Resenhas - Eragon

wIllIam387 01/08/2022

A magia do clichê bem feito
Um dos melhores livros de fantasia que já li. Tem tudo que um clássico da fantasia geralmente tem, todos os elementos necessários para se fazer uma história épica da jornada de um herói - é puro suco de alta fantasia no melhor sentido possível, porque é muito BEM ESCRITO, o autor faz questão de nos deixar imersos naquele ambiente, é quase como se estivesse passando um filme em nossa cabeça. Esse livro merece cinco estrelas, pois nas minhas duas leituras amei de paixão, gostando ainda mais na segunda vez.E, definitivamente, é o melhor da série inteira. Enfim, altamente recomendável. (Vale mencionar que o sistema de magia em Eragon é muito bem desenvolvido e balanceado, o que nos ajuda a ter uma noção do que os personagens são capazes de fazer)

Lucas.Tozzi 14/04/2018

Muito melhor que o filme
De fato, é até clichê falar que um filme não chega aos pés do livro na qual o mesmo é baseado, mas posso dizer com clareza que esse é um exemplo que é elevado ao extremo. Tinha até um certo medo de começar a ler. Mas vamos la, nada mais direi aqui do que já foi dito nos historicos. Uma estória contada de forma lenta, porém com um agradável ritmo de leitura, consequentemente os personagens são extremamente bem desenvolvidos assim como o amadurecimento da relação entre eles, aumentando drasticamente nossa angústia quando certos perigos estão cada vez mais proximos. A forma com que o fator místico é apresentado o torna de certo " modo "crível" dentro da contextualização do espaço em que os fatos acontecem.

Infelizmente, tudo que é bom dura pouco. Neste caso podemos falar que esta frase tem sentido literal, levando em consideração o fato de que o apse do enredo dura pouquissimo, contém várias facilitações de enredo e deixa várias pontas soltas, desaparecendo com problemas que momentos antes eram criciais, sem explicação nenhuma.

Um livro muito bem desenvolvido narrativa mente falando, com personagens carismáticos e nem um pouco esquecíveis, mas com um final curto e decepcionante.

Nathi 01/06/2012

http://feitico-literario.blogspot.com.br/
Apesar de todas as críticas negativas que li sobre Eragon, eu amei o livro. Tipo... É espetacular!

Muita gente falou mal, e por causa de quem? Isso, Senhor dos Anéis. Eu sou meio suspeita para falar quanto às obras de Tolkien, pois não consegui chegar ao fim nem de seu primeiro livro da trilogia. Isso devido ao tempo que eu tinha pra ler (peguei emprestado), e pelo livro ser d-e-m-a-s-i-a-d-a-m-e-n-t-e detalhista, o que me incomodou d-e-m-a-i-s. Estava pensando aqui em outro bom motivo, e acho que fiquei com medo de ficar como essas pessoas fanáticas pela obra de Tolkien: leram Senhor dos Anéis, ou o Hobbit, e a partir daí, mais nenhum livro de ficção tem qualidade, acham que tudo é cópia dele.

Insuportável. Todo livro ficcional/de aventura que vou ver a resenha tem lá um chato dizendo que tudo isso já foi escrito no Senhor dos Anéis. Por favor, né?!

Enfim, passado isso, que eu estava doida pra digitar aqui, quero falar enfim, do Eragon.

Inicialmente, gostaria de dizer que nunca li outro livro que envolvia dragões nas suas histórias. Apesar de serem criaturas muito conhecidas, não me lembro de nenhum livro que li que tenha dragões. Vi dragões em alguns desenhos, e em algumas lendas chinesas. Só.

A partir disso, achei interessantíssima a história com os tais de dragões. Gostei da relação dragão-cavaleiro, gostei de Eragon, gostei do cenário, gostei da narrativa, gostei dos capítulos curtos, enfim gostei de praticamente tudo.

Durante o livro confesso que senti a Saphira, que é o dragão, meio inútil. Ia dar quatro estrelinhas no livro pelo Skoob por causa disso, mas resolvi dar um desconto, afinal ela é novíssima, e é o primeiro livro, então a Saphira tem muito que se desenvolver ainda. Por isso cinco estrelinhas!

Enfim, super-recomendado, um livro muito agradável de ler. Não é uma leitura pesada, ótima para quem está iniciando em livros com ambientes medievais.

Carlos 12/07/2016

Decepcionante
História extremamente cansativa, repete inúmeras vezes apenas trocando o local e o problema que o protagonista causa
Personagens fracos, até a Saphira se torna chata por causa de seu amor incondicional por Eragon. O autor utiliza os Orcs pra criar os Urgals, que são completamente idênticos.
*Bônus: Além de massante, o autor estica a história, Saphira, um dragão enorme, não é capaz de carregar água ou uma pessoa a mais nas costas, o que torna as viagens incrivelmente gigantes e chatas.
Infelizmente comprei a coleção toda na internet, me arrependo porque não consigo ler de forma alguma o segundo livro, imagina o terceiro ou o quarto.

Igor Escobar 10/12/2009

Lindo.
Sem palavras para este livro. Demorei um pouco para ler, mas me apaixonei pela história do início ao fim. A relação entre cavaleiro e dragão e tudo o que se passa na cabeça dos dois. A forma como eles lidam com os conflitos e seus valores, é simplesmente encantador.

Tamirez | @resenhandosonhos 19/08/2018

ERAGON
O Ciclo da Herança estourou numa época em que eu não estava lendo muito e, portanto, perdi a fase. Porém, como boa obra que marca, sua reputação dura mais que somente o seu lançamento. Em 2016 eu adquiri o box com os quatro livros e deixei eles na estante, até que essa no surgiu um projeto de leitura no qual eu resolvi me aventurar.

Eragon traz a típica jornada do herói. O garoto underdog que descobre algo magnífico e que acaba por sair em uma jornada em direção à alguma coisa magnífica. Existe uma penca de livros assim, então porque Eragon é especial? Primeiro de tudo é pela mitologia criada. O mundo é super vasto e há certamente muita coisa para se desenvolver aqui. E, a segunda, e talvez a mais importante, é que o autor tinha apenas 15 anos quando escreveu a história, e mesmo assim apresentou esse universo pro leitor.

É claro que a idade tem também seus pontos negativos. Há vários aspectos na história que parecem falhos em alguns momentos. Eragon, por exemplo, tem uma volatilidade grande de personalidade e hora está temeroso, hora está impondo regras. Outra coisa é que há sempre alguém mais velho e com mais conhecimento passando as informações pra ele, quase como um tutor. Se algo acontece, a pessoa é substituída por outro, ele nunca está fazendo as descobertas sozinhas e a tudo é passado através da boca de alguém.

“Uma única palavra ressoou em sua cabeça, de modo intenso e claro. Eragon.”

Todos os personagens são muito cheios de segredos e as revelações vem vindo ao longo da narrativa. Algumas são importantes e outras só servem como artifício de expectativa. Confesso que em certo momento, assim como a passagem de informações, me incomodou um pouco. Pra quem já leu diversos livros de fantasia e está acostumado com jornadas do herói, Eragon não vai ser uma surpresa. Entretanto, a escrita é muito boa e, mesmo com a pouca idade, Paolini soube desenvolver a sua trama muito bem, criando um mundo vasto que retém muitos segredos.

Eu não sabia quase nada sobre a história e minha primeira surpresa foi o fato de que Eragon era o garoto e não o dragão. Saphira, uma dragão fêmea, é na verdade quem ilustra a capa com todo o seu charme. E, pelas capas, já é possível prever que teremos mais desses seres em breve. Ela é sem dúvida mais estrela que o próprio garoto. Os diálogos dos dois ou dela falando através de pensamentos com Eragon são hilários e Saphira certamente tem um senso de humor muito bom. Há um leve alívio cômico vindo da parte dela e eu gosto bastante disso.

Brom foi um dos personagens que mais gostei. Ele me lembrou inclusive um personagem de mesmo nome da Saga do Assassino e achei interessante conhecer a sua história. As lendas envolvendo os Cavaleiros de Dragões, o próprio Rei, o nome de Eragon e a espada Zar’roc dão um “q” a mais na história e dão um tom mais pesado e concreto à narrativa. É um mundo encorpado e é através de todos esses acréscimos e lendas que vemos a dimensão disso.

Tive meus momentos de amor e ódio com Eragon. Ela é um garoto esperto que se faz de bobo, basicamente. Quando ele quer, ele saca muito bem tudo ao seu redor, mas também não perde a oportunidade de tomar algumas posições questionáveis. E, além desse ponto inicial e jornada, há um grande conflito político aqui. Há rebeliões, grupos querendo atacar e o laço do reino é muito tênue, fazendo com que tudo se interligue.

Não achei o final surpreendente, mas certamente fiquei curiosa para seguir em frente com a leitura. A proposta do projeto #QueroTerUmDragão era de ler um livro por trimestre e por enquanto consegui me controlar pra seguir isso. Em abril pretendo dar continuidade com Eldest, o segundo livro, e certamente vou contar pra vocês o que eu achar. Todo mundo que me recomendou a série disse que a cada livro o crescimento é visível, pois o autor também envelheceu e ficou mais maduro escrevendo a trama. E eu estou ansiosa pra descobrir se isso realmente vai acontecer.

O Ciclo da Herança foi concebido originalmente como uma trilogia, mas muito tempo depois ganhou um capítulo final, o que não agradou a todos os fãs. Enquanto metade repudia o quarto livro, outro o veneram e quero muito descobrir em que lado eu vou me encaixar.

site: http://resenhandosonhos.com/eragon-christopher-paolini/

Gustavorf 12/12/2011

Um livro para ler sem preconceito.
Não vou discorrer sobre a história do livro, até por que faz algum tempo que o li.

Quando comecei a ler Eragon, eu estava escrevendo o meu livro e, enquanto o lia, pensei exatamente essas palavras: esse livro vou usar como um exemplo do que NÃO escrever.

Não gostei muito da história no começo, mas, principalmente, não gostei do estilo de escrita do Paollini. Já havia lido a saga d'O Senhor dos Anéis duas vezes e, para os fãs desta série, Eragon chega a ser decepcionante em alguns pontos, mas não por que a história é ruim, mas sim por que ele usou muitas ideias do Tolkien sem nem mesmo adapát-las à sua história. Simplesmente fez um Ctrl + C, Ctrl + V e pronto. Alguns nomes ele teve o dom de mudar apenas uma ou outra letra e então colocou lá. A línguagem antiga é outra "decepção", falha, sem base ou um fundamento, várias palavras jogadas com um significado inventado. Está claro que ele já leu Tolkien e tentou criar algo parecido com o universo dele, mas não chega perto da genialidade de Tolkien. Com isso, não digo que ele é um mal autor, mas sim que Tolkien está acima dos padrões comuns.

A história em si é boa e teria muito menos críticas se ele não tivesse tentado fazer algo parecido com Tolkien. Que ele criasse sua história com suas ideias, até mesmo pegando algumas coisas, mas adaptando-as e moldando-as às suas ideias, não tentando adaptar sua história às ideias do Tolkien.

Uma coisa que me incomodou no começo, como disse antes, foi o estilo de escrita. Não é ruim, ele sabe detalhar e colocar a imaginação em palavras, criou as personagens com personalidade, diferenciando bem uma da outra, mas a forma como ele escreve é pouco madura para o tipo de literatura que ele quis criar.
Porém, estilo de escrita é como opinião. Cada um tem o seu e não devemos criticar a forma como alguém escreve. Não há certo ou errado.
Em um balanço geral, acredito que a história tenha mais pontos negativos que positivos, sendo os negativos, para mim, apenas os que citei aqui.
Recomendo como uma boa leitura, gosto muito da série, mas, como disse no título, é um livro para se ler sem ideias pré-formadas ou espectativas.

Mateus 20/09/2023

Saphira é a protagonista!
Conhecemos Eragon e sua dragão Saphira enquanto viajam e buscam conhecimento e fogem do reino. O inicio é bem parado e levemente tedioso porém após toda a introdução necessária nos deparamos com uma história de aprendizado, amizade e confiança, o amadurecimento dos personagens é nítido e em como após acontecimentos importantes eles mudam e se revigora.
Eragon consegue ser chato em alguns momentos mas que adolescente não é? Murtagh, Brom e Saphira são como chantilly no café, suave e cai super bem, carismáticos e sensatos, sem contar com a narrativa do livro, bem detalhada e aconchegante.
Não é um livro de leitura rápida mas sim uma leitura para ler e esquecer do mundo afora e ressaltando que os dragões e suas tramas são o ponto chave.

Tissa 02/06/2013

Que suas espadas estejam sempre afiadas. (Ou garras).
O problema sobre começar um livro com grandes expectativas, é que, provavelmente, você vai se decepcionar.
Eragon apresentou-se a mim desta forma, através de um amigo de gostos literários similares. Eu aceitei o desafio, e foi para a jornada “Eragon”.
Logo nos primeiros capítulos, o que eu podia afirmar era: “Ou 8, ou 80. Ou cairei de amores por isto, ou odiarei eternamente”. Toda esta opinião baseando-se no fato de uma escrita simples, e limpa. Você pode amar isso, ou jogar o livro a fogueira pelo mesmo motivo.
Longe de ser exaustivamente detalhista, Eragon nos dá apenas o necessário para imaginar ambientes, circunstancias e sentimentos.
Tem um ritmo tranquilo, e nada desesperado. E ao invés de colocar longas listas descritivas sobre como cada personagem é, ou se sente, nós temos pequenos diálogos chaves que ajudam na compreensão de laços entre parentes, amigos, ou conhecidos.
Assumo que o começo apresenta-se de forma enfadonha, até a perda de um dos personagens mais próximos de Eragon – e eu não estou indo dizer quem é - , mas, se você conseguir ultrapassar esse “mar de calmarias” você a de encontrar-se em algo realmente gratificante.
O autor não pecou em momento algum na jornada de Eragon, fazendo-o passar por grandes e pequenas situações. Um Cavaleiro de Dragão deve ser treinado, e, assim, Eragon também foi. Havia uma grande brecha para erros ai, mas, Christopher desenvolve os momentos de forma brilhante, dando a Eragon um espaço de tempo de aprendizado relativamente rápido. Rápido, mas não desesperado.
Eragon não entende, ou aprende, as coisas de forma instantânea. Ele erra, tenta novamente, e progride de acordo com as tentativas. Evolui emocionalmente de acordo com os acontecimentos, e coloca-se dentro das expectativas do que seria um menino em sua situação.
Ele sente falta daqueles que costumavam estar por perto, e, em dados momentos, você passa a se perguntar se de fato aquele total isolamento emocional de seus laços familiares é realmente necessário.
O mais próximo de tal relação que resta a Eragon está em Saphira. Um dragão em crescimento, mais jovem que ele em idade, mas muito mais madura em pensamento. Perguntei-me durante um grande tempo qual era a relação dos dois, no fim das contas, e cheguei a uma conclusão um tanto obvia: Uma mãe, e seu filhote (veja bem, filhote, não filho).
Não há o tipo corriqueiro de amor ali, porque, não é uma relação corriqueira. Saphira tem a personalidade de um humano irônico e sedento por ação, enquanto Eragon, a seus olhos, é pequeno e carente de proteção. O que propicia uma adoção sentimental.
Por fim, quando as ultimas palavras de Eragon arrastaram-se diante dos meus olhos, eu senti como se ainda faltasse tanto... Havia milhões de questões borbulhando em minha cabeça, o que levou-me, inevitavelmente, para cima da sua continuação.
Desejosamente abrindo suas paginas e esperando não encontrar outras mortes. Ou outros homens com deuses em suas barrigas.
E, inevitavelmente, perguntando-me: Eragon está a ponto de deixar o único amigo que tem para trás, para seguir em busca de respostas, ou está realmente preparado para dividir o que está por vir com outra pessoa?
O caminho para a terra dos Elfos é longo, e eu só espero que, ao chegar lá, Eragon não se acomode. A minha aversão a morte é superada pelo meu desejo de boas batalhas.
O Ciclo da Herança está definitivamente trilhando a machadadas o seu caminho para o topo de minha lista de “series literárias favoritas”. Em grande parte por Murtagh e seu humor acido.
Eu estou realmente presa em vocês Eragon, Arya, Saphira e Murtagh. Que suas espadas estejam sempre afiadas. (Ou garras).

Thay 29/02/2024

Um ótimo livro, impressionante a mente do Paolini com 15 anos pensar em tudo isso e escrever um bom livro. Amei a construção da relação do Eragon e da Saphira, o Murtagh um dos meus personagens favoritos (por favor não seja ele a trair o Eragon), Angela e Solembum são incríveis e queria conhecer mais da Arya. Ansiosa pra ler o segundo livro.

luanaparis 27/12/2016

O fato de que existia um baita de um dragão na capa sempre me deixou curiosa quanto a história do livro. Por fim, encontrei ele na biblioteca e resolvi matar essa curiosidade. Não sei se foi a melhor das experiências, mas no geral, gostei do livro. O problema que tive com ele é que: fiquei tão exausta quanto o Eragon.

Demorei 2 meses para ler esse livro, o que já mostra que a leitura não é tão fácil de te embalar como alguns livros que devoro em poucos dias. Talvez por causa disso, no final não aguentava mais o livro. A cada página que eu lia, parecia que eu me distanciava mais do fim e estava quase desistindo da leitura.

O que aconteceu com a minha relação com esse livro foi: a história é muito boa; no entanto, a falta de uma protagonista feminina (Arya só aparece no prólogo e no fim), a imaturidade de Eragon e a secura que ele lida com as coisas me deixou simplesmente de saco cheio do enredo. Acontecem muitas coisas emocionantes durante toda a trama, mas eu estava achando tudo um pouco repetitivo (chega de Urgals, jesus) e parecia que o Eragon não reagia como era de se esperar durante os eventos. As coisas fluem bem demais em relação ao poder dele, as habilidades de batalha, que chega a ser chato. Bom, mas é uma história de heroi, não é mesmo? E talvez por isso eu tenha achado tudo muito clichê e não tenha sido muito surpreendida pelos eventos. A parte que eu mais fiquei empolgada foi quando Arya acordou e teve a batalha em Farthen Dûr. De resto, pra mim parecia tudo muito esperado.

Acho a Saphira a coisa mais incrível desse mundinho, mas acho o Eragon meio sem graça. Se as protagonistas fossem a Arya e Saphira o livro seria mais do que incrível. Mas, fazer o que, né?

Além disso, achei bem difícil de visualizar a maioria dos cenários. Não achei a descrição muito boa ou clara, principalmente em Tronjheim. Talvez isso tenha dificultado a leitura também.

No geral, o livro me cansou bastante, mas a história é muito bem elaborada, desde os acontecimentos isolados até a criação desse universo completamente novo. Achei isso incrível! No entanto, não estou ansiosa para ler os próximos livros. Acho que os únicos livros heroicos com protagonistas masculinos que consegui gostar foi Percy Jackson e Harry Potter, mas porque tinha sempre uma personagem feminina fortíssima ao lado deles. Como nesse livro quase não aconteceu isso, fiquei um pouco enjoada do Eragon. Depois talvez eu pegue os próximos para matar a curiosidade de como acaba a história.

Dioni 30/08/2016

Deixou a desejar
Apesar de criar um mundo bastante complexo, não achei nada que se destacasse dos demais livros de fantasia. É a mesma história da jornada do herói de sempre.

@estantedaali 10/01/2013

Tenho uma bela história com esse livro, comecei a ler ele e adorei de cara, fui indo até que chegou mais ou menos na metade do livro e ele começou a ficar cansativo, são mais ou menos 100 à 150 páginas de uma enrolação desnecessária, viaja daqui, viaja dali, muitos detalhes desinteressantes, pelo menos para mim. Daí nessa época de "chatisse" do livro, parei de lê-lo, nunca faço isso com os livros pois gosto de começar e acabar sem grandes pausas, mas com esse não deu, perdi a vontade de acabar de ler.
Meses depois recomecei a ler e daí tive coragem para engrenar e passar logo da parte "chata" para a parte fantasiosamente emocionante, e tipo do nada que sai da "chatisse" pro emocionante e isso te dá vontade de devorar o livro todo e saber do final.
Não me arrependo de ter continuado lendo porque a história é maravilhosa (pretendo ler os outros livros da coleção Ciclo da Herança) e gostei bastante do jeito do autor escrever, sem ter pressa, não se importando com o numero de páginas, querendo aproveitar ao máximo as "cenas" do livro.

Mais no Smart Girl http://alisson-aline.blogspot.com.br/2012/09/livro-eragon.html