Legado

Legado Hugh Howey




Resenhas - Legado


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Racestari 23/04/2019

Ou é forte ou é feliz...
A trilogia é muito fácil de ler, e a premissa interessante. Só acho que ás vezes a história se alongava a mais do que o necessário. Além disso parece que, a título de mostrar-se um autor que não faz concessões, não permite desfechos felizes em demasia, mas vale a leitura.
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heitor 09/03/2019

Esperava mais
Sinceramente, nem sei o que dizer... Talvez traído?

O primeiro livro trouxe uma história tão envolvente e fantástica! Os personagens eram cativantes e incríveis! Até mesmo o segundo livro que fugiu da narrativa do primeiro para mostrar O Antes, foi bom, embora cansativo.

Esse último não me cativou! Personagens que antes eu amava, perderam a essência, ficaram fracos.

E o que falar da resolução? Além de rápida, foi bastante previsível! O autor perdão a mão nesse último livro.

Não estou dizendo que foi ruim, mas houve pouquíssimos plots e as descobertas não foram satisfatórias. O vilão imbatível, caiu de maneira boba e ainda por cima levou consigo pessoas que nada tinha a ver com sua maldade.

E ainda por cima terminou sem saber o que acontece com algumas coisas, sabe? Tá certo que você fica com aquele lance de "ah, final aberto para imaginar o que pode acontecer", porém não foi aberto, só não falou mesmo... Você passa a trilogia toda querendo saber como é, o que fazem, onde vivem e no final você não tem resposta! Sla, não gostei! Esperava muuuuuuuuuuuito mais que isso... Acho que não recomendaria a trilogia, já que não adianta só o primeiro livro prestar...
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hércules 05/03/2019

O FINAL DA PIOR TRILOGIA
Em toda a minha trajetória literária, nunca pensei que todos os livros de uma trilogia pudessem ser chatos. Esse é o caso da trilogia ?Silo?.
Após finalmente escapar da leitura massante de Ordem, não fico surpreso ao chegar no final de Legado e ver que a trilogia é apenas mais do mesmo. Nada de muito interessante acontece dentro dos silos, e o suspense que o autor desejou criar nas páginas simplesmente não me interessou.
Não recomendo a leitura para nenhum amigo, mas volto a elogiar a escrita de Hugh que, apesar de gostar de encher uma linguiça, sabe construir uma trama.
Espero que a história acabe por aí e não venha mais nenhum livro ?inovador? por aí.
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Tracinhas 27/09/2018

por Lídia Rayanne
No último volume da trilogia Silo, as histórias dos personagens dos dois primeiros livros se convergem e você sabe que o negócio vai pegar fogo quando o Legado já inicia com Juliette cumprindo sua promessa de recuperar as escavadeiras e cavar até o Silo 17, a fim de resgatar seus amigos que ficaram lá.
Só que se antes era considerada uma heroína por te sido a única a sobreviver e voltar do exterior, Juliette agora é vista como ameaça pelos demais habitantes do Silo, até mesmo por seus amigos da Mecânica. E nem mesmo Lukas pode protegê-la das conspirações que se iniciam entre um grupo de devotos, que encaram as novas decisões da prefeita como uma ameaça a tudo o que conhecem.
Donald, seu suporte no Silo 1, também tem sua posição de liderança colocada em risco quando uma investigação na sala de congelamento profundo põe em evidência suas vinganças precipitadas no livro anterior. E a batalha pela sobrevivência num mundo que já está em colapso pode comprometer a existência de todos os demais silos.
Já faz algumas semanas que finalizei a leitura de Legado e só estou trazendo a resenha agora porque precisei de um tempo para digerir essa história que, sem dúvidas, foi uma das melhores distopias contemporâneas que já tive o prazer de ler.
Nesse livro as questões politicas, morais e até mesmo religiosas ganham mais destaque, especialmente a última, que não foi algo muito explorado nos volumes anteriores. Vemos em detalhes como a sociedade nos outros níveis do Silo 18 funciona e o que pode ser perdido se algo nos cálculos de Juliette der errado.
Porém algumas questões não foram completamente exploradas, como o objetivo por trás do Pacto. Sei que a resposta estava no memorando secreto encontrado por Donald, mas ainda assim não fazia sentido destruir o mundo apenas por medo de que outros o fizessem primeiro. E por que apenas um Silo poderia permanecer até o fim do prazo estipulado pelos cientistas? Por que despender tanto trabalho em construir tantos abrigos e avaliar qual deles teria melhor chance de sobrevivência?
Mesmo assim o livro cumpre o objetivo em amarrar as demais pontas soltas e encerra a trilogia de uma forma digna de uma distopia. Se no primeiro livro a sensação de claustrofobia era o que dominava, nesse é o da desesperança. Não há saída, nem dentro nem fora do Silo. Mas a mensagem chave é não desistir da humanidade, nem permitir que o ódio envenene o nosso mundo. Porque, por mais sombrias que sejam as nuvens que nos cercam, ainda existe um resplandecente céu azul à nossa espera.

site: http://jatracei.com/post/178527773012/resenha-308-legado
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Fernanda.Redfield 08/08/2018

Certas coisas não conseguem ser consertadas.
O volume final da Série Silo não consegue corrigir os erros cometidos em ORDEM, entregando um final agridoce para quem ainda tinha esperanças com a série.

SINOPSE: Juliette se torna prefeita do Silo 18, que está se recuperando de uma rebelião. Seu governo encontra grande resistência por causa da controversa escavação para resgatar os supostos sobreviventes do Silo 17, uma empreitada vista com desconfiança que está espalhando o medo entre os moradores do Silo 18. Como se isso não fosse um desafio grande o bastante, Juliette também recebe transmissões de Donald, a voz que alega ser líder do Silo 1 e está disposta a ajudar - mas também é capaz de fazer ameaças horríveis. Talvez Donald não seja o monstro que Juliette vê. Quem sabe ele não é a peça-chave para a salvação de toda a espécie humana? Mas será que ainda há tempo?

LEGADO começa frenético, com uma promessa não-dita de ser tudo que o seu antecessor não foi em termos de tensão e ação. O Silo 18 está por um fio e Juliette, de volta, tenta fazer de tudo para que o seu mundo não tenha o mesmo fim de tantos outros. Para isso, ela continua com a necessidade de mudar as coisas, de alterar a organização daquela sociedade distópica e, por isso, coloca o seu coração como fiel da balança que, para todos os outros que direcionam o futuro, era a mente.

Esse não é um livro para explicações ou não deveria ser. Contudo, a trama da Série Silo parece ter chegado sobrecarregada nessa parte final, como se ORDEM não tivesse cumprido com o seu objetivo de responder às perguntas habilmente levantadas em SILO. E as respostas chegam com tal rapidez e sem explicações habilidosas, fazendo com que percam - e muito - o seu poder de chocar e de surpreender o leitor. Na minha concepção, Hugh Howey não deve ter planejado o fim de sua série porque LEGADO parece muito simplista perto dos outros dois volumes, até mesmo a escrita dele parece "preguiçosa".

Existe perda de tempo com certos aspectos do livro - a escavação, por exemplo - que lá na frente tornam-se dispensáveis diante de acontecimentos maiores. O livro não foi bem dividido entre os dois "protagonistas" do enredo - Juliette e Donald - de forma que, no terço final, era impossível estabelecer a cronologia dos acontecimentos diante da desorganização deles.

Ainda critico o excesso de personagens que não acrescentaram em nada a trama, alguns estavam lá só para humanizar Juliette, o que não era necessário porque a personagem passa por tanta coisa que entendemos todas as decisões que ela toma e outros, como Charlotte no arco do Donald, só adquirem importância nas páginas finais. E a minha problemática com Jimmy/Solo só se agravou ainda mais nesse volume, a narrativa deles destoava completamente do "mundo em perigo" no qual o autor gostaria que acreditássemos, esses sim eram dispensáveis e foram mantidos até o final.

Nas páginas finais, havia muito a acontecer e pouco tempo para tal. Hugh Howey atropelou os acontecimentos, explosões passaram a resolver tudo e os vilões emburreceram de uma hora para outra. Até passa a ideia de desrespeito, tamanha pressa em finalizar uma história que começou com tanto potencial. Hugh Howey quis explorar as mazelas da humanidade e as abordou de forma clichê (pessoas querendo mais do que necessitam, homem apossando-se de mulheres, a vida de alguns pela salvação de muitos...? Nem parecem as mesmas reflexões do primeiro livro) e o fim... Não tive um final mais decepcionante do que esse da Série Silo em anos.

As mortes que eram para mexer, tornaram-se alívios e em determinados pontos da narrativa, a descaracterização de Juliette também me tirou do sério.

Em resumo, LEGADO não conseguiu consertar os erros de ORDEM, mas, terminou de enterrar o que ainda existia de promissor em SILO. É decepcionante porque, de fato, a Série SIlo tornou-se só mais uma distopia com muito potencial e nada além disso. Não sei se recomendo, o que é triste.

(PS: Também preciso pontuar que a edição física da Editora Intrínseca está cheia de erros de ortografia escandalosos e que também tem um erro gritante em relação a divisão das partes do livro que só acentuaram e muito o meu desgosto ao finalizá-lo).
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LER ETERNO PRAZER 29/06/2018

Em Silo conhecemos nossa protagonista e nos habitamos no mundo nos silos e do mundo distopico cria do por Hogh Howey, em Ordem, conhecemos nosso segundo "protagonista" ou um melhor dizendo um personagem fundamental para todo nosso enredo(na minha opinião claro).
É finalmente chegamos em Legado e assim voltamos ao final do primeiro livro, quando Juliette retorna para o seu silo, o de número 18, e é eleita prefeita. Decidida e cumpridora de suas promessas, nossa heroína está enfrenta um grande dilema que irá determinar todo o desfecho essa maravilhosa Triologia : ela prometeu a Solo e as crianças( únicos sobreviventes do levante no silo 17) que voltaria para buscá-los no silo 17, mas nem todos em seu silo acham uma boa ideia abrir um buraco para fora, mesmo que por terra, e escavar até chegar do outro lado. Muitos conflitos vão surgindo e todos com potenciais de virarem uma grande guerra. Mas ela está decidida e pronta para comprar essa briga.
Paralelamente a tudo isso, acompanhamos também as ações de Donald no silo 1, enquanto ele tenta descobrir, o que está acontecendo e quais são os planos futuros para os silos. Ele consegue, mas as coisas que ele descobre( assim como as que Juliette também descobre em seu silo) são assombrosas e revoltantes. O destino ( é as vidas) de centenas de pessoas está nas mãos de ambos, que deverão fazer escolhas difíceis para tentar salvar o maior número de pessoas.
Com várias reviravoltas, algumas lágrimas ( momentos revoltantes) , achei que o final da trilogia foi coerente e justo com a narrativa dos outros livros. Apesar de ter sido um ótimo final, fiquei com aquela sensação agridoce que nós leitores sentimos ao finaliza a leitura de uma boa série. Mas então Hogh Howey nos brinda com uma nota ao leitor ao final de Legado que elevou a minha admiração por ele e por sua história então termino essa resenha com um trechinho do texto da nota que me fez refletir sobre Silo e a mensagem por entrelinhas que essa história naos faz: ?Quando uma história termina, não é mais que uma fotografia congelada no tempo, um brilho rápido de emoção, uma pausa. Se e como ela continua só depende de nós.? Se você ainda não leu essa série e não conhece a escrita de Howey, corra para a livraria compre seus exemplares e inicie a viagem. Você não vai se arrepender.
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Erikinha 14/04/2018

Trilogia maravilhosa
Que escrita
Que desfecho
Que vício
Trilogia inesquecível.
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bruno.rauber 25/03/2018

"O terceiro é sempre o pior", disse a personagem Jean Grey no terceiro filme da segunda trilogia de filmes de X-Men. Infelizmente essa parece ser a regra, e não apenas no cinema. Essa é a segunda trilogia que finalizo esse ano, e a segunda vez que um terceiro volume me decepciona esse ano.
Após Silo (um primeiro volume que, apesar de demorar a engrenar, é um livraço) e Ordem (um segundo volume mais regular, mas não tão bom quanto o primeiro), Legado finaliza a saga, se não de forma vergonhosa, de uma forma burocrática e morna. Aqui o Hugh Howey parece ter esquecido o que fez os dois primeiros volumes tão interessantes: as reviravoltas (às vezes previsíveis, mas ainda assim faziam a história tomar rumos interessantes), as personagens impossíveis de não gostar, os assuntos espinhosos. Até o texto dele parece ter ficado mais "manso" aqui. Mesmo em momentos onde havia espaço para um levantamento de questões profundas, ele mal arranha a superfície (a parte da história que lida com religião, levando em conta tanto seus benefícios quanto malefícios, acho que mal alcança 30 páginas).
As personagens, antes tão contestadoras, parecem apenas estar seguindo alguma espécie de fluxo preguiçoso, salvo raros momentos, principalmente a protagonista Juliette, por quem eu efetivamente me apaixonei no primeiro livro. Tenho a impressão que quem estava com preguiça foi o autor, mas isso acabou refletindo diretamente no desenvolvimento.
Enfim, um livro que tinha responsabilidade, mas me decepcionou. Ainda recomendo a série com tranquilidade, afinal os dois livros anteriores (principalmente o primeiro) tem um enorme valor, são ficções científicas com discussões extremamente atemporais e atuais ao mesmo tempo. Mas é bom estar preparado pra um final que não faz jus a esse valor.
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Adriana 22/11/2017

Desafio Literário 2017
Desta trilogia, gostei do primeiro, o segundo mais ou menos, mas um pouco mais esclarecedor, o terceiro infelizmente sofreu a maldição das séries, este sem dúvida é o pior deles e para mim deixou de dar algumas explicações. O final ficou a desejar, um pouco corrido, mas a escrita de Hugh Howey é boa, vou procurar outros livros do autor.
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Juh 14/11/2017minha estante
Compreendo totalmente seu pensamento. Terminei de ler o livro agora e só consegui pensar: "Oi? Então, tá faltando explicar umas coisas aqui". Assim, gostei do final da Juliette e o restante, da Charlotte. Mas o que aconteceu depois com o Silo 1? E os outros silos e seus moradores? Esse 40 mesmo que sumiu do radar. E né, existiam mais pessoas no restante do país? Só sei de uma coisa: quero mais livro!


Luiza 15/11/2017minha estante
Exatamente Juh.. fiquei satisfeita com o final de Juliette e Charlotte... mas passou muita coisa sem ser esclarecida.... tanta coisa que dava outro livro...


Matitera 21/08/2023minha estante
Nossa, até esqueci desse Silo 40, não fez diferença nenhuma na história e só deixou ponta solta.




Deeeeebs 23/09/2017

Originalidade em um Final Esperado
Livro que fecha a Trilogia do Silo, Legado vem para imprimi originalidade a um final esperado.

Não é o livro da sua vida, mas também não entra na lista dos piores que você já leu. Legado é "ok", diferente do primeiro da série, Silo, que demorou para engrenar a leitura, mas não tão bom quanto o segundo, Ordem, que devorei em poucos dias.

Voltando à história de onde havia parado em Silo, muitas vezes o novo livro fica enfadonho. Tive dificuldade em imaginar o que o autor descrevia, e muitas vezes me vi com o pensamento longe, tenho que voltar ao início da página e começar outra vez.

O autor incluiu plots que não tinham nada a ver com o enredo principal; plots esses que em sua grande maioria ficaram sem resolução. Além disso, os motivos por trás da construção e da necessidade de criação dos silos não me convenceram, e deixaram muito a desejar.

O final foi corrido e um tanto quanto mal escrito, como se criado apenas satisfação da editora. Como eu disse lá em cima, não é o livro da sua vida. Mas se você chegou até aqui, vale a leitura.
Line 21/09/2018minha estante
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Gabi 28/07/2017

Daqueles livros que faz o coração apertar, a mão suar e a vontade de não acabar.
"Meu único desejo é que deixemos espaço para a esperança. Em todas as coisas há o bem e o mal. Encontramos o que esperamos encontrar. Vemos o que esperamos ver. Aprendi que, se inclinar a cabeça só um pouco e estreitar os olhos, o mundo exterior dica mais bonito. O futuro é promissor. Há coisas boas pela frente" (Howey, 2013).
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Giancarlo 21/02/2017

Fechamento da Trilogia
Fechamento com chave de ouro da bela trilogia de ficção científica que Hugh Howey nos presenteou. Mundos fechados, mentes pequenas e o esforço da vida que resiste sob todas adversidades. Não fomos feitos para morarmos em silos, mas o homem pode sobreviver a isso e maravilhar-se ao ver um mundo desconhecido e lindo, com ar puro, água, florestas, frutas, o mar, os rios, o céu, as estrelas... Coisas que vivemos e que muitas vezes não agradecemos por ter. Essas obras mostram sobretudo que devemos valorizar e salvaguardar o mundo que temos, pois ele é lindo, perfeito e sempre nos presenteia com a vida, mesmo nos locais mais sombrios, mais inóspitos.
Não devemos deixar que delírios de líderes doentios limitem a capacidade do povo a que comanda. Há de e ter liberdade e esperança sempre. Esses são alguns dos ensinamentos das obras de Hugh Howey.
Lady 11/04/2017minha estante
Gostei Giancarlo da sua opinião, é isso mesmo. Estou lendo SILO - quase acabando - e muito ansiosa para ler Ordem e Legado, por isso estou buscando aqui as resenhas para me empolgar mais e mais rsrs. Desejo ótimas leituras...




Alice 13/01/2017

A palavra certa é: esperança.
Acho incrível como o Hugh Howey tem a capacidade de me surpreender e maravilhar em sua narrativa. Veja bem, quando comprei Silo a anos atrás e li sua sinopse, não esperava que realmente fosse tão bom. Até, pois, sejamos francos, não dá para acreditar sempre que um livro é bom só porque está escrito na capa que é considerado um best seller por blablabla, não é? Pois é. Entretanto, tal afirmativa se mostrou um verdadeiro selo de qualidade.

Legado é um livro tremendamente bom, porém tem seus defeitos. Um que realmente me fez questionar a leitura foi o desenrolar das primeiras páginas (acredito que até a página 120), que os acontecimentos foram muito lentos e chatos, em que eu me pegava pensando "Mas que saco..." e suspirando pelo fardo das páginas seguintes.

Depois da aprovação inicial, eis que as coisas mudam! Os acontecimentos ficam mais dinâmicos! As perspectivas se agigantam! E os capítulos voam, cara! E descobertas, quantas descobertas são feitas!

Aliada à dinâmica renovada, aos acontecimentos chegando ao ápice, temos Donny procurando por redenção, Charlotte que encontra seu lugar para brilhar e Juliette... Ah, Juliette que não é tão boa prefeita... Mas, sério, que mulher ma-ra-vi-lho-sa! Que determinação!

Resumindo, acho que a leitura de Legado é a concretização do próprio conselho dado ao longo do livro: Tenha esperança. Sério, porque através dela você consegue chegar ao final tão querido (e indesejado por ser de fato o fim). Mas talvez isso seja uma metáfora louca e sem sentido da minha cabeça, vai saber? Afinal, "Encontramos o que esperamos encontrar. Vemos o que esperamos ver.(...)E você, o que vê?"
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