Cidades de Papel

Cidades de Papel John Green




Resenhas - Cidades de Papel


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Gabriela 17/05/2024

Sem cabimento
Comecei a ler o livro e tava achando que não ia gostar. A história foi ficando interessante, um mistério de saber o contexto e final dos acontecimentos e fui criando expectativas demais para o final. ?
Fiquei sem chão quando eu tava lendo e vi que já estava na última página e era só aquilo... Sem acreditar que o autor que escreveu tão bem "Quem é você, Alasca?" e "A culpa é das Estrelas" escreveu esse final.....
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Bella 16/05/2024

Trágico!
Esse livro me deixou muito irritada!

No começo achei a Margo muito louca, ela fica muito brava com seus amigo e ex namorado e faz suas vinganças e depois some e nisso tudo ela contou com a ajuda do Quintin seu ex melhor amigo de infância e do nada a rapariga some.

Só que ela já fez isso antes e sempre deixa pistas de onde tá indo, nisso o bobão do Quintin vai atrás dela, seguindo as pistas e achando que ela quer que ele encontre ela. Ele junto com os amigos vão juntando as pistas, vão atrás dela, acha o lugar onde ela está e deixa o Quintin nesse lugar e ela acha ela.

O problema é que ela foi muito 🤬 #$%!& , mano ela deixou as pistas pra ele, eu junto com ele achei que ele ia ter o encontro com ela dos sonhos, mas ela nem queria saber dele, pqp, ele rodou o estado atrás dela com um monte de adolescentes e ela nem queria ver ele, mesmo ela deixando as pistas. Passado o meu ódio, eles convesam e enfim eu entendi ela e passei pano pra ela e ponto.

Fui iludida igual ao Quintin atrás dela! ?

Brincadeiras a parte, é um livro muito bom, tem muita cena boas, me diverti muito e eu amei o final.
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Madu_Andrade 15/05/2024

Um livro que te prende e surpreende
Faz um tempo desde que li esse.
A lealdade que ele tem a ela nesse livro é simplesmente linda de se ver, msm ela sumindo sem noticias e eles serem somente amigos a confiança dele é testada algumas vezes mas o plot deles se encontrando foi estranho e muito divertido
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Cami 15/05/2024

Cidades de Papel
Não gostei da leitura, esse livro não fluiu nem um pouco comigo.
Quase nada dele me agradou, eu achei que eu já ter uma história romântica e acabou que virou um livro de investigação só quem bem borocochó.
Resumo: não leria de novo, não aconselharia, achei a leitura chata e cansativa
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Bruna1643 14/05/2024

O livro gira em torno de Quentin Jacobsen, um adolescente que tem uma paixão platônica por sua vizinha, Margo Roth Spiegelman. Margo é uma garota aventureira e enigmática que desaparece misteriosamente após convocar Quentin para uma noite de aventuras pela cidade. A história então segue Quentin e seus amigos enquanto eles tentam desvendar os segredos por trás do desaparecimento de Margo.

O livro aborda temas como amizade, amor platônico, idealização das pessoas, adolescência e a busca pela identidade. A narrativa é envolvente, com diálogos inteligentes e personagens bem desenvolvidos. A relação entre Quentin e Margo é o ponto central da história, explorando como as expectativas que temos sobre os outros podem distorcer nossa visão da realidade.

Além disso, o livro também questiona a superficialidade das relações sociais e a forma como construímos as imagens de nós mesmos e dos outros. A busca de Quentin por Margo é, em última análise, uma busca por compreender a si mesmo e suas próprias expectativas em relação à vida e às pessoas ao seu redor.
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Venaghi 14/05/2024

É uma leitura leve. Gosto da prosa do John green mas não curti tanto a história. Talvez ela seja mais interessante se vc for um jovem estadunidense.
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poteshermeticos 13/05/2024

"É muito difícil ir embora, até você ir embora de fato."
SINOPSE: Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. (...) Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida voltar a se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.

O paradeiro dela é agora um mistério, e Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.

RESENHA: Sempre ouvi falar muito no nome do John Green, vi esse livro na biblioteca da faculdade e pensei que poderia ser um bom começo para conhecer algumas das obras dele. Não deu certo. Do começo até a metade do livro, tive aquele sentimento de que a história estava arrastada, e que não caminhava para lugar nenhum.

No começo, o leitor só ?conhece? Margo pela visão do protagonista, claro, e isso faz com que ela pareça ter um super potencial daquela personagem aventureira, mas logo isso cai por terra, e ela se mostra apenas uma adolescente mimada e bem instável. E o Quentin, na maioria das vezes, tem aquele mal de "protagonista centro do universo", que acha que seus objetivos são únicos e maiores do que qualquer objetivo de qualquer outra pessoa. A diferença dele para outros protagonistas egocêntricos como ele, é que ele é bem mais lento.

O que me prendeu foram os coadjuvantes, a Lancey, Radar e o Ben nos capítulos quase finais me fizeram dar boas risadas, e em algumas dessas cenas o Quentin se salvou também. Mas nada além disso. A história é bem construída, tem começo, meio e fim, só achei chata mesmo. Esperava mais.
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giardinidagih 13/05/2024

Romance e reflexão
É um livro que te faz pensar: refletir como você enxerga os outros e como você se encaixa no ambiente em que se convive. Chegou em um ponto do livro que começa a ficar meio monótono e chato pela falta de acontecimentos, mas depois o final compensa.
Gostei bastante do termo "cidades de papel" e como o autor utilizou as metáforas para a expressão, casando com os sentimentos dos personagens. Recomendo para os overthinkers.
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Adriano32 13/05/2024

O livro sobre o mistério que adorava mistérios.
O que falar deste livro? Além da narrativa super envolvente, filosófica e poética de John Green.

Dividido em "Parte um", "Parte dois" e "Parte três" o livro trás a história de Quentin Jacobsen e sua jornada em busca do paradeiro da garota pela qual ele sentia-se absurdamente atraído, desde criança. Mas o que mais me surpreendeu foi que toda sua jornada, o levou a lugares e sentimentos jamais experimentados por ele antes e isso é tão delicado e gostoso de se ler, porque a gente vê o modo como ele era o "garoto perfeito" que estava finalizando o ensino médio como todo mundo, mas que não tinha feito tanto como todo mundo. O mistério Margo Roth Spiegelman, não acabou sendo somente as pistas, os lugares, as experiências e as reflexões que Quentin Jacobsen se deparou: acabou trazendo à ele algo jamais pensado por ele; a compreensão.

Jacobsen, compreendeu não só a maneira como ele próprio enxergava a vida, como também a menina de papel pela qual ele se teve de encontrar. A maturidade que ele obteve, em meio as tentativas de encontrar Margo Roth Spiegelman, é impressionantemente significativa.

A analogia de Margo, em relação a vida, pela qual Quentin adotou é algo extraordinário. Os fios, bem como a captação dele em meio a leitura do livro de Walt Whitman, "Folhas de relva". E, por fim, os navios.

O livro está absurdamente repleto de frases marcantes e pode-se aprender muito com uma leitura calma e reflexiva do livro. Mas, acima de tudo, a lição final do livro é a mais fascinante: Metáforas tem consequências ".

Há também algumas citações de alguns livros, que certamente irei ler. É isso, recomendo muito!
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Dalila.Freire 11/05/2024

Amei as analogias do livro, reflexões sobre a vida, sentimentalismo adolescente, mas achei o fim bem frustrante
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Geovanna 09/05/2024

Gostei e não gostei. Pensei que no final os dois iriam ficar juntos, às vezes amar é deixar ir. O filme é bem fiel ao livro. O livro mostra como todos nós somos pessoas de papel, frágeis.
"Já eu preciso perguntar ao ferido onde dói, pois não sou capaz de me tornar o ferido. O único ferido que posso ser sou eu mesmo."
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Waleska5 09/05/2024

Cidades de papel
Leitura maçante, com muitos detalhes desnecessários e, linguagem chula.?
Não gostei da história, se passa em um colégio, onde o mocinho Queintin termina o ensino médio e vai para outra cidade estudar. Nesse tempo vê que sua vizinha, o qual é apaixonado some sem dar explicação a ninguém. Então, Queintin e seus dois amigos vão atrás da moça para resgata lá.
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Luiza.Hunter 07/05/2024

Extremamente ruim
Meu deus não acredito que consegui acabar, livro chato, sem sal e história sem pé nem cabeça. Não recomendo
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