Cidades de Papel

Cidades de Papel John Green




Resenhas - Cidades de Papel


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Luis1256 26/05/2024

Uma ótima história, com uma narrativa q prende quem lê do começo até o final enquanto o leitor tenta desvendar oq está acontecendo
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Priscila 24/05/2024

Personalidades
Trata-se da gente poder se sentir livre pra ser o que a gente realmente é, com nossas vontades, sem estar ré preso aos que outros pensam de nós
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Manuella496 23/05/2024

CARACAA, eu lembrei que já tinha lido esse livro e falei, tenho que escrever sobre ele aqui.Minha nota 4,5 tem explicação, só não foi um cinco por que me fez passar raiva kkk, assim como me fez se apaixonar pelos personagens, pela história, e principalmente pelo autor né... Enfim me emocionei muito através dessas páginas, acho que foi um livro maravilhoso, bem escrito e muito rápido de ler, além do fato de esperança e de não desistir do amor que o personagen principal trás né, na minha opinião todos deveriam ter essa experiência que eu tive, inclusive recomendo muito ??
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ttoriaa.7 22/05/2024

Não gostei da leitura, esse livro não fluiu nem um pouco comigo. Quase nada dele me agradou, eu achei que iria ter um romance e do nada virou um livro de investigação bem bostinha, comparando ele com todos os outros que eu já li ele é horrível, não recomendo para ninguém e não leria novamente
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Thais.Weida 20/05/2024

Como é diferente os gostos das pessoas esse livro nem todo mundo gostou já eu amei fiquei intrigada sobre a Margot e até hoje fico pensativa quando volto em algo sobre o livro porém eu gostei.
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Lua 18/05/2024

Nessa história vamos acompanhar o Quentim, e sua descoberta sobre as pessoas, e como imaginamos alguém, sem realmente conhecê-la de verdade.

Essa é uma releitura, é um livro voltada para o público que está saindo do ensino médio, e acredito que seja a última vez que leio os livros do John Green.
Cresci lendo esses livros, agora adulta, mesmo não me identificando e ficando irritada com 80% dos livros, os finais sempre fazem eu pensar. Os finais das histórias desse autor me fazem querer ficar, e me ensinam coisas, mesmo já estando adulta e no final da faculdade, e não do ensino médio.
Talvez essa tenha sido minha última vez lendo cidades de papel, que por muitos anos foi meu livros favorito, e fico feliz por reler essa história, aprendi algo com o final, assim como aprendi outras coisas quando era adolescente. Me despeço da história de uma maneira alegre, irritada, e até com saudades do eu adolescente, que não sabia o que viria pela frente, mas teve coragem de encarar os desafios e se tornar quem sou hoje.
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Gabriela 17/05/2024

Sem cabimento
Comecei a ler o livro e tava achando que não ia gostar. A história foi ficando interessante, um mistério de saber o contexto e final dos acontecimentos e fui criando expectativas demais para o final. ?
Fiquei sem chão quando eu tava lendo e vi que já estava na última página e era só aquilo... Sem acreditar que o autor que escreveu tão bem "Quem é você, Alasca?" e "A culpa é das Estrelas" escreveu esse final.....
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Bella 16/05/2024

Trágico!
Esse livro me deixou muito irritada!

No começo achei a Margo muito louca, ela fica muito brava com seus amigo e ex namorado e faz suas vinganças e depois some e nisso tudo ela contou com a ajuda do Quintin seu ex melhor amigo de infância e do nada a rapariga some.

Só que ela já fez isso antes e sempre deixa pistas de onde tá indo, nisso o bobão do Quintin vai atrás dela, seguindo as pistas e achando que ela quer que ele encontre ela. Ele junto com os amigos vão juntando as pistas, vão atrás dela, acha o lugar onde ela está e deixa o Quintin nesse lugar e ela acha ela.

O problema é que ela foi muito 🤬 #$%!& , mano ela deixou as pistas pra ele, eu junto com ele achei que ele ia ter o encontro com ela dos sonhos, mas ela nem queria saber dele, pqp, ele rodou o estado atrás dela com um monte de adolescentes e ela nem queria ver ele, mesmo ela deixando as pistas. Passado o meu ódio, eles convesam e enfim eu entendi ela e passei pano pra ela e ponto.

Fui iludida igual ao Quintin atrás dela! ?

Brincadeiras a parte, é um livro muito bom, tem muita cena boas, me diverti muito e eu amei o final.
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Madu_Andrade 15/05/2024

Um livro que te prende e surpreende
Faz um tempo desde que li esse.
A lealdade que ele tem a ela nesse livro é simplesmente linda de se ver, msm ela sumindo sem noticias e eles serem somente amigos a confiança dele é testada algumas vezes mas o plot deles se encontrando foi estranho e muito divertido
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Cami 15/05/2024

Cidades de Papel
Não gostei da leitura, esse livro não fluiu nem um pouco comigo.
Quase nada dele me agradou, eu achei que eu já ter uma história romântica e acabou que virou um livro de investigação só quem bem borocochó.
Resumo: não leria de novo, não aconselharia, achei a leitura chata e cansativa
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Bruna1643 14/05/2024

O livro gira em torno de Quentin Jacobsen, um adolescente que tem uma paixão platônica por sua vizinha, Margo Roth Spiegelman. Margo é uma garota aventureira e enigmática que desaparece misteriosamente após convocar Quentin para uma noite de aventuras pela cidade. A história então segue Quentin e seus amigos enquanto eles tentam desvendar os segredos por trás do desaparecimento de Margo.

O livro aborda temas como amizade, amor platônico, idealização das pessoas, adolescência e a busca pela identidade. A narrativa é envolvente, com diálogos inteligentes e personagens bem desenvolvidos. A relação entre Quentin e Margo é o ponto central da história, explorando como as expectativas que temos sobre os outros podem distorcer nossa visão da realidade.

Além disso, o livro também questiona a superficialidade das relações sociais e a forma como construímos as imagens de nós mesmos e dos outros. A busca de Quentin por Margo é, em última análise, uma busca por compreender a si mesmo e suas próprias expectativas em relação à vida e às pessoas ao seu redor.
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Venaghi 14/05/2024

É uma leitura leve. Gosto da prosa do John green mas não curti tanto a história. Talvez ela seja mais interessante se vc for um jovem estadunidense.
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poteshermeticos 13/05/2024

"É muito difícil ir embora, até você ir embora de fato."
SINOPSE: Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. (...) Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida voltar a se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.

O paradeiro dela é agora um mistério, e Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.

RESENHA: Sempre ouvi falar muito no nome do John Green, vi esse livro na biblioteca da faculdade e pensei que poderia ser um bom começo para conhecer algumas das obras dele. Não deu certo. Do começo até a metade do livro, tive aquele sentimento de que a história estava arrastada, e que não caminhava para lugar nenhum.

No começo, o leitor só ?conhece? Margo pela visão do protagonista, claro, e isso faz com que ela pareça ter um super potencial daquela personagem aventureira, mas logo isso cai por terra, e ela se mostra apenas uma adolescente mimada e bem instável. E o Quentin, na maioria das vezes, tem aquele mal de "protagonista centro do universo", que acha que seus objetivos são únicos e maiores do que qualquer objetivo de qualquer outra pessoa. A diferença dele para outros protagonistas egocêntricos como ele, é que ele é bem mais lento.

O que me prendeu foram os coadjuvantes, a Lancey, Radar e o Ben nos capítulos quase finais me fizeram dar boas risadas, e em algumas dessas cenas o Quentin se salvou também. Mas nada além disso. A história é bem construída, tem começo, meio e fim, só achei chata mesmo. Esperava mais.
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giardinidagih 13/05/2024

Romance e reflexão
É um livro que te faz pensar: refletir como você enxerga os outros e como você se encaixa no ambiente em que se convive. Chegou em um ponto do livro que começa a ficar meio monótono e chato pela falta de acontecimentos, mas depois o final compensa.
Gostei bastante do termo "cidades de papel" e como o autor utilizou as metáforas para a expressão, casando com os sentimentos dos personagens. Recomendo para os overthinkers.
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