Thomas consegue escapar e jura matar o assassino de seu pai e tomar a lança de volta. Ele se une a um batalhão de arqueiros ingleses em campanha na Bretanha até que, depois de muitas aventuras, vinganças, intrigas, batalhas e muito sangue, ele acaba se vendo em uma jornada em busca do Santo Graal.
Bom, é o primeiro livro do Cornwell que eu leio e a primeira impressão é relativamente positiva. Em primeiro lugar, o livro é daqueles gostosos de ler, que em uma sentada você consegue devorar várias páginas de uma vez, sem ver o tempo passar. Já vi alguns até acharem viciante, mas não o foi tanto assim para mim. Não há como negar que o Cornwell sabe descrever uma batalha de forma incrível, magistral, que eu não tinha lido até hoje. Ele vai dirigindo os "focos" da narrativa em cada ponto do combate com detalhes vivos e pungentes, fazendo com que a imagem fique clara em minha mente como se fosse um filme. Mas há um detalhe: as guerras de Cornwell não são bonitas, nem heroicas. Cornwell é brutalmente realista (é como eu disse mais acima: é muito sangue), e isso é o que me incomoda um pouco. As guerras podem ser violentas, mas ela ainda assim possui o seu lado de honra, glória e heroísmo, o que Cornwell praticamente ignorou.
A jornada de Thomas, mesmo não sendo completada, é bem interessante: ele vai de um vagabundo beberrão que ignora o seu destino até ver que este não pode ser ignorado, que ele precisa crescer e buscar coisas maiores, mesmo estando relutante em fazê-las; ele só quer ser um simples arqueiro, mas no fundo ele sabe que é destinado a algo maior e mais difícil. Foi uma boa experiência de leitura: agradável e fluida, mas ao mesmo tempo violenta e até, às vezes, perturbadora.
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Daiane.Nascimento 19/06/2022

O Arqueiro
Bernard Cornwell tem um poder de nos transportar para o cenário descrito, a imersão é instantânea, nos faz sentir o gosto, cheiro, a grama, tudo confome nos descreve!!
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Thi Acrisio 16/04/2020

O Arqueiro
"Nondum amabam, et amare amabam" Eu não amava, mas ansiava por amar.
Perfeito, a ambientação da guerra dos 100 anos de Cornwell é simplesmente fantástica, sua facilidade para expor detalhes, nos faz imergir dentro da aventura do Arqueiro Inglês Thomas, com todos os elementos da Idade Média, além da utilização da cristandade e de todos os elementos históricos e misticos que ela oferece, estou apaixonado pela escrita dele...agora vamos seguir essa aventura.
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Thiago.Moreira 20/07/2020

Flechas por todos os lados!
O livro retrata o início da guerra dos cem anos sob o ponto de vista de um arqueiro inglês chamado Thomas de Hookton. Bernard Cornwell segue encantando com sua escrita cativante e rica em detalhes. Recomendo a leitura a todos que se interessam por ficção histórica.
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Hugo.Romano 24/07/2020

Incrível
Cornwell como sempre incrível em suas descrições. Se você deseja ter uma noção do que é um caos da batalha medieval, leia esse livro. Personagens muito legais e ambientação histórica perfeita. E quando chega o final do livro a nota histórica te da um tapa na cara.
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E.R.A.S 03/06/2022

Minhas expectativas eram altíssima por conta que todo mundo fala bem do escritor masss a escrita dele não foi muito minha vibe. Não me conectei com nenhum personagem, só senti dó das mulheres mesmo mas lá naquela época era assim mesmo. Mas como não sou de abandonar série eu vou continuar e terminar trilogia.
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Fernanda 05/06/2012

O livro é bom, a ambientação histórica é excelente (o que me leva a supor que a pesquisa que dá embasamento ao livro foi muitíssimo bem feita), e ninguém descreve batalhas tão bem quanto Cornwell. Achei interessante adentrar o mundo dos arqueiros e não consegui largar o livro quando começou a descrição da batalha de Crécy.

Preciso confessar no entanto que os personagens não me cativaram tanto assim, razão pela qual classifiquei o livro com apenas 3 estrelas.

Acho que o problema é que li a magistral trilogia de Arthur primeiro e, comparada a essa saga, "O arqueiro" perde muito de seus atrativos. Provavelmente minha impressão sobre o livro seria outra se não tivesse lido anteriormente a saga de Arthur.

O livro termina com um belo gancho de continuação para o próximo livro, que já comecei a ler.

"O arqueiro" veio me provar que tudo o que Cornwell escreve vale a pena ser lido, mesmo quando não empolga tanto assim.
*Ana Paula* 29/01/2013minha estante
Senti exatamente o mesmo. Os personagens não me cativaram. Pra mim o Thomas é um "zé ninguém" perto de Lord Derfel Cadarn. Isso fez também com que eu não prestasse tanta atenção na trama, hoje para ler O Herege estou tendo que dar uma passada rápida pelo Arqueiro para lembrar da história.

A trilogia de Arthur foram os primeiros livros que eu li, em seguida fui ler O Arqueiro... acho que criei espectativa demais. Mesmo assim tudo do Cornwell vale a pena ser lido, sim.

Mas eu dei quatro estrelas rs




patinet 17/04/2012

Este livro, assim como o Andarilho e o Herege, está classificado como um dos meus favoritos. O meu critério de favorito é bem simples: quando começo a ler não consigo parar para nada. Chega a hora de um compromisso, aí eu falo para mim mesma, "vou parar na próxima página". A próxima página chega e eu penso "essa página não termina com ponto final, não dá para interromper a leitura desse jeito. Quando tiver ponto final no fim da página eu paro, eu juro." E assim eu vou lendo e me atrasando para tudo...
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Vitória 08/02/2023

Tive meu primeiro contato com o Bernard Cornwell há mais de 10 anos, com as crônicas de Artur, numa época em que eu praticamente só lia romances de cavalaria. Não peguei mais nada dele de lá pra cá, mas continuava tendo ele como referência de um dos meus autores favoritos por ter gostado tanto daquela trilogia. Não sei se foi o fato de eu ser hoje uma pessoa completamente diferente da que era na época em que li outras obras dele, ou por essa não ser tão boa mesmo, mas isso aqui não chega nem perto de ser o que o rei do inverno foi.
Vou começar pelo que me agradou. A fórmula aqui é claramente a mesma usada em outros livros do Cornwell e na trilogia de Kingsbridge do Ken Follett, e só isso já me agradou muito. Eu gosto desses romances de aventura, ambientados muitos séculos antes da gente, em que a galera tem que ficar andando de um lado pro outro pra resolver algum bo, e acho melhor ainda quando tem umas batalhas no meio. Tudo isso o Cornwell sabe fazer muito bem. A trama é interessante, a escrita é muito fluida (tanto que, mesmo nos momentos em que eu estava odiando o livro, eu ainda conseguia lê-lo numa velocidade ótima) e as batalhas, como sempre, são descritas de um jeito fácil e claro pro leitor.
Meu maior problema também vai ser onde eu mais vou comparar esse livro com o rei do inverno. Ao contrário do que aconteceu lá, aqui eu não consegui me apegar a personagem algum. O Thomas é um chato, e foi difícil suportá-lo por mais de 400 páginas. O jeito com que ele reclamava de toda mulher nesse livro me incomodou demais, mas não sei se poderia esperar algo diferente de um romance medieval escrito por um homem (e aqui me bateu uma vontade danada de reler as crônicas de Artur pra ver se o autor faz o mesmo lá). O romance foi fraquíssimo, o cara bate o olho na menina e quer ficar com ela pelo resto da vida, além de ter sido muito fácil, sem dificuldade alguma pra que eles ficassem juntos. Agora me pergunto se o tanto que eu cadelei por Derfel e Nimue na trilogia do Artur foi verdade ou só coisa da cabeça de uma criança fanfiqueira de 12 anos (e por favor, não leiam esse negócio com essa idade).
Foi um livro mediano, que com pouca coisa diferente poderia ter ficado muito melhor. Acho que vou dar mais uma chance pra essa trilogia e ler o segundo, mas, se continuar no mesmo ritmo, sou capaz de abandonar. Nem a minha alma de fofoqueira me fez ficar curiosa sobre o destino do Thomas, e o fato do livro ter se desfeito na minha mão enquanto eu lia também não ajudou muito nisso, parece até que o universo tá mandando sinais pra que eu pare com essa palhaçada.
raquel.simoessiqueira 27/02/2023minha estante
Amei demais sua resenha ? principalmente a parte do "cadelei demais por Derfel e Nimue" ?
Eu também shipei esse casal e queria muito que eles ficassem juntos
Estou na página 131 desse livro e confesso que não estou gostando muito também




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