Eragon

Eragon Christopher Paolini




Resenhas - Eragon


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Meri 04/04/2017minha estante
Eu ainda não li ,mas agora estou com pressentimento que não vai ser como a trama de Percy Jakson que é incrível




Pluck 17/08/2010

A história é ótima e os personagens são fascinantes. O autor, porém, deixa a desejar: escreve mal e não sabe conduzir a história.
Bianca Boonen 22/08/2010minha estante
Eu achei justamente o contrário: que o autor escreve bem, mas que não soube construir muito bem os personagens.




Pedrinho 29/05/2018

Chato!
Que protagonista mole, mel dels! O autor enrola demais, descreve demais em muitos pontos e nos essenciais corre como se não tivesse importância. A história tinha tudo pra ser incrível, mas se perdeu na tentativa de criar um mundo (ponto forte) e na forma como Eragon e Saphira crescem psicologicamente do nada. O que salva são Murtagh e Arya, dois personagens deliciosos (com exceção de uma cena infantil entre Eragon e Murtagh). A sequência promete ser boa, mas realmente, vai ficar pra daqui a muito tempo.
Jessica 01/06/2020minha estante
Eu to lendo o livro ainda e to achando o protagonista um CHATO!!! Moleque entojado




Alexandre.Melo 05/11/2020

Um enredo bem envolvente, mantém um certo suspense e ansiedade que conservam a vontade de ler todo de uma vez. Acompanhar o crescimento de Eragon é muito gratificante e se aprofundar cada vez mais na mitologia e história de Alagaësia certamente me permitem dizer que vale muito a pena!
Merk1 05/11/2020minha estante
Eu odiei kkk mas queria ter amadokk




Lucas.Flues 30/01/2021

Que aventura
Um livro incrível. O universo criado em torno de eragon é rico e a todo momento te deixa com um gosto de quero mais. Já havia lido este exemplar e agora o terminei pela segunda vez. Para os amantes de livros de fantasia, Eragon, permite a imersão neste mundo repleto de magia e aventura. A leitura é fácil e ao mesmo tempo muito bem detalhada.

Incrível como o autor criou idiomas diferentes para cada raça e mais impressionante ainda como ele os aplica de forma natural no decorrer da história.

Resumindo, recomendo para quem busca uma boa leitura sobre aventura e fantasia.
Jess 30/01/2021minha estante
Esse livro é incrível, foi ele que me trouxe para o mundo da leitura!




Isa Cavalheiro 01/10/2020

O que dizer da minha decepção com Eragon? Eu ganhei os 3 primeiros livros faz um tempo, acho que em torno de uns 8 anos atrás. Meu irmão leu e disse que me daria para eu ler, já que gosto de séries e dragões também. Mas logo lá eu tentei ler, era uma linguagem muito complexa e eu acabei abandonando porque eu sofria muito lendo ainda. Lembro que nesse meio (longo) tempo tentei retomar a leitura mais uma vez e continuei sem sucesso. Isso tudo explica o motivo que depois desse perído, voltar a ler ainda foi torturante, mas com detalhes a pontuar.
A intenção central não parece compatuar com o estilo de escrita do autor, porque eu juro, a proposta é boa. O que estragou foi a trama em si, que acaba sendo bem fraquinha, monótona e repetitiva. Muuuuuito repetitiva, de chegar a frustrar. Eu quis desistir do livro umas 5x quando cheguei no meio, por parecer que avançar 10, 20 ou 30 páginas era continuar exatamente igual, parado no mesmo dilema do personagem principal e suas coisinhas superficiais. Falando nele, que personagenzinho chato e mimado, talvez reflita na idade do autor quando fez a obra, só que é de querer sair correndo do livro. Enfim, não me prendeu, consegui ficar irritada lendo e me decepcionei ainda mais quando terminei. Acho que insistirei em ler os próximos, só ainda não porque estou brava por perder tempo. Uma hora me conformo.
Adri 17/09/2021minha estante
Eu li o livro inteiro balançando minha cabeça de forma negativa. hahaha Ficava pensando "amigo, como que tu me escreve desse jeito isso aqui". Fico chateada que a edição da obra pecou muito em não apontar as desnecessidades de descrições e cenas. Mas enfim.




Andreia Santana 19/10/2011

A saga do cavaleiro e do dragão
Por ter uma certa quedinha por São Jorge, tenho também um grande fascínio por histórias de cavaleiros e dragões. Por gostar do tema, frequentemente me interesso em ler sobre a Idade Média das lendas arturianas (aquelas sobre o rei Arthur e a Távola Redonda) e também me diverto muito com histórias infanto-juvenis sobre dragões, cavaleiros e batalhas mágicas, no melhor estilo do mago Merlin. Esse é o folclore britânico, de origem celta, que não tem necessariamente relação conosco. Mas, o fato de defender que o ensino da História ou da literatura priorizem a cultura nordestina, brasileira, não significa que feche os olhos para a beleza de outras mitologias.

Toda boa história (seja real ou inventada) merece ser contada. Além disso, São Jorge, apesar de ter nascido na Capadócia, é “brasileiríssimo”. Não há uma casa no Nordeste que não tenha uma imagem de gesso ou gravura do santo cavaleiro. Não tem quem não se apegue a ele na hora de enfrentar os “dragões da maldade que voam por aí”.

O interesse por histórias de cavaleiros, dragões e batalhas épicas me levaram até Eragon, o primeiro livro da chamada Saga da Herança. A intenção original era presentar meu filho. Mas livro é o tipo de presente que por mais que tenha um dono, é compartilhado por diversas pessoas. Li os três volumes, o segundo – Eldest – é o mais dramático dos três. A saga terá quatro livros ao todo, sendo que o quarto ainda está em processo de construção pelo seu autor, um rapaz que, se não me falha a memória deve ter uns 21/ 22 anos, no máximo.

Eragon foi escrito quando Christopher Paolini tinha 15 anos! Meu interesse original pela obra também veio daí. Como alguém tão jovem poderia escrever uma história complexa, que mexe com a rica e intrincada mitologia celta? É inegável que Christopher bebe na fonte de J.R.R. Tolkien, mas vai muito além e também cria o seu próprio mundo, a Alagäesia, e seus próprios povos, Varden, Urgals, Raza’cs, para conviver com os já tradicionais elfos, anões e dragões, além dos humanos.

A história de Eragon, um adolescente que trabalhava numa fazenda e que se torna cavaleiro ao encontrar um ovo de dragão, é infinitamente superior a de Harry Potter, sem que com isso esteja dizendo que Harry Potter não merece ser lido. Li os sete. J.K Rouling tem o mérito de ter desencadeado esse grande boom que tirou a literatura infanto-juvenil da posição de um gênero menor e fez com que grandes autores, como Roald Dahl e o próprio Tolkien fossem redescobertos. No entanto, Eragon é mais criativo, emocionante, tanto para o seu público-alvo quanto para os adultos calejados, mas que precisam da sua cota diária de fantasia. É também mais filosófico.

Os conflitos étnicos na Alagäesia, que reproduzem conflitos do nosso mundo real, são mais consistentes. Além disso, Eragon é humano, luta para libertar outros humanos da tirania de um rei. Tirania essa, que não deve nada a diversas outras formas de dominação que todos nós conhecemos. Fosse na época da caça às bruxas, o senador McCarthy com certeza proibiria o livro, taxando-o de “defender ideias libertárias extremamente subversivas”.

Fico me perguntando que tipo de livros Christopher Paolini andou lendo enquanto crescia a ponto de ter se tornado o autor de uma obra que eu esperaria de um escritor mais velho, calejado e não de um adoleste! Acredito que foram os livros certos.

Para o padrão médio norte-americano, Eragon é transgressor. Antes até dos americanos elegerem seu primeiro presidente negro, esse autor adolescente coloca uma jovem negra como uma das rainhas mais poderosas da sua saga. Subvertendo a ordem estabelecida pela tradição cristã, inclusive aquelas lendas sobre o próprio São Jorge, os dragões não são vilões que destroem cidades e pessoas, mas os herois da narrativa. Criaturas antigas e sábias, porém livres, que não se submetem.

O livro é ficção, fantasia, deleite, tem descrições até sangrentas de batalhas, mas é também comprometido com uma ideologia que em nada lembra o liberalismo econômico dos EUA ou o capitalismo selvagem da nossa sociedade. É importante dizer isso, porque Christopher Paolini é um adolescente comum, desses que vão ao shopping, ao cinema e comem McDonald’s, mas ele não é só um adolescente comum, ele é alguém que tem o que dizer.

Eragon é um personagem que fala para crianças do século XXI, capazes de pensar e analisar criticamente o mundo onde vivem. Pelo menos, é o que esperamos das nossas crianças, que sejam capazes de analisar criticamente esse mundo e quem sabe, construir um futuro melhor.

Em uma terra arrasada, Eragon é uma esperança de salvação. E esperança é algo que seja na ficção ou na realidade, sempre estamos precisando. Apesar da complexidade da história, a Saga da Herança não é uma obra “cabeção” ou pseudo-intelectual. Ela só não subestima a inteligência dos leitores, como algumas obras fazem. Tem magia de sobra para encantar tanto quem busca apenas diversão, quanto para os que desejam um bom material de debate e reflexão.

O primeiro livro foi adaptado para o cinema, mas o filme deixa a desejar. Melhor ficar com a obra escrita, muito superior. O filme Eragon, mesmo tendo atores como Jeremy Irons e John Malkovitch (que interpreta o rei tirano Galbatorix) no elenco e apesar dos efeitos especiais que não faltam nas adaptações atuais e transformam quase todo filme em um mega videclipe da MTV, não consegue cativar tanto quanto o texto de Paolini.

As minhas sinopses para a saga:

Livro I – Eragon

Sinopse: Conta a história de um adolescente que tem sua vida virada de cabeça para baixo após encontrar um ovo de dragão. O personagem é apresentado a um mundo novo de magos e cavaleiros e descobre ser o último de uma antiga ordem que luta contra a tirania.

Livro II - Eldest

Sinopse: Após vencer uma batalha contra o rei Galbatorix, os varden (rebeldes que agora tem em Eragon e no seu dragão Safira uma fonte de inspiração), decidem abandonar seu refúgio na montanha para libertar as cidades dominadas pelo tirano. Eragon começa uma jornada em que descobre a importância da lealdade e também aprende alguns segredos sobre sua família.

Livro III – Brisingr

Sinopse: Os varden se fortalecem para a batalha final contra a tirania do rei. Eragon e Safira precisam enfrentar desafios como o de lutar contra o meio-irmão de Eragon, servo do tirano. Raças diferentes, que se odiaram por séculos apenas por serem diferentes, precisam aprender a conviver juntas, se respeitar e confiar umas nas outras para que juntas libertem a Alagäesia.
Linn 19/03/2010minha estante


Oi, Violet. Parabéns pela sua resenha, está muito clara e bem construída.



Contudo, sou obrigada a discordar de grande parte dos elogios que fez ao livro. Não considero Eragon um livro criativo. Basicamente todas as idéias, conflitos, personagens, ambientes e principalmente "NOMES" foram retirados de livros de RPG/Mitologia NÓRDICA (e não somente Celta).



A ambientação política é extremamente rasa, não convence um leitor exigente. Os nobres são citados, mas nunca participam da história. O rei ? Quer dominar o mundo, somente ?



Creio que o autor não tenha talento para escrever, suas descrições são forçadas e apelativas. Um exemplo clássico é a forma como apresenta e disserta sobre a personagem Arya - O que apenas reflete sua carência, em minha opinião.



Não obstante, tudo o que é bom parece lindo e perfeito, tudo o que é mau, fétido e cinzento ? cidades/vilarejos/aldeias - Por mais que estejamos falando de um ambiente fantástico, ainda existem limites para poesia e lirismo, isso é importante para consistir a obra.



Quanto ao Eragon ser humano ? Não, ele não é humano! Os humanos são representados como fracos e praticamente insignificantes se comparados aos elfos. Eragon passa a ser um híbrido ? Prova de que o autor/personagem não se aceita como realmente é.



Tenho muitas outras críticas sobre esta obra, mas creio que já manifestei o bastante. Caso tenha interesse em conversar a respeito, para mim será um prazer.



Um abraço,

Linn.



Bianca Boonen 31/07/2010minha estante
Tenho que concordar com tudo que a Linn falou, mas considerando que foi escrito por um adolescente supostamente para um público adolescente, essas características não prejudicam a qualidade do livro. A maneira como Eragon fala de Arya, e o seu jeito de ser, são características jovens, assim como o público e o autor, e o próprio personagem em si. Beijos.




@estantedaali 10/01/2013

Tenho uma bela história com esse livro, comecei a ler ele e adorei de cara, fui indo até que chegou mais ou menos na metade do livro e ele começou a ficar cansativo, são mais ou menos 100 à 150 páginas de uma enrolação desnecessária, viaja daqui, viaja dali, muitos detalhes desinteressantes, pelo menos para mim. Daí nessa época de "chatisse" do livro, parei de lê-lo, nunca faço isso com os livros pois gosto de começar e acabar sem grandes pausas, mas com esse não deu, perdi a vontade de acabar de ler.
Meses depois recomecei a ler e daí tive coragem para engrenar e passar logo da parte "chata" para a parte fantasiosamente emocionante, e tipo do nada que sai da "chatisse" pro emocionante e isso te dá vontade de devorar o livro todo e saber do final.
Não me arrependo de ter continuado lendo porque a história é maravilhosa (pretendo ler os outros livros da coleção Ciclo da Herança) e gostei bastante do jeito do autor escrever, sem ter pressa, não se importando com o numero de páginas, querendo aproveitar ao máximo as "cenas" do livro.

Mais no Smart Girl http://alisson-aline.blogspot.com.br/2012/09/livro-eragon.html
apl 13/01/2013minha estante
Então podem ler pq é simplesmente excepcional, e que se dizer de Roran? o melhor personagem de todos contos já criados. o triste é terem feito um filme tão ridículo que nas mãos de Peter Jackson para no mínimo se equiparar a senhor dos aneis, e fica a legião de fãs na esperança de um rameke e a continuação.




Clisthenes Pimentel 13/03/2014

Sobre Eragon
A algum tempo já tinha a curiosidade de ler a historia para verificar se um adolescente era mesmo capaz de escrever um bom épico fantástico e após a leitura do primeiro livro afirmo que sim, Paoline foi capaz. Eragon se mostrou um bom livro de leitura fácil e bem dinâmica. Apesar da aparente correria para desenvolver logo a historia o autor não deixa a desejar em relação a apresentação do mundo que criou, que é complexo em historia e em elementos fantásticos diga-se de passagem, problema recorrente em qualquer ambiente fantástico. A solução aqui é simples, como Eragon também não conhece nada do mundo em que vive o leitor vai aprendendo tudo junto com o protagonista enquanto ele completa seu treinamento para ser um Cavaleiro do Dragão. Logico que ainda a muita a ser explicado e contado mas creio que isso seja apresentado fluentemente nos próximos livros que vão ficando cada vez mais grossos como é natural nesse gênero fantástico.
A escrita de Paoline ainda é um pouco juvenil, focando em elementos dispensáveis e com diálogos um tanto enfadonhos e pouco naturais entre os personagens, me lembrou bastante os primeiro livros de Harry Potter onde J. K. Rowling ainda não tem a pericia que tem no final da serie. Espero que assim como ela, Pauline evolua em sua trajetória atingindo a maturidade de sua escrita.
Esperando ansioso pelo giro do siclo para ler Eldest.
Doufe 04/04/2014minha estante
Teria sido tranquilo se não fosse esta parte:

"...diálogos um tanto enfadonhos e pouco naturais entre os personagens, me lembrou bastante os primeiro livros de Harry Potter onde J. K. Rowling ainda não tem a pericia que tem no final da serie"

Foi a comparação mais irreal e sem fundamento que já li. E não estou nem falando como fã. É apenas um comentário baseado em Teoria da Narrativa.

Faça uma pequena análise do 1o capítulo de 'A Pedra Filosofal'. Não mais que isso. Basta ver quantas técnicas narrativas ela usou ali, e de maneira absolutamente natural. Se é justamente uma característica da Rowling sua consistência e ritmo narrativo ao longo de toda a série. O enredo de HP não é nada de muito novo; sempre foi a escrita impecável da autora que tornou a história tão fácil de digerir - rápida e cativante de se ler.

É de se lembrar também que a Rowling não contou com uma família no ramo da publicação. Teve que sofrer muitas rejeições por causa de sua ideia, apesar da excelente estilística.




Lineee.oliver 13/01/2021

Achei uma leitura muito maçante.
Em diversos momentos os detalhes das cenas ou de algum acontecimento se estendem por páginas e não são importantes.
O autor utilizou-se de diversos seres e elementos que já conhecemos através de outras obras como a de Tolkien.
Sendo sincera, este primeiro livro não me despertou interesse em continuar a saga.
Marcela115 27/01/2021minha estante
Os detalhes realmente são exagerados as vezes. Isso desanima bastante. No meio do livro eu deu graças a deus que não comprei tudo de uma vez. Mas no final eu gostei, apenas por me lebrar da minha infancia.




JulinhoGameplays 15/04/2020

Legal
Bem... Não tenho nada demais para escrever aqui a não ser: legal, eu gostei quando eu li
JulinhoGameplays 15/04/2020minha estante
E como esse aplicativo não deixa editar então vou escrever aqui mesmo

Assim como Percy Jackson, eu li Eragon já faz um belo tempo, então... Né




Iara.Antunes 09/06/2020

Após uma resistência minha ao ler o primeiro livro o por que eu não sei. Acredito que livros tem seu momento certo pra ser lido. Chegou o meu momento de me aventurar por esse universo.

Até a metade do livro estava muito introdutório sobre sua história com diversos elementos importantes, mas esclarecidos ao poucos, mas quando tu achava que já sabia da informação mais a trama ganhava detalhes.

Após muitas reveriavoltas a narrativa vai na busca de respostas de Eragon e sua companheira Saphira. Uma jornda difícil com muitas dúvidas, aprendizados, sofrimentos e contante descoberta que eles vão trilhando no caminho. Quem confiar, qual rumo tomar e com tantas tramas políticas qual caminho seguir.

Mas nos capitulos finais muitas detalhes são esclarecidas de forma clara onde esse quebra cabeças vai ganhando uma forma e história lhe prende completamente. Onde fiquei sentido um turbilhões de emoções que final deste primeiro livro me proporcionou. Desde gargalhas, medos, angústias, esperança e muita emoção.

Christopher Paolini soube fazer um final supreendente e muito significativo para o amadurecimento de Eragon, sei que só começo, mas fechou com chave de ouro o início de uma jornada.

Sua escrita é fantastica pelo ensinamentos e detalhamento de cenários e personagens.

Simplesmente encantada e ainda emocionada com esse desfecho.
MWeirich 09/06/2020minha estante
???




Biia 02/03/2021

Saga Ciclo Da Herança Vol. 1 - Eragon
Eragon abre uma saga de fantasia composta de um mundo fantástico, repleto de humanos, anões, elfos, e outras criaturas fantásticas como os dragões.
O livro conta a história de Eragon (personagem principal) e a lenda dos cavaleiros e seus dragões. Pra ser mais específica, é mais sobre a queda desses cavaleiros e dragões, a ordem político-militar e o ressurgimento disso tudo através de um jovem camponês ao encontrar um ovo de dragão no qual posteriormente irá se chamar Saphira.
Agora a minha opinião pessoal: pra um livro ser bom eu tenho que me importar com o personagem e não foi o caso de Eragon... Se um Urgal o tivesse matado não faria diferença pra mim. Já a Saphira eu gostei um pouco mais dela porém não me cativou tanto.
Adri 17/09/2021minha estante
Eu concordo. A forma que o autor escreveu acabou por deixar os personagens muito rasos em personalidade. Não vi evolução nenhuma no Eragon. Aí lá no final ele diz que mudou muito com aquela jornada. Amigo, mudou como e quando que eu não vi?




Joao.Paulo 18/03/2020

Que história fascinante... Mesmo tendo visto o filme muitos anos antes baseado no livro, a experiência aqui foi muito além do esperado, a variedade de personagens diferentes e como a magia é tratada no livro, as cenas de ação pontos altos na história.... Gostei demais e logo quero ler a sequência Eldest.
Cissa 03/05/2020minha estante
São 4 livros (Eragon, Eldest, Brisingr e Herança). E já encontrei site dizendo que ele estava escrevendo mais livros e até encontrei um: Contos de Alagaësia - O garfo, a bruxa e o dragão: Eragon




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