Sonho Grande

Sonho Grande Cristiane Correa




Resenhas - Sonho Grande


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feliperolim 05/01/2021

Eletrizante!
A história por trás desse trio é de fato muito eletrizante! O livro é sucinto e fácil de ler. Temos muito o que aprender com Jorge, Marcel e Beto.
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Moya2 14/11/2021

Muito bom.
O livro traça um panorama da vida do trio, com ênfase nas conquistas profissionais. Em grande parte, conquistas calçadas na agressividade característica deles.
Uma história de sucesso que alçou diversas pessoas ao status de milionários e q apresentou ao mundo o modelo de negócios brasileiro.
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mrcs' 27/09/2013

Brilhante
Quando crescer mais um pouco quero ser igual esses caras kkkk. Se arriscaram em empreendimentos que sequer conheciam o funcionamento, o mecanismo e se aventuraram para aprender a gerir os negócios das empresas que adquiriram, uma após a outra. A meritocracia empregada por eles e' fascinante, fez com que todos os sócios e ex-sócios se esforçassem e fossem recompensados, realmente uma lição. Acho que a coca cola e' sonhar um pouco grande demais, porém a pepsi, como um ex sócio deles já falou, cabe tranqüilamente na cartilha de empresas desses gigantes do empreendedorismo brasileiro. Excelente leitura, recomendo a todos os que buscam estimulo para enriquecer honestamente.
NessaJacomoLira 25/11/2013minha estante
Vc tem o e-book desse livro?


mrcs' 19/12/2013minha estante
Não tenho... Mas você deve achar no iba.com.br, ou o impresso mesmo. Vale a pena...




Juliana.Weitbrecht 13/08/2020

Sensacional..
Se você sonha grande, precisa ler, sensacional como esses três caras mudaram a maneira de liderar na sua época.
Mentes jovens e inovadoras que originaram um negócio inestimável.
O livro é ótimo e inspirador!
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Roberta Péret 14/08/2019

Sonho grande
Não amei. Tinha expectativas quanto ao livro mas achei tudo muito superficial. A leitura não me prendeu e apenas segui para concluir meta de leitura
VAtor.0 03/05/2020minha estante
Meio que eles querem se vangloriar?




Tozatti 21/10/2020

Excelente bibliografia dos maiores empresários brasileiros de todos os tempos. É simplesmente brilhante o que eles fizeram no mercado financeiro e depois no mundo empresarial.
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Argemiro.Nascimento 08/08/2020

Leitura inspiradora
A trajetória de 3 marcos no empreendedorismo brasileiro que mostra o quanto nós podemos ter potencial de internacionalização de empresas brasileiras não perdendo para nenhum estrangeiro em competência, gestão de risco e escalabilidade.

Parabéns a estes três brasileiros que de forma discreta e até humilde mostra para nos empresários que com trabalho e aprendizado contínuo é possível prosperar.
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skuser02844 08/12/2015

Um livro inspirador
Acredito que seja difícil alguém terminar de ler "Sonho Grande" e não sentir-se estimulado a pensar e ter metas maiores para sua carreira. O livro é excelente nesse quesito e em outros mais. A forma que a Cristiane conta a biografia do "triunvirato", não deixa a leitura penosa ou cansativa, pelo contrário, você se sente com desejo de ouvir mais, conhecer mais, envolver-se mais.

Uma ótima contadora de histórias. Essa foi a minha grande impressão.
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Ermis_minf 02/12/2021

Ameiii
Isso aqui é uma otima biografia dos grandes empresarios brasileiro. Contando desde de o inicio de suas trajetorias até o maior feito deles! Amei
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Rodrigo 19/04/2020

Trio de peso
A gana de vencer e querer sempre estar entre os melhores, são algumas das características que fizeram destes empresários uns dos maiores empreendedores do Brasil e do mundo.
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Valério 25/06/2015

Forçado
A autora insiste em criar uma imagem dos três executivos e isso me incomodou um pouco.
O relato do trajeto da empresa é vertiginoso. Da forma como foi escrito, parece que tudo aconteceu em um piscar de olhos.
Contudo, o livro não consegue esconder a foram de trabalho agressiva e exigente por demais.
Durante o início de nossas carreiras, é normal e até esperado que sacrifiquemos nossa vida pessoal.
Mas para quem trabalha com essa turma, não há vida pessoal. Há exagerados nas atitudes dos sócios que no livro são retratados com endeusamento.
Vale a pena para conhecer a história desse grupo e para tirar algumas lições.
Mas não empolga. A qualidade narrativa também deixa a desejar.
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anderson631 20/02/2015

Sensacional
Livro ótimo. Não sou da área de negócios, mas tenho paixão pessoal pelo empreendedorismo. Por conta disso, procuro literaturas de fácil entendimento, sem termos que só quem é da área entende. Esse livro me prende totalmente, pois conta a história desde o início de forma muito simples de ser entendida, e que qualquer um de qualquer área compreende. Ainda mais, não se retém a falar dos 3 sócios da capa, mas aborda a história de outros que passaram em volta deles. Recomendo a qualquer um! Traz aprendizados incríveis, principalmente mostrando e inspirando o uso da meritocracia, das metas, do foco e dedicação em uma empresa.
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Carla.Parreira 07/05/2024

Sonho grande (Cristiane Correa). Melhores trechos: "...Para eles, acumular dinheiro é mais uma consequência que umobjetivo. 'Não se trata de pensar se eu ganhar um milhão de dólares ou um bilhão de dólares o jogo acabou. Até porque, a partir de certo ponto, o dinheiro
não tem mais utilidade', diz o investidor... O entrevistador queria apenas ver qual seria a reação do candidato. Reza a lenda que um dos jovens chegou a arremessar uma
cadeira para quebrar o vidro, de tão desesperado que estava para conseguir o
emprego. Outra estratégia dos entrevistadores do Salomon Brothers era ficar em silêncio. O candidato entrava na sala e o entrevistador não falava nada. O
candidato o cumprimentava, ele não falava nada. O candidato discorria sobre
suas experiências ou contava uma piada – e nada. Nem um sorriso, nem uma
palavra. O entrevistador apenas olhava fixamente nos olhos do coitado à sua
frente. Quanto tempo alguém resiste a uma situação dessas? Como reage? Era
isso que o entrevistador queria saber... Sam Walton tinha 44 anos e um bocado de experiência em varejo quando abriu a primeira loja Walmart em Rogers, uma cidadezinha no Meio
Oeste americano à época com menos de 6 mil habitantes. Desde o começo ele
decidiu que preço baixo seria o motor de sua empresa. Num setor de margens
espremidas como o varejo, isso implicava um controle quase doentio sobre os
custos. Em sua autobiografia, Made in America, Walton escreveu que as primeiras lojas – espaços amplos e extremamente simples, com produtos empilhados por todos os lados – eram tão precárias que numa delas as roupas à venda eram penduradas em canos de conduíte em vez de expostas nas araras tradicionais. Espremer os fornecedores para conseguir os menores preços era também uma prática recorrente. O fundador fazia de tudo nas lojas: controlava estoques, orientava funcionários, conversava com clientes, buscava pessoalmente novos
fornecedores e sempre visitava pontos de venda de concorrentes. Jamais fez o
estilo do sujeito encastelado em seu escritório. Boa parte de seu tempo era gasta procurando gente capaz de ajudá-lo a tocar a empresa. Com o crescimento do
Walmart, começou a distribuir planos de ações entre seus melhores funcionários... Na Lojas Americanas, Beto Sicupira sempre foi paranoico com controle de
despesas. Costumava dizer que 'custo é como unha, tem que cortar
sempre'. Sua outra obsessão era identificar novas oportunidades de ganhos que
poderiam surgir no negócio – de preferência, que exigissem baixos
investimentos. Foi assim, por exemplo, que nasceu a São Carlos
Empreendimentos Imobiliários, em 1989... A Lojas Americanas era então a líder do varejo brasileiro. Nada melhor que trazer para o Brasil a maior rede do mundo e acelerar ainda mais sua expansão. O acordo entre as duas partes previa que o Walmart teria 60% da nova empresa
criada no Brasil e que à Americanas caberia o restante. Quando o negócio foi
anunciado, a concorrência tremeu. Contra todas as expectativas, deu tudo errado. Como o Walmart nada sabia sobre os hábitos de consumo dos brasileiros, simplesmente reproduziu aqui o que fazia nos Estados Unidos – o que significava, por exemplo, vender bolsas
para tacos de golfe, tilápias vivas e coletes salva-vidas em suas lojas. A Lojas
Americanas, minoritária, pouco conseguia apitar sobre o destino da operação.
'O pessoal do Walmart falava que a receita deles funcionava nos Estados Unidos
e que funcionaria aqui também', lembra José Paulo Amaral. 'Na inauguração do
Supercenter de Osasco (na Grande São Paulo), avisamos que era preciso colocar
etiqueta eletrônica para evitar furtos, mas eles não ouviram. Foi uma festa para
os bandidos. Roubaram barbeador, roupa, camisa, tudo'... Três anos depois da
assinatura do acordo, a varejista brasileira vendeu sua participação ao Walmart.
Beto Sicupira e seus sócios foram forçados a abrir mão do sonho de se associar à maior varejista do mundo para preservar o caixa da Americanas – uma decisão da qual jamais se arrependeram. Sem os sócios locais, a operação brasileira do Walmart levou quase uma década para finalmente entrar nos eixos... A Brahma era um celeiro de burocracia, desperdício e ineficiência. Suas despesas administrativas saltaram de 12% para 17% da receita operacional líquida de 1988 para 1989, num caso raro de custos supostamente fixos que se mostraram
variáveis. As fábricas da companhia estavam envelhecidas, com máquinas cuja
idade média era de 40 anos... Um dia eu ousei abrir um livro em pleno
horário de expediente, os mercados a toda, para estudar um pouco. As pessoas em
volta me olharam espantadas, como se eu fosse um ET. Tive vontade de sumir dali.
Naquele exato momento percebi que o banco não era para mim... Você não tem ideia das coisas que a gente consegue na vida sem fazer conta. Aliás, se fizer muita conta você não sai nem da casa dos pais...”
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Solange 16/01/2021

Uma marca de gestão
Ao ler o livro identifiquei pessoas e ações do modo de gestão destes três feras, visto que por um período trabalhei em uma das empresas que o GP adquiriu.

A narrativa é formidável. Ter o ritmo de trabalho deles não é pra todos, mas tudo é recompensado quando seu esforço é reconhecido.

Fantástico saber que continuam a "dar" oportunidades a jovens talentos provarem que podem fazer a diferença.

Trata-se de uma escola e que diversas empresas, empreendedoras, gestores precisariam fazer alguma aula.

Recomendo muito a leitura, seja pela curiosidade seja pela descoberta.
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