O menino da lista de Schindler

O menino da lista de Schindler Leon Leyson...




Resenhas - O Menino da Lista de Schindler


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Cilleni 10/09/2021

Chorei horrores
Retrata a criança e sua familia bem como outros judeus sendo salvos por oscar schindler. Tive que assistir ao filme é chorei mais.ainda
Martony.Demes 20/04/2022minha estante
Dica: assista os Falsários (tem na primevideo). Emocionante! Vale a pena!




Deza Farias 07/02/2020

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"Quem salva uma vida, salva o mundo"

Mais um livro maravilhoso que retrata a 2GM. Um livro escrito de uma maneira linda, que mesmo trazendo toda atrocidades daquela época horrível, consegue ser um livro de uma leitura fluida.

O livro conta a história real de Leon Layson, que começou a viver os horrores da guerra quando tinha apenas dez anos de idade.
Leon nasceu em Narewka uma cidadezinha polonesa, e viveu muito feliz, enquanto sua única preocupação era brincar e se divertir enquanto pudesse. Ele dividia a casa com seus pais e Irmão, sendo ele o mais novo dos cinco.

Seu pai trabalha para que a familia não passasse necessidade, era um cara que era muito respeitado pelos vizinhos, sempre prezado pela honestidade e a gentileza. Depois de um tempo que foi trabalha em Cracóvia. E tinha planos de levar a família.
Leon sonhava muito quando esse dia chegaria, o dia que ele iria morar numa cidade grande.

Com os avanços da guerra, a família se juntou ao pai, Leon se adaptou muito bem, e quando ele estava muito feliz, a guerra veio e devastou tudo, eles tiveram que sair da casa que morava e ir morar em guetos. Teve que parar de estudar, e muitas outras proibições.

E as coisa foram só piorando, como seu pai trabalhavai para uma empresa alemão, els tinham uma garantia. Porém depois nem isso impediu que ele é a mãe fossem parar em campos de concentração.
Nesse livro ele conta com clareza todo sofrimento dele na Plaszow e no campo de Gross-Rose e como ele conseguiu ir para na lista de Schindler.

Como seu pai era um trabalhador de Schindler conseguiu que seu nome fosse para lista. Porém como Leon era muito pequeno eles riscaram seu nome, e a morte era quase certa se ele não tivesse sido ousado, e tantando a todo custo sair de Plaszow.

O livro é muito bom e retrata o sofrimento de Leon e família, e acima de tudo retrato o seu desejo e força de viver. Mesmo cada dia sendo uma luta por comida, além das intempéries do tempo.
Mostra a união da família e dos amigos em momentos tão difíceis. A dor pelo luto de perder pessoas tão queridas, e a incerteza em que os judeus viviam.

E muito triste ver todas as humilhações. As atrocidades, A maldade.
Mas foi maravilhoso ver que sempre tinha alguém disposto a ajudar, como no caso de Schindler, que fazia de tudo para manter os seus judeus vivos.

O livro mesmo se tratado de um assunto tão sério, é um livro fluido, é um livro maravilhoso para as pessoas que tem interesse em ler mais livro nesse tempo. A escrita é muito gostosa, e o livro é tão bom que parece ficção.
A arte do livro esta linda, a capa tem tudo a ver com a história (Quando você ler, você vai entender). A diagramatização e espaçamento estão ótimos.

Fico feliz por saber que em meio a tantas mortes, o Leon conseguiu sobreviver, e se tornar um homem muito respeitado. Um professor brilhante, e que sempre esteve ao lado da esposa e filhos.

Por hoje é só, espero que vocês leiam esse livro, pois ele é maravilhos ?
Paula Renata 25/03/2021minha estante
Já quero ler.




Bruno Rodrigues 25/12/2022

Emocionante
Faz muito tempo que li este livro, ele conta sobre uma criança que viveu o Holocausto e foi salva por Oscar Schindler. Narra sobre a vida do menino antes de ser capturado pelo exército nazista, a triste separação da sua família e envio para o campo de concentração, lá é descrito as situações nas quais os prisioneiros eram mantidos, o desejar desesperado por algumas cascas de batata em uma sopa. Terminando sendo um dos prisioneiros na famosa Lista de Schindler.
Comprei esse livro a muito tempo, ele me despertou interesse em uma livraria após eu ter assistido ao filme A Lista de Schindler, (sem dúvidas um dos meus filmes favoritos, considero o maior de todos os tempos). Me recordo que me emocionei lendo, principalmente as partes que descreviam as situações no campo de concentração, me impressionei em como uma pessoa pode desejar tanto, e ser tão grata por ter algumas cascas de batata em sua sopa, me fez refletir. Indico esse livro para todos que querem se aprofundar sobre a história do Holocausto e de Oscar Schindler (pessoa que é uma inspiração para mim).
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Ton 12/04/2021

A maldade pelos olhos de uma criança
Toda obra que relata o nazismo tende a ser tocante. Mas quando essa obra parte da visão de uma criança... não se emocionar chega a ser desumano.
Leon (Lieb) foi a pessoa mais nova a ser salva por Schindler. Por seus olhos ele viu o pior reflexo do ser humano. Sentiu a discriminação e o ódio na pele. Se sentiu incapaz e inútil. Sentiu medo e sentia que a "última bala da guerra o atingiria".
Leon passou por coisas que ninguém merece passar (muito menos uma criança de 15 anos.
Neste livro Leon narra como ele e sua família viram o mundo e sua vida mudar quando os alemães invadiram a Polônia e começaram seus atos de segregação até o genocídio e, posteriormente sua queda enquanto eles estavam sob a proteção do empresário Oskar Schindler.
Leon intercala falas sobre o que fez e como avaliando hoje em dia ele poderia ter morrido.
É um angustiante exercício de empatia esse livro.
E de que heróis não usam capa, mas o coração e ações corretas.
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Aniiiiii 15/07/2022

Um herói é um ser humano comum
Extremamente importante, muito triste e desumano tudo que aconteceu com eles e com todos os outros. Uma pessoa conseguiu salvar a vida de tantas outras enquanto a maioria fechou os olhos, inacreditável.
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Victor.Guindani 10/07/2020

Uma biografia surreal!
É aquele tipo de livro que espanta, que te faz desejar que tudo o que está sendo contado seja somente uma ficção maluca de um mundo distopico. Infelizmente é uma biografia, uma história real, algo que ocorreu repetidas vezes a pouco tempo com milhões de pessoas, e ainda assim, parece ser inimaginável, inconcebível, parece ser "uma coisa de outro mundo".
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Andressa 06/04/2015

A Segunda Guerra pelo olhar de um judeu...
Foi a primeira vez que eu ganhei um sorteio na vida e o mais legal é que eu sempre me interessei por assuntos de guerra, principalmente a da segunda.

Eu não ia ler esse livro agora, mas como as letras e o espaçamento são grandes, vi que a leitura seria rápida e daria tranquilamente pra eu intercalar com outro livro...e foi uma ótima decisão!

Diferente de livros como "O menino do pijama listrado" e "A menina que roubava livros" O menino da Lista de Schindler conta a história real de uma criança judia. Ela nos conta os horrores vividos de perto durante a Segunda Guerra Mundial por um judeu e não por um alemão como nos outros livros, então temos detalhes que somente alguém de perto poderia nos contar. Os fatos que Lyon nos conta é sobre ter visto o próprio irmão sendo levado pelos Nazistas e não ter podido fazer nada. Ver o pai dendo espancado e também não poder fazer nada. Do medo que os judeus sentiam em ver Anom Goeth, líder da SS que ao ser descrito no livro e depois pela pesquisa que fiz, parecia ser pior que o próprio Hitler, capaz de matar só porque estava entediado.

Lyon foi um dos 1.200 judeus salvos por Oskar Schindler, um empresário e herói vestido de vilão. No final do livro, eu me senti agradecida a Oskar por tudo que ele fez, e percebi como poderia ter sido a vida dos milhares de judeus se não tivessem sido condenados a morte. Percebemos como milhares de vidas foram interrompidas monstruosamente.

O coração dói ao ler esse livro e me faz agradecer a Deus por tudo que tenho e pela vida que levo. Esse livro me fez pensar em como as pessoas podem ser infinitamente cruéis.
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Isa Ribeiro 13/10/2020

O livro certo na hora certa
Sabe quando você lê um livro exatamente na hora que você mais precisava? Então. Pra mim foi assim. Poder ter a experiência de ler esse livro foi um presente. Saber que alguém passou por tudo o que o Leon Leyson passou e conseguir superar tudo e ser feliz me dá esperança de que eu também posso fazer isso. Uma leitura maravilhosa em meio a dias tão nebulosos.
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LuizaCands 19/10/2020

Impactante!
Em “O menino da lista de Schindler” somos primeiramente apresentados à realidade de Leib Lezjon (Leon Leyson) num período que antecede a 2ª Guerra Mundial. Vivia em Narewska com os pais, os irmãos e os avós. Sentia muito orgulho de sua família, bem como queria que eles sentissem orgulho dele. Não tinha muitas preocupações naquela época, apenas aproveitava a infância como qualquer criança: praticava travessuras, brincava, buscava chamar a atenção dos avós...

O pai muda-se para Cracóvia devido a uma promoção em seu emprego, sendo combinado que assim que conseguisse se estabelecer, o resto da família o acompanharia. Hershel, o filho mais velho, foi o primeiro a acompanhá-lo e conseguir um emprego sob a tutela do pai. Mais tarde, todos se mudam para um pequeno apartamento na cidade. Mesmo com algumas dificuldades, eles ainda levavam uma vida “normal”. Leib inclusive fez amigos gentios e brincava com eles sem nenhuma diferença. E então tudo muda.

A Guerra começa a dar as caras. O antissemitismo é cada vez mais evidente, fato mostrado pelo estabelecimento de restrições aos judeus e o comportamento da população gentia com relação aos judeus, bem como as deportações. Inicialmente, a maioria das pessoas pensa que esse conflito será semelhante à “Grande Guerra” (1ª Guerra Mundial). Não sabiam que as proporções dela não se comparariam as da guerra que já tinham passado, com uma brutalidade que não havia sido vista antes.

Acho que a parte que se relaciona a Schindler foi a que mais me impactou. Saber que teve alguém que, como o próprio Leon disse, “teve escolha” e ainda assim “(...) colocou sua vida em perigo toda vez que nos protegeu pela única razão de que aquela era a coisa certa a fazer”, no meio de um conflito tão assombroso quanto esse é no mínimo surpreendente.

Ele se importava verdadeiramente com os seus funcionários, tratando-os com respeito e se interessando por suas histórias. Em nenhum momento se amedrontou e fugiu, apesar de poder tê-lo feito a qualquer instante. Ele ficou. E com isso, salvou milhares de judeus, mesmo que tenha gastado toda a sua fortuna para tanto.

“Ao tratar-nos com respeito, ele resistia à ideologia racista do nazismo, que hierarquizava a humanidade e colocava os judeus no lugar mais baixo.”

A obra em questão me inspirou bastante, principalmente pela questão dita anteriormente. Além disso, sempre gosto de conhecer mais sobre a 2ª Guerra Mundial, fato histórico que me intriga muito. Por isso, digo que foi uma leitura prazerosa e que deve ser lida. Conhecer as atrocidades desse conflito é essencial para nos conscientizar e refletir inúmeras vezes sobre o que consideramos verdadeiro em nossa realidade.

“Quem salva uma vida salva o mundo inteiro”
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annadorony 06/07/2023

?Não sou filósofo, mas acredito que Oskar Schindler define o que é o heroísmo. Ele prova que uma pessoa pode enfrentar o mal e fazer a diferença.?

Não sei descrever o que senti lendo esse livro, um misto de emoções, sempre que pegava-o para ler, tinha que me preparar antes, porque sabia que iria chorar igual uma condenada, e realmente, a cada página eu chorava muito, vendo o sofrimento de uma criança que estava se tornando adolescente em um período como esse, tanto que no final fala que o Leon esqueceu a data de seu aniversário por causa de sua infância traumática, e simplesmente escolheu uma data que achava que era.
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Jenifer Tertuliano 11/08/2021

Quem salva uma pessoa, salva o mundo
O sofrimento dos judeus começou com cartazes com "caricaturas" que os representavam como sujos, doentes e infecciosos, gerando distanciamento dos demais.
Logo perderam o direito de andar por parques e frequentar escolas, perderam seus trabalhos, suas empresas, economias e bens materiais, foram isolados em um local de condições precárias, sem comida, água ou saneamento.
Quando foram levados aos campos, estavam fracos, famintos, doentes, amedrontados, humilhados e desacreditados.
Schindler usou de seus meios para tentar ajudar o máximo de judeus que podia, pagando propina, usando sua fortuna para alimentá-los, para subornar guardas e fiscais, no fim conseguiu salvar mais 1.200 judeus. Entre eles parte da família do Leon.
O irônico disso, é que mesmo chocados e revoltados com os acontecimentos da segunda guerra, isso ainda acontece com negros, LGBTQIA+, palestinos, os "motivos" são diferentes mas a discriminação é o racismo não.
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Mari 16/08/2020

Um relato que não deve ser esquecido
Esta como outras histórias de sobreviventes, não deve ser esquecida, para que a história não se repita. Muitos carregaram as marcas de uma guerra sem sentido e conviveram com seus fantasma durante toda a vida.
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Dayane.Franca 22/09/2020

Leitura necessária
Já li alguns livros que narram sobre esse tema, mas sempre abordavam os campos de concentração. Neste livro, pude ter a chance de conhecer um pouco mais sobre a lista de Schindler. Muito emocionante. Recomendo
Thai 22/09/2020minha estante
Obrigada pela dicaaa!


Dayane.Franca 26/09/2020minha estante
Imagina, pode ler que é muito bom mesmo!




Aline BS 24/04/2021

Melhor que o Diário de Anne Frank
Essa é a biografia de Leon Leyson, o menino mais novo que Shindler salvou com sua lista ao contrata-lo e protege-lo assim como a sua família.
O prólogo ja conta o reencontro muitos anos depois de Leon, adulto com o homem que salvou a sua vida: Oskar Schindler. Emocionante.
O próprio Leon é o narrador de sua história. Ele começa contando sobre sua família e sua vida na cidadezinha de Narewka na Polônia antes dele e sua família se mudarem para Cracovia (tão perto de Auschwitz).

É um livro lindo, triste (nem sei quantas vezes eu chorei) e nos conta a história com uma cronológica simplificada e organizada que ajuda muito o entendimento sobre o holocausto sobretudo do ponto de vista mais humano.

O nazismo não chegou matando os judeus, foi aos pouco. Tirando a cidadania, os direitos, a renda, as posses, o respeito. Fazendo-os se identificarem e agruparem. Primeiro foram para os guetos, depois pros campos de concentração e de morte.
O livro detalha horrores.
Leon era um menino apesar de pequeno para a idade e fraco por passar fome (fome de verdade, incomparável) que trabalhava muito, era corajoso e muito esperto.
Depois de crescer construiu uma história para si que reparou os anos perdidos.
Ele disse "A verdade é que não vivi minha vida à sombra do holocausto". Ele fez o possível para dar uma vida normal a seus descendentes sem o peso do seu passado. Só depois do sucesso do filme "A Lista de Schindler" ele expos sua história. Foi mais homenageado e admirado pelos que o conheciam e de nada sabiam. Fez inúmeras palestras ajudando com seu exemplo de superação.
É uma história que descreve mais o antissemitismo e a triste realidade de quem passou por mais de um campo de concentração e teve sua vida por um fio do que livros mais conhecidos como "O Diário de Anne Frank".
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Lariane.Coutinho 15/09/2020

"Quem salva uma vida salva o mundo inteiro"
Eu gosto bastante de ler livros com a temática segunda guerra mundial. E sempre é um soco na cara necessário. Com esse livro não foi diferente, eu chorei, e me inspirei muito com a história de sobrevivência dessa família. Já passou da hora do ser humano começar a aprender com os erros do passado.
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