O Começo de Tudo

O Começo de Tudo George R. R. Martin




Resenhas - O Começo de Tudo


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Herick 31/05/2013

Admito que o que mais me interessou para comprar foi saber que tinha a ver com o "tio Martin", foi o meu primeiro impulso pra saber do que se tratava e logo mergulhar num planeta Terra totalmente modificado, diferenciado numa versão distorcida dos clássicos contos de Super-Heróis. Heróis e vilões se misturam além da aparência neste livro descrito de formas tão diferentes, usando pontos de vistas de várias personagens, cada um com sua história, suas dúvidas, seus medos e poderes. Um mundo em que o bizarro e o irreal se misturam numa paisagem comum, num Estados Unidos que realmente existia nos anos 40/50, porém agora dominado por seres-humanos modificados, alguns com dons, outros com maldições.
Uma saga com 21 livros é de se esperar muita coisa, apenas uma introdução nos foi dada, agora é esperar para ver o desfecho de algumas das histórias e o início de outras, todas sempre inspiradas pelo garoto com coragem além da necessária que espalhou o vírus Wild Card pelo mundo. Longa vida, nosso herói, Jetboy.

E um comentário final, não desista se algum capítulo não lhe atrair, virão muitos outros completamente diferentes, não desista até terminar e poderá se surpreender.
Caio 31/05/2013minha estante
Estou tentando não desistir, pois até a p. 70, mais ou menos, esse livro deixa o leitor perdido e confuso. Os autores pressupõem que os leitores são grandes fãs estudiosos de história e política, pois em nenhum momento explicam o que é o Kuomintang ou quem é Martin Bormann. Diversos autores de romance histórico como Ken Follet, por exemplo, sabem como dar verdadeiras aulas de história sem deixar ninguém boiando ou necessitando consultar o google a cada página virada.
Além disso o livro, até então, é muito pobre em relação aos detalhes do vírus e sobre os alienígenas me lembrando filmes de baixo orçamento que pouco explicam sobre o que realmente importa.
Me estranha o Martin ter editado o livro e este ser tão confuso no início e pobre nos detalhes importantes.


Douglas 04/06/2013minha estante
Exatamente Caio, antes do lançamento do livro, foi lançado um PDF liberado pela Leya do primeiro capítulo inteirinho do livro, eu já estava tão ansioso por esse livro que foi como um copo de água no deserto. Mas infelizmente não consegui chegar nem na página 30 do PDF, de tão maçante foi o começo do livro. Enfim, mesmo assim não perdi as esperanças, mas pesquisando mais afundo, sabe-se que nem todos os volumes serão escritos por George Martin, a série envolve vários autores, e esse nome "George Martin" em destaque no livro é puro marketing, o que vai até acabar manchando a reputação do autor. Dizem que o primeiro livro foi ele mesmo que escreveu, pois eu já acho que ele não escreveu coisa alguma, e nem vai escrever nenhum desses, essa narração não é dele e ele está ocupado demais escrevendo As Crônicas de Gelo e Fogo, onde um seriado espera por continuação, é de se estranhar que ele vá se ocupar com uma série de 22 volumes. Mas, é esperar para ver né.


Henrique M. 10/06/2013minha estante
Douglas, você está equivocado, o Martin escreveu UM capítulo desse livro, e está pra lá da metade, o resto foi escrito por vários autores. Não é um livro por autor, são vários autores por livro. O começo é péssimo, tedioso e confuso. Mas depois melhora muito.


Caio 20/06/2013minha estante
Livro terminado.
Não é possível se apegar aos personagens, já que cada capítulo é um diferente, mas há alguns realmente muito bons como do Jetboy (apesar de ser bem confuso), Tartaruga, Súcubo (com o típico jeito Martin de escrever, apesar de não ser ele o autor do capítulo), Garota Fantasma e Arqueiro.
Tenta ser diferente, mas soa como um genérico do universo Marvel e DC Comics (o Arqueiro, por exemplo é uma mistura de Bruce Wayne e Justiceiro) no que se refere ao ases (metahumanos). Quer imaginar como são os curingas (pobres deformados)? Basta assistir as cenas dos filmes da série Star Wars nas quais aparece um bar com diversas criaturas de outros planetas com formas bizarras.
A questão social que é apresentada em relação ao curingas e ao tratamento que o povo dá para eles é interessante, mas o resultado final é um livro que parece uma colcha de retalhos com o mesmo pano de fundo para diferentes contos (capítulos).
Se você gosta de Martin e só vai comprar esse livro por causa do nome gigante dele na capa, recomendo que vá ler livros do Bernard Cornwell como "As Crônicas de Arthur". A possibilidade de se arrepender é bem menor.


leandroseixas 03/08/2013minha estante
Também achei este primeiro volume muito maçante e perdido. Acho que tem muita coisa que não foi explicada direito. A pior parte acredito ser o final em seu Apêndice onde pare que você está lendo um revista de artigo científicos que mais confundem do que explicam. Tomara que os próximos volumes sejam mais agradáveis de se ler!


Rafylds 02/01/2015minha estante
Que bom ver que não fui só eu que me senti assim. Esse primeiro capítulo é chato pra dedéu, fiquei frustrado, mas insisti. Estou no segundo capítulo e já começo a gostar um pouco mais. Vamos ver se continua assim.


Bruno 23/12/2016minha estante
Eu li metade do livro e me decepcionei muito. Fui obrigado a abandonar, a historia é confusa e desconexa. A ênfase aos poderes em alguns capítulos é mínima, abordam mais questões pessoais e desinteressantes das personagens.




Fabio Pedreira 26/08/2020

Uma Introdução Poderosa
A segunda guerra mal acabou e outro grande acontecimento já bate na porta. Um ser de outro planeta aparece na terra, seu objetivo é alertar as autoridades sobre um perigo eminente. Mas as autoridades estão mais preocupadas em saber se ele está mentindo ou não e o pior acaba acontecendo.⁣

Um vírus alienígena cai em mãos erradas e em uma batalha para salvar o mundo, o herói de guerra Jetboy acaba sofrendo um acidente e o vírus é espalhado no ar, de forma que o mundo todo é afetado.⁣

Assim surgem os ases e os curingas. O primeiro são pessoas que desenvolveram habilidades impressionantes e o segundo são pessoas que acabaram ficando deformadas devido ao vírus. E assim é o começo de tudo.⁣

Antes de mais nada, digo que não vejam o 3,5 da nota e corram. O motivo dela é que o livro faz jus ao título e é apenas o começo. Dividido em arcos ele vai nos mostrando como o vírus se espalhou, suas consequências na história e também nos apresentando vários personagens que irão se tornar principais. Então é isso, o livro é bastante introdutório.⁣

Ele é dividido como se fossem contos, porém com histórias interligadas. O que acontece é que cada história conta a origem de um personagem diferente. O livro basicamente se resume a isso, apresentar personagens.⁣

Aliás, a quantidade deles é grande, assim é bom prestar atenção. Cada história é escrita por um autor diferente e são bem interessantes. Mostrando as consequências dos vírus, a discriminação com os curingas, as artimanhas do governo com os ases e etc. Resumindo, toda a situação serve de forma a fazer críticas sociais muito bem feitas.⁣

O livro tem muita ação também, isso torna a leitura bem dinâmica. Os personagens são bem variados e muito interessantes, indo do cara que tem super força e pele blindada, até uma mulher que virou um vagão de metrô fantasma.⁣

A criatividade é grande, mas como disse, vá sabendo que é um livro introdutório e que serve de plano de fundo para apresentar uma história muito maior, mas é uma boa história e vale a pena a leitura.⁣
LeiturasdoEd 26/08/2020minha estante
Tenho muita vontade de ler esses livros, mas nunca encontro eles pra comprar. Sem falar que e uma série grande né


Fabio Pedreira 27/08/2020minha estante
A Suma está relançando. Ainda tem algumas versões da Leya na Amazon. E acho que encontra aqui no Skoob pra troca ainda. Ela é grande mas é meio que dividida em arcos. Pelo que soube o primeiro arco acaba no terceiro livro, então da pra considerar como uma trilogia e aí decidir continuar kkkk


LeiturasdoEd 27/08/2020minha estante
Obrigado pela dica Fábio


Fabio Pedreira 27/08/2020minha estante
Nada. ??


Nai Lima 27/12/2021minha estante
São quantos livros no total?


Fabio Pedreira 30/12/2021minha estante
Vixe. São mais de 20. Só que eles meio que se dividem em trilogias. Você pode ler os 3 primeiros que são uma história, os outros 3 são outras e por ai vai.




William LGZ 19/08/2023

Uma morna decepção
Uma coleção de contos sobre mutantes em um universo ficcional editado por George R. R. Martin, cujo nome está na capa, mas que achei que fosse escrito por ele e isto já foi uma de muitas decepções que tive ao longo da leitura.

Como é de praxe em um livro desse formato, tem histórias boas e histórias ruins, a depender da escrita de seus vários autores ou do quão interessante são suas propostas, porém foram pouquíssimas as tramas que realmente me agradaram e por grande parte do tempo fiquei apenas entendiado acompanhando o desenrolar de tudo.

Alguns capítulos se salvaram e foram realmente muito bons, mas em comparação com o resto isso foi muito pouco para tornar minha experiência positiva ao todo. Por isso, não indico e muito menos vou acompanhar a série a menos que digam que vai melhorar muito, mas muito mesmo, com o passar dos volumes.
Kewllyta 19/08/2023minha estante
Já li alguns desses tipos de livros de contos de vários autores que alguém gosta desses contos e decide colocá-los todos num só livro e colocar o nome "Editado por...". É um porre


William LGZ 20/08/2023minha estante
Demais! E o aviso de "editado por" tá quase em letra miúda na capa, só percebi msm quando peguei o livro pra ler mt tempo dps de comprar jdksjdkdk


Kewllyta 20/08/2023minha estante
Kkkkkk desse jeito aí. A gente só percebe depois


Cosmonauta 20/08/2023minha estante
Desisti de continuar a série depois de ler este.




Maurinho 04/06/2013

Uma nova experiência
Esse livro é diferente daquilo que o leitor normal (eu incluído) está acostumado. Porque? Não se trata de um romance, na estrita acepção do termo, mas de um RPG (aqueles jogos com personagens - maiores detalhes, pesquisar no google) que foi transformado em livro.
Parte-se da seguinte premissa: No final da segunda guerra mundial, um alienígena aterrisa na terra. A civilização dele desenvolveu um vírus que causa mutações nas pessoas, e resolve usar a Terra de cobaia, pois são os seres mais parecidos com eles (ETs). O alienígena arrependido tenta impedir, mas o vírus acaba caindo na mão de terroristas, que o usam para chantagear o governo. Um herói tenta impedir o atentado, mas não consegue, e o vírus se espalha pela terra.
Assim, 90% da população morre (informação que consta em um mísero parágrafo). Os 10% que sobram se dividem em ases (1%) pessoas com poderes extraordinários, parecidos com os X-Men, e os curingas (9% restantes), seres deformados que são marginalizados e brutalizados pela sociedade.
Com esse enredo, cada autor escreve um capítulo enfocando um personagem diferente (quase sempre um ás). O autor seguinte parte de onde o primeiro havia parado, usando as mesmas referências, mas contando uma história completamente diferente.
Assim, o resultado é irregular, pois é como se você estivesse lendo uma coletânea de contos (ou pequenos romances), mas todos com o mesmo pano de fundo. Assim, algumas histórias tem um enfoque em drama amoroso, outras são aventuras de espionagem, outras são aventuras de super-herói(Martin escreveu "O jogo da carapaça" que é bem bom).
Acontece que existem autores melhores que outros, já que os estilos são diferentes. Existem histórias sensacionais e outras mais monótonas, por isso, não é uma leitura completamente fluída.
O saldo final é positivo, porém eu senti uma falta de continuidade naqueles personagens que achei mais interessantes (caso de "O dorminhoco" e "O tartaruga"), pois como eu disse, quando termina aquele capítulo, se inicia uma história completamente diferente, com outro personagem, e com outro enfoque,... por exemplo, de um conto de aventura, vai-se para um de terror.
Vou continuar lendo a série, pra ver como desenvolvem as histórias, e enquanto não sopram os ventos do inverno.
Douglas 08/06/2013minha estante
Ou seja, completamente sem nexo.


Thiago 30/07/2013minha estante
O RPG foi criado depois, baseado nos livros, e não o contrário.


Alfred 23/08/2013minha estante
A resenha está certa, boa parte das personagens vieram das aventuras de RPG que George RR Martin jogava no Novo México com algum dos autores. Outras personagens surgiram a parte. Na verdade, esse tipo de coisa foi bastante comum no começo dos anos 80, outra série bacana que surgiu de aventuras de RPG foi Dragonlance, que acabou virando cenário de D&D...




Taci 19/06/2013

Mosaico? Está mais para uma colcha de retalhos...
Imagine você, leitor que adora uma ficção com super poderes e afins, uma realidade paralela na qual um vírus alienígena poderosíssimo atinge a população de Nova Iorque e, a partir daí, se espalha para o resto do mundo. Acrescente a isso o fato de que esse tal vírus poderosíssimo pode dar super poderes as pessoas – tais como: telepatia, força descomunal, enfim, essas coisas tipo X-Men que todo mundo conhece – que ficaram conhecidas como Ases, ou pode transformá-las em aberrações horrorosas, conhecidos como Curingas. E aí, instala-se o caos! Pronto. Imaginou? Pintou a cena na cabeça direitinho? Agora, me responda qual a primeira impressão que algo assim causa? No mínimo se espera algo muito, mas muito bom.

Bom, já deu para perceber que eu considero a premissa da história muito boa, certo? Pois é. Mas se o livro foi bom, só tenho a dizer que poderia ter sido infinitamente melhor. E, na minha humilde opinião, o "defeito" (por assim dizer) reside justo na quantidade de gente envolvida escrevendo esta história. Estilos e características de um monte de gente diferente tentando se encaixar numa mesma história. O que poderia ter resultado em algo muitíssimo interessante, acabou não cumprindo o esperado e no final ficou isso aí... Acredito que tenha melhorado muito nos volumes seguintes ou não teria tido tanto fôlego para mais de vinte livros!

Aqui no Brasil o sucesso se deu por essas letras gigantes na capa formando o nome "George R. R. Martin", conhece? Ah, o marketing... Se você se interessou porque pensou que o Papai Noel sádico d'As Crônicas de Gelo e Fogo era a cabeça pensante por trás desse livro, sinto informar, pode ir tirando seu cavalinho da chuva! O vovô é editor e, vez ou outra, colaborador nesse projeto chamado Wild Cards.

A coisa toda começou lá em 1946, logo após o fim da Guerra, quando todos tentavam se reerguer e retomar suas vidas. A partir daí, os primeiros capítulos do livro mostram as mudanças sofridas pelos protagonistas, que são apresentados aos leitores pouco a pouco. Inclusive, o terceiro capítulo, intitulado "O dorminhoco", escrito por Roger Zelazny, foi um dos que mais gostei nessa primeira fase de apresentação e conhecimento dos personagens. E é em "O dorminhoco" que conhecemos Croyd Crenson, que ora o vírus – que foi batizado de Carta Selvagem – transforma em Ás, ora em Curinga. Para que isso aconteça, ele só precisa fechar os olhos, e dormir...


"Ele tinha 14 anos de idade quando o sono se tornou seu inimigo, uma coisa sombria e terrível que aprendeu a temer como outros temiam a morte."


Pouco tempo depois de toda a população reconhecer as mudanças causadas pelo vírus, um grupo no senado – denominado Comitê da Câmara sobre Atividades Antiamericanas – iniciou uma caça às bruxas, colocando todos os Ases de que tinham conhecimento atrás das grades. Exceto aqueles denominados "testemunhas amigáveis" que eram basicamente os X-9 da história que não conseguiam segurar a língua e deduravam os outros. A coisa toda começa a tomar proporções enormes, mais um Comitê é criado e sobre qualquer um que pairasse a suspeita de que fosse um Ás, estava na mira do governo. Eram condenados pelo único "crime" de terem sido vítimas de um vírus alienígena. A caçada às bruxas dos tempos moderna fica definitivamente fora de controle quando as chamadas "Leis das cartas selvagens" são aprovadas. Leis que, basicamente, exigem que os Ases se tornem os cães de guarda dos Estados Unidos, caso contrário seriam mandados para a prisão num piscar de olhos.

Enredo e início devidamente explanados, àqueles que, ainda assim, sentiram curiosidade a respeito de Wild Cards, sugiro apenas que diminua um pouco aquela coisinha chata chamada expectativa. Chamado de romance mosaico, Wild Cards sofre de certa falta de continuidade nos seus capítulos. Digo isso porque, como comentei anteriormente, são autores e estilos bem diferentes, inserindo fatos – que em minha opinião ficaram bem mal conectados entre si – num mesmo pano de fundo. Ficou mais um trabalho de patchwork do que de mosaico.

Diferenças gritantes entre um capítulo e outro fizeram com que o texto perdesse a fluidez e provocasse até certa irritação. Por exemplo, ficamos esperando a continuação de um capítulo muito bom que foi "O dorminhoco" e recebemos um "Capitão Cátodo e o ás secreto" (escrito por Michael Cassutt), um "A noite longa e obscura de Fortunato" (Lewis Shiner) e "Bem fundo" (Edward Bryant e Leanne C. Harper) que são desnecessariamente ruins – este último disparado o pior do livro. Ou seja, é MUITA instabilidade mesmo.

No mais, a curiosidade de ler, ao menos, o próximo volume é maior do que a insatisfação de ter lido este primeiro. Acredito de verdade que a história toda dê uma guinada sensacional daqui para frente. "Wild Cards - O Começo de Tudo" não é ruim, mas também não é ótimo, embora tenha potencial de sobra para produzir algo muitíssimo interessante. Só me resta, então, esperar...
Gabriel.Augusto 08/11/2017minha estante
O livro não é escrito por diversos autores, todos eles são fictícios. Está escrito no começo do livro

Wild cards tem apenas 1 escritor


Rodrigo.Oliveira 21/11/2018minha estante
na verdade são vários co-autores e George R.R. Martin aparece como um editor do livro, ou seja, seria ele quem teria juntado as partes para formar um todo!


Joao.Medeiros 23/01/2019minha estante
Adorei sua resenha. Dou 4 estrelas pelo fato da premissa ser muito boa e original, mas as diferenças em cada capitulos me incomodaram demais (e alguns deles foram muito mal escritos e/ou ruins). Nao é um livro ruim, mas eu só consideraria otimo se algumas partes fossem cortadas e/ou resumidas. Nao sei se vou ler o proximo




LUNII 09/05/2024

Bagunça
Não gostei. Parece que o livro não tem propósito nenhum, na primeira parte é até interessante. Mas depois as historiaa só vão ficando soltas e os contos nem são tão legais assim. Em alguns, pontos os escritores queriam falar sobre muita coisa, muito tema, muito personagem e acaba virando uma bagunça sem fim.
Carlos531 09/05/2024minha estante
Achei o msm, tanto é que nem continuei ksksk


LUNII 09/05/2024minha estante
Eu comprei os dois próximos livros em um sebo, vou trocar tudo no bazar


Carlos531 09/05/2024minha estante
KAKSKAKAK eita




Theus 29/11/2015

O livro é editado pelo George, não escrito! Leia a capa antes de ficar frustradinho.
Se voce pretende ler está série de livros por conta do George, precisa antes entender duas coisas fundamentais:

- O livro é editado pelo George, não escrito.
- Tem contexto histórico e político.

Para quem está acostumado com distopias (assim como eu), vai encontrar alguma relutância para realmente gostar da história como um todo, pois aqui somos bombardeados de contexto histórico e político pós segunda Guerra mundial. Ao contrário da grande moda das distopias, aqui temos muitos fatores reais introduzidos na história, chega até ser assustador, pois se o vírus da história tivesse mesmo acontecido, não me admiraria nada se a sociedade/ Governo agissem da forma descrita no livro.

O livro é repleto de personagens maravilhosos, que aparecem, te conquistam e somem logo em seguida, podendo aparecer em um capítulo posterior de um outro ator. Isso faz com que você fique preso até o final, cansando em alguns momentos, mas ainda sim aprendendo bastante sobre preconceito, interesses políticos e relações em si.

É impressionante ver como a história foi bem construída e tem uma base muito boa para explicar cada superpoder, como o vírus se espalha e etc. Em suma, é muito nostálgico e prazeroso ler, conhecer diferentes personagens e diferentes tipos de escrita. Estou ansioso para começar o segundo volume.

Só não leva cinco estrelas porque em alguns momentos é realmente cansativo, espero que estes fatores históricos presentes na storyline fação bem mais sentido ao longo da série.
Haffa 06/12/2015minha estante
Hey, gostei bastante da resenha. Ficou breve e muito sucinta. Afinal, não é preciso explicar a "trama", já que a sinopse nos da as informações necessárias para saber sobre do que o livro se trata. Então sua resenha vem acrescentar informações sobre como as historias são e me faz pensar se me é interessante ou não. Confesso, estou bem ansioso e interessado para lê-lo. Já comprei, mas ainda não chegou... Alias, tu citou "distopias" e muito conteúdo histórico... Se assemelha em algum momento com 1984? Uma distopia bem embasada em fatos históricos! Demais, valeu pela resenha. Abraços e boas leituras!!!


Theus 03/01/2016minha estante
Aronica, obrigado pelo comentário fofinho. Sim, tem muita semelhança com o contexto histórico da época em que se passa, mas é bem bacana. Estou lendo o terceiro livro da série e cada vez fica melhor, espero que você já tenha começado.




Gin 08/06/2013

Sobre Wild Cards, O Começo de Tudo.
Primeira Guerra Mundial, nave alienígena, fatos alternativos acontecendo numa rápida velocidade "A Carta Selvagem". Vírus/arma que não tem o intuito de matar os seres humanos, mas sim de evoluí-los. Personagens que te fazem ganhar rápida afeição, alguns retirados da história de forma abrupta (Típico do Martin, o que eu não gosto muito) no Wild Cards ele retira os personagens muito rápido, não dá tempo de ficar tão ligado em nenhum deles. *Vou parar com os spoilers* É essencial ter muita atenção ao ler esse livro. Sinceramente fui dos céus ao inferno. No começo era fantástico sem defeitos, mas depois foi ficando meio chatinho e comecei a apontar os errinhos. Com o tempo foi enraizando uma leitura um pouco cansativa... Eu não sei se é intencional o tipo de sentimento que esse livro provoca, a vontade de rasgar o livro mas de terminar os outros 21 porque de alguma forma se torna viciante. Espero ver melhora nos próximos 21 livros, pois não me imagino lendo a mesma coisa. Que nos próximos volumes o Martin e cia possam levar essa série ao patamar que ela merece, pois potencial tem de sobra.
Douglas 08/06/2013minha estante
Pelo que vi Martin escreve apenas um capítulo desse livro. Se fosse inteiramente dele, seria OUTROS 500.




Victor 21/07/2020

Excelente, excelente
Cometi um erro com este livro, que foi o de comprá-lo e deixar guardado durante quase um ano inteiro para, finalmente, começar a lê-lo. Fiz isto por um motivo ou outro, mas, no fim, acabei por me arrepender.
No início achei a proposta de vários autores escreverem não um livro de contos, mas uma história inteira, juntos, uma ideia arriscada. Ledo e maravilhoso engano! Pode ser que haja aquele que não goste da premissa: super-heróis, vírus alienígena, invasão espacial, enfim, é com efeito uma colcha de retalhos, mas não uma das comuns, senão uma bem especial, organizada pelo maestro George R.R. Martin!
As histórias são surpreendentes e mais surpreendente ainda é encontrar autores já amados, e alguns desconhecidos, ao folhear o livro. Isso leva o leitor a descobrir novas facetas de autores que gosta e, melhor, a descobrir novos autores!
Não cometam o erro que eu cometi: comprem e leiam depressa, e depois digam o que acharam.
Dragomir Sagrav 21/07/2020minha estante
Conseguiu me deixar curioso! ?




Milena 17/10/2022

Relerei
MARAVILHOSO. Importante ressaltar que na verdade o livro foi originalmente um RPG que alguns escritores jogavam e decidiram trnsplformar nessa coleção, o nome de George R.R. Martin é pra aumentar a popularidade, apesar dele ser o escritor de alguns capítulos.
Esse universo chega a seulr ridículo de tão bem formulado, não tem pontas soltas, alguns capítulos são um pouco mais lentos que outros por conta dos autores diferentes mas ainda assim valem a pena. Tartaruga, Fortunato e Dorminho são alguns dos melhores asses. Se você gosta d existiria e de poderes leia, você vai amar.
John 24/10/2022minha estante
Caramba, que comentário interessante!
Esses dias, eu e meu irmão estávamos especulando se "As Crônicas de Gelo e Fogo", não foram escritas com base em 'Birthright', um cenário de campanha bem antigo para o RPG Dungeons and Dragons. Ambos os universos tem muito, mas muito em comum! Seu comentário só corrobora essa conspiração. ;)




Rafa 18/01/2014

Wild Cards O começo de tudo
Quando o nome de George Martin aparece em letras garrafais estampadas em um livro, pode o leitor esperar por um livro repleto de ação e aventura. Wild Cards foi um livro escrito por diversos autores, amigos do George Martin, pelo que eu pesquisei esse livro se deu origem em um jogo de RPG.

Wild Cards é composto por 22 livros, que serão lançados dois por ano, ou seja, é uma coleção que vai demorar em ser completada.

A capa retrata um homem estilo militar segurando um pedaço de tanque de guerra nos ombros, no youtube você encontra o processo de criação da capa, achei fantástico todo trabalho feito pelo criador. O livro é bem diagramado com papel de alta qualidade, porem as letras são pequenas, mas nada que impeça de se deliciar nessa historia fantástica.

Parte da aventura passa em território norte americano, depois de uma eventual bomba alienígena ter explodido e ter transformado boa parte da população com super poderes e transformando outros em aberrações.

O leitor pode achar o começo da historia um pouco confuso, mas não se preocupe que o desenrolar vai acontecendo de forma gradativa nos capítulos seguintes e dando sentido em toda a historia.

Uma dica é não se assustar com a quantidade de personagens, eu perdi as contas de tantos personagem terem aparecido na historia, cada escritor criou perfeitamente dando características bem detalhadas de cada um, vai ficar difícil para o leitor escolher somente um personagem favorito.

Então leitor, divirta-se e aventura-se nessa historia com muita adrenalina em cada pagina.
João Pedro 24/05/2015minha estante
Também achei excelente a forma como cada personagem foi bem construído... O meu preferido é o Tachyon, sem dúvidas. :)




Roberta - @rkrutzmann 29/07/2014

{Resenh} O Começo de tudo - George R. R. Martin - Wild Cards #1
Quando eu recebi o email da Leya para escolher o livro do mês eu apostei com todas as minhas fichas em Wild Cards, afinal, é o grande George quem escreveu. Qual foi a minha surpresa ao descobrir a minha enorme decepção? O livro conseguiu gerar em mim sentimentos muito conflitantes pois a ideia da história chamou a minha atenção, porém o modo como ela foi escrita me angustiava a cada página e tive que usar todas as minhas forças para terminar o livro.

"Talvez ele esteja certo: este é o Bairro dos Curingas, e a vida corre rápida e cruel aqui. É como perambular por um campo de extermínio nazista durante uma bad trip; você não entende metade do que vê, mas fica apavorado da mesma forma."


Quando eu comecei a ler o livro eu tive certeza que eu iria amar, porque ele começou como se fosse alguém relatando algo que aconteceu, porém de uma forma bem irônica e instigante. Falando que algo de horrível tinha acontecido, porém não falava detalhes, apenas que envolvia um extraterrestre, o que me fazia ficar cada vez mais curiosa.

O livro conta sobre um alienígena (com aparência humana) que veio para a terra para impedir que outros da sua raça lançassem um vírus sobre a terra, pois eles queriam usar os humanos para fazer um experimento. Porém as coisas acabam dando errado e a bomba/vírus acaba explodindo em Nova York e aqueles que tiveram contato com ela tiveram alguma reação. Uns ganharam poderes, como voar, ler mentes... estes foram chamados de Ás. Outros tiveram sua aparência completamente deformada, tendo tromba no lugar de nariz, caudas, chifres... a esquisitice não tem limites. Esses foram chamados de coringas, alguns até chegavam a ter poderes, porém devido a sua aparência bizarra a população não conseguia aceitá-los.

"Eles chama de quarente, não de discriminação. Não somos uma raça, eles nos dizem, não somos uma religião, somos doentes, então o correto é nos separar, embora eles saibam muito bem que o carta selvagem não é contagioso. A nossa é uma enfermidade do corpo, a deles, uma doença contagiosa da alma."

E essa foi a parte da história que eu amei, porque eu achei a ideia do autor fantástica, porém não consegui gostar da forma que ele resolveu abordá-la. Wild Cards não tem um personagem principal, quer dizer, na verdade, ele tem vários. Cada capítulo conta um pouco da história de uma pessoa e o que o vírus fez com ela, seja ela um Ás ou um Coringa. Porém isso tornou a leitura muito difícil para mim pois toda vez que eu começava a me apegar a algum personagem, terminava o capítulo e eu nunca mais ouvia falar dele.

"- Comecei a gostar de você pelo que você é. E pelo que poderia ser. Existe uma pessoa de verdade por trás daquele corte à escovinha, daqueles óculos de tartaruga e daquelas roupas de elite sem graça que você usa. Uma pessoa que implora por ser libertada."

Acho que esse foi um dos livros mais difíceis que li nos últimos tempos, demorei muito para conseguir terminá-lo porque eu não conseguia me apegar a nada que fizesse com que eu ficasse curiosa para saber o que iria acontecer. Foi uma leitura muito cansativa e, por muitas vezes, um pouco nojenta, pois Martin não perdoa ninguém e várias das cenas que eles escreveu foram muito difíceis de serem lidas.

"Mas o poder já o modificara. Ele já viu coisas que, sem ele, nunca teria entendido. O poder corrompe, disseram a ele, mas agora ele viu como isso era ingênuo. O poder esclarece. O poder transforma."

Quando eu estava me aproximando do final do livro a sensação era de alívio por finalmente terminar. A maioria das histórias que foram contadas no livro me interessaram, teve poucas que eu não gostei. Mas o fato de eu não ter um personagem para acompanhar me deixou muito frustrada, ainda mais que os capítulos não terminavam deixando um ponto final na vida deles.

"Por que tinha sido tão transparente com ele? Não havia outro ser humano ainda vivo na cidade que sabia tanto sobre ela quanto Jack naquele momento. Foi porque eram semelhantes; sabiam o que era ser diferente e tinham parado de procurar maneiras de ser como todo mundo."

Fiquei bem em dúvida se dava três ou duas estrelas para o livro, porque apesar de tudo a história que é fantástica. Martin brinca com a sua mente durante todo o livro, achando que você conhece o personagem e na verdade ele é completamente diferente daquilo que você imaginava. Porém por ter sido uma leitura tão difícil, sem nada que te impulsione a continuar eu resolvi dar somente duas estrelas, ainda mais depois de um final que também faz com que você não tenha vontade de continuar a ler a série pelo simples fato de não ter nada te prendendo a história.

"A única forma pela qual poderíamos combatê-los seria violando a lei, acertando seus rostos satisfeitos e fazendo a sala do comitê em pedaços, rindo enquanto os congressistas se jogavam no chão em busca de abrigo sob suas mesas. E se fizéssemos isso nos tornaríamos aquilo que combatíamos, uma força extralegal de terror e violência. Nós nos tornaríamos aquilo que o comitê dizia que éramos. E isso só pioraria as coisas."

Se eu leria a continuação? Por incrível que pareça, eu acho que sim. Porque, como eu disse, eu realmente achei a ideia do livro fantástica e queria muito saber o que Martin irá fazer com ela. E pelo que eu andei vendo, parece que o segundo volume da série é melhor que o primeiro, porém acho que ainda vou demorar para me arriscar.

site: http://www.apenasumtrecho.com/2014/07/resenh-o-comeco-de-tudo-george-r-r.html
João Pedro 24/05/2015minha estante
Legal a resenha! Gostei do livro um pouco mais que você, mas compartilho da mesma sensação ao final dos capítulos: eu sempre queria que a história continuasse para aquele personagem. hehe




Arthur Azure 08/04/2014

Chaaaaaaaato
Eu juro que tentei gostar. Não dá. É chato. Nenhum personagem é carismático o suficiente para te cativar, a história é boooooring e mesmo as sequencias de ação são terrivelmente mal-escritas. Fora que é uma grande enganação o nome do George Martin estar em letras gigantes na capa: ele é só editor do livro, não escreveu grande parte dele.

Enfim, não tem nada do brilhantismo existente nos livros de Game of Thrones. Se querem ler um livro de super heróis decente eu recomendo "Ex-Heróis" do Peter Clines.
Lucas Brelaz 22/12/2014minha estante
eu estou lendo o livro, e concordo com o que você disse, o livro não apresenta personagens carismáticos e que a gente consiga se apegar, mas enfim, esse livro foi uma tentativa frustrada sobre heróis :(




Youkai Sanseru 08/06/2013

Saudades de jogar RPG GURPS Super
Para aqueles que como eu, jogaram RPG GURPS Super, ler o livro em que foi ambientado muitos e muitos jogos é excelente, pois vemos como são as personalidades de muitos personagens (muitos dos quais interagimos em jogo) e comparando suas fichas de GURPS com a descrição do livro.
Matei a saudades e pude conhecer um pouco mais estes ricos personagens, cada um com sua história e vendo como eles se conheceram. E agora só posso esperar pelo próximo volume.
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Bea Comelli 12/07/2013

Apaixonada.
Estou apaixonada pela história deste livro, com a perfeição dos detalhes e o enredo em geral. Na minha opinião nenhum dos escritores se sobressai ao outro.
Rico em detalhes e personagens, este livro me prendeu o tempo todo com histórias que realmente me fizeram ficar impressionada.
Muito bem escrito, e com certeza acompanharei toda a série.
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