Um amor incômodo

Um amor incômodo Elena Ferrante




Resenhas - Um Amor Incômodo


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Livia 18/05/2024

Elena Ferrante é uma das minhas autoras favoritas. Sou apaixonada pela escrita dela. Mas de todos os que li até agora, esse foi o mais fraco, em minha opinião. Sua escrita sempre me impressiona, e embora seja complexa, nunca tive dificuldade na leitura. Mas nesse livro eu me senti confusa em diversos momentos, sem entender o que estava acontecendo, se a cena era real ou apenas um devaneio da personagem, o que me deixou frustrada. A história também não me cativou tanto, mas consegui sentir empatia pelas personagens e entender os sentimentos ambíguos na relação entre mãe e filha. Gostaria de ver a Elena escrever sobre outros temas, pois há muitas coisas que se repetem nas suas histórias.
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lua 16/05/2024

Imaginário
Meu primeiro contato com a Elena ferrante e foi de fato uma experiência.

Achei um pouco confusa a narrativa no início,não tinha compreendido como ela queria a história. Não conseguia me conectar com os personagens, mas nossa tudo ia acontecendo e me deixando completamente arrebatada.

Toda essa questão do falecimento da mãe e ela falar que nunca iria ser enraizada a ninguém...e a todo momento ela se provando que ela era igual a mãe, uma pessoa que ela chega a falar que odeia e que fez ela passar por muita coisa.

Esses dias que ela passa vivendo como a mãe, revivendo traumas e momentos da vida dela e da vida da mãe, as pessoas vendo a mãe nela e ela achando isso um terror. Tudo foi muito intenso, tudo foi muito pesado e honestamente muito cru, a autora não deixa espaço pra você contemplar teorias do porquê isso ou aquilo. Por mais que o imaginário invada o real, as coisas ganharam vida de uma forma interessante e inesperada, sabe?


Achei muito interessante como ela abre o livro falando que Amalia (o corpo) morreu, e termina falando que Amalia (a pessoa) vive. Cara eu não sei explicar como isso me deixou transtornada e está fazendo com que eu lide com questões que vão além do meu relacionamento com a minha mãe.

Só não sei 5 estrelas pq as descrições de violência me deixaram meio mal, são necessárias pro desenvolvimento da história mas é um ponto sensível pra mim.
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Voigvie 10/05/2024

Baixos e baixos
A princípio, como diz o título, é uma história incômoda, a sensação de todos os personagens são estranhos e incativáveis continua por toda a história, a narrativa é lenta e arrastada, os personagens são introspectivos na trama, pouca coisa acontece em muitas páginas, a descrição de cenários é sempre muito grande também.

Além disso, temos Delia a personagem principal, não causa empatia alguma do leitor para ela, ela não tem muitas características marcantes, não é nem um pouco cativante e eu demorei pra lembrar do nome dela pq quase tudo era sobre sua mãe, Amália, que morta desde a primeira página tem mais visibilidade do que todos os personagens. A protagonista não causa nem um pouco de conexão com quem tá lendo e a história toda parece algo muito sem sentido, ela indo atrás do casseta e tudo mais, não tendo coragem de falar as coisas.

Não bastante isso tudo, ainda temos que lidar com a forma que os temas e enredos são "resolvidos" de uma forma tão sem sentidos, alguns foram só jogados e nem aprofundados durante a história.
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Marina T 03/05/2024

Um amor incômodo
Como o título, pode ser incômodo se deparar com as nuances da relação mãe e filha. A escrita da Ferrante linda como sempre. Mais um da série a vida como ela é.
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Dyeni 02/05/2024

Elena Ferrante é a minha autora favorita atualmente. Acho os livros dela de uma sensibilidade incrível. Me gera uma certa tensão. O livro fala sobre a relação problemática de mãe e filha. Super recomendo a leitura.
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Livinha 02/05/2024

Que livro difícil, confuso e angustiante? ou seja: que livro incrível. Aqui temos o primeiro livro escrito de Elena Ferrante. Uma história sobre um amor entre mãe e filha que é, ao mesmo tempo, incômodo e prazeroso. Délia, a protagonista, inicia a obra dizendo que sua mãe, Amalia, morreu no dia do seu aniversário. Neste momento, Delia faz conta a história da mãe sobreposta à dela. A mãe seria quase como um espelhamento de si mesma. Assim, a história da mãe se torna entrelaçada com a da própria protagonista. Entrelaça a tal ponto que Delia precisa contar para ela mesma a história da mãe, para que entenda a sua própria história de vida. Um livro que disserta sobre o confuso, sobre o indizível da violência como forma de início de vida - onde a linguagem se estabelece a partir da norma da violência (principalmente sobre o corpo das mulheres). Obviamente, não é uma leitura tranquila e é, por muitas vezes confusa. Mas o que seria mais confuso que o sentimento que uma filha sente por uma mãe que te dá tudo, menos amor? Perfeito.
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Lissa - @leiturasdalissa 27/04/2024

Realmente incômodo, mas no pior dos sentidos. não é uma literatura que choca e faz pensar, é simplesmente chocar por chocar. que obsessão chata com menstruação e absorvente interno. que relacionamento nojento entre mãe e filha. no fim o "amor" incômodo ficou em segundo plano com tanta bizarrice desnecessária. gostei de a filha perdida, mas esse aqui eu queria desler.
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Cris 26/04/2024

Mães e filhas
A relação mãe-filha é uma das mais complexas que existem, e perdura por toda a vida. Nesta história, a personagem principal revisita a relação familiar perversa de sua infância, misturando-se em tempos de adulta e criança. Por vezes, projeta-se na mãe agora falecida, funde-se em uma única identidade com ela e resgata seus traumas da infância. A busca, que inicialmente é sobre os motivos do suposto suicídio da mãe, revela-se um olhar sobre si mesma e para seu renascimento como mulher e filha. Não é uma história linear e de final fechado. É um grande exercício de autoconhecimento e perdão.
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Dafny2 25/04/2024

Fraco
Apesar de achar a história fraca, não é um livro tão ruim. Eu tenho um bom relacionamento com a minha mãe, mas essa história me lembrou muito de como a minha mãe enxerga a minha avó.
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Camila.Cutolo 24/04/2024

Diferente
Escrita da Elena é tão envolvente que você consegue sentir o sofrimento da personagem. Apesar disso não gostei da história, li torcendo pro livro acabar logo.
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ncamilafreitas 24/04/2024

Esse foi meu segundo contato com elena ferrante e estou muito feliz que não tenha sido o primeiro? acho que se eu tivesse começado por esse, não teria vontade de pegar os outros livros da autora.

a história me prendeu no início, mas depois disso foi um emaranhado de acontecimentos que em certo momento eu já não estava mais interessada e sinto que muita coisa ficou confusa na minha cabeça.

precisei voltar e reler algumas partes pra entender o que eu tinha lido, mas ainda assim não funcionou pra mim. gostei muito mais de ?a filha perdida?. talvez não fosse o momento certo pra essa leitura, talvez funcione no futuro ou talvez esse não seja pra mim mesmo. daria 2.5, mas darei 3 apenas porque gosto muito da escrita da autora, desse incomodo que ela consegue gerar no leitor.
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Luiz Santiago 21/04/2024

Traumas confusos
Acho o mais fraco da autora, até o momento. O início é muito bom, com um tom que ela abandona a partir de certo ponto, quando começa a se perder nas alucinações, sonhos e narrativa questionavelmente sofredora da protagonista. Um enredo, no geral, interessante, mas com fluxos de consciência e organização de eventos que, a mim, não agradou tanto. É um bom livro, mas nada demais.

[Plano Crítico]
planocritico.com
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yaspery 18/04/2024

Um livro realmente incômodo
"Um Amor Incômodo" nos transporta para o calor sufocante das ruas de Nápoles, onde os segredos enterrados no passado emergem para assombrar o presente de Delia. Elena Ferrante nos conduz por uma jornada emocionalmente intensa, onde as relações complexas entre mãe e filha, assim como o peso do passado sobre o presente.

A narrativa é construída, alternando entre o presente e flashbacks do passado de Amalia, revelando gradualmente os eventos que levaram à sua morte misteriosa.

No entanto, apesar da prosa elegante e da habilidade de Ferrante em criar uma atmosfera envolvente, "Um Amor Incômodo" carece de um ritmo consistente. Em certos momentos, a narrativa parece arrastar-se, enquanto em outros, avança rapidamente, deixando o leitor desequilibrado. A prosa de Ferrante é tão monótona quanto sua trama. Diálogos artificiais e descrições tediosas transformam a leitura em uma experiência penosa.
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Gabi 14/04/2024

Primeiro livro da Helena que consigo terminar e não foi uma das melhores escolhas. Achei confuso o que era real e o que era fruto da imaginação da personagem. Uma das caracteristas dos livros da Ferrante é a quantidade de personagens, o que torna muitas vezes a leitura confusa.
O livro é confuso, entendo as problematicas que ela quis transmitir mas, para mim o livro não tem um fechamento.
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