Resenhas - Desventuras em Série: O Penúltimo Perigo

Saulinho 22/03/2021

Trabalho escravo?! Pra descobrir as tramoias vela de um tudo.
É impossível resenhar O Penúltimo Perigo sem revelar muito sobre a história, já que esse volume já inicia sua caminhada para um desfecho e acaba começando a desvendar os mistérios que acompanharam os Baudelaire até aqui.
Nem tudo que parece ser é e nem tudo que é parece ser.

Julia.Santana 02/11/2020

Desde o 11º livro venho me surpreendendo com a saga, agora que as crianças cresceram um pouco temos reviravoltas realmente surpreendentes e que eu não esperava, ansiosa para o último livro.

Julia1856 15/05/2023

Absurdo
Não me lembrava do final desse, acho que por isso fiquei tão surpresa. Tiveram varias reviravoltas e eu realmente refleti muito com todas aquelas falas sobre pessoas serem suficientemente nobres. Sou apaixonada pelos Baudelaire e não tô preparada pra chegar no final.

Manu 03/05/2021

No penúltimo perigo, os irmãos vão para o Hotel Desenlace trabalhar para os voluntários da C.S.C.
Eles descobriram anteriormente que uma importante reunião ocorreria na quinta-feira e até lá eles teriam que espionar tantos os voluntários quanto os vilões que estavam hospedados no hotel. Lá eles contaram com a ajuda dos trigêmeos (adultos) Dénouement para espionar e talvez descobrir mais um pouco sobre os mistérios que rodam suas vidas.
Infelizmente, Olaf aparece novamente e acaba destruindo mais uma vez as esperanças dos irmãos Baudelaire, que não conseguem descobrir muitas coisas e acabam tendo que fugir com o próprio Olaf.

Mayara 15/05/2021

O penúltimo perigo
A história está quase no fim, mas não aparenta q terá um final feliz, a cada livro os irmãos sofrem mais!

Naylla.Carlins 26/10/2021

Realmente não há sorte para os irmãos, quando acho que as coisas vão melhorar não melhoram. Vamos aguardar o ultimo livro, que eles encontrem a paz

Pâmela 05/04/2022

O Penúltimo Perigo (12º Desventuras em Série) – Lemony Snicket.
O plano de Kit é o de que as crianças se disfarcem de concierges do Hotel Desenlace, mas antes eles terão um lanche, também chamado de brunch. Kit Snicket estava com dois livros no colo, enquanto dirigia. Estes eram: “A morsa e o Carpinteiro”, do Lewis Carroll, e “A Terra Desolada”, de T.S.Eliot. Uma vez, há muito tempo, os pais dos Baudelaire se encontraram com Kit, na Ópera. Estava sendo apresentado: “La Forza Del Destino”, e Kit deu aos pais Baudelaires Dardos Envenenados. “La Forza Del Destino” é uma ópera italiana.
Mas no momento, Kit Snicket está grávida e transtornada. Kit não brincava sobre o Brunch. Havia pães em 3 formatos diferentes. Suco, café, sonho. E guardanapos contendo a inicial de cada Baudelaire, como em “V.B”, “K.B” e “S.B”. As crianças perguntaram quem havia preparado tudo aquilo. Kit respondeu que foi um dos associados dela. O Brunch era a preparação, antes deles se disfarçarem como concierges. Os Baudelaire nunca estiveram no Hotel Desenlace. Uma vez, os pais os levaram para passar o fim de semana no Hotel Prelúdio, mas nunca no Hotel Desenlace. Kit tem uma outra palavra para Açucareiro, e é “Continente Sacarífero Codificado”. As crianças tiveram de contar a Kit a má notícia de que Olaf possuía uma amostra do Mycelium Medusoide, o fungo venenoso. Kit quer que eles sejam como flâneurs, o que significa, observar as coisas. E trabalhando como concierges será o disfarce perfeito. Pois terão autorização para entrar em todos os cômodos do Hotel. Eles podem contar com a ajuda de Frank. Mas de maneira nenhuma com a de seu irmão gêmeo, Ernest. Será difícil já que eles são idênticos. Eles usaram a toalha de piquenique como cortina para trocar de roupa atrás da árvore, em privacidade. Tornando-se concierges d Hotel Desenlace. Sunny ficou relativamente espantada por terem encontrado luvas tão pequenas, para o tamanho dela.
Havia muitas pessoas no saguão do Hotel. Mensageiros levavam as bagagens e esperavam por gorjetas. Havia sinos nas paredes com os números dos quartos. Havia muita gente. As crianças estavam procurando por Frank, quando um homem alto e magro chegou até eles e disse: “Exatamente”. Ele podia ser tanto Frank quanto Ernest, os órfãos não sabiam. Ele era o “Gerente”. Enquanto aquele gerente ia resolver um assunto, o outro irmão chegou. As crianças novament enão sabiam identificá-lo. Ele os levou através do Lobby, para o balcão dos concierge nº 175, onde deveriam ficar. Um dos irmãos disse que o Hotel é organizado de acordo com o Sistema Decimal Dewey. Um dos gêmeos diz que o número de Dewey depois do 999 é o do Salão de Bronzeamento. Isso porque Klaus achava que o Sistema de Dewey não ia além do número 999.
Os Baudelaire decidiram se dividir. Os três pegaram o elevador. E cada um foi para um canto diferente. Violet foi para a Cobertura. Onde estava tudo iluminado pela luz do Sol. As pessoas usavam óculos grandes. Violet encontrou Esmé Squalor na cobertura, usando batom prateado, mas Esmé não a reconheceu. Esmé chamou a atenção da concierge para a garota na piscina. Era Carmelita Spats. Sua filha adotiva e mimada, que estava num barco de madeira, na piscina. Esmé queria que a concierge atendesse os pedidos dela. Esmé disse que agora “Planejar Coquetéis era in”. Por isso ela se deixava ser entrevistada por Geraldine Julienne, do Pundonor Diário. Geraldine já tinha uma manchete em mente, na verdade ela tinha várias. Esta era: “Esmé Squalor, a pessoa mais glamorosa que já existiu.”
Carmelita queria um lançador de arpões, pois agora ela era um pirata. Estava numa fase “machona”. Violet não fazia ideia de onde achar um objeto desses, então foi procurar a ajuda de Frank, ou Ernest no Hall. Violet conseguiu o arpão, e o entregou para Carmelita, apesar de achar que aquilo não era “Nada Bom”. Enquanto isso, Klaus se dirigia para o Quarto 674. Neste quarto estava o dono da Serraria Baixo-Astral, também conhecido como “Senhor”, e seu sócio, Charles, que estavam se dirigindo para a Sauna, sala 613. Parece que Senhor e Charles receberam o mesmo telegrama de “J.S”, e por isso estão no Hotel Desenlace. Querem encontrar os Baudelaire. A Sauna precisou ser fechada. Frank ou Ernest precisava dela. Com a ajuda de Klaus, eles colocaram um papel “pega-moscas” para pegar pássaros. Sunny por sua vez, estava indo par ao quarto 371. Neste lugar estava o ex-chefe dela: O Vice diretor Nero, da Escola Prufrock. Ela esperava nunca mais encontrá-lo na vida. Dividindo o quarto com ele, estavam o professor Remora, e a Professora Bass.
Ao chegarem ao Restaurante Indiano, Sunny reconheceu o homem que trabalhava lá. Era Hall. Ele cuidava da biblioteca no Hospital Heimlich. Sunny tinha uma curiosidade culinária por isso foi verificar a cozinha. AO invés de uma comida interessante ela testemunhou uma conversa entre Hal, e Frank ou Ernest sobre J.S. ter chegado ao Hotel. Frank ou Ernest deu a Sunny um dispositivo que era como uma grande Aranha de Metal. Se pressionasse as teclas C.S.C. a porta se transformava num “Cerramento Supravernacular Complexo”, ele queria que Sunny a usasse na Lavanderia.
O relógio brandiu 3:00 em ponto. O barulho reverberou pelo Hotel com as palavras: “NADABOM!!” A noite chegou, e os Baudelaire foram esticar e descansar os corpos atrás do balcão de madeira. Cada um contou sua história aos outros. Klaus apagou a luminária em forma de Rã, e eles tentaram ir dormir, mas logo ele a reacendeu. Eles não conseguiam dormir. As crianças acham que os corvos trarão o Açucareiro. Não seria a primeira vez, pois os corvos carregaram os poemas de Isadora Duncan. Um homem apareceu, descendo pelo teto do Hotel, parecia ser Frank ou Ernest, mas não era nenhum dos dois. E ele sabia que as crianças eram os Baudelaires.
O Hotel Desenlace no Original é “Hotel Dénouement”. E o homem que os irmãos seguiram era Dewey Dénouement, o 3º trigêmeo. Dewey fez um catálogo, falando sobre todas as pessoas do C.S.C, compilando tudo num catálogo. Tudo estaria para mudar na Quinta-Feira. Quando os membros da C.S.C se reunirão. Dewey contou aos Baudelaire que a compilação estava escondida em recintos subaquáticos embaixo da lagoa. Ele achou que os irmãos mereciam saber. Enquanto conversavam, um Táxi se aproximou. Dentro estavam a Juíza Strauss e Jerome Squalor. Duas pessoas com as iniciais J.S., e não era Jacques Snicket. As crianças ficaram muito felizes por revê-los.
Finalmente, enquanto as crianças andavam pelo Hall, com Dewey, Jerome e a Juíza Strauss, o Conde Olaf apareceu. Olaf pediu para o gerente entregar Violet para ele, mas ele não contava de que aquele homem fosse Dewey. Pois Dewey era como uma lenda. E não era um de seus associados. Olaf começou a fazer troça das pessoas com as quais os Baudelaire podiam contar. Como a Juíza Strauss, que deixou que ele se cassasse com Violet. Olaf pediu para Dewey contar a verdade sobre a noite na Ópera, e os “Dardos Envenenados”. Havia alguns asseclas de Olaf, dos tempos do Parque Caligari, as Aberrações, que estavam disfarçados no Hotel, como Hugo, Colette, e Kevin. As aberrações falaram que quando Carmelita abateu o corvo que estava com o Açucareiro, este grudou-se no papel pega-pássaro, e provavelmente foi parar na lavanderia. Esmé diz que o açucareiro é importante, e é dela. Que Beatrice, mãe dos Baudelaire, o roubou dela. Dewey replica que era dela, mas não é mais. Esmé diz que se ele não disser onde está, irá atirar nele com o arpão.
Olaf manda Carmelita atirar com o arpão, eles brigam, ela diz que só atirará quando ele a ensinar a cuspir, pois agora ela era “um pirata cowboy”. Ele cansou-se dela, e da namorada “in”. Esmé e Olaf terminam. Olaf manda Dewey dizer as 3 senhas para abrir a porta da Lavanderia. 1º É a alergia que os três Baudelaire têm em comum. 2º A arma que deixou Olaf órfão. E 3º A pergunta no romance de Richard Wright. Olaf o manda falar as senhas, pois não tem tempo para livros. Ou diz a senha, ou morre. As crianças ficam na frente de Dewey, para impedir o vilão de atirar nele com o arpão. O Sr. Poe apareceu saindo do saguão, e reclamando do barulho. Nesse momento, as crianças tiraram a arma da mão de Olaf, mas ela caiu no chão, fez um estalo, e disparou, acertando Dewey. Todos ficaram em choque. O barulho do arpão, soltado por acidente acordou todos os hóspedes no Hotel Desenlace.
Eles falaram que Dewey morrera. Mas as pessoas falaram que Dewey era uma “figura lendária”. As crianças não sabiam se ficavam ou se fugiam. Neste momento apareceu um Táxi perguntando se queriam uma carona. O taxista tinha um rosto familiar, e disse as crianças que eles não precisavam se preocupar com dinheiro. Mas as crianças não sabiam se ele era voluntário, ou inimigo. Sr. Poe estava desapontado com as crianças. Achava que elas tinham atirado em Dewey, mas a arma caiu no chão, e disparou sozinha. Foi um acidente. Os Baudelaire ficaram trancados num quarto pequeno até a hora do julgamento, presidido por amigos da Juíza Strauss, e por ela mesma. Como eles tinham que ir para a audiência vendados, as pessoas estavam perdidas, tentando encontrar seus lugares com vendas nos olhos. Conde Olaf se disse se inocente de qualquer crime.
As pessoas foram as montes entregar provas incriminatórias aos juízes, provas que condenariam os Baudelaire, no maior parte dos casos. A juíza pede para os réus contaram sua versão da história. Assim seria, uma forma de se defenderem. As crianças reconheceram as vozes de dois dos juízes, por isso tiraram as vendas. Viram que a Juíza Strauss fora feita refém, Conde Olaf a segurava numa mão, e na outra tinha o arpão. E as duas vozes familiares, eram de um homem de barba, sem cabelo. E de uma mulher com cabelo, mas sem barba. Eles haviam se encontrado antes, eles eram uma espécie de professores para Olaf. Eles haviam se encontrado no “Escorregador De Gelo”.
Os dois vilões acusaram os Baudelaire de terem tirado as vendas. As crianças pediram para os outros tirarem as vendas também, mas eles não sabiam em quem acreditar. Os Baudelaire decidiram fugir, já que ninguém acreditava neles, ou queria ser acusado de “Desacato a Autoridade”. Perguntaram porque Klaus estaria ajudando Olaf, com as senhas da porta da Lavandeira, e ele responde que é porque o açucareiro não está lá dentro. Violet também ajuda Olaf. Ela o ajuda a escapar. Fazendo o barco voar da cobertura com um Drag Chute, como ela havia feito com o Trailer das Aberrações na Montanha da Mão-Morta. Ela o ajudava, pois havia perdido a esperança em todos.
As crianças contam à Juíza Strauss que aqueles amigos dela lá da Corte estão associado à Olaf. Ela não acredita. Olaf faz a Juíza Strauss de refém para abrir a porta da lavanderia que possui 3 senhas. Lá dentro haveria de estar o Açucareiro. Sunny fala que ainda não deveriam ir embora. E depois de uma pausa, em silêncio diz: “- Incendiar Hotel”. Conde Olaf bateu palmas para a ideia de Sunny. Ele achou que havia sido um bom tutor, uma boa influência, depois de todo esse tempo. As crianças viram aquele incêndio na Lavanderia, e lembraram do 1º Incêndio, em sua casa. Perguntando-se se aquele seria o último.
A cada parada de Elevador eles viam pessoas discutindo. Eles tentaram fazer o Sr. Poe ir embora por causa do Incêndio, mas eles disse que tinha assuntos inacabados dos Baudelaire. E aquela foi a última vez que os viram. Violet prendeu o Drag Chute no barco para este voar. A Juíza não queria entrar no barco com eles. Não queria fugir da cena do crime, pediu para as crianças ficarem com ela. Sunny mordeu a mão dela aos e despedir, e o barco tomou seu rumo. Eles caíram. Parecia que eles iriam despencar, mas Violet acionou o Drag Chute, e em segundos eles estavam no ar, flutuando. As crianças pensaram em sair do Barco, mas ao ver o Hotel em chamas, parecia que o mar era o único lugar seguro. Os órfãos estavam no mesmo barco que Olaf, tanto literalmente quando figurativamente. Pensavam se ainda eram nobres voluntários, ou se haviam tornado-se ruins. Enquanto isso, o Hotel Desenlace ficava para trás. Havia um oceano a sua frente.


site: https://dointimeresenhasliterarias.blogspot.com/2022/04/72-o-penultimo-perigo-12-desventuras-em.html

Ana 01/06/2021

Qndo a gente pensa q o sofrimento dos Baudelaire não pode piorar, somos surpreendidos com mais desastres. Por mais q o narrador-autor nos avise pra não ler o livro devido a tantos acontecimentos tristes e por não ter um final feliz. Teimamos em ler pra ser surpreendido com capítulo feliz. Oq definitivamente não acontece. E essa é exatamente o interessante da história, a gente sabe q não vai ser diferente, mas alimenta esperança. Não tem como dizer q os livros são ruins, pq eles são ótimos, msm com tantas desventuras. Agr Violet, Klaus e Sunny são meu time de super-heróis favoritos. Pq para mim, é isso q eles são, pois estão sempre salvando todos, desvendando crimes e tentando desmascarar os vilões. Agr vamos preparados (nem tanto) para O Fim.

Dane 27/02/2023

"...e novamente você fosse advertido por mim de que, caso estivesse procurando finais felizes, seria melhor ler outro livro." Eu ainda meio que estava esperando um final relativamente feliz, mas esse penúltimo livro deu uma minada nas minhas esperanças. A dinâmica de tentar adivinhar qual era o gêmeo certo foi muito divertida de se ler, assim como foi muito bom ter essa grande participação de pessoas dos outros livros, uma espécie de recapitulação / easter eggs, uma grande prenuncia para O Fim.

amanda 22/02/2021

O penúltimo perigo
Foi o meu preferido até agora, chorei, ri muito, eu simplesmente amei. Os Baudelaires são tão incríveis, a história prende muito, TUDO nesse livro é perfeito. Sunny supremacy ???

Jo.ferreiraaa 26/11/2021

O penúltimo perigo ??
Cada vez mais próximos do final dessas desventuras.
Achei super criativo como o Hotel Desenlance é parecido com uma biblioteca, ao mesmo tempo é muito confusa de como funciona sem ter um catálogo.
Os Baudelaire tentando saber qual dos gêmeos é quem é muito engraçado, até eu não sabia quem era quem, fiquei chocada quando descobri q eles na verdade eram trigêmeos.
Vários personagens dos outros livros em um só lugar e no final ficar na dúvida de quem sobreviveu.
O que será que vai acontecer no fim?

? ? ? - "Meu irmão costumava dizer que, se ao menos uma pessoa tivesse um pouco mais de tempo para algumas leituras importantes, todos os segredos do mundo se esclareceriam."

Helena365 13/03/2022

É bom, e é possivel perceber as diferenças do livro para serie. Mas os capitulos grandes dificultaram a leitura.

Coruja 23/11/2013

Nem acredito que estamos já quase ao final desse projeto... Vou ter de arranjar alguma coisa nova com que me preocupar no ano que vem (na verdade já arranjei, mas deixa quieto por enquanto...).

No décimo segundo volume das desventuras dos irmãos Baudelaire, a intriga complica-se – não que já não estivesse suficientemente complicada até aqui. Já falei antes sobre como ao longo da história, o autor foi do maniqueísmo simples e absoluto de vilões absolutamente caricatos para uma ambigüidade moral que atinge inclusive os heróis da trama.

Violet, Klaus e Sunny se infiltram no Hotel Desenlace como concierges, graças a Kit Snicket, para tentar descobrir mais sobre a cisão da C.S.C. e em quem eles podem ou não confiar. Ao longo da narrativa, vários personagens que já passaram antes pela série retornam, respondendo a algumas das nossas questões, mas nos mergulhando, ao mesmo tempo, num abismo sem fundo.

As próprias crianças agora se questionam sobre seu papel em toda a trama, bem como o de Olaf. Elas se reconhecem não mais como heróis em sua história, e também são capazes de enxergar mais no Conde do que à primeira vista. Na realidade, Olaf parece ter mais motivos para fazer o que fez do que apenas conseguir o dinheiro dos Baudelaire.

A evolução de toda a história é algo para nos deixar sem fôlego. Quando terminei esse livro pela primeira vez, eu não conseguia imaginar como é que o Snicket conseguiria amarrar a história, depois de tantos e tantos mistérios, e uma transformação tão incrível dos próprios personagens.

Vamos ao último volume!


site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2013/11/projeto-baudelaire-o-penultimo-perigo.html

anagio 23/09/2021

Oq tem nesse bendito açucareiro???
Quando tudo começou a girar, girar e girar eu disse ?Berenice segura, nós vamos bater?
Foi esse o sentimento que eu tive o livro todo, rodei rodei no hotel, reencontrei todo mundo, dei mais uma volta com um total de 0 respostas concretas e no fim cai de cara com esse final!

gaia :) 13/04/2021

Triste porque to no fim
O penúltimo perigo se iguala em qualidade se comparado aos outros 10 livros que o precederam.
A escrita do Lemony Snicket é algo que te prende e te faz querer devorar todos os livros desse autor!
Eu amo que vários personagens retornam pra esse livro, e as suas personalidades são tão marcantes e bem descritas que podemos reconhecer quando cada personagem está falando.
O livro é maravilhoso e eu recomendo demais!














|| SPOILER ALERT ||

Chorei quando o Dewey foi atingido pelo arpão e a última coisa que ele disse foi ?kit?
:((