A Sorte do Agora

A Sorte do Agora Matthew Quick




Resenhas - A Sorte Do Agora


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Ray (@padawanliterario) 13/12/2017

Sincronicidade!
Prezado Sr. Leitor,

"Fingir pode ajudar muito".

Bortholomew Neil é só mais uma pessoa nesse mundão. E até agora, FILHO é tudo que ele foi nesta vida. Mas um câncer em forma de lula vai mudar tudo. E eu vou te contar só um pouquinho dessa história.

Bom, o câncer matou a mãe dele e isso não é spoiller. Fique tranquilo. Com a mãe morta, tudo na mente de Bartho culminava na seguinte questão: " E agora?"

Querido leitor, se você já leu algum livro do Matthew Quick, você sabe que ele gosta de falar grandes trauma psicológicos que se desenrolam da forma mais comum e que nos mostram a importância de se ter pessoas ao seu lado que consigam te compreender ou te aceitar ' pessoas que estejam dispostas a ignorar certas diferenças para permitir que aquele relacionamento se desenvolva'.

Então, esse livro é um desses. Padre Mc Namee, Max e Elizabeth.
Um velho que busca uma forma de remissão e que bebe muito, um apaixonado por gatos que tem um boca muito suja e uma Meninatecária. São os amigos que levarão Bartho ao inicio da sua nova vida.

A verdade é que cada um carrega um trauma e mais uma vez nós vemos a dor unir pessoas.

Não vou dizer para você que esse foi o melhor livo que li esse ano, mas ele é um bom livro. Do tipo que nos faz sentir bem e tristes. Nos faz lembrar da importância de se manter a esperança, ainda que para isso você tenha que agir de forma incomum. E do quanto amigos podem ser capazes de te trazer essa esperança, ainda que você precisa forçar a sua imaginação para se manter são.

4 estrelinhas
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Duda 27/01/2018

A sorte do agora
Prezado Sr. Leitor,

"Não sabemos nada. Mas podemos escolher como reagir a tudo que acontece com a gente. Sempre temos uma escolha. Lembre-se disso."

Bartholomew é um homem, que durante quase 40 anos da sua vida, só sabia ser filho e cuidar de sua mãe. Depois da morte da mesma, ele ficou sem saber o que fazer e então começou a escrever cartas para o eu-imaginário (Richard Gere).

Este livro consegue ser simplesmente maravilhoso. Eu nunca havia lido um livro em forma de carta e essa experiência foi extraordinária. Levei um certo tempo para me adaptar, mas depois foi super fácil.

Ele ensina que devemos tentar nos alegrar até nos momentos difíceis e a tentarmos sempre ajudar ao próximo.

Acredito que qualquer pessoa pode ler esse livro desde que não se incomode com palavreado de baixo escalão.

Amei muito e minha nota é 4 de 5.

Sua fã e admiradora,
Maria Eduarda Ramos.

https://www.instagram.com/coresdeduda/
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Manu | @nemtudoeficcao 13/03/2018

O que Richard Gere, Dalai Lama, Jung e Deus têm em comum?
O livro não me prendeu muito a atenção no início, mas à medida que eu fui lendo ele foi me cativando mais. O narrador se chama Bartholomew e ele conta a sua história através de cartas para o ator americano Richard Gere (queria muito saber porque o autor escolheu o Richard Gere e se ele sabe da existência desse livro, mas não consegui descobrir – você sabe?).

Bartholomew começa a escrever essas cartas depois da morte da sua mãe, com quem ele sempre morou. Agora, com 40 anos, ele não sabe o que vai fazer da vida sem a mãe. Ele tem a ajuda de um padre, da Igreja onde frequentava sempre com a mãe, e também de uma conselheira de luto, que o encoraja a seguir adiante e fazer amigos. Mas ele vai acabar descobrindo que ele não é o único com problemas e que precisa de ajuda.

O tempo todo, o “espírito” de Richard Gere está presente, dando conselhos e guiando Bartholomew, principalmente pelo caminho do Budismo. Ele consegue estabelecer objetivos para sua vida e, na sua jornada, acaba conhecendo duas pessoas: um rapaz apaixonado por gatos e uma “meninatecária”. Os três se juntam ao Padre e partem para o Canadá em busca do pai de Bartholomew – e do Parlamento dos Gatos.

O livro tem 221 páginas e esses trechos foram os que mais me chamaram a atenção:

“Católicos não deveriam ser a favor da homossexualidade, não é?, perguntei ao padre McNamee enquanto caminhávamos de volta para casa. / Católicos também não deveriam ser presos por solicitar serviços de prostitutas”, disse ele de forma severa […]”
“Não sabemos nada. Mas podemos escolher como reagir a tudo que acontece com a gente. Sempre temos uma escolha. Lembre-se disso!”
“E me perguntei se a fé não era uma forma de fingir”
É uma história sobre família, amigos e religião, contada de uma forma muito sensível e tocante. Por acaso, meu amigo Maílson – do blog Cooltural, após saber que eu tinha gostado desse livro, me sugeriu ler também “Perdão, Leonard Peacock”, do mesmo autor. Então repasso aí a dica pra vocês.

site: https://nemtudoeficcao.com.br/2016/11/22/livro-a-sorte-do-agora/
Eduardo.Luca 28/07/2018minha estante
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Nicole Longhi 05/06/2018

Mágico
O meu primeiro contato com o autor foi através de o lado bom da vida, e eu simplesmente amei a escrita e a forma como Matthew consegue tocar o leitor e com a sorte do agora não foi diferente e eu estou encantada ainda com a trama.
No livro conhecemos Bartholomew Neil, um homem de 40 anos que viveu a vida inteira morando com a mãe. Após ela descobrir um "câncer em forma de lula no cérebro", Bartholomew cuida dela até e seus últimos dias mesmo quando ela não o reconhece mais e começa a chamá-lo de Richard. Após sua morte, ele encontra em sua gaveta de calcinhas uma carta de Richard Gere e acredita ter descoberto quem era a pessoa em que sua mãe pensava em seus últimos dias. Determinado, Bartholomew começa escrever cartas para o Sr. Gere acreditando ser o destino e que é ele quem irá ajudá-lo. Através da trama podemos ler diversas cartas escritas, na qual ele conta como tem sido sua vida após a morte de sua mãe e como ele tem conseguido se superar.

"As pessoas sofrem por diversos motivos. É melhor não comparar nem tentar medir" Pg 90




Essa foi uma leitura que eu demorei para terminar, mas não por ser ruim, e sim por ter vontade de abraçar todos os personagens e dizer que tá tudo bem ser "diferente". No começo confesso que demorei para pegar o ritmo, pois o livro é contado através de cartas escritas por Bartholomew narrando os acontecimentos da sua vida, mas depois que acostumei a leitura fluiu super rápido pois a escrita do Matthew é encantadora e muito bem humorada, mesmo que o livro seja bem dramático do começo ao fim.

Resenha completa em She is a bookaholic

site: https://sheisabookaholic.blogspot.com/2018/05/resenha-sorte-do-agora.html
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Danielle 19/06/2018

Cansativo de ler
Fui ler devido ao autor do Lado Bom da Vida, porém me decepcionei com esse livro.
Não flui, e o palavriado da personagem Max me irritou.
flaveetcho 10/05/2019minha estante
Esse personagem Max era muito chato. Muuuuito chato, mesmo. E simplesmente deixaram o caso Wendy pra lá como se não tivesse importância.


Danielle 13/05/2019minha estante
Sim ! Ai que leitura ruim ?




Ludy @emalgumlugarnoslivros 06/11/2018

Nunca é tarde para re-começar
A sorte do agora - Matthew Quick
224 páginas/Intrínseca


"Bem, se não houvesse gente estranha e incomum para fazer coisas esquisitas ou não fazer nada, não poderia existir pessoas normais que fazem coisas úteis e normais, não é?"

Bartholomew Neil tem 39 anos e, sempre viveu com sua mãe.
Depois que ela falece, ele se sente perdido e não sabe o que fazer a seguir.
Então ele conta com a ajuda de um Padre, de uma terapeuta de luto e com Richard Gere.
Bartholomew irá passar por situações inesperadas, conhecer pessoas peculiares; mas no final, será que ele irá conseguir se encontrar?

A sorte do agora é contada através de cartas que Bartholomew escreve para Richard Gere; as cartas são detalhadas, profundas e, por vezes, inspiradoras.
Antes de morrer, a mãe dele começou a chamá-lo de Richard - ela era grande fã do Gere, então ele entrou no jogo e fingiu que era o ator.
Depois que ela morre, ele começa a escrever as cartas e, de certa maneira, se conectar com o ator.
A escrita é uma válvula de escape para Neil, mas o fingimento também é.

No decorrer da história, vai surgindo personagens peculiares: Padre McNamee, Wendy, Max e a Meninatecária.
Ao mesmo tempo que Neil tenta ajudar cada um deles, ele está sendo ajudado.

Bartholomew é um cara de coração puro, e isso encanta!
Fiquei um pouco incomodada por ele se chamar de retardado; ele é diferente, está perdido e precisa de ajuda, mas não identifiquei algo específico.
Ele tem o homenzinho no estômago que fica o importunando; e tem Richard Gere que o encoraja.

A sorte do agora é uma história sensível, fiquei maravilhada quando entendi o significado do título - é algo que vou levar pra vida.
Matthew é um gênio, sua escrita me envolve e sou muito fã desse cara.
Mais uma vez ele questiona o que é ser normal, ele mostra que é normal ser diferente e que nunca é tarde para recomeçar; ou até mesmo começar. Além de reforçar a importância de pedir ajuda e de ser quem é.
Ele me fez refletir, me cativou com seus personagens e me surpreendeu.
Que sorte ler esse livro agora!

"Para cada coisa ruim que acontece, uma coisa boa também acontece. É assim que o mundo permanece em harmonia."

#resenhaemalgumlugar

site: @emalgumlugarnoslivros
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js 27/11/2018

A Sorte Do Agora
Quando comecei a ler esse livro, pensei em abandona-lo diversas vezes. O começo do livro é extremamente chato e confuso, você não compreende nada do que lê (pelo menos eu e alguns amigos que também leram o mesmo). A história é boa, vai melhorando ao longo da leitura, os capítulos finais são os melhores e os que mais atiçam a vontade de ler.
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Mirella | @readingmirella 04/02/2019

Resenha: A Sorte do Agora;
- #resenhaaquariusbooks;

A Sorte Do Agora conta a história de Bartholomew Neil, um homem que tem quase 40 anos e sempre viveu com sua mãe, mas depois da morte da mesma, se vê em uma jornada de autodescoberta com um padre, um cara de luto pela sua gata e a Meninatecária, tudo isso sendo escrito para Richard Gere por meio de cartas.

"Você já reparou que muitas vezes as melhores pessoas do mundo não tem poder."

Esse foi outro livro que eu peguei para intercalar a leitura com um outro livro mais pesado que estava lendo na esperança de ser mais "leve", mas acho que subestimei o Matthew Quick, então já posso começar a resenha dizendo: não, não é um livro muito leve, se preparem.

"Palavras podem ser usadas com armas que causam grande estrago."

O livro é todo narrado em cartas, o que foi uma surpresa para mim, já que não esperava que fosse inteiramente assim, eu não achei isso ruim, pelo contrário, achei que o Quick trabalhou muito bem com a narrativa assim, mas é inegável que tornou o livro um pouco lento.

A construção dos personagens é algo que eu amo nos livros dele, Bartholomew é um cara que apesar de ter quase 40 anos, bem inocente e que tem uma visão um pouco mais pura das pessoas. Ele tem alguns problemas de baixa autoestima e provavelmente problemas de ansiedade pelo fato dele ficar remoendo as coisas com um "homenzinho no seu próprio estômago". Ao longo do livro você vai acompanhando a evolução dele em todas as cartas direcionadas ao Gere. É também bem interessante ver a relação dele com a mãe e seu próprio luto.

Os outros personagens são bem diferentes e bem trabalhados. Não senti que nenhum ficou "raso" e que estava lá só para encher linguiça. Meus problemas com esse livro foi um pouco da repetição de palavrões da parte do Max, a lentidão da narrativa e o fato que tem me perseguido: como as coisas DEMORAM para acontecer, caramba. Essa trinca de problemas me fez desanimar com o livro e foi minha pior experiência com o Matthew, apesar de ter gostado do livro.

(AVISO DE GATILHO: o livro também aborda assuntos como: bipolaridade, estupro e violência doméstica, então fica ai o aviso, caso você seja sensível a esses tópicos)
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Renata 18/04/2019

A Sorte do Agora - Matthew Quick
Não consegui terminar, o livro para mim foi uma espécie de gatilho e para preservar minha saúde mental optei por não terminar a leitura. O livro não é ruim apenas não foi feito para mim.
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Renata 18/04/2019

A Sorte do Agora - Matthew Quick
Não consegui terminar, o livro para mim foi uma espécie de gatilho e para preservar minha saúde mental optei por não terminar a leitura. O livro não é ruim apenas não foi feito para mim.
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belaland_ 24/01/2020

Não esperava nada.
Eu pensei que seria um livro chato e arrastado e no início foi um pouco, mas depois eu me vi tão envolvida com a história que não conseguia para de ler. É emocionante, e agoniante de um bom jeito. Trata de uma forma muito única de assuntos como violência doméstica, e atenção aos gatilhos. Quando terminei eu tive ressaca, então estejam avisados que é um livro um tanto quanto pesado. Não recomendo a todos porém quem estiver afim de lê-lo, prepare-se para ler um livro maravilhoso.
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Kimberly.Manzoni 12/08/2020

Bom
Fiquei entediada em algumas partes mas, é um livro que indico. Se trata de abnegação e cuidado, sofrimento, solidão.. Matthew escreve com uma sensibilidade q só ele tem!
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Babi @leiturasdababi 25/09/2021

@leiturasdababi
👨👔👞 Nesse livro iremos conhecer Bartholomew, ele tem 40 anos e passou sua vida inteira cuidando da mãe que acaba falencendo. Depois que a perde, ele precisa recomeçar sua vida, já que nao tem amigos, família, emprego, não tem nada...

📚 Esse livro me surpreendeu de diversas maneiras, começando pela maneira com que ele é escrito. Bartholomew vai narrando sua vida, rotina e angústias através de cartas que escreve para o ator Richard Gere, o ídolo de sua mãe. Nos últimos meses de vida de sua mãe ela até começa a chamar o próprio filho de Richard.

Bartholomew sofre claramente de alguns problemas psicológicos mas não é falado explicitamente no livro. Ao longo de sua vida ele vai conhecendo pessoas que serão extremamente essenciais, em especial o Padre McNamee, que após a morte de sua mãe, o ajudará muuuito!!!

❤️ Vou citar aqui alguns outros personagens e quero que vocês guardem no coraçãozinho de vocês porque são incríveis: A Wendy (sua terapeuta), Max (seu paceiro de terapia) e a Meninatecária (uma menina que trabalha na biblioteca mas ele nao sabe o nome dela).

Todo o decorrer da história é algo extremamente fascinante, a maneira com que tudo vai se desenrolando é incrível. Já falei que amooooo o Matthew Quick e a cada livro que leio só comprova ainda mais ele ser meu autor favorito!!!!

🗣️ No começo, achei que não ia consegui me conectar com os personagens, pq cê pensa "mano, o cara tem 40 anos... vai ser uma puta leitura chata do caramba". GENTE, NÃO!!!!!! É uma história apaixonante, o tipo de leitura que te faz refletir sobre a vida e isso é sensacional.
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anne 18/07/2022

A sorte do agora
que livro gostosinho de ler! Nem vi o tempo passar! Gostei muito de todos os personagens. Ri demais com o Max "mas que merda, hein?" rsrs Super recomendo a leitura.
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Tatiane.Moscardi 16/01/2023

Bartholomew é um homem de quase 40 anos que se encontra completamente perdido após a morte de sua mãe.

Sua mãe era muito fã do ator Richard Gere, então Bartholomew tem a ideia de começar a escrever cartas para o ator, na esperança de que Richard Gere o ajude a começar uma nova vida sozinho.

?O livro é muito divertido e comovente, Bartholomew é uma pessoa especial, ingênuo apesar da idade, nota-se que ele tem algum problema psicológico.

?Mas isso não o impede de fazer amigos e seguir em frente.
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