Meia-Noite na Austenlândia

Meia-Noite na Austenlândia Shannon Hale




Resenhas - Meia-Noite na Austenlândia


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Conceicao.Sanchez 15/01/2021

A história é mais complexa que a do primeiro livro. A história tem bastante romance e muito suspense! Alguns sustos e boas risadas!!
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Deh 11/01/2021

Jane Auten + Agatha Christie
Achei o máximo o enredo da história, me envolvi bastante na vida da Charlotte ela é uma mulher intuitiva e inteligentemente engraçada.
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Ana 30/10/2020

A protagonista lembra muito a Catherine Moorland de A Abadia de Northanger, pois começa a suspeitar de que um crime pode ter sido cometido em Austenlândia. A diferença é que, ao contrário de Catherine, Charlotte pode estar certa. Em uma mistura de Jane Austen e Agatha Christie, temos um livro leve e divertido com um pouco de suspense e um mistério a ser solucionado.
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Marcelo.Oliveira 19/08/2020

Uma engraçada mistura de Jane Austen, com Agatha Christie
A obra traz como protagonista Charlotte, mãe e recém-divorciada de James, que por anos foi seu marido.
Logo após o divórcio, a protagonista decide embarcar em uma inusitada experiência de férias, reviver o século 19 em forma de um hotel de férias, onde todos tem de viver, e se portar como nos livros de Jane Austen, prometendo uma estadia memorável e, com bastante romance, entretanto, no meio dessa experiência, Charlotte, grande leitora de Agatha Christie, se vê dentro de um grande mistério envolvendo o hotel e seus funcionários.
Livro esse, que em sua inusitada mistura de romance e suspense, tem seu ponto alto no humor de sua protagonista ao longo da narrativa.
Débora Galter 20/08/2020minha estante
Caro leitor, gostaria de te convidar para um café literário no sábado, para conversarmos sobre esse livro, aceita?


Marcelo.Oliveira 20/08/2020minha estante
Aceito! Vai ser uma honra debater sobre leituras contigo nesse café literário. Até lá, abraços!




Carous 18/11/2018

Bem qualquer coisa
Eu pretendia dar 3 estrelas para este livro. À princípio, quando o peguei para ler, eu esperava que ele não fosse ser muito diferente de Austenlândia, só contaria diferentes personagens. Talvez o destino dos personagens do livro anterior fosse ser mencionado por alto.
Mas Shannon Hale resolveu inventar e "Meia-noite em Austenlândia" é, na verdade, uma mistura de chick lit, romance e policial.
Por essa inovação a história merecia 3 estrelas. O problema é que o livro tem páginas demais e uma vez que Shannon perdeu o momento de encerrar o livro, nada mais funcionou.

Charlotte é uma personagem bem chata. Toda vez que ela se autodenominava burra, idiota, ingênua, boba, pateta, eu concordava com ela porque, francamente, ela é bem boboca mesmo e ainda bem que sabe.

Jane Hayes também era uma personagem ciente de seus defeitos, tal como Charlotte, e enquanto apreciei isso no primeiro livro, nesse eu não tinha a menor paciência com a sra. Kinder porque ela era desprovida de personalidade e se repetia o tempo todo, tinha Pensamentos Profundos que passavam longe da idade que ela deveria ter e agir.

Foi difícil engolir que Shannon Hale estava transformando este livro em um livro pseudopolicial. Talvez eu me empolgasse mais com a história se Charlotte não tivesse criado teorias sobre a casa, as pessoas e os desaparecimentos muito antes do necessário.

Ok, eu perdoo adultos com medo de escuro. Mas uma mulher de mais de trinta anos, mãe de dois filhos morrendo de medo de uma brincadeira e questionando regras quando não havia absolutamente nenhum motivo para temer pela sua segurança? Apenas não.

Mais uma prova de que o livro passou da hora de acabar foi o romance que estava fluindo muito bem, até que Shannon enfiou mais páginas do que deveria, e o envolvimento de Charlotte com o ator (mais um. Me pergunto como essa empreitada funciona se a cada temporada um ator se apaixona de verdade pela cliente.) ficou tão melosa de matar um diabético só de ver. E infantil e grudento demais. Eu pulei uns trechos, revirei os olhos em outros até que finalmente perdi o interesse.

E eu não sei de quem foi a ideia de não traduzir os sobrenomes dos personagens em Austenlândia, e neste traduzir metade dos sobrenomes e deixar a outra metade no original. Quem tomou essa decisão errou feio, errou rude. Isso porque alguns comentários ácidos tinham origem nesses sobrenomes. O leitor que compreende inglês, sacou; o que não sabe; ficou boiando.
E no segundo livro ficou uma zona, a ponto de uma personagem perguntar "De qual Gardenside" ficava uma das clientes, cujo sobrenome, traduzido, é lado do jardim. Apareceu assim mesmo, em inglês e sem uma nota. Uma zona.
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Nan 26/02/2018

Uma mistura que deu certo
Esse é mais um daqueles livros levinhos que a gente costuma ler para descansar. Foi com ele que eu passei meu Carnaval e achei uma graça. Não estava com altas expectativas em relação à obra de Shannon Hale porque apesar de ter gostado bastante do primeiro livro, li algumas resenhas negativas desse dizendo que a tentativa de juntar Jane Austen e Agatha Christie não deu muito certo. Mas muito pelo contrário, achei o livro fofo e divertido. Até um pouco assustador em algumas partes (só que eu confesso, qualquer coisa me assusta, então eu não sou um bom parâmetro).

Acho que grande parte da crítica está relacionada a Charlotte, a protagonista. Ela acaba de ser traída e largada pelo marido que para deixa-la ainda mais para baixo, decide se casar com a amante. E é aqui que encontramos a mocinha da história, uma mulher divorciada, com dois filhos adolescentes para cuidar e tentando entender o que deu de errado em seu relacionamento.

No início do livro, a personalidade dela é totalmente sem sal. Ela é a típica mulher submissa que está sempre se preocupando com o que os outros pensam dela e com isso acaba deixando de viver a própria vida. Durante grande parte do livro, vemos ela assim, travada. Tem extrema dificuldade de interagir com todos ao seu redor e é frequentemente assombrada pelo que a autora chama de Pensamentos Profundos que estão sempre tentando desencorajá-la e a colocando para baixo. Achei uma representação em papel muito boa de uma pessoa que sofre de transtorno de ansiedade. Não sei se Shannon Hale já sofreu com essa doença, caso negativo, ela fez um ótimo trabalho de pesquisa porque eu achei a protagonista muito profunda nesse sentido. Ela pode até parecer um pouco imatura para a idade e um tanto insegura, mas quem já sofreu de algum problema relacionado a ansiedade sabe muito bem o que é ter sua personalidade suprimida e estar sempre preocupada em excesso com cada mínimo detalhe.

A história dela começa a mudar quando seus filhos vão passar uns dias na casa do pai e ela decide aproveitar e sair de férias para algum lugar diferente. Quando fica sabendo da existência de uma Austenlândia, local que simula os costumes do período regencial, ela decide que talvez para se desligar um pouco da Charlotte mãe divorciada, ela precise dar uma chance a sra. Cordial, uma versão Austen dela mesma. No entanto, essa transição é muito mais difícil do que ela imaginou o que a deixa frustrada por não conseguir entrar na história como suas companheiras de hospedagem, a srta. Charm que é personagem conhecida de quem já leu o primeiro livro da série, Austenlândia, e a srta. Gardenside, uma jovem cantora muito famosa que Charlotte reconheceu porque sua filha era muito fã dela.

Outro personagem recorrente é o coronel Andrews, par romântico da srta. Charm que junto a Eddie, que interpreta o irmão de Charlotte na história, se esforça muito para deixa-la mais confortável durante sua estada em Pembrook Park. Eddie é um fofo e logo de cara percebe que Charlotte é uma pessoa extremamente insegura, então faz de tudo para ajudar a “irmã” a se entender com o personagem que foi designado como par romântico a ela, o sr. Mallery, cavaleiro misterioso e um pouco intimidador.

Em meio aos jantares e passeios similares aos do livro anterior, muitas tramas se desenvolvem com direito a volta do marido alcoólatra da sra. Wattlesbrook, um grande incêndio, uma antiga abadia assombrada, passagens secretas, fantasmas, jogos misteriosos e por fim, até um possível assassinato. Durante boa parte do livro eu ficava me perguntando até que ponto esses acontecimentos fazem parte da história criada para entreter as hóspedes. O que aconteceu de verdade e o que não passou de um roteiro?

O desfecho da história é satisfatório apesar de algumas coisas acontecerem como um milagre só para a nossa protagonista ter o seu final feliz. No entanto, é visível o desenvolvimento de Charlotte. Ela passou daquela garota reprimida e sem sal no começo do livro para uma mulher que finalmente decidiu se dar a chance de escrever a própria história. Lógico que não dá para dizer que ela se tornou uma mulher 100% segura de si porque esse é um livro curto e não se passaram muito mais que duas semanas entre o início e o fim dele. Mas eu achei bem fofo o crescimento dela e como no final, ela nos mostra que deu o primeiro passo na direção à nova Charlotte, uma moça que não admite mais ser feita de besta e que pela primeira vez coloca suas vontades como prioridade.

Meia-noite na Austenlândia é um livro encantador com uma personagem diferente, que demora um pouco para entender que é a heroína da história, mas que quando finalmente desperta, mostra que tem potencial.


site: https://pordentrodashistorias.wordpress.com/2018/02/26/resenha-meia-noite-na-austenlandia/
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Mi Hummel 31/12/2017

Uma tarde agradável.
Bem, minha escolha para última leitura do ano. Um título bem leve e rápido.
Eu assisti Austenlândia, mas não sabia que era baseado em um livro.
Confesso que, num primeiro momento não gostei do filme e nem da protagonista. Depois, até comecei a curtir. Aceitei o humor do filme e o estilo adotado pela direção.

Digo o mesmo em relação a este livro. Como já havia assistido o filme,já estava preparada para o que viria. Uma protagonista meio bobinha, com jeito de adolescente... Particularmente, eu vejo as obras de Austen para além do romance, com um viés crítico da sociedade vigente. A autora deste livro escolhe o lado romântico e Austenlandia acaba sendo um refúgio para mulheres desiludidas.

Mas, aceitando a premissa e o estilo cômico da obra, eu acabei me divertindo bastante. Charlotte, milionária e divorciada, vai dar às caras em Austenlandia buscando distração e um pouco de romance. Ela encontra mais do que isso.

Se vê às voltas de um crime macabro, fantasmas e ruínas. Se os mistérios são reais ou fruto de sua cabeça inventiva, isso ela irá descobrir com o passar dos dias.

Mas, se isso conta para a defesa do tom da protagonista, Catherine Morland foi concebida por Austen para ser uma leitura meio cômica, uma crítica leve ao romance gótico. Assim como Charlotte, Catherine assustava-se e criava mistérios, ingênua e impressionável.

È uma leitura bacana. Leia sem pretensões e você irá passar uma tarde agradável. Garanto.
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Clube do Livro 18/06/2017

Resenha do Blog Clube do Livro e Amigos (Fê Friederick Jhones)
Opinião pessoal:

Aqui temos uma nova atmosfera no mesmo ambiente: Austenlândia. A nova protagonista, Charlotte nunca tinha lido a Jane Austen até ser traída pelo marido e se divorciar. Ela que era uma leitora ávida de Agatha Christie, acaba se encantando pelas mocinhas de Austen e pelos romances verdadeiros e apaixonantes. Então, resolve tirar férias na Austenlândia e se reconectar com bons sentimentos, já que após sua decepção amorosa, ela se sente entorpecida.


Só que o que Charlotte não esperava, era que a mansão de Pembrook Park se mostrasse mais misteriosa do que aparentava, com escândalos nada regenciais, personagens estranhos e uma história a ser desvendada. Será que houve um assassinato na casa? Será que um dos atores é na verdade um assassino sangrento? Ou tudo não passa de um jogo para divertir os hóspedes que assim como ela estão em busca de novas emoções?


O enredo é estimulante e você quer ler uma página após outra para descobrir se tudo não passa de fantasia da mente criativa de Charlotte ou se realmente há algo a ser descoberto. É claro que tem romance e daqueles de suspirar, posso garantir.


Shannon Hale me conquistou com essa duologia e eu já busquei outros livros da autora. Como li em e-book não posso falar muito da diagramação, mas as capas são lindas e a revisão bem feita. Recomendadíssimo! Ah! E podem ser lidos separadamente e fora de ordem, sem spoilers. Fica a dica para vocês e uma excelente leitura!


site: http://clubedolivro15.blogspot.com.br/2017/05/resenha-internacional-duologia.html
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Rascunho com Café 03/05/2017

"Abadia de Northanger" homenageada
Eu sou muito fã de Jane Austen e depois de ler praticamente tudo que foi escrito pela autora, o que sobrou? Procurar ler tudo relacionado à sua obra.

E aqui estou no segundo livro da série Austenlândia, onde um hotel (meio parque de diversões) de luxo recria o universo da autora em absolutamente tudo: trajes, cenário, comida, justamente para deixar os hóspedes completamente imersos no mundo dos livros da autora.

Enquanto o primeiro livro remetia a “Orgulho e Preconceito”, o segundo é claramente inspirado em “A Abadia De Northanger”. Charlotte, a personagem principal, nada mais é que uma Catherine Morland (protagonista de Abadia), mais madura, vivida e ainda assim com mesma imaginação da primeira.

Essa hóspede da vez, passou por um divórcio nada fácil e foi para a Inglaterra com a intenção de viver uma experiência diferente, mas uma imersão em uma vida completamente distinta da que está acostumada como uma empresária de sucesso a fez imaginar as mais mirabolantes teorias a cerca de um crime, que não sabemos se ocorreu ou não, à la Agatha Christie, outra dama inglesa da literatura.

Até que ponto sua teoria é fruto da imaginação, ou realidade? Essa pegada de mistério foi um grande ponto positivo para o livro, a autora também manteve todo o humor que apareceu no primeiro, e claro que funciona, porque seria mais bizarro do que crível uma recriação do século XVIII em pleno século XXI, se não houvesse o elemento do humor em sua obra.

Precisamos falar dos personagens secundários, alguns já conhecidos e outros novos, e eu realmente os adorei. Interessantíssima a jovem doente que vai passar alguns dias em Austenlândia, eu simplesmente amei a verdade sobre ela. Ah sim, claro que nossa mocinha se apaixona.

Enfim, um bom romance para fãs de Jane Austen como eu.

Nota: 4/5

site: http://www.rascunhocomcafe.com/2016/06/meia-noite-na-austenlandia-abadia-de.html#.WQnmjxMrLIU
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Li 28/02/2017

DESAFIO LITERÁRIO DIMINUINDO A PILHA 2017 - FEVEREIRO - AUTOR QUE NUNCA LEU
Sinopse: Charlotte Kinder é bem-sucedida nos negócios, mas não no amor. Tentando se reerguer após um doloroso divórcio — e ainda obrigada a ver o ex-marido se casar com a amante —, ela passa a enfrentar o mundo dos programas arranjados com homens desconhecidos. Sem esperanças, se presenteia com duas semanas na Austenlândia, uma mansão interiorana que reproduz a época de Jane Austen. Lá, todos devem se portar de acordo com os costumes da Inglaterra regencial, ou seja, homens são perfeitos cavalheiros e o espartilho é item obrigatório nos trajes de uma dama. Porém, na verdade, os homens são atores, contratados para entreter as hóspedes.

Todos em Pembrook Park devem desempenhar um papel, mas, com o passar do tempo, Charlotte não tem mais certeza de onde termina a encenação e começa a realidade. E, quando os jogos na casa se mostram um pouco assustadores, ela descobre que talvez nem mesmo o chapéu mais bonito poderá manter sua cabeça grudada ao pescoço. Ao contrário do que se poderia pensar, Pembrook Park se revela um lugar intimidante, e a experiência de Charlotte passa a ser muito diferente da descrita no pacote de férias.

Achei o livro meio fraco...
A autora misturou a época dos livros de Jane Austen com o suspense policial dos livros de Agatha Christie, ficou uma trama "pastelão" de um assassinato numa mansão regencial! Fui na empolgação de ter Jane como uma das bases, mais é bem mais Agatha, não sou fã de livros policiais (ele tem uma certa semelhança com o "A abadia de Northanguer", mas não é dos meus livros preferidos de Jane).

Achei a história meio louca e Charlotte meio boba (mas tem umas tiradas realmente interessantes e engraçadas de vez em quando).
Não sei, é como se os personagens não fossem muito palpáveis, ficou meio artificial.
Fiquei decepcionada pois não era o que eu esperava. É aquela coisa, a capa do livro já dizia muito, a sinopse também, eu que criei muita expectativa!

"Charlotte esticou a mão até as costas e tentou fechar 27 botões. Que mundo louco. Foi tudo muito real para Austen, para os personagens dela. As roupas, os modos, os casamentos, tudo era questão de sobrevivência absoluta. Mas, para Charlotte, no século XXI, era como comer o cogumelo da Alice e encolher em dois séculos".

Mas a ideia de uma coisa assim é interessante, deveria ter imaginado, mas não sabia que existia realmente roteiros turísticos na Inglaterra baseados nos livros de Jane! Não sei é se tem uma Pembrook park, vou pesquisar depois.
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Conchego das Letras 21/02/2017

Resenha Completa
Ganhei Meia-Noite em Austenlândia em um sorteio de um evento sobre Jane Austen que participei em Brasília, no ano de 2016. Sinceramente, não sei por que adiei a leitura dele, mas quando peguei, não consegui mais largar.


O livro nos conta a história de Charlotte, uma mulher que tinha tudo o que sempre sonhou na vida: uma boa casa, dois filhos, um marido que ela amava e uma empresa que já havia lhe rendido o primeiro milhão. A história dela começa exatamente quando esse mundinho encantado desaba, com "James" informando que queria o divórcio pois estava apaixonado por outra com quem, inclusive, pretendia se casar.

Sem chão, em uma visita à mãe, acaba encontrando uma lista de "metas de vida", que havia escrito quando bem novinha. Ela havia conseguido completar quase todas, faltavam apenas duas: subir o monte Kilimanjaro e ler todos os livros de Jane Austen. É quando ela resolve cumprir a meta mais simples (sim, ela vai ler os livros).

Apaixonada pela obra que despertou nela sentimentos adormecidos, resolve fazer uma viagem pelas cidades dos livros para tentar "se encontrar" e acaba recebendo uma proposta nada convencional: ir para Austenlândia, um lugar onde ela poderia literalmente viver o livro, como se uma personagem fosse, onde haveria um par romântico esperando por ela... "Imersão total garantida".

Meia-Noite em Austenlândia me prendeu rapidinho. Charlotte é ótima, super incrível, assim como tudo o que acontece na obra. Uma mistura de romance de época com consciência moderna mais suspense, temos desde suspiros de amor até assassinatos em câmaras secretas. A autora soube desenvolver a personalidade de cada integrante desta obra, de forma a conseguirmos diferenciá-los e escolher nossos favoritos.

Encontramos também várias menções a livros de Jane Austen, e outros autores. Até O Pequeno príncipe achei! Vale a pena ler, é relaxante, fofo.

Obs.: Assim como Anastácia de 50 tons de cinza tem a Deusa interior dela, Charlotte tem seus Pensamentos Profundos. A grande diferente é que eu não quis matar os pensamentos profundos de Charlotte, pelo contrário, ri muito com eles (irônicos, sempre colocando ela em cheque, que hora a colocavam para cima, hora a humilhavam despudoradamente).

site: http://www.conchegodasletras.com.br/2017/01/resenha-meia-noite-na-austenlandia.html
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carolina.trigo. 04/10/2016

Um Livro Que Não Precisava Existir!
O que dizer de um livro que tinha todos os elementos para ser "O Livro", e que no final se tornou um livro fraco, com uma protagonista irritante e um final chato. Além da escrita chegar muito perto da escrita de uma criança...
Quando vi na livraria "Meia-Noite na Austelândia" da Shannon Hale (Ed. Record) fiquei super interessada com a ideia do livro. Misturar os crimes da Agatha Christie com os romances da Jane Austen, em um local que imita seus romances é algo diferente.
E além de ter adorado a ideia (mesmo não tendo lido nenhum livro dessas duas autoras), fui cheia de expectativa. E você ir cheia de expectativa em um livro ou filme tem aquele problema: a obra até poderia não ser tão ruim, mas no momento que esperamos muito, a chance de acharmos fraco é gigante.
Nossa protagonista, Charlotte Kinder é muito bem sucedida no trabalho, porém sua vida amorosa não vai nada bem. Recém divorciada e vendo seu ex-marido se casar com a amante, ela passa a enfrentar o mundo dos programas arranjados com homens desconhecidos. Para tentar solucionar sua vida, ela começa a ler os romances de Jane Austen e acaba lendo todos os seus livros em uma semana só. Começa então uma procura pela internet por lugares baseados nos romances da escritora, e logo descobre a Austelândia, uma mansão interiorana que reproduz a época de Jane Austen.
Lá todos devem se portar de acordo com os costumes da Inglaterra regencial, ou seja, homens são perfeitos cavalheiros e o espartilho é item obrigatório nos trajes de uma dama. Porém, na verdade, os homens são atores, contratados para entreter as hóspedes.No entanto, as coisas não parecem ser tão bonitas assim. O lugar começa a ficar misterioso e Charlotte começa a pensar que houve um assassinato na mansão. Agora, todos parecem suspeitos e nem Jane Austen pode mudar o que está por vir. Um caso que era para ser estilo Agatha Christie, mas nem perto chegou!
A personagem principal é chata e neurótica, além de ser muito irritante. Ela sempre fica imaginando o lado ruim de todas as situações, acha que sempre é a culpada, mas no instante seguinte se faz de coitadinha. Personagem muito mal feita.
Os problemas começam por ai.
A escrita da autora é infantil e horrível. Os romances que ela criou são fracos e cheio de reviravoltas desnecessárias. E as explicações de tudo são meio que jogadas ali. E para piorar, no final, ela tenta deixar a personagem mais "legal" e coloca um final de "felizes para sempre" muito bobo.
Não tinha o porque tornar a protagonista uma heroína, isso só me deixou mais irritada.
Esse é o segundo livro. O primeiro é "Austelândia", que até filme teve em 2013, porém não tenho nenhum interesse em ler. Só esse já foi frustração suficiente. E pelo que vi pelas sinopses, o segundo não é bem uma continuação do primeiro, só têm a mesma ideia de trazer o mundo de Jane Austen para atualmente.
A única coisa boa que o livro tem é a capa que é linda e a ideia, porque de resto, podia ficar só na cabeça da autora.

site: http://umolhardeestrangeiro.blogspot.com.br/2016/07/um-livro-que-nao-precisava-existir.html
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Vanessa Sueroz 26/09/2016

Neste livro vamos conhecer Charlotte Kinder, uma mãe divorciada que vai para Pembrook Park para tentar se reencontrar. Seus filhos vão passar alguns dias com o pai e ela vê a chance perfeita para viver um pouco.

Para quem leu o livro anterior, sabe que este lugar eles simulam que você vive nos livros de romances históricos, mas precisamente de Jane Austin. Como de costume, a personagem se perde no real e na ficção de seu próprio mundo. Acontece um assassinato e ela já não sabe se foi tudo encenação ou se foi real, afinal, eles são capazes de tudo para distrair os hospedes.

Charlotte é distraída e apática, esta sempre confusa com alguma coisa e não me cativou tanto. Ela se perde nas conversas, no seu casamento fracassado e até mesmo os acontecimentos do dia-a-dia. Ela não percebe o cara perfeito na sua frente, como todas as mocinhas.

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/meia-noite-na-austenlandia/
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Nathy 13/09/2016

Meia-Noite na Austenlândia – Shannon Hale – #Resenha
Sou uma apaixonada pela a Jane Austen e quando li o primeiro livro tinha ido cheia de expectativas. Mas, como não conseguiu atingi-las nesse segundo fui sem esperar muita coisa. Talvez por isso tenha gostado do livro. A autora fez algumas mudanças do primeiro introduzindo um pouco de mistério nessa nova aventura. Um dos gêneros que mais gosto é de romance policial então eu logo me vi empolgada com o assassinato que ocorre no livro. No entanto, minha empolgação foi diminuindo conforme os capítulos passavam. Não foi dificil descobrir quem estava por trás dessa morte e eu acho que autora acabou se perdendo um pouco na revelação do mesmo e seus motivos. Acabou não me convencendo.

Dessa vez o livro gira em torno de Charlotte Kinder, uma mãe divorciada que encontra em Pembrook Park uma chance para se reencontrar. Uma vez que seus filhos vão passar um tempo com o pai e sua madrasta resolve aproveitar esse período de férias. Assim como no primeiro livro a nova mocinha começa a embarcar nesse incrível mundo criado e passa a não saber mais o que é realidade e o que é farsa. Inclusive não sabe se o assassinato realmente aconteceu ou era tudo sua imaginação. Podendo até mesmo isso tudo estar incluído para distrair seus hospedes. A narrativa é feita em terceira pessoa com o foco completo em Chalortte. Nos momentos que está vivendo em Austenlândia e alguns momentos do seu passado.

Talvez não houvesse problema em se permitir…só um pouquinho?

A Charlotte é uma personagem um pouco apática e diga-se de passagem um pouco distraída. Tudo estava tão claro em minha visão do porque as pessoas estavam se comportando daquela forma, não conseguia entender porque estava tão confusa. No começo não gostava nenhum um pouco dela. Ainda mais porque ficava se lamentando sobre seu ex-marido e a forma como seu casamento acabou. Até conseguia compreender que era um pouco dificil recuperar a confiança após uma perda em sua vida. Mas, ainda assim ela precisava de uma boa sacudida e perceber tudo de errado na sua vida. O que menos gosto é quando a mocinha não repara no homem que é o certo para ela e fica focado no outro estereótipo. No entanto, o que me fez gostar dela é a sua evolução. No final até consegui sentir alguma simpatia pela a personagem.

Continue lendo a resenha no link abaixo:

site: http://www.oblogdamari.com/2015/02/meia-noite-na-austenlandia-shannon-hale-resenha.html
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Thais 09/01/2016

Um lugar que deveria existir
O que é a Austenlândia? Para os fãs da autora Jane Austen, o paraíso: há as roupas de época, as gentilezas, os elogios e diálogos inteligentes e, acima de tudo, os homens românticos que se apaixonam perdidamente pela protagonista.

Infelizmente (bem infelizmente), esse lugar é uma mentira.

A Austenlândia é, no livro, um local aonde pessoas, geralmente mulheres, podem passar algumas semanas adentrando nesse mundo de Austen (ou seja, nada de tecnologia e olá espartilho!) em algum lugar da Inglaterra, comendo as comidas típicas e sendo cortejadas por atores que se passam pelos adoráveis personagens da autora.

Confira a resenha completa no site Experimento42

site: http://www.experimento42.com.br/meia-noite-austenlandia-resenha/
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