O Clube do Filme

O Clube do Filme David Gilmour




Resenhas - O Clube do Filme


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Luiz Sérgio 30/06/2015

Pra quem gosta de ler e filmes
Não cresci em uma lar com muitas referências nas áreas de cinema, muito menos literatura, então sempre dependi do meu faro e sorte. Para minha sorte este livro cruzou meu caminho em uma época em que eu me apaixonava cada vez mais por cinema então este livro caiu dos céus.
David Gilmour narra um período da sua vida muito difícil. Não digo pelo financeiro, mas sim pelo familiar. Ele descreve com clareza a dificuldade de criar seu filho. Ajudar seu filho com problemas típicos da adolescência como garotas e drogas.
O grande foco é no fato de seu filho Jesse abandonar a escola e aí vem O Clube do Filme, assistir três filmes com o pai por dia. David sendo escritor e também crítico apresenta uma sequência de filmes que além de ilustrar a vida dele com o filho também estimula o leitor procurar o filmes.
O mais marcante pra mim foi a conclusão do Jesse com o filme Instinto Selvagem (rs). Um filme que mostra de maneira crua, como se estivéssemos dentro do consciente do David sua relação de pai e filho e um prato cheio para amantes do cinema.


P.S. no livro David menciona que o filho tem uma banda Corrupted Nostalgia que existe mesmo. A banda tem até um clipe no YouTube onde uma das namoradas do Jesse aparece, Chloe a.k.a. BITCH

site: https://www.youtube.com/watch?v=Gr7XUYp2mIM
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Carlos Nunes 11/06/2017

Leitura leve e gostosa
Vi esse livro há algum tempo em uma livraria, e pela resenha da orelha me pareceu interessante. Agora tive a oportunidade de ler o ebook, e gostei muito. Leitura leve e divertida, não sei se chega a ser considerado como literatura juvenil, mas a leitura é bem fácil, gostosa e leve. Narra a história (real) de um jornalista de meia-idade e seu relacionamento com o filho adolescente. Com problemas na escola, o pai sugere trocar o ensino convencional por sessões de filmes, que aos poucos vão dando lições ao garoto. Parece mais profundo do que é na realidade. Mas, com isso, os laçoes entre os dois vão se estreitando, a confiança aumentando, o pai vai acompanhando o amdurecimento do filho, suas desilusões amorosas, e com isso questionando sua própria vida. Mas a maior qualidade do livro está nas dicas de filmes, que cobrem toda a história do cinema, dos clássicos de Hollywood ao cinema noir, Itália, França... Todos os gêneros, e é muito interessante ver a reação do garoto a muitos deles. Não é um livro memorável, marcante ou clássico (acho que nem é a pretensão), mas uma leitura leve, rápida e muito gostosa.
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Resenhoteca 18/07/2014

Não apenas um livro para que gosta de livros. Um livro sobre Pai e Filho!
Não apenas para quem gosta de ler, mas também para quem ama filmes, principalmente os clássicos. O Clube do filme é um livro bem fácil de ler. Tão simples e gostoso que não via os capítulos passando até que cheguei ao final do livro. Mas não se engane. Nada de grandioso tem o livro, mas é uma ótima história para ler e instiga uma pouco de reflexão.

Um pai, David Gilmour, que está sem trabalho fixo e sem nenhum planejamento futuro para sua carreira, vai morar na casa da sua Ex, enquanto que ela vai morar em seu loft de solteiro em uma antiga fabrica de doces. Isso tudo para que David tome conta do filho. “Jesse precisa viver com um homem”, esse era o motivo de acordo com a ex Mulher. Que apesar dos estereótipos conturbados de Exs, esses tinham a melhor relação entre Ex que já vi.

Ao perceber que seu filho não gosta da escola David propõe a ele que largue a escola, se esse for o desejo dele. Porém, em troca de não pagar aluguel ou ter que arranjar um emprego Jesse tem que assistir a três filmes por semana, a escolha de David, juntos E também não poderá se meter com nenhum tipo de droga. Com o tempo o clube traz de volta uma coisa que já havia sido perdida, a amizade e cumplicidade de um pai com um filho de gerações distantes. Em meio aos filmes o pai vai lhe ensinando tudo que sabe sobre filmes, mesmo com a dúvida de que talvez não esteja fazendo o certo com a vida do filho.

E vale lembrar que David Gilmour é escritor do livro. Isso mesmo. A história é dele, igualmente a foto que aparece na capa do livro. Isso torna o livro ainda mais interessante, no meu ponto de vista. Realmente um livro que mesmo bem simples vale a pena ler e se envolver nessa história entre pai e filho.


site: http://www.resenhoteca.com/2014/07/resenha-o-clube-do-filme.html
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felipebeiragrande 05/01/2016

Pai & Filho
Trouxe muita nostalgia e saudade daquele tempo em que eu e meu pai alugávamos quilos de fitas VHS e passávamos o fim de semana vendo e conversando sobre quase todo tipo de filme.
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Tauan 24/09/2015

Esse é daquele tipo de livro que você pega pra ler sem esperar nada e acabas sendo surpreendido por uma história.
Ele pode te atrair por dois pontos: os momentos em que o autor discorre sobre os filmes, falando de diretores, atores aspectos técnicos ou curiosos (essa é a parte que eu menos gosto); e o enredo em si.
No livro David Gilmour conta sobre um período difícil de sua vida, sem trabalho fixo, com o dinheiro curto e o filho de 15 anos colecionando reprovações em todas as matérias do ensino médio. Logo de cara Gilmour quebra um paradigma, propõe ao garoto que ele poderia abandonar a escola - e ficar sem trabalhar e sem pagar aluguel - desde que assistisse semanalmente a três filmes escolhidos pelo pai. Daí, segundo o autor, viria toda a educação do filho.
Semana a semana, lado a lado, pai e filho viam e discutiam os melhores e os piores filmes: de A Doce Vida (o clássico de Federico Fellini) a Instinto Selvagem (o thriller sensual estrelado por Sharon Stone); de Os Reis do Iê, Iê, Iê (hit cinematográfico da Beatlemania) a O Iluminado (interpretação primorosa de Jack Nicholson, dirigido por Stanley Kubrick); de O Poderoso Chefão (o melhor filme de todos os tempos) a Amores Expressos (cult romântico e contemporâneo do chinês Wong Kar-Way).
Ao passar dos anos (cerca de três ao todo) o pai tem a oportunidade de ajudar o filho a passar por diversas situações.

Um fator interessante (que me causou muito estranhamento) é que em momento algum o autor cita sua outra filha, e nós só descobrimos que Jesse não é filho único no final do livro, nos agradecimentos!
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Marina 09/12/2009

"O Clube do Filme" mostra o relacionamento entre um pai e um filho adolescente. Gostei de ver como esse relacionamento vai evoluindo e os personagens vão amadurecendo, mas faltou carisma aos personagens, para fazer com que a gente torça por eles!
Em relação aos comentários sobre os filmes, esses parecem interessantes, mas eu não vi a maioria deles, que são antigos, então não consegui acompanhar direito a discussão sobre eles. Além disso, os comentários são superficiais e não me deixaram com vontade de ver nenhum dos filmes. Muitos só são citados por alto, então nem ficamos sabendo o porque de o autor ter escolhido aquele filme para mostrar ao filho.
Acho que é um livro interessante para quem quer uma leitura sem compromisso e para quem já assistiu a maioria dos filmes citados.
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Maressa 24/12/2009minha estante
Concordo plenamente.


Karen Pereira 16/01/2012minha estante
Eu não gostei desse livro, mas tua resenha está muito boa.




Emanuel 30/11/2009

O "Clube do Filme" é um bom livro, de leitura fácil e vocabulário pouco rebuscado. É interessante ver o a forma como David e Jesse relacionavam-se, os valores utilizados na educação um tanto quanto peculiar ministrada pelo pai e o modo como o adolescente se tornou adulto e adquiriu consciência da realidade.

No entanto, antes de ler a obra, imaginava que seria outro o tratamento em relação aos filmes. No enredo, acabam sendo meros coadjuvantes, e muitos são apenas citados, sem mesmo que o autor detalhasse o porquê de incluí-lo em sua lista. Dessa forma, as resenhas cinematógraficas não são as melhores possíveis, tornando-se até chatas em alguns trechos. Também senti falta de alguns clássicos, como "Laranja Mecânica" ou algum do Almodóvar.

Mas, para uma leitura despretensiosa, vale a pena!

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Louie 12/12/2009

Resenha: O Clube do Filme (The Film Club) – David Gilmour
"O Clube do Filme", de David Gilmour, conta a história do próprio autor em seu papel de pai, uma situação muitas vezes difícil, como ele mesmo mostra.

Apesar de ser algo muito aflitivo, ele narra o crescimento do filho de uma maneira simples, sóbria, e sem excesso de sentimentalismo. Ele expressa suas preocupações e sentimentos com poucas palavras, sem que isso comprometa o entendimento, sempre utilizando exemplos de sua vida e, claro, de filmes.

Além das preocupações naturais de pais de filhos adolescentes, David ainda tem de lidar com as conseqüências de uma escolha ousada: concordar que seu filho deixasse a escola, desde que assistisse três a filmes por semana com o pai, ou seja, continuar em casa, recebendo uma educação, apesar de tudo. Isso cria uma relação muito sincera entre eles, deixando bem claro que se amam e se respeitam, acima de tudo.

David praticamente conversa com o leitor, falando de maneira tão clara e direta que emociona. E mostra, no final, que fez um ótimo trabalho no que diz respeito à educação de seu filho.

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Louise
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Gilberto 07/01/2013

quem lê esperando informações extras sobre filmes, produções e tudo mais vai se decepcionar feio. nao é um livro sobre cinema, é um livro sobre a relação entre pai e filho, e como o cinema os aproximou. eu amo esse livro
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Felipe B. Cruz 05/08/2009

É um livro bom, mas achei que poderia ser melhor
A premissa do livro é ótima. Um pai educando o filho por meio do cinema. Quer coisa mais saborosa do que aprender sobre amor, drogas, enfim, sobre qualquer coisa com os exemplos dos filmes? Apesar do autor citar uma infinidade de filmes e, com muita propriedade, falar sobre cada um deles, acredito que o livro poderia ser melhor se tivesse mais histórias dos filmes citados.

É claro que ele nos consegue deixar com vontade de assitir a todos eles e conta (nas últimas páginas) com uma providencial listinha dos filmes citados. Acho que a premissa do filme é saborosa, mas o autor não conseguiu deixá-las saborosas para o leitor. No mais, eu recomendo a leitura. A história flui fácil e é um livro leve.
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Costela 03/01/2012

Um livro para cinéfilos
A história de um pai que resolve educar seu filho através de filmes criando "O clube do filme". Ele como critico de cinema, ao ver os filmes com o filho vai mostrando tudo aquilo que se passa nas entrelinhas de cada roteiro, personagem e etc´s. Muito legal a abordagem de como os filmes pode ser importantes para influenciar um caráter de uma pessoa também somando a mesma uma cultura.
A história paralela da vida dos dois é rasa, mas o livro vale a pena para aqueles que adoram olhar filmes com um olhar critico.
Vale ressaltar que no apêndice tem todos os filmes citados no livro, vale a pena pegar e olhar todos.
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Lara 29/01/2012minha estante
Tudo que eu queria dizer! hhahahaha =)




Sally.Rosalin 19/02/2012

As conversas entre um filme e outro
Meu interesse por esse livro surgiu de uma crônica da autora gaúcha Martha Medeiros. Uma ousada decisão, foi a que tomou esse pai, quando percebeu que seu filho não tinha nenhum interesse por escola. David Gilmour é um crítico do cinema e na época que tomou a ousada decisão estava desempregado, o que permitiu propor ao seu filho assistir três filmes com ele por semana. Essa era a condição para que o filho pudesse largar os estudos.
O livro então é o relato de um pai inseguro quanto à sua decisão e as cobranças que viriam da sociedade caso não desse certo. Pai e filho debatem sobre clássicos do cinema, intenções de diretores e entre um filme e outro, as escolhas e angústias do seu filho quanto amizade e amor.
o que achamos que poderia ter um resultado positivo, acaba demorando e aquilo que todos os pais temem acaba acontecendo, o contato com as drogas. Para afirmar que no final tudo deu certo, posso dizer que o caminho foi árduo mais para o pai do que para o filho. O livro é um desabafo de temores que todos os pais possuem e não tem a menor intenção de ser uma alternativa para os pais que tem filhos que não gostam de estudar, mas sim de abordar a qualidade de tempo. Essa é a verdadeira mensagem do autor, o tempo e as conversas que pôde ter com seu filho durante um filme e outro. Item que falta nos dias atuais na maioria das famílias.
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Gláucia 22/01/2012

O Clube do Filme - David Gilmour
O livro é escrito por um crítico e amante de cinema e aí está todo seu atrativo, pelo menos para quem também adora a sétima arte.
Um pai utiliza os filmes para se aproximar de seu filho e ao mesmo tempo educá-lo, já que o mesmo perdeu o interesse pela escola abandonando-a. O pai concorda com sua decisão desde que ele se comprometa a assistir com ele a três filmes por semana esperando que isso lhe traga algum conhecimento de mundo. O livro vale apenas pelas referências cinematográficas pois os protagonistas não tem nenhum atrativo, principalmente o adolescente com seus "dramas".
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Mandy Jam 22/03/2013

Foram poucos os livros que conseguiram me fazer chorar, e esse foi um deles. Não tem como não se emocionar com essa história, pois você acaba se colocando no lugar de David, um pai que vê seu filho cada vez mais se afastar da escola e perder o rumo da sua vida.
Talvez pareça algo irreal: um pai que deixa o filho largar a escola, caso ele assista toda a semana filmes com ele. Mas colocando-se no lugar do personagem, aquela foi a melhor maneira de tentar ensinar algo á um adolescente desleixado e preguiçoso.
O livro faz você sentir a passagem do tempo na pele, e se olhar para a situação não como um leitor, mas como um pai (mesmo que você ainda não seja). Faz você enxergar o quanto o tempo é curto, o quanto as pessoas crescem rápido, e o quanto as lembranças podem ser preciosas.
Recomendo esse livro para todo mundo que queria aprender, não só sobre a relação de um pai com seu filho, mas também sobre cinema e o quão poderoso um filme pode ser. E desafio, é claro, alguém á não chorar ao ler a frase "você é demais, você é demais, você é demais...".
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luizmerino 10/05/2010

Um pai. Um filho. Três filmes por semana.
Um pai, David Gilmour, desempregado e sem saber o que fazer para seguir sua vida.

Um filho, Jesse, de 15 anos e sendo sempre reprovado na escola e na vida, um garoto perdido e despreparado.

Com isso vem a idéia do pai de fazer uma proposta para o filho.
" Você pode sair da escola e ficar sem trabalhar e sem pagar aluguel, desde que assista toda semana a três filmes escolhidos por mim, e comigo. "

Assim surgiu o Clube do filme.

Nesse clube, David Gilmour tenta mostrar ao seu filho, lições sobre a vida e também o prazer de assistir a grandes filmes onde ao término podia debater com o filho questões baseadas no que assistiam e também questões sobre a vida de Jesse.

Confesso que gostei bastante do relacionamento de David e Jesse, suas conversas sobre amores, bebidas, tristezas e drogas. Um relacionamento baseado na confiança de um filho sobre seu pai, dizendo tudo o que vinha a mente e pedindo ajuda quando precisava. Provavelmente me identifiquei muito com essas partes do livro, por algo que eu nunca tive com meu pai e sentir o prazer de uma relação familiar como essa é algo verdadeiramente satisfatório para mim.

Os filmes que o livro relata por sua vez, são filmes incríveis que deveria estar na lista de todo cinéfilo. Como por exemplo Casablanca, Interlúdio ( os 2 com a sensacional Ingrid Bergman ), O poderoso Chefão 1 e 2, Lolita ( 1997 ), Cães de aluguel, Psicoce, Amores expressos, Assim caminha a Humanidade entre outros muitos.

O livro mostra também a história de alguns diretores como Alfred Hitchcock, Steven Spielberg e o sempre espetacular Clind Eastwood. Também cita atores famosos como Marlon Brando, James Dean, Ingrid Bergman, Jack Nicholson entre outros...

É um livro rápido e fácil de se ler. Não quer dizer que isso faça o livro ter pouco conteúdo. Ao contrário.

Recomendadíssimo, principalmente para quem gosta de filmes.

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