Eu Sou o Mensageiro

Eu Sou o Mensageiro Markus Zusak




Resenhas - Eu Sou O Mensageiro


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Frannie Black 13/09/2010

♥Favorito♥
Difícil defini-lo!

Possui uma narrativa singela, agradável e humorada, o que me fez rir muito.
Com o desenrolar do enredo, o autor vai entrelaçando uma mensagem para o leitor, levando-o a refletir sobre sua própria vida.
Ed não é o mensageiro, é a mensagem. E essa mensagem mostra-nos que o simples fato de ajudar o outro, ajuda a nós mesmos, para sermos pessoas melhores.

Recomendadíssimo!

Evy 20/09/2010minha estante
Esse livro é especial!


Pri 23/11/2010minha estante
Eu não curti muito a atradução dele. Ficou um "carioques"!! rsrs




PAS 14/12/2018

Simplicidade
"Eu sou o Mensageiro" é um livro extremamento interessante. Em primeiro lugar, o autor escreve de uma forma muito, muito simples. O personagem principal parece estar conversando com o leitor a todo tempo por meio de seus pensamentos. As ideias do personagem são simples, ele próprio é simples, seus pensamentos são simples e a forma que eles são formulados mais simples ainda. E é nessa simplicidade - e no seu contraste com a complexa ideia final - que tá o poder desse livro.
Mas do que se trata?
"Eu sou o mensageiro" é o segundo livro do autor australiano traduzido para o Português (Br), sendo o primeiro o best seller mundial "A menina que roubava livros". Sinteticamente, esse livro trata de um sujeito extremamente comum, Ed Kennedy, que vive uma vida boba, sem altos e baixos, considerando-se "um zero a esquerda". Até que intervém em um assalto a um banco e passa a receber cartas de baralho com missões enigmáticas. O livro tem uma narrativa envolvente até certa medida (não espere que a leitura será daquelas impossíveis de largar), sendo por vezes bastante arrastada. Eu classificaria o livro muito mais como um drama do que como um mistério propriamente dito. Contudo o final é bastante inesperado e original e a leitura traz reflexões bastantes interessantes sobre a vida, a banalidade, as transformações, o reflexo de suas ações na vida dos outros/da comunidade, etc. Me lembrou bastante O Dia do Curinga (Jostein Gaarder). Vale!
@cita_dor 14/12/2018minha estante
Receio enorme desse livro diante da magnitude que foi "A Menina Que Roubava Livros", mas agora darei uma chance.


PAS 17/12/2018minha estante
Evite comparações, @cita_dor. Quem comparou um e outro, pelo que vi, saiu decepcionado.




Gabrielle.Ribeiro 03/01/2022

só tenho uma causa a falar, leiam esse livro, ele é sensacional, vale muito a pena a leitura, não achei nada de enrolação e as mensagens que ele vai passando p gente refletir, e como primeira leitura de 2022 senti que acrescentou muito p mim
Verônica 09/01/2022minha estante
eu AMO esse livro


Gabrielle.Ribeiro 09/01/2022minha estante
ele foi tudo p mim, eu deito p dormir e ainda fico pensando nesse livro




Kath 13/09/2014

Fantástico é pouco. Perfeito!
Há muito, muito tempo eu não fico arrepiada quando chego no final de um livro! Fantástico é um adjetivo mínimo para descrever o que foram estas 300 páginas de uma aventura enigmática e eletrizante. Eu Sou o Mensageiro é muito mais que uma ficção, é uma verdadeira reflexão sobre a essência do ser humano, sobre a vida em seu sentido mais sóbrio, palpável, completo.
Enquanto acompanhamos a evolução de Ed Kennedy, somos arrastados para reflexões como: E eu? Que mensagens ando levando? Que mensagens ando passando? É realmente válido tirar uma vida, por pior que a pessoa seja? Qual nosso papel enquanto pessoa, enquanto humanos? Markus Zusak criou um enredo cheio de mistérios e ensinamentos tão bem emaranhados e, ao mesmo tempo, soltos, que ao final da leitura você não apenas se arrepia, mas se emociona, começa a repensar o seu caminho e a pessoa que você se tornou. Estamos todos aqui com o propósito de nos amar, e esse livro passa aquele mandamento maior de Cristo: Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei. A medida que Ed vai ajudando uma pessoa e aumentando a corrente do bem, nós vamos percebendo que é essa a maior função e realização da nossa vida: fazer a diferença na vida do outro. Quando agimos em presteza à alguém, não é apenas aquela pessoa que muda, mas nós. Transformar a vida de todas aquelas pessoas não foi benéfico apenas para elas, mas para o próprio Ed, ele mudou mais que qualquer uma das pessoas que ajudou, coisas simples como uma lâmpada, um sorriso, uma caixa vazia, um sorvete, fazem uma diferença tão grande. Não é com as surras da vida que temos que ficar preocupados, mas sim com o que faremos com o nosso corpo arrebentado depois disso. Quando Ed apanhou dos Rose, ele ergueu-se sorrindo, com o sentimento de missão cumprida. Poucas pessoas tem essa capacidade, de apanhar e erguer-se com um sorriso mesmo em meio às feridas (tiro por mim mesma, sou incapaz disso), nós ficamos tão concentrados na dor, que esquecemos a lição.
"Se um cara como você consegue fazer o que você fez, talvez todo mundo consiga. Talvez todos possam superar seus próprios limites de capacidade."
A maior parte do tempo, eu me sinto como Ed Kennedy no início deste livro: Um fracassado. Uma pessoa condenada a ser um zero a esquerda para sempre, mas aí, eu me dei conta que, mesmo de certa forma, eu faço a diferença com cada palavra que escrevo para as pessoas, é a forma que eu tenho de passar mensagens, de ser mensagem, além daquilo que posso fazer concretamente. Quando cheguei ao fim deste livro, me arrepiei e quase chorei. Sensações que eu não tinha há algum tempo com um livro, comecei a me ver de uma maneira diferente (embora continue me odiando), mas admito que não me considero mais cem por cento inútil, de alguma maneira, cada pessoa que me conheceu até hoje, que me leu alguma vez ou que conversou comigo procurando alguma pessoa que simplesmente ouvisse, recebeu uma mensagem. De algum jeito, eu fui mensagem para alguma pessoa ao longo da minha vida, eu entreguei mensagens para alguém... E quando me dei conta disso, ao fechar o livro, me senti melhor. Ganhei este livro de presente de aniversário de uma amiga na faculdade, de algum modo, ela foi minha mensageira. Duvido bastante que ela tenha me dado este livro sem um propósito, ela queria me dar uma mensagem, ela queria me fazer sentir alguém. Ela é a minha mensageira.


site: http://myrefuge-katharynny.blogspot.com.br/2014/09/eu-sou-o-mensageiro-markus-zusak-resenha.html
Lorena 02/05/2019minha estante
Adorei a resenha!! Agora finalmente estou lendo. Não dá vontade de largar!!
Bjus


Kath 02/05/2019minha estante
Ah, sim, Lorena, livro maravilhoso! Espere até o final, eu fico toda arrepiada só de lembrar! Muito incrível!




Roxane 25/05/2021

Mais ou menos
Fui com expectativa por ser do mesmo autor de "A menina que rouba livros" que eu tinha gostado muito quando li há alguns anos. O livro é narrado em primeira pessoa e a maneira informal da narrativa convence de que se trata de uma pessoa de 19/20 anos (ponto positivo). A leitura flui e o livro acaba rápido (outro ponto positivo). Entretanto, pra mim, faltou profundidade e eu continuava lendo achando que em algum momento os personagens seriam mais desenvolvidos, maiores explicações apareceriam. Mas não aparecem, pelo menos não de forma satisfatória, ao meu ver. Não me identifiquei com esse livro e penso que possivelmente já deixei de ser o público alvo dele.
@renatavarelaescreve 25/05/2021minha estante
Esse livro foi escrito antes de A Menina que roubava livros, gente vê bem evolução com o outro. É um dos meus favoritos! O último lançamento do Zusak, O Construtor de Pontes é perfeito


Roxane 25/05/2021minha estante
Opa... Vou ficar atenta a essa indicação aí :)




Gui 04/09/2015

Sobre captar a mensagem
Passei uma semana com Ed Kennedy.
Por uma semana acompanhei a saga de um cara que recebe cartas anônimas pelo correio e tem que ajudar desconhecidos.
Talvez por eu ter a mesma idade que o personagem quando li, ou pelo talento imensurável de Markus Zusak, me vi tanto no personagem que, antes mesmo de terminar de ler, esse já era um dos meus livros favoritos.
Ao acompanhar Ed em suas aventuras, enquanto ele ajuda as pessoas e por consequência vai se transformando em uma pessoa melhor, algo foi mudando em mim.
Chega a ser meio bobo dizer que um livro me afetou desta maneira, mas... fazer o quê?

E é inegável dizer que Ed Kennedy, como mensageiro ou como mensagem, me tocou.

Markus Zusak tem um dom de nos fazer encarar situações cotidianas por um novo ponto de vista, que nos motiva a enfrentar os desafios e, assim, nos tornarmos pessoas melhores...
Luiz 04/09/2015minha estante
Exatamente as mesmas sensações que eu tive. Livro maravilhoso!


May Doliveira 04/09/2015minha estante
Wowww bela descrição! Deu até vontade de voltar aos 20 e me pasaar pelo personagem hehe!!




Luan 29/04/2016

Simples e arrebatador, Eu sou o mensageiro mostra que Zusak não é autor de um livro só e já faz falta
Nada melhor do que ler um livro sem expectativa alguma e ele te surpreender de todas as formas. Essa foi minha experiência com Eu sou o mensageiro, de Markus Zusak. Um livro que tem aquele ar de despretensioso, mas ao final de conquista - a bem na verdade, ele conquista logo no início, tamanha a qualidade da escrita e da história. É leve, suave e arrebatador. Praticamente tudo deu certo nele e provou que Zusak não é autor de um livro só.

A história narra a vida de Ed Kennedy, um rapaz de 19 anos, que poderia ser qualquer pessoa. Não é o ser humano mais sortudo do mundo: tem um emprego que não é o preferido - taxista -, uma mãe ranzinza, e um pai que morreu por conta da bebida. Ama sem ser amado, mas tem poucos e bons amigos, daquelas amizades que a gente sente verdade. Mas tudo na vida pacata e mais do que normal de Ed muda depois de um assalto, do qual ele sai quase como protagonista, por conseguir ajudar a deter o tal assaltante. A partir daí, ele começa a receber misteriosas cartas de baralho que indicam uma série de missões para ele realizar.

Com uma simplicidade incrível e uma narrativa certeira, Zusak nos apresenta esse personagem e essa história que acaba por nos ensinar muito. Lógico que essa era a intenção do autor. Ed é um protagonista que todos gostariam de ser amigo. Um cara do bem, mesmo que um tanto quanto desinteressado com o mundo e com as demais pessoas. Não é difícil você se identificar com ele. Eu mesmo me senti ali representado em várias oportunidade. Ed também é carismático e dono de uma personalidade muito peculiar. Sem medo, consigo afirmar que está entre os meus protagonistas preferidos. E isso só prova o dom do autor em criar personagens.

Não foi só com Ed que ele acertou a mão. Todos os muito personagens que aparecem em Eu sou o mensageiro são perfeitamente construídos, possuem uma identidade bastante definida, diferente do que a gente vê em outros livros. Marv, Ritchie e Audrey são os sempre presentes amigos inseparáveis. Há ainda a mãe chata de Ed, que a gente até tenta odiar, mas só consegue não simpatizar. E, por fim, Porteiro, o cão mais fedorento e viciado em café que conheço. Baita personagem! Esses são os tipos mais presentes na história, mas há outras participações especiais que vão nos tocar fundo.

Mas não são apenas os personagens muito bem construídos que chamam a atenção. O desenvolvimento e a escrita são certeiros. A história não é a mais original, mas a forma como que Zusak a desenvolveu é o destaque. É um livro e uma construção inteligente, sem furos. Tudo ali - ou quase tudo - te convence e parece que poderia estar acontecendo com você ou ao seu redor. A realidade tá na sua cara neste livro. A escrita é outro ponto alto. Se em A menina que roubava livros ele nos conquista com a forma que escreve, em Eu sou o mensageiro ele já dava indícios de que este seria, talvez, seu maior diferencial. Escrita suave, parece que dança pelas páginas. Tudo isso torna a leitura muuuuuuuito fluída e rápida. A impressão que dá é que ele faz tudo isso sem esforço algum.

Mas, sim, claro, tudo tem suas ressalvas... neste caso é o seguinte: primeiro, a aceitação rápida em realizar as taregas. É que, assim... o cara recebe cartas misteriosas que o mandam cumprir algumas tarefas, lidar com pessoas, com casos sensíveis e complicados. Tudo bem, faz parte da personalidade dele, mas não vejo aquela grande dúvida: vou ou não vou? Parece que ele aceita muito fácil, mesmo sem saber do que se trata de verdade. O segundo fator: a facilidade com que ele resolve as missões. A impressão é que com uma ou duas olhadas ele já entendeu o que precisa fazer, sendo que nas cartas isso não é especificado (nelas, estão apenas endereços ou charadas para chegar até certos endereços). A revelação final - sim, se trata também de um suspense - não me surpreendeu porque foi uma das hipóteses que suspeitei. E também, quando o livro todo é bom, você espera um fim a altura. Talvez esperei demais.

Mas, no geral, tudo funcionou e me agradou em cheio. O livro me conquistou logo no início e isso já foi um bom prenúncio do que viria. A diagramação, para quem leu A menina que roubava livro, segue aquele mesmo estilo. A capa, no entanto, é feita e merecia um cuidado melhor. De certa forma, é um livro que, ao seu final, nos remete a autoajuda - que eu e um grande número de leitores não gostamos. Mas é uma autoajuda disfarçada de ficção da melhor qualidade e que, no fim, nos dá uma grande lição de como podemos ser melhores. É um tapa na cara da sociedade de uma forma bem discreta. E é definitivamente assim que Markus Zusak prova ser um grande autor, não de só um livro, mas de muitas histórias capazes de conquistar pela simplicidade e singularidade - só fica um porém: cadê você? volta loga, homem!
Camila 23/08/2018minha estante
Eu acho que ele aceitoi tudo fácil porque já estava escrito. Ele é a mensagem, Zusak o verdadeiro mensageiro. É lindo ver o paralelo entre Deus e autor. A palavra que cria e dá vida.


Luan.Lima 29/03/2020minha estante
Excelente resenha! Também li sem esperar que seria um livro tão incrível.




Lorran 28/06/2010

Depois de ficar extasiado com "A Menina que Roubava Livros" fiquei bastante curioso para ler "Eu Sou o Mensageiro". Queria saber se era um acerto ocasional do autor ou se o cara é bom mesmo.

Pois o cara é bom mesmo.

Em "Eu Sou o Mensageiro", escrito antes de "A Menina que Roubava Livros", Zusak já nos traz a sua escrita peculiar. Não tive problemas com o início de "A Menina que Roubava Livros", que muita gente reclama de ser lento e/ou confuso. Mas em "Eu Sou o Mensageiro" confesso ter dado um empurrão para continuar a leitura. Mas depois que você entra no ritmo, não para mais. É contagiante.

Acho que essa dificuldade nos inícios desses livros de Zusak se dá por causa da sua escrita. Ele escreve para o leitor. Melhor, ele fala com o leitor. Ed Kennedy, o mensageiro, não apenas conta a sua história. Ele conversa conosco sobre ela. Parece que estamos lá do lado dele, vendo tudo.

"Agora eu pergunto:

O que você faria no meu lugar? Me diga, por favor, me diga!

Mas você está longe disso. Seus dedos vão girando a esquisitice destas páginas que de certa forma ligam a minha vida com a sua. Seus olhos estão seguros. A história para você não passa de mais de umas 100 páginas em sua mente. Para mim, está aqui."

Zusak não só nos faz participar de tudo, ele nos entrega também a mensagem que o livro propõe. A mensagem não é subliminar. É bem explícita. E é para o leitor.

Ed Kennedy não é o mensageiro, é a mensagem.
Fernanda2358 29/06/2010minha estante
Resenha perfeita. Concordo plenamente.


Flavia 26/06/2011minha estante
Melhor resenha que li até agora. Não poderia ter escolhido melhor trecho do livro. Parte linda!




ShadowCT6 21/07/2021

Uma boa cópia
Basicamente, este livro lembra bastante o filme ?O Fabuloso Destino de Amélie Poulain?, porque se trata de um rapaz que recebe ordens de alguém por meio de cartas de baralho para ajudar pessoas desconhecidas. Logo, fica claro que o livro não tem uma ideia tão diferente assim. Mas o diferencial é que a narração (em 1ª pessoa), o ritmo da história e os personagems lembram bastante os filmes dos irmãos Coen, fazendo o livro se diferenciar do longa francês, o que é muito bom.
Jaque.Campari 08/03/2022minha estante
Fui atrás da informação que tu disse, e o livro foi lançado antes do lançamento do filme, logo seu argumento não faz sentido. Pode ser até que o diretor tenha se inspirado no livro, e não o contrário ?????


Jaque.Campari 08/03/2022minha estante
Fui atrás da informação que tu disse, e o livro foi lançado antes do lançamento do filme, logo seu argumento não faz sentido. Pode ser até que o diretor tenha se inspirado no livro, e não o contrário ?????




spoiler visualizar
Aymee2 22/06/2018minha estante
Adorei sua resenha
Tenho ranço desse livro ate hoje.Qualquer caderno de alguem de 11 anos aspirante a escritor consegue ser melhor que isso.
Achei o livro extremamente misógino tbm.Colocar uma mulher sendo estuprada só pro personagem principal se sentir herói ja era motivo suficiente pra eu fechar o livro mas teimei um pouco mais e mesmo assim a leitura só piorava.
Enfim,só mais uma auto ajuda mal escrita


Peterson.Silva 02/07/2018minha estante
É, é foda.




Teffi 14/07/2010

O livro é simplesmente inspirador. É uma leitura simples, que vai tomando conta de si até te ter por inteiro. Ele mistura o real, o você e os personagens, além do próprio Markus Zusak. Gostei demais!
Luiza 07/02/2011minha estante
Muito interessante sua colocação, eu queria saber se alguem também tinha percebido isso?


Pablo 23/12/2011minha estante
Muita gente não entendeu o final justamente pq não teve essa percepção fundamental pro livro ficar ainda melhor.




Alexandre 06/11/2010

Fantastic
Não sei o que torna melhor o livro seu final surpreendente, meio semelhante ao do MUndo de Sofia, ou seu enredo singelo, e contagioso. O livro passa uma mensagem boa, sem ser chata, e por mais vergonhoso que pareça eu meio que me identifiquei com o personagem principal, vergonhoso pois ele como ele msmo diz ele é uma "Porra nenhuma".

O livro é bom enfim, e recomendo. MInha troca pelo skoob não foi em vão.
Luiza 07/02/2011minha estante
Também me lembrei do mundo de Sofia no final.




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