Tem Alguém Aí?

Tem Alguém Aí? Marian Keyes




Resenhas - Tem Alguém Aí?


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Mari 16/08/2020

Decepção.
A princípio, me iludi com a capa. Não gostei, não curti, perda de tempo total para mim.
597 páginas de pura decepção.

Segunda vez que essa autora me decepciona literariamente... Não leio mais.
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Mari 22/06/2020

Muito bom!
Como todos os livros da autora, um livro muito bom pra distrair, esse em específico demorou pra prender a minha atenção, mas amei muitas partes que dá pra refletir sobre a vida com muito humor e risadas!
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Carolina 02/06/2020

Ri, chorei, chorei de rir! Super leve e divertido, as histórias das irmãs Walsh são ótimas.
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Viviane.Dias 24/04/2020

Mais uma belezinha da Marian!
Mais uma belezinha lida! 😍
Essa autora, Marian Keyes, é minha favorita de best sellers romanceados. Ela é engraçada, divertida, leve e muito sagaz com seu humor inteligente e altamente perspicaz. Esse é o sétimo de uma série de 12, mas cada um pode ser lido separadamente que são ótimos!
Recomendo muito pra relaxar e esfriar a cabeça. Sempre pego um dela quando vejo que vem uma ressaca literária me acometer, então ele me espairece e tudo fica bem. 😊
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Suzane42 21/03/2020

Maravilhoso!
Esse livro mecheu com toda a minha estrutura! Você ri, chora, entra na vida dos personagens, sofre junto e fica feliz a cada conquista da nossa Ana. Ver ela se recuperando bem de pertinho, ainda de quebra temos helen, sua irmã maluca que me fez morrer de rir com os e-mails trocados entre as duas e a mamãe walsh, marian arrasou nesse livro!
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Maria.Souza 04/10/2019

Eletrizante
Eletrizante é a palavra que eu usaria para descrever a ultima parte desse livro. Anna Walsh mostra como é uma mulher poderosa, e que mesmo no fundo do poço sabe dar a volta por cima. Uma verdadeira inspiração para muitos além de nos ensinar que o amor sempre está conosco nas suas plenas formas.
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Denize.Dias 30/07/2019

Tem alguém aí? Ssssiimmm
Lendo, adorando, me divertimento. Entretenimento puro.
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Lari 05/06/2019

A história é linda e reconfortante
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Lili 17/04/2019

Emocionante e difícil de segurar as lágrimas!
É incrível a capacidade de Marian Keyes de nos cativar de diferentes maneiras. Cada irmã tem sua caminhada, personalidade, e vivências, e a autora aborda diferentes assuntos com extrema delicadeza.
"Tem Alguém Aí?" Conta a história de Anna Walsh, a quarta filha dessa família irlandesa tão icônica. Anna está ferida fisicamente e emocionalmente, além de passar os dias jogada no sofá da casa dos pais em Dublin com uma ideia física na cabeça: voltar para Nova York. É ela que estão seus amigos, o Melhor Emprego do Mundo e também onde mora com seu marido, Aidan. Só há um pequeno problema; Aidan está desaparecido...

Emocionante! Acho que poucas vezes um livro me tirou lágrimas e me fez sentir a dor da protagonista. Dor, luta, revelações, carência, saudade, cura... são alguns dos processos pelos quais Anna passa durante a leitura. Não posso me aprofundar se não entrego spoiler, haahha, mas sem dúvidas é o meu favorito da autora e também um dos meus favoritos da vida!
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Biblioteca Álvaro Guerra 20/12/2018

Hilário e, ao mesmo tempo comovente. Uma celebração
da vida. Este novo romance de Marian Keyes é uma comédia
romântica inesquecível.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788528614107
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viquess 21/08/2018

Lembrete para uma mente esquecida.
Conta a história de Anna, maluca das cicatrizes, trabalha para uma empresa de cosméticos, tem grandes ideias no trabalho e perdeu o marido em um acidente de carro.
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Melissa 26/07/2018

Não é tão chato quanto Los Angeles, mas sem dúvida Melancia e Férias são bem melhores que Tem alguém Aí.

Sou fã de Marian Keyes, não somente da saga das irmãs Walsh, mas também gosto de Sushi e É agora ou nunca. Para quem acompanha os livros dela, sabemos que a autora é bastante verborrágica e sinceramente sempre tenho a impressão de que 600 páginas são desnecessárias para contar a trama que daria no máximo 400 páginas, o resto é de pura enrolação, isso fica bastante evidente nesse livro e em Los Angeles.

Tem alguém aí começa bem, me compadeci da dor da Anna, chorei quando ela descreve o acidente que a deixou desse jeito e também quando ela volta a NY e avista a blusa do Aidan jogada em um canto do quarto como se ele tivesse acabado de sair. As cenas em que ela descreve o relacionamento com o Aidan também são fofas, mas confesso que o casal não me prendeu como eu fiquei apaixonada por Rachel e Luke em Férias (que é o meu favorito de todos). Aliás, gostei de revê-los nesse livro, embora Rachel tenha ficado um tanto chata depois de sóbria. Ri muito quando Anna menciona que o Luke é tão bonito que até o papai Walsh fica incomodado perto dele pois todos se sentem atraídos por ele! Outra que me pareceu uma chata foi a Claire de Melancia, sendo que no livro dela, ela não era assim, era bem engraçada.

Quando Anna surgiu em Melancia, pensei se tratar de uma hippie porra louca, a mesma impressão continuou quando ela ressurgiu em Los Angeles e no Tem alguém aí ela foi descrita como tão comum que nem pareceu ser a mesma personagem dos livros anteriores. Helen continua sendo a mesma maluca de sempre, embora eu não tenha gostado do tempo gasto nela neste livro, a autora perdeu páginas e páginas falando sobre um caso que a Helen estava investigando e sinceramente não achei graça nenhuma.

Jacqui, a melhor amiga de Anna, foi uma coadjuvante bem engraçada, adorei ver a relação entre ela e Joey e ri quando o descreveram como a cara do Jon Bon Jovi! Também adorei o Angelo ser descrito como estilo Red Hot Chilli Peppers, até mama Walsh menciona os astros do Rock, o que a deixou bem descolada. Porém, o resto dos coadjuvantes não me empolgaram, o grupo de pessoas das sessões espíritas, o pessoal que trabalha com Anna, a família do Aidan (cujo desfecho da Jane foi tão sei lá, piegas).

O livro vai bem até lá pela página 200, depois vira uma obsessão da Anna com o espiritismo e isso acaba cansando, principalmente por tanta enrolação para ter aquele fim.

Do jeito que todo o mundo dizia nas resenhas que li, pensei que fosse um baita livro de superação, mas o final deixou a desejar por justamente mostrar a Anna em construção, esperei a volta por cima, pensei que 600 páginas fossem suficientes para mostrar a jornada da dor até a felicidade, mas senti falta de fechar o ciclo.
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