O Começo de Tudo

O Começo de Tudo George R. R. Martin




Resenhas - O Começo de Tudo


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Nerd Geek Feeli 20/08/2014

Wild Cards – O Começo de Tudo
Wild Cards é chamado pelos fãs de Romance Mosaico. Você não irá se deparar com uma leitura contínua do começo ao fim. O livro é composto por vários contos de autores diferentes. Todos dentro do mesmo universo ficcional, porém focando em personagens e eventos diferentes.

George R. R. Martin se tornou muito popular com As Crônicas de Gelo e Fogo. Por isso mesmo,qualquer coisa com seu nome é venda certa. Porém, não se deixe enganar. Apesar do nome do autor constar em letras garrafais na capa do livro, ele não o escreveu todo. Apenas alguns contos e editou o resto.

[...]

Uma das grandes sacadas de Wild Cards foi justamente buscar uma origem em comum para todos os super seres. Diferente do que vemos nos conhecidos heróis da Marvel e da DC, este tipo de abordagem fornece uma credibilidade maior para o cenário, tornando tudo mais crível, mesmo que suas histórias sejam fantasiosas.

Como único ponto negativo, a trama é contada citando-se muita informação da cultura americana com a qual não estamos habituados. Referência a fatos e pessoas que, de ordinário, passam longe de nosso conhecimento.

Isso para mim trava um pouco a leitura, pois temos de ir buscar as referências para uma total compreensão da trama. Um glossário no fim do livro fez falta.

Ainda assim, Wild Cards é uma excelente obra, perfeito para quem quer conhecer toda uma nova gama de heróis. Até mesmo para quem não acompanha ou gosta dos icônicos heróis de quadrinhos, este livro se constitui num ótimo romance de ficção. E há muita história ainda pela frente. Vamos aguardar os próximos livros.

Leia esta resenha completa no link abaixo:

site: http://nerdgeekfeelings.com/2014/01/27/livro-wild-cards-o-comeco-de-tudo/
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Roberta - @rkrutzmann 29/07/2014

{Resenh} O Começo de tudo - George R. R. Martin - Wild Cards #1
Quando eu recebi o email da Leya para escolher o livro do mês eu apostei com todas as minhas fichas em Wild Cards, afinal, é o grande George quem escreveu. Qual foi a minha surpresa ao descobrir a minha enorme decepção? O livro conseguiu gerar em mim sentimentos muito conflitantes pois a ideia da história chamou a minha atenção, porém o modo como ela foi escrita me angustiava a cada página e tive que usar todas as minhas forças para terminar o livro.

"Talvez ele esteja certo: este é o Bairro dos Curingas, e a vida corre rápida e cruel aqui. É como perambular por um campo de extermínio nazista durante uma bad trip; você não entende metade do que vê, mas fica apavorado da mesma forma."


Quando eu comecei a ler o livro eu tive certeza que eu iria amar, porque ele começou como se fosse alguém relatando algo que aconteceu, porém de uma forma bem irônica e instigante. Falando que algo de horrível tinha acontecido, porém não falava detalhes, apenas que envolvia um extraterrestre, o que me fazia ficar cada vez mais curiosa.

O livro conta sobre um alienígena (com aparência humana) que veio para a terra para impedir que outros da sua raça lançassem um vírus sobre a terra, pois eles queriam usar os humanos para fazer um experimento. Porém as coisas acabam dando errado e a bomba/vírus acaba explodindo em Nova York e aqueles que tiveram contato com ela tiveram alguma reação. Uns ganharam poderes, como voar, ler mentes... estes foram chamados de Ás. Outros tiveram sua aparência completamente deformada, tendo tromba no lugar de nariz, caudas, chifres... a esquisitice não tem limites. Esses foram chamados de coringas, alguns até chegavam a ter poderes, porém devido a sua aparência bizarra a população não conseguia aceitá-los.

"Eles chama de quarente, não de discriminação. Não somos uma raça, eles nos dizem, não somos uma religião, somos doentes, então o correto é nos separar, embora eles saibam muito bem que o carta selvagem não é contagioso. A nossa é uma enfermidade do corpo, a deles, uma doença contagiosa da alma."

E essa foi a parte da história que eu amei, porque eu achei a ideia do autor fantástica, porém não consegui gostar da forma que ele resolveu abordá-la. Wild Cards não tem um personagem principal, quer dizer, na verdade, ele tem vários. Cada capítulo conta um pouco da história de uma pessoa e o que o vírus fez com ela, seja ela um Ás ou um Coringa. Porém isso tornou a leitura muito difícil para mim pois toda vez que eu começava a me apegar a algum personagem, terminava o capítulo e eu nunca mais ouvia falar dele.

"- Comecei a gostar de você pelo que você é. E pelo que poderia ser. Existe uma pessoa de verdade por trás daquele corte à escovinha, daqueles óculos de tartaruga e daquelas roupas de elite sem graça que você usa. Uma pessoa que implora por ser libertada."

Acho que esse foi um dos livros mais difíceis que li nos últimos tempos, demorei muito para conseguir terminá-lo porque eu não conseguia me apegar a nada que fizesse com que eu ficasse curiosa para saber o que iria acontecer. Foi uma leitura muito cansativa e, por muitas vezes, um pouco nojenta, pois Martin não perdoa ninguém e várias das cenas que eles escreveu foram muito difíceis de serem lidas.

"Mas o poder já o modificara. Ele já viu coisas que, sem ele, nunca teria entendido. O poder corrompe, disseram a ele, mas agora ele viu como isso era ingênuo. O poder esclarece. O poder transforma."

Quando eu estava me aproximando do final do livro a sensação era de alívio por finalmente terminar. A maioria das histórias que foram contadas no livro me interessaram, teve poucas que eu não gostei. Mas o fato de eu não ter um personagem para acompanhar me deixou muito frustrada, ainda mais que os capítulos não terminavam deixando um ponto final na vida deles.

"Por que tinha sido tão transparente com ele? Não havia outro ser humano ainda vivo na cidade que sabia tanto sobre ela quanto Jack naquele momento. Foi porque eram semelhantes; sabiam o que era ser diferente e tinham parado de procurar maneiras de ser como todo mundo."

Fiquei bem em dúvida se dava três ou duas estrelas para o livro, porque apesar de tudo a história que é fantástica. Martin brinca com a sua mente durante todo o livro, achando que você conhece o personagem e na verdade ele é completamente diferente daquilo que você imaginava. Porém por ter sido uma leitura tão difícil, sem nada que te impulsione a continuar eu resolvi dar somente duas estrelas, ainda mais depois de um final que também faz com que você não tenha vontade de continuar a ler a série pelo simples fato de não ter nada te prendendo a história.

"A única forma pela qual poderíamos combatê-los seria violando a lei, acertando seus rostos satisfeitos e fazendo a sala do comitê em pedaços, rindo enquanto os congressistas se jogavam no chão em busca de abrigo sob suas mesas. E se fizéssemos isso nos tornaríamos aquilo que combatíamos, uma força extralegal de terror e violência. Nós nos tornaríamos aquilo que o comitê dizia que éramos. E isso só pioraria as coisas."

Se eu leria a continuação? Por incrível que pareça, eu acho que sim. Porque, como eu disse, eu realmente achei a ideia do livro fantástica e queria muito saber o que Martin irá fazer com ela. E pelo que eu andei vendo, parece que o segundo volume da série é melhor que o primeiro, porém acho que ainda vou demorar para me arriscar.

site: http://www.apenasumtrecho.com/2014/07/resenh-o-comeco-de-tudo-george-r-r.html
João Pedro 24/05/2015minha estante
Legal a resenha! Gostei do livro um pouco mais que você, mas compartilho da mesma sensação ao final dos capítulos: eu sempre queria que a história continuasse para aquele personagem. hehe




Danny 05/06/2014

Wild Card - Dentro desse mundo!
Pra começar eu simplesmente,adorei a forma como todos os personagens são tão humanos...sentimentos verdadeiros que todos nós sentimos vez ou outra na vida.
Não são simplesmente heróis e vilões,são essencialmente humanos.
Vale a pena prestar atenção nos nomes dos personagens ,porque vez ou outra eles voltam a história e te surpreende.
A dor,a humilhação dos curingas...você sente.
A alegria, o furor dos ases você também sente, é maravilhoso o modo como foi escrito este livro.
Quer ver personagens reagindo como você ou eu reagiria,leia esse livro.
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Mocoshock 10/05/2014

Não é uma obra de George R.R. Martin, porém é excelente!
Wild Cards é uma série de livros publicados a partir da década de 80.
Ele narra uma série de contos, muitos bons, sobre como a Terra ficou depois que um vírus alienígena se espalhou.
Embora o nome de George R.R. Martin esteja estampado de forma chamativa na capa, não foi dele a idéia do mundo de Wild Card. Ele apenas escreveu um dos contos.
É um excelente livro, tanto para fãs de super-heróis quanto para fãs de ficção científica.
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kah 06/05/2014

Comecei a ler o livro já com uma grande espectativa, além do Martin estar envolvido na criação,o enredo envolve super heróis e vírus alienígena.E fico feliz em poder dizer que não me decepcionei! Pra muitos a quantidade de autores e o número de histórias paralelas umas as outras tornou o livro confuso e maçante, para mim o tornou ainda mais brilhante e instigante!
O livro não tem como objetivo contar em específico a trajetória de um personagem como é na maioria dos casos, ele tem o objetivo de mostrar (pelo menos nesse primeiro livro da série) como as coisas estão em Nova York depois que o vírus caiu e infectou uma gande parcela da população, a ascenção dos ases a uma visão de heróis nacionais e a margininalização dos curingas,acuados e oprimidos.
O livro é na verdade uma grande metáfora à nossa vida e nossa sociedade, um mar de críticas envolto num universo fantástico e fascinante.
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Arthur Azure 08/04/2014

Chaaaaaaaato
Eu juro que tentei gostar. Não dá. É chato. Nenhum personagem é carismático o suficiente para te cativar, a história é boooooring e mesmo as sequencias de ação são terrivelmente mal-escritas. Fora que é uma grande enganação o nome do George Martin estar em letras gigantes na capa: ele é só editor do livro, não escreveu grande parte dele.

Enfim, não tem nada do brilhantismo existente nos livros de Game of Thrones. Se querem ler um livro de super heróis decente eu recomendo "Ex-Heróis" do Peter Clines.
Lucas Brelaz 22/12/2014minha estante
eu estou lendo o livro, e concordo com o que você disse, o livro não apresenta personagens carismáticos e que a gente consiga se apegar, mas enfim, esse livro foi uma tentativa frustrada sobre heróis :(




Gerson 14/03/2014

Uma colcha de retalhos
Me senti traído quando li este livro.
Deixando o lado de haver em letras gigantes "George Martin" apesar dele ter escrito apenas uma das histórias contidas, e apenas ter organizado o resto, vamos as histórias em si.

A premissa é boa: Um virus alienigena que muda a história do mundo ao criar super-humanos ou seres distorcidos.
As histórias contam com uma crueza que pode até ser interessante para alguns tipos de leitores, e mostra o lado mais feio do ser humano, o que ultimamente é uma literatura em voga.

Contudo as histórias são confusas para o leitor brasileiro médio, digo brasileiro pois o livro narra fatos da história estadunidense, que obviamente é conhecida dos mesmos e portanto mais fácil de se ambientar.

Há saltos no tempo que se demora para compreender, e quando se inicia alguma empatia com determinado personagem, a história deste acaba.

Ao meu ver, há no livro inteiro, 3 a 4 histórias as quais eu apreciei ler, configurando o resto, ao menos para mim, uma decepção.
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Henrique 28/02/2014

Wild Cards é uma obra de ficção cientifica com uma proposta bem interessante. O universo criado pelo já consagrado autor George R. R. Martin e seu grupo de amigos escritores brilhantes nasceu de noites de RPG regadas a muito isoporitos (careço de fontes no que tange a alimentação do grupo esse ultimo dado, mas apostaria minha guitarra em sua veracidade). A sinopse é digna de um encadernado da Marvel/DC, um vírus alienígena é liberado nos céus de Nova York no ano de 1945 e contamina de diferentes formas a humanidade. Grande maioria das vítimas morre das formas mais grotescas; 8 de cada 10 que conseguem sobreviver sofrem mutações dantescas e bizarras, adquirindo desde escamas, pares extras de membros ou aparências das mais bizarras. Os “abençoados” 20% desenvolvem habilidades especias que logo os fazem se destacar da multidão. Porém essa visibilidade vai sendo interpretada pelo povo americano conforme os anais da história são escritos.

Apesar da premissa do livro parecer com muitas HQs que você vê por aí, a história é desenvolvida de uma forma bem diferente dos populares periódicos. Afinal só porque você agora pode atravessar paredes, derrubar prédios e voar você vai colocar uma lycra apertada e amarela pra combater o crime? Surpreenda-se essa não é a primeira alternativa que passa na cabeça desses personagens.

Muitos de fato tentam fazer a diferença e ajudar as pessoas que estão sofrendo com a completa mudança social que a catástrofe alienígena trouxe, mas superado a primeira adversidade extraterrestre o que sobram são questões bem humanas, mundanas e políticas para se combater/conviver. Afinal ainda sãos os anos 50 e ainda existem a Guerra Fia, O vietnã, o Macartismo, a marcha pelos direitos civis, a revolução sexual dos anos 60/70, a popularização das drogas e das manifestações anti-guerra para serem encaradas.

Todos esse pano de fundo histórico é modificado em alguma escala com o surgimento desses novos metahumanos, porém no fundo a humanidade e seu sistema continuam fazendo o que fazem de melhor, utilizar e espremer indivíduos talentosos até a ultima gota, descartando-os quando assim for conveniente. De fato alguns heróis se firmam no mundo de Wild Cards mas os dilemas e dramas enfrentados na sociedade norte-americana e sua esplendorosa democracia representativa são um pouco mais profundos do que não poder namorar a Ruiva maravilhosa por qual sempre foram apaixonados, ou tentar conciliar uma vida normal com uma de vigilante.

Não, nesse mundo cru e tão pé no chão, os “ases” (assim são chamados os humanos que recebem poderes especiais pelo vírus da carta selvagem) encaram as variações da opinião pública que hora encara os super-humanos em alguns momentos como salvadores, em outros como vilões e ainda como celebridades e rockstars. Os “curingas” ( humanos que sofrem unicamente deformações com o vírus) sofrem as mesmas mazelas que todas as minorias sofreram ao longo da historia, segregação, marginalização e falta de representatividade. Fica muito clara a mensagem dessa construção literária, tratamentos diferentes são direcionados a essas duas classes, sempre baseados em sua função na engrenagem do sistema e claro sua aparência.

escrevi um pouco mais no meu blog OFreetalker! confiram!

site: http://ofreetalker.wordpress.com/2014/02/28/wild-cards-x-men-na-mira-do-macartismo/
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PseudoEstante 18/02/2014

Resenha escrita pelo colaborador Allan Nogueira!

****

O primeiro livro da série, escrito por vários autores, incluindo George R. R. Martin, e editado pelo mesmo, conta por meio de várias histórias curtas como a Terra seria após um suposto experimento virológico alienígena, em 1946, que pode causar 3 efeitos em humanos infectados: morte imediata ou em poucos dias em 90%; deformações incapacitantes ou não em 9%; e, nos 1% restantes, desenvolvimento de poderes sobre humanos.

A primeira parte do livro conta sobre a chegada do Dr. Tachyon à Terra a fim de impedir que o experimento aconteça, explicando que seu planeta natal, Takis, é dividido entre servos e as grandes famílias, cujos integrantes são dotados de grandes poderes psíquicos. Como essas famílias estão sempre em guerra umas com as outras, a família de Tachyon desenvolveu uma nova arma, o vírus carta selvagem, visando aumentar seus próprios poderes. Porém, era necessária uma fase de teste antes, e quem melhor que seus geneticamente idênticos, os humanos?

No entanto, a cruzada de Tachyon falha e o vírus é liberado, primeiramente em Nova Iorque, depois se espalhando de diversas formas pelo mundo, pouco a pouco. É então que os afetados começam a sofrer os efeitos de tirar as cartas. Os que tiram a Rainha negra, morrem instantaneamente ou em poucos dias de diversas formas, dependendo de seus próprios subconscientes. Os que tiram curingas sofrem deformações diversas, também guiadas, geralmente, por suas personalidades e características físicas. E existem os que tiram áses, ganhando poderes mas nenhuma deformação física, mas podendo ganhar poderes relativamente inúteis, sendo chamados de dois de paus.

Ainda nessa primeira parte, é contada parte da história do Dr. Tachyon e seu esforço para curar ou tratar os afetados, e como também se envolve na formação de um time de áses, os exóticos pela democracia, que representa os anos dourados dos afetados pelo vírus. O grupo age como apoio ao governo e passa a intervir em conflitos internacionais que fazem um paralelo ao nosso universo, como a guerra civil chinesa, a vitória comunista, a deposição de Perón na Argentina e uma tentativa de assassinato contra Gandhi na Índia. Mas essa era não dura muito e logo eles caem nas mãos do comitê de atividades antiamericanas (HUAC) e a histeria anticomunista. Suas reputações são destruídas e seus membros caem em desgraça e são deportados, à exceção do ás judas, Jack Braun, que traiu seus companheiros, marcando uma nova era, a de perseguição aos afetados pelo vírus.

Já na segunda parte do livro, as histórias são focadas em novos protagonistas, iniciando uma nova era para áses e curingas, como o Tartaruga, um telecinético cujos impressionantes poderes estão ligados sua sensação de segurança, o que o leva a agir dentro de uma casca, um carro reforçado e com câmeras em seu exterior, Jack Esgoto, um curinga que se transforma em um crocodilo quando perde o controle de suas emoções, até mesmo alguns naturais/normais, pessoas não infectadas pelo vírus. Nessa parte também vemos o retorno de Tachyon aos EUA, após o que aconteceu com os exóticos pela democracia e Blythe, sua amante e uma das integrantes do grupo, e subsequente deportação do alien para a Europa bem como sua nova vida como um bêbado e morador de rua. E esses são apenas alguns exemplos dos personagens apresentados no livro.

Concluindo, Wild Cards é um livro muito dinâmico na forma de contar sua história, preferindo seus personagens e pontos de vista a uma narrativa linear e direta. Também em sua escrita, um espelho dos acontecimentos do nosso universo, como a revolução comunista e o movimento hippie da década de 1960 e como curingas e áses atuam neles. A leitura é bem fácil, considerando que são várias histórias curtas, porém interligadas, o que a torna menos cansativa, e durante ela, podemos até relembrar um pouco da história mundial no século XX. Os personagens são muito bem explorados ao longo do livro ou em seus próprios capítulos na segunda parte, mas pode ser difícil lembrar-se de todos, visto que muitos são citados em diversas histórias antes de aparecerem em sua própria, mas isso se resolve facilmente com um leve retrocesso nas páginas para procurar essas citações e compreender melhor como cada uma das histórias está interligada com as outras.

site: http://pseudoestante.blogspot.com.br/2014/01/resenha-de-colaborador-8-o-comeco-de.html
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Weasley 01/02/2014

Chato
Recomendo que vocês não leiam....
Não tem como se apegar a nenhum personagem. É enjoativo, todo enrolado. Historia fraca....

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIi
Não aguentei tinha comprado até o livro dois. Eu apostei nele, e ele me fez perder tempo AFFFFFFFF
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Rafa 18/01/2014

Wild Cards O começo de tudo
Quando o nome de George Martin aparece em letras garrafais estampadas em um livro, pode o leitor esperar por um livro repleto de ação e aventura. Wild Cards foi um livro escrito por diversos autores, amigos do George Martin, pelo que eu pesquisei esse livro se deu origem em um jogo de RPG.

Wild Cards é composto por 22 livros, que serão lançados dois por ano, ou seja, é uma coleção que vai demorar em ser completada.

A capa retrata um homem estilo militar segurando um pedaço de tanque de guerra nos ombros, no youtube você encontra o processo de criação da capa, achei fantástico todo trabalho feito pelo criador. O livro é bem diagramado com papel de alta qualidade, porem as letras são pequenas, mas nada que impeça de se deliciar nessa historia fantástica.

Parte da aventura passa em território norte americano, depois de uma eventual bomba alienígena ter explodido e ter transformado boa parte da população com super poderes e transformando outros em aberrações.

O leitor pode achar o começo da historia um pouco confuso, mas não se preocupe que o desenrolar vai acontecendo de forma gradativa nos capítulos seguintes e dando sentido em toda a historia.

Uma dica é não se assustar com a quantidade de personagens, eu perdi as contas de tantos personagem terem aparecido na historia, cada escritor criou perfeitamente dando características bem detalhadas de cada um, vai ficar difícil para o leitor escolher somente um personagem favorito.

Então leitor, divirta-se e aventura-se nessa historia com muita adrenalina em cada pagina.
João Pedro 24/05/2015minha estante
Também achei excelente a forma como cada personagem foi bem construído... O meu preferido é o Tachyon, sem dúvidas. :)




Carlos 12/10/2013

A premissa da história é muito boa, permite um infindável leque de possibilidade (tanto que são vários os livros derivados/continuação deste).
Por não se tratar de uma obra escrita inteiramente pelo G. Martin (ele escreve alguns contos, mas a maioria é escrita por outros escritores - tendo como base o primeiro conto), o estilo dos contos (histórias) varia um pouco, mas são todos excelentes.
Realmente, fiquei com vontade de ler os demais livros da série Wild Cards.
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luisfwermann 02/10/2013

Confuso, Entediante e Personagens Fracos
Quando soube que o livro ia ser lançado fiquei chocado com a imensa imaginação que ele poderia liberar através de sua estória, o fato de que o mundo foi tomado por um vírus alienígena que matou 90% da população atingida por ele e transformou os outros 9% em humanos defeituosos - com escamas, cara de cachorro, carne transposta - e apenas 1% em super-humanos com os poderes mais variados possível foi simplesmente demais pra mim, pensei que seria uma revolução na minha imaginação e na minha leitura.

Então acabei comprando, lendo, e me decepcionando. Achei o livro simplesmente fraco demais, o apelo de alguns personagens é simplesmente zero, tem um capítulo simplesmente absurdo onde [SPOILER ALERT]uma menina vira um vagão de metrô que exprime sua vontade através de letras de música que variam em sua lataria [FIM DO SPOILER], baita criatividade. Mas graças a outros bons autores temos capítulos muito bem desenhados como o do Caçador, do Grande Tartaruga (GG Martin aqui) e, para mim, o Croyd é um personagem pouco desenvolvido, poderia ser muito mais.

Acho que o livro tentou resumir demais, 40 anos em apenas 500 páginas é muito pouco para explicar tamanha revolução e evolução no mundo de Wild Cards, a estória é exprimida demais, ficando às vezes muito confusa, cheguei a ficar entendiado lendo o livro. Mas com certeza o pior fato é de que os personagens são praticamente nulos de carisma, falta muita coisa neles. Vou ler o segundo livro apenas para ver se vale, ou não, a pena continuar lendo a imensa série.
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Leonardo1436 07/09/2013

Muito fera.
Viciante e divertido.
O Croyd foi algo bem legal no livro.
Partes políticas, achei meio cansativo.

Recomendo.
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