Resenhas - Tem Alguém Aí?

Natiii 22/07/2011

Um livro emocionante,maravilhoso e irreverente!
Anna é uma irlandesa,de 30 e poucos anos,que mora em Nova York com o marido Aidan,até que um acidente de táxi muda sua vida...Anna tem que enfrentar as cicatrizes fisicas e emocionais do acidente,ao voltar para Nova York,ela finalmente percebe que seu marido faleceu,e tem que lidar com sua perda tao prematura..Os capítulos vao passando e vemos a fase de negaçao pela perda do marido(1ª parte),depois Anna arranja um novo propósito na vida: conseguir por meio de um médium saber como o marido está(2ª parte),e é através disso que ela vai reunindo forças para seguir em frente,na ultima parte do livro (3ª)vemos que Anna já está retomando sua rotina de uma forma saudável,e que ela sempre irá se lembrar do marido...O livro é uma mistura de PS eu te amo,com cenas comicas,nas quais a irma de Anna,Helen Walsh é uma detetive particular que tem que flagrar a mulher de um mafioso na cama com outro chefe da máfia.



Tem partes que vc chora horrores e nas outras que vc ri muito.

Sinceramente eu adorei o livro...nota 1.000

Carla 29/04/2013

Surpreendente!

Tem alguém aí? é o quarto livro da família Walsh (exatamente nessa ordem). O livro de Anna Walsh, a irmã hippie, que usava saias longas de franja, que não parava em emprego nenhum, vivia viajando com seu namorado (também esquisito) e que a família nem ligava quando ela não aparecia em casa (porque ela sempre estava viajando!).

Nesse livro Anna está mudada. Depois que o namorado esquisito terminou com ela, Garv o marido de Maggie, a irmã certinha, arrumou em emprego para ela no escritório em que ele trabalha (isso aconteceu no livro Los Angeles). Quando ela finalmente consegue parar em um emprego, Garv insiste para que ela volte a estudar. E é o que Anna faz.

Depois de estudar Anna se muda para Nova York e consegue o melhor emprego do mundo, que dá acesso a inúmeros produtos de beleza de graça (com certeza é o melhor emprego do mundo!). É lá também que Anna conhece seu marido Aidan.

Mas Anna volta para casa de seus pais. Ferida fisicamente e emocionalmente destruída, ela passa os dias deitada no sofá da casa de seus pais em Dublin com uma ideia fixa na cabeça: voltar para Nova York.

Só que nada na vida dela é simples... Sua volta para Manhattan se torna complicada não só por conta de suas cicatrizes físicas e emocionais, mas também porque Aidan parece ter desaparecido. Essa é a história de “Tem Alguém Aí?”.
Eu amo Marian Keyes e ponto. Acho incrível como ela consegue criar personagens tão reais. Tão reais que elas parecem até nossas amigas intimas. E o que é melhor elas vivem situações nas quais nos identificamos.

Minhas personagens preferidas são Rachel e Helen. Rachel já tem seu livro, “Férias!”, que por sinal é meu favorito. O livro sobre Helen foi o último lançado pela autora, mas ainda não foi lançado no Brasil. Snif.

Como eu disse, “Férias!” é meu livro favorito. É o segundo livro das irmãs Walsh. Eu amei! E amei o jeito louco e engraçado de Rachel. Mas não gostei da Rachel velha e careta no livro “Tem Alguém ai?”. Mesmo no livro “Férias!”, depois que Rachel “dá um tempo” no Claustro (clínica para dependentes químicos) ela não deixa de ser Rachel, louca e engraçada. Mas no livro “Tem Alguém Ai?” ela deixou e eu não gostei.
Outra critica em relação a mudança de personagem é com a própria Anna Walsh, a personagem principal. Ela é tão diferente do que imaginei nos outros 3 livros da família Walsh que eu não consegui acompanhar esse amadurecimento da personagem e associar a Anna dos três primeiros livros (“Melancia”,” Férias!” e “Los Angeles”) e a Anna do livro “Tem Alguém Aí?”. E olha que consegui fazer isso em Los Angeles com a Maggie, a irmã certinha.

Pois então eu li, li e não consegui pensar que a Anna desse livro era a mesma dos outros três. Então tive que desvincular. Pensei numa Anna nova e esqueci a antiga. Aí o livro ficou delicia. Rss

A historia é super diferente do que já foi contado por Keyes, mas é super real. E é muito bacana a forma como é contada. Você demora a descobrir o que realmente aconteceu com Anna, porque ela está ferida e porque seu marido desapareceu. E você se envolve muito com o sofrimento e os problemas da personagem e acaba até esquecendo da vida. Rss

Tinha tudo para ser clichê, mas autora consegue fugir disso.
E o final é maravilhoso. Surpreendente mesmo. Fofo! Confesso que chorei.

Para mim é tão bom quanto “Férias!”. Eu gosto muito de “Férias!” por causa da personagem, acho Rachel super divertida e carismática. Mas a história de “Tem Alguém Aí?” é sensacional. Difícil!

Vale ressaltar também que Helen e Mamãe Walsh estão sensacionais. Impagáveis. Me diverti muito com as duas. Será que também dá pra ter um livro da mamãe Walsh? Porque alguém que coloca no mundo essas 5 mulheres loucas deve ter uma história mais louca ainda né?

Super indico a leitura. É um livro que todas as mulheres devem ler.
Amei o livro de verdade!!!

Rafael 29/01/2010

Anna Walsh sempre foi para mim uma mosca morta muito engraçada em todos os outros livros das irmãs Walsh onde ela dá o ar de sua grata presença. Admito. Não conseguia sequer imaginar aquela criatura depois de um banho de loja e ainda casada com um cara que no livro ela diz que é muito bonito, hehe. Mas aconteceu.
Minha única crítica a este livro é que todos os outros começam no fundo do poço e depois a situação vai melhorando. Eu acho que a pobre Anna merecia um livro mais alegre. Senti um baita nó na garganta quando descobri que Aidan havia morrido. Imagino como deve ser duro para ela o ocorrido (assim...fingindo que ela existe mesmo, hehe).
Marian Keyes é unica. Seus livros me inspiram e suas ideias me fazem sonhar ainda mais alto. Adorei o livro! Muito bom mesmo.

Nanda Cris 07/06/2011

Muito Bom!
Meu primeiro contato com Marian Keyes foi em Melancia. ODIEI e, por consequência, risquei Marian Keyes da minha vida.

Uma vez vi uma promoção que estava sorteando este livro dela. Tem alguém aí? Pensei: comprar não vou, mas se eu ganhar... pela sinopse o livro parece ser legal. Vou arriscar. E não é que eu ganhei a promoção?

Comecei a ler com todos os pés atrás. Mas o livro foi me cativando.
A família da protagonista (mais precisamente a mãe e a irmã mais nova) são uma comédia.
A melhor amiga, as reviravoltas.
Gostei muito e recomendo. Até me fez criar nova esperança nos livros da Marian Keyes. =]

Alice 30/12/2009

O melhor de Marian Keyes
Eu sou uma fã de carteirinha de Marian keyes. Leio tudo que ela escreveu, desde os piores (Um Best Seller para chamar de meu, por exemplo), até os clássicos das irmãs Walsh. Leio em ingles e depois em portugues, morro de rir, morro de chorar, morro de pena, morro de vergonha, eu vivo a vida das personagens, e eu amo tudo isso.

Nesse livro, temos um novo nível de relacionamento com a personagem, Anna. A melhor das irmãs na minha opiniao (Helen vem logo atras) merecia o melhor dos livros. E que livro! Com a dose de drama que varias mulheres vivenciam, conseguimos sentir a dor de Anna em cada capítulo, choramos muito juntas, e aos poucos vamos melhorando e superando a dor, que nem a personagem. É muito interessante ver como a cabeça da mais excentrica das irmas funciona, e digo que mal posso esperar pelas aventuras da maluca da Helen.

Helen e Mama Walsh ficam por conta da parte comica do livro. Os emails das duas sao fantasticos, e o senso de humor da Helen e o seu jeito rude dao o ar da graça, nos fazendo esquecer dos problemas de Anna (que sao nossos problemas). E temos Jacqui, a melhor das melhores amigas que Keyes nos deu até agora.

Enfim, se vale a pena ler esse livro? Oh, se vale! É leitura obrigatória para as devotas de chick-lit. É Marian Keyes na sua melhor forma, as irmas Walsh como nunca vimos, e emoçoes realmente sinceras, o que é raro de encontrar. Nota 5, definitivamente

Silvana Barbosa 31/05/2021

Se estiver aí, responda.
Amei a história de Anna, com todo meu coração.
A viagem que a autora propoe ao leitor vai mostrando, entre flashbacks e momentos atuais, o que aconteceu com Anna Walsh e porque, apesar de ter um ótimo emprego e uma família bacana, a protagonista está quebrada. Aos poucos vamos sendo fisgados, nos apaixonando como Anna, e naturalmente, sofrendo como ela.
Me senti muitas vezes em um tipo de montanha russa, ora subia em risos, ora descia em lágrimas, que surgiram quando a razão para a confusão e desespero de Anna se mostrou incontestável. Parei de ler várias vezes, tomei fôlego e retornei porque queria ver como essa moça, mesmo perdendo o que havia de mais valioso para ela, poderia ainda assim ficar de pé. Ela consegue, como conseguem tantas pessoas que passam pelo inevitável. Seguimos em frente, mesmo com o vazio que alguém deixa, com a bagunça criada em nossa cabeça, o abalo da fé - ou o encontro com ela, e com o apoio, de longe ou de perto, de quem se importa conosco. Seguimos mesmo que não tenhamos a resposta de que tanto necessitamos.
Mas a história teve um fechamento lindo, e eu acabei de ler o livro senão feliz, pelo menos em paz.

Nah 14/02/2015

Esse é mais um livro relatando acontecimentos na família Wash.
A bola da vez é a Ana Wash. Claro, estou maluca para contar, mas vou me conter.Rs
É um livro muito legal.
Super recomendo.

Lú 30/11/2009

Amei, Definitivamente já é um dos meus favoritos!!!

Sabe quando vc reencontra uma pessoa querida que vc não via a algum tempo, e fica feliz de colocar o papo em dia com ela?
É assim que EU me senti lendo "Tem Alguém Ai?", amo a Louca família Walsh...principalmente a Mamãe Walsh.

Este livro é bem triste e muiiiiiiito divertido e engraçado...

Super Recomendo!!!

Kennia Santos | @LendoDePijamas 30/07/2017

"Morro de saudade, mas não me arrependo e jamais abriria mão dos momentos que passei ao seu lado."
Anna Walsh só pode ser definida como uma coisa: um desastre ambulante. Agora, porém, as coisas estão "um pouquinho" mais difíceis do que o de costume. Ela está em Dublin, mofando no sofá da casa de seus pais, pois algumas... coisas que aconteceram de forma um tanto repentina a deixaram ferida físicas e emocionais que ela teme serem eternas.

Apesar de tudo, Anna possui um foco: voltar para Nova York, onde está sua casa, seus melhores amigos e o 'melhor emprego do mundo' que dá acesso LIVRE a quantidades inimagináveis de cosméticos da mais alta qualidade. Nova York também representa Aidan, seu marido. Como nada pode ser simples na vida de uma Walsh, seu retorno à Manhattan se complica não somente por seus problemas íntimos, mas também porque Aidan parece ter desaparecido. Aidan, seu marido. Aidan, seu Aidan.

"Consegui ver milhões e milhões de pessoas, todas com suas vidas encaminhadas; então me vi na multidão; perdera meu lugar no universo. Os espaços haviam sido preenchidos e eu ficara de fora, sem lugar onde pudesse me encaixar." (p.188)

Será que chegou a hora de Anna seguir em frente? Se sim, a questão é: como? Ela ainda vê Aidan em todos os lugares, sente sua presença, seu cheiro, seus vestígios... MAS, ONDE ESTÁ AIDAN? É como se ele tivesse sido abduzido por uma nave extraterrestre, pois Anna não consegue localizá-lo em nenhuma tentativa (e ela tentou, como tentou).

"Eu me arrastava ao longo de cada dia e a única coisa que me mantinha viva era a esperança de que o dia seguinte seria mais fácil. Só que não era. Todos os dias eram exatamente iguais. Inacreditavelmente horríveis." (p.224)

Ela volta ao emprego na Candy Grrrl de onde esteva afastada há dois meses depois de 'ir para o Arizona' (é como a equipe define um suposto sumiço repentino de alguém), volta a ver sua melhor amiga Jacqui (a loira vareta porralouca que você respeita), e sua irmã Rachel e seu noivo Luke (com o traseiro tão espetacular que deixa até a mamãe Walsh babando) lhe dão todo o apoio necessário. Mas como seguir em frente se te falta um pedaço seu?

"Eu me sentia pior, e não melhor, quando estava em companhia de outras pessoas. O mais desafiador era meu rosto. Manter uma expressão 'normal' era desgastante ao extremo." (p.246)

Desencontros, revelações, várias propostas.. talvez essas coisas ajudem Anna a encontrar respostas que podem mudar drasticamente sua vida.

Com um casamento que deixa todos da família Walsh 'panquecas' da cabeça, um caso de detetive um tanto alucinado acompanhado de uma senhora de idade que enlouquece a mamãe Walsh com tamanha falta de etiqueta, "Tem alguém aí?" é um livro que proporciona ao leitor risadas e indagações.

Foi minha primeira experiência com Marian Keyes, e por mais que eu tenha demorado mais do que o normal pra ler, definitivamente não me arrependo. A Marian tem... algo que não sei bem descrever. Ela tem uma forma totalmente diferente de alcançar a nós, leitores. Ela pega uma situação geralmente considerada uma tragédia total e transforma em algo.. suscetível.

P.S.: sabe você, que não costuma ter paciência para chick-lit alegando que os personagens são infantis e histéricos além da conta? Vem ler Marian Keyes, vem ;)

É como se você estivesse na pior fase da sua vida, e vem a Marian Keyes e diz "calma, não tá tudo bem, você não tá legal, mas respira que a vida segue, e por mais que não pareça, as coisas vão sim, melhorar". ACOLHIDA. Achei a palavra. É assim que me senti ao terminar a leitura.

"Desmanche o problema em pedaços pequenos e pode ser que você descubra que consegue enfrentar um dia de cada vez, mesmo que pareça intolerável fazer isso pelo resto da vida." (p.128)

Micheli Jolo 07/07/2014

SURPREENDENTE SEMPRE!!!
Tem coisas que só a Marian Keyes faz por nós!
Já sinto uma dor no peito e tanta, tanta saudades da Anna Walsh, ela me ensinou algumas coisas sobre a vida, sobre o amor, e o perdão!!!
Aidan Maddox eu te amei desde o início!!!

Rachel 10/09/2017

Tem alguém aí?!
Emocionante demais. Sobre a irmã mais previsível das Wash, Anna, porém a que mais emociona.

Douglas P Da Silva 16/11/2011

Recomendo!
Serei mais do que cuidadoso na minha resenha.Queria poder contar tintin por tintin desse livro maravilhoso, que me fez ficar lendo até quase 4 horas da manha, simplesmente porque não conseguia parar. Precisava de mais! Até que enfim me saciei ao chegar a ultima palavra. Mas se eu fizer isso, vocês vão perder a melhor sensação que existe: não conseguir parar de virar as paginas até descobrir o que realmente aconteceu. Se prepare para gargalhar sozinho (a), e chorar muito!(Foi o que aconteceu comigo) Um tema delicado narrado de forma sensível, verdadeira e de partir o coração. E para quem está perplexo com a transformação da personagem, se prepare para uma narrativa detalhada dos fatos que ocorrem após a história de "Los Angeles". sou fã incondicional de Anna.

Islene 11/11/2013

Obsessão
Neste livro a protagonista fica cega com a ideia de se comunicar com o marido morto durante um acidente.
Segue-se uma busca incessante, igreja espiritualista, uma vidente caríssima e a autora desmitifica a comunicação entre os espíritos e o mundo material, deixando claro que a vidente que cobra muito caro é uma charlatã. Aos poucos descobre que a médium da igreja espiritualista apresenta traços fortes de mediunidade.
Foi um romance um pouco cansativo, quase desisti.

Viviane 11/08/2016

Regular
A saga da família Wash atinge Anna. Achei o livro cansativo e com muitos rodeios.
Fora algumas piadas típicas da família irlandesa. Na minha humilde opinião esse foi um dos livros mais fracos de Marian keyens.

deniseayres 15/10/2010

TEM ALGUEM AÍ?
Quem acompanha o blog sabe que esse é o terceiro livro da Marian Keys que leio.
Estava mega ansiosa, vasculhei todas as possíveis promoções até que achei um preço razoável.
Sou simplesmente apaixonada pela família Wash, quando li a história de Rachel e de Claire tive uma simpatia especial pela alternativa "desbirocada" da Anna.


Esse exemplar reuniu tudo que eu queria: Conhecer a história de Anna e ter notícias de Rachel e Claire (além de Hellen, que acho igualmente fantástica, na real gosto de todos).
O livro mostra uma Anna que se recupera de algo que desconhecemos, mas que gerou várias fraturas, cicatrizes e dores físicas e emocionais.
Quando a coisa "esquenta" na vida dessas meninas elas sempre acabam na a casa de papai e mamãe Wash, em Dublin, na Irlanda.
Com Anna não seria diferente!
Está no aconchego do lar de seus pais, mas sua cabeça está em Nova York, é lá que está seus amigos, seu emprego (o melhor do mundo) e seu amado Aidam.
Ela sente uma vontade desesperadora de voltar para casa e descobrir porque Aidam não responde suas ligações, não retorna para saber dela e por saber onde ele anda.
Sabe, desde "Melancia" e "Férias" eu posso afirmar que, realmente, senti saudades demais de Rachel, Luke, Claire e Adam. Morria de curiosidade de saber o que aconteceu no afinal, se eles tinham sido "felizes para sempre".
Creio eu que não seja uma curiosidade só minha, provavelmente Marian Keyes tenha sido interrogada sobre esses aspectos, pois nos deu sabor de ver um "além" da vida deles. Ameiii!!
Agora, sobre "Tem alguém aí?" e a história de Anna, confesso que estou enlouquecida para falar mais, contar todos os meus assombros, como me surpreendi, mas em respeito a todos vocês, farei o sacrifício de me calar!
É um livro cheiooooo de surpresas, de grandes reviravoltas e estragar isso seria um crime, imperdoável.
Chorei e chorei muito mesmo, as vezes de rir, as vezes de tristeza.
Sem dúvida mais uma obra grandiosa dessa autora, com o mesmo estilo inesperado das anteriores.
Porém, nem tudo são flores... concordo que Marian divaga excessivamente sobre detalhes tornando nossa leitura muitas vezes cansativa, fatigante.
Isso não diminui o valor desse livro, de forma alguma, mas é bom estar preparado, são 600 páginas!!


Boa leitura!

http://mybookis.blogspot.com/2010/10/tem-alguem-ai.html