Pines

Pines Blake Crouch




Resenhas - Pines


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Claudia Cordeiro 18/05/2015

O final salvou o livro, que estava previsível. Os grandes pontos de interrogação foram respondidos. A idéia foi inédita; se tiver um 2o. livro, vou ler.
Engraçado no final o autor falar de sua quase obsessão (a meu ver) pela série Twin Peaks, que segundo ele foi cancelada; ué, foi mesmo na época mas depois lançaram o restante em DVD, eu assisti, até lembro de quem matou Laura Palmer.
Não que o livro seja lá muito semelhante, achei que não. Mas o final foi interessante, isso foi.
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Santana 20/05/2020

Intrigante
Eu não conhecia a série de TV, me surpreendi , uma história bem interessante q só vai ser resolvida no final , gostei por ter um desfecho bem interessante
Recomendo
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anabeavila 09/03/2023

Ótimo suspense com sci-fi
Estava com expectativas, pois é o terceiro livro que leio de um dos meus autores favoritos, e esperando amar tanto quanto amei os outros dois. Ainda que não tenha sido incrível, eu realmente gostei. É um livro muito bem escrito, um suspense maravilhoso, não dá para imaginar o final. Os capítulos finais são impressionantes, tudo vai se encaixando e fazendo sentido.

O protagonista passa quase o livro todo tentando entender o que está acontecendo, levando o leitor em sua confusão, fazendo com que ele participe de seu pesadelo e agonia, o que torna a leitura muito mais imersiva e interessante. Difícil de largar, pois o desejo de saber a verdade fica cada vez maior.

Por ser uma trilogia, fica a pergunta de quais segredos Pines ainda esconde, e também a certeza de que Ethan Burke lutará pela verdade e pelo que acredita até o último segundo.

"Experiência própria: havia escuridão onde quer que humanos se reunissem. O mundo era assim. Perfeição era algo da superfície. A epiderme. Bastava cortar algumas camadas mais abaixo para ser possível ver as tonalidades mais escuras."
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Wallace 19/11/2022

Não é o melhor do Crounch, mas vale muito a pena!
O autor mantém o mistério do livro até os 80%. Até lá ficamos tão perdidos quanto o protagonista sobre o que está de fato acontecendo. A história começa um pouco parada para depois seguir um ritmo frenético, típico dos livros do Crounch. Apesar de não ser o melhor livro dele, na minha opinião, não deixa a desejar em relação ao ambiente caótico e acontecimentos em cadeia que deixam o leitor simplesmente sem fôlego.
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MiCandeloro 25/06/2015

Insanamente surpreendente!
Um homem acorda, sozinho, desorientado, machucado, cheio de dores e no meio do mato. Sem saber onde estava e qual era o seu nome, sai a esmo pela cidade, em busca de informações, já que nos bolsos de sua roupa não há carteira, celular ou chaves para ajudá-lo a decifrar este mistério. As pessoas que perambulam pelas ruas parecem olhá-lo de um jeito esquisito. Será que o conhecem? Será que ele cometeu um crime ou foi assaltado? Ele espera, desesperadamente, que suas lembranças retornem para deixar de se sentir tão vulnerável e indefeso, mas nada disso acontece. A única coisa que passa pela sua mente é que gosta de café (que irônico), então se dirige à cafeteria local.

Lá, confirma não ser um cliente assíduo, e recusa a sugestão de ir para o hospital. Por que isso o amedronta? Decide, então, continuar investigando, ansiando para que reconheça algum dos nomes pintados nas caixinhas de correio das casas vitorianas da região. Realmente a palavra Mackenzie lhe chama atenção, e o incomoda. Por via das dúvidas, decide ir até a casa do proprietário e confrontá-lo, quando perde os sentidos e desmaia.

Cinco dias se passaram desde que Ethan Burke, agente do Serviço Secreto, chegou à Wayward Pines, uma pequena cidade de Idaho, rodeada de montanhas e lindos pinheiros, para sondar o sumiço de outros dois colegas de trabalho.

Wayward Pines era uma cidade sinistra, que parecia ter parado no tempo. As ruas estavam sempre vazias, os moradores eram forçadamente cordiais, os computadores e telefones dos estabelecimentos comerciais pareciam ser do século passado, assim como os penteados dos cabelos das mulheres. Ethan sentia-se transportado para a década de 50.

Ainda sem um local para dormir, com fome, com frio, fedido e sem identificação ou dinheiro, sendo tratado como louco pelos médicos locais e não recebendo ajuda alguma do xerife para contatar a família, e tendo a certeza de que não encontraria os agentes federais desaparecidos, Ethan decidiu que havia chegado a hora de ir embora do vilarejo, por bem ou por mal. Porém, antes disso, contrariando todas as possibilidades lógicas, Ethan avistou Kate ao longe, em meio a uma reunião ao ar livre na vizinhança, de braço dados com um homem mais velho.

Kate era justamente uma das agentes que ele procurava. Ambos haviam sido parceiros de trabalho em Seattle, e Kate estava desaparecida fazia 15 dias, desde que havia sido designada para uma missão em Wayward Pines. Mas como era possível que Kate tivesse envelhecido anos, casado com outro homem, e seus cabelos e o seu rosto sustentassem a marca do tempo, se há menos de duas semanas ela tinha 36 anos?

Será que Ethan estava mesmo ficando louco? Que segredos aquela cidadezinha estranha escondia por trás dos sorrisos alegres dos seus habitantes?

Querem saber o que vai acontecer? Então leiam!

***

O meu interesse por Pines surgiu quando assisti ao primeiro episódio do seriado, baseado na obra de Blake Crouch e intitulado como Wayward Pines, nome do pequeno vilarejo onde Ethan vai parar depois de sofrer um acidente de trânsito. A série prometia ser uma mistura tensa de Lost com os filmes de Stephen King, e o episódio piloto cumpriu o seu papel me deixando completamente envolvida na trama, criando milhares de caraminholas na cabeça, na tentativa de matar as charadas que nos foram apresentadas.

Quando comecei a ler o livro, foi impossível não traçar comparativos entre as diferentes mídias. Apesar de o seriado aparentar estar se mantendo relativamente fiel à obra, é natural que tenha feito pequenas alterações, principalmente relacionadas às características dos personagens, algo que, particularmente, me deixa doida.

É óbvio que por ter visto a série antes, captei o aspecto visual que ela nos transmitiu, fazendo com que eu lesse o livro imaginando exatamente o cenário que "já conheço" e visualizando os personagens da forma com a qual os "conheci primeiramente". De certo modo, isso me atrapalhou um pouco, já que Pope não é negro, mas sim, um homem forte, alto e loiro bem claro e, ao contrário do que a TV nos mostra, Kate é velha e tem cabelos brancos, ao invés de ser um belíssima jovem ruiva.

Apesar desses detalhes que me incomodaram, porque eu não entendo por qual motivo os produtores têm a necessidade de alterar características básicas do enredo original, gostei bastante da escrita de Blake, em terceira pessoa, alternando o tempo verbal de acordo com o tempo da narrativa, ora no passado, ora no presente. Seu texto é bem direto, sem meandros, e a história escrita nos possibilitou conhecer mais a fundo a personalidade e os dramas pelos quais passam cada um dos personagens, em especial o nosso protagonista.

Ethan é um homem que por fora se mostra duro e valente, mas que carrega inúmeras cicatrizes no corpo e é assombrado por fantasmas do passado, da época em que teve que lutar na guerra e quase foi abatido. Casado e com um filho pequeno, mal tinha tempo de curtir a família, de tanto que trabalhava. Isso, naturalmente, criou um atrito no seu casamento. Entretanto, a perspectiva de que nunca mais os veria novamente se tornou a motivação de Burke para fugir de Pines. Porém, mal sabia ele que, uma vez em Wayward, se tornava impossível de escapar.

Penso que se eu não tivesse visto a série, detectando as pistas que quiseram nos dar, talvez pudesse ter certa dificuldade de me ambientar no contexto da trama, já que ela é cheia de lacunas de propósito, ou, quem sabe, teria acreditado que Ethan é mesmo maluco e caísse mais facilmente nas armadilhas do autor. Seria interessante. Mas, isso nunca vou saber, já que tive uma primeira experiência com o roteiro antes.

Falando na trama de Pines, tenho um fascínio particular por todas as histórias que abordam as cidades de "mentira", com seus habitantes que mais se parecem com fantoches, que aparentam conspirar para aprisionar os novos visitantes ou deixá-los completamente malucos. Gosto dessa crítica que costuma existir por trás a respeito das "cidades de papel", das vidas alienadas que vivemos e do quanto a sociedade nos encarcera. Pines muito me lembrou do filme Mulheres Perfeitas, com Nicole Kidman, mas com uma dose extra de emoção, suspense e muita tensão.

Entretanto, a história vai muito além deste panorama. Enquanto lia, naturalmente, muitas dúvidas foram formuladas e, quanto mais me aproximava do final, com mais receio eu ficava de que nada me fosse respondido. Se vocês são curiosos feito eu, se controlem, porque a elucidação das questões se dá apenas nas últimas páginas.

Eu estava pronta para dar quatro corações ao livro. Apesar de ter gostado da proposta, lá pelas tantas, me incomodei com as incansáveis cenas de perseguição e de ação contidas no texto, da metade para o final da obra. Não são ruins, ao contrário, Blake as descreveu fabulosamente. O problema sou eu, que prefiro histórias muito mais mentais do que operacionais. Porém, confesso que o autor conseguiu me dar uma bela rasteira, que me fez cair com a bunda no chão quando, finalmente, descobri o que havia por trás do mistério de Pines.

Comecei a ler a obra jurando se tratar de um suspense policial, quando me deparo com uma elaborada distopia de ficção científica com todos os elementos que tanto amo. Por essa eu realmente não esperava! E é óbvio, por se tratar de uma trilogia, concluí a leitura desesperada para saber o que vai acontecer em seguida. Espero que lancem a continuação em breve, só digo isso.

E para quem ficou com vontade de assistir a Wayward Pines, confiram o trailer abaixo e embarquem nessa viagem que os levará ao limite da insanidade.

site: http://www.recantodami.com/
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Vinicius 15/02/2022

Blake Crouch é um gênio
Depois de ler Recursão e Matéria Escura, não sabia o que esperar de Pines. Simplesmente surpreendente (como os outros livros do autor). Um agente do Serviço Secreto parte em busca de 2 outros agentes sumidos, nessa missão ele se depara com uma realidade 'estranha'. Uma obra que passa pelos limites da consciência e que conta com um final único. (Não vou falar, pois tiraria toda a graça do livro).
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oazarf_ 25/10/2020

Sinistro
O que esse livro tem de qualidade, também tem de doidice. Eu só fui entender o que tava acontecendo da metade pro final, e só depois de ler algumas resenhas que infelizmente tinham spoiler. Mas valeu a pena por que esse final é de estourar os miolos.
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Naiara 21/06/2019

Excelente livro do começo ao fim
Como começar a escrever sobre um dos melhores livros de todos os tempos? Pines, um livro maravilhosamente bem escrito, bem planejado, que prende o leitor ao livro, e te surpreende a cada momento, durante a leitura fazemos várias suposições do que pode ter acontecido, porém nos surpreendemos cada vez mais, e o anseio por chegar logo ao final e descobrir o que está por traz dessa ótima história, tornasse insuportável, a ponto de você não querer mais largar o livro até termina-lo. O fim é extremamente inesperado, pelo menos nunca passou pela minha cabeça o que poderia acontecer, me surpreendi, e amei o final. Esse é um de meus livros preferidos, o autor Blake Crouch soube exatamente como escrever uma história envolvente, e inesperada, distorcendo totalmente nossas suposições durante o livro. Nunca assisti a série, mas posso te garantir que o livro é ótimo!
Recomendo com toda certeza!
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Jesse30 16/10/2023

Confuso mas cativante.
Se faz necessário abordar o tipo de linguagem desse livro, que nas primeiras páginas confunde o leitor sobre o que está acontecendo. por mais que tantos eventos confusos estejam acontecendo, não há uma explicação muito profunda, e nas últimas cinquenta páginas dá pra ver um ponto de vista mais profundo. cativante, ao mesmo tempo.
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Mayara 21/06/2022

O livro prende sua atenção do começo ao fim. A todo momento é possível perceber que há algo de errado, mas somente no final é possível entender. Ansiosa para os próximos livros e saber como tudo terminará.
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Maria.Eduarda 02/03/2022

Blake Crouch NUNCA decepciona
Meu 3? livro do Blake e ele nunca erra. É o mesmo estilo de escrita que te prende MUITO. Te torna um refém do livro, não da pra parar de ler!!
A história é um suspense muito bem construído, com partes de thriller que te fazem sentir até angustiado de tão bem que você se relaciona com o protagonista.
Eu tinha criado 30000 teorias e nenhuma era a do final, achei muito criativo e bem amarrado!!
Livro pra quem quer uma história que te faz ficar pensando o tempo todo e que consegue ler muito rápido!!
Recomendo demais
Obrigada Blake por existir aaaaa
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Thais 28/03/2021

É o terceiro livro que li de Blake Crouch e, assim como foi com Matéria Escura e Recursão, devorei o livro.

Inicialmente temos uma narrativa mais voltanda ao mistério, que logo se evolui para um suspense que faz você criar várias teorias e, por fim, todas suas teorias vão por água abaixo.

Sem deixar o mistério e o suspense de lado, Crouch consegue nos mostrar de perto o sofrimento físico e mental de Ethan (e vejo isso como uma característica do autor, que em Matéria Escura me fez sofrer com a angústia de Jason).

Não é o meu favorito entre os três livros que li do Blake Crouch, mas recomendo a leitura. Rápida e envolvente!
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Karin 08/09/2021

Adoro o Blake! Seus livros tem um ritmo incrível e Pines não é diferente embora tenha gostado mais dos outros livros do autor
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May 24/12/2020

Ethan Burke é um agente secreto que vai até Wayard Pines para uma missão, a cidade é pacata e simpática, mas depois de Ethan sofrer um acidente de carro e machucar a cabeça, ele acorda sem documentos e sem um meio de se identificar como agente secreto. Aos poucos a cidade e os moradores vão mostrando uma outra face, e a cada dia coisas mais estranhas vão acontecendo, eles são sombrios e evasivos, muitas vezes parecem lobo em pele de carneiro. A história desde o inicio é cheia de ação, e conforme o personagem vai descobrindo mais coisas estranhas, o leitor sente a tensão aumentando junto com ele, sentimentos como raiva, pena, e choque são constantes, e a trama foi construída de uma forma que o leitor pode ir tecendo teorias para o que está acontecendo com essas pessoas. Existem alguns furos, é inegável, e em dado momento a impressão que temos é que o autor se perdeu no desfecho, porém quando as coisas começam a se encaixar de fato tudo fica claro e entendemos subitamente tudo o que levou até aquele momento. O livro cumpre com o objetivo de ser um suspense intrigante, e apesar de o desfecho se encaixar na história ele não é tão impactante. O autor como em todos os seus livros deixa uma mensagem importante sobre a humanidade e nosso planeta.

"Havia escuridão onde quer que humanos se reunissem."
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