Resenhas - As Vantagens de Ser Invisível

Evie 01/01/2023

me sinto infinita
sabe aquele livro que você lê e esquece até que tá lendo? nossa! foi esse. que livro gostosinho de ler. não sei como demorei tanto para criar coragem de começar. pra mim, já é um clássico de todo adolescente ler.

juh 17/11/2021

we are infinite
As cartas de Charlie são estranhas e únicas, hilárias e devastadoras. Não se sabe onde ele mora. Não se sabe para quem ele escreve. Tudo o que se conhece é o mundo que ele compartilha com o leitor?.

?Então, esta é a minha vida. E quero que você saiba que sou feliz e triste ao mesmo tempo, e ainda estou tentando entender como posso ser assim.?

Mais um resenha que vai ser muito difícil conseguir expressar tudo o que eu senti lendo esse livro.

?Você vê as coisas. Você guarda silêncio sobre elas. E você compreende?

?Tem alguma coisa errada comigo. E eu não sei o que é?

?Não pode colocar a vida das pessoas a frente da sua, e achar que isso conta como amor.?

Esse livro é uma obra de arte, personagens incríveis, músicas incríveis e momentos perfeitos. Eu simplesmente sou apaixonada pelos três: Sam, Patrick e Charlie. Cada um é tão diferente, e é isso o que torna a história ainda mais profunda.

?Eu sei que tem pessoas que dizem que essas coisas não acontecem, e que isso serão apenas histórias um dia. Mas agora nós estamos vivos. E nesse momento, eu juro. Nós somos infinitos.?

Nunca vi um livro que mesmo sendo confuso conseguiu falar sobre sentimentos que ja vi em mim mesma, e isso me tocou profundamente. A escrita é linda. Charlie é um personagem muito sensível e confuso, como na verdade todos nós somos. Tudo sobre esse livro é MAGNÍFICO.

?Nós aceitamos o amor que achamos que merecemos.?

?A felicidade não é algo para os outros. É para você. É para mim. É para todos nós. Nós decidimos se seremos felizes ou não.?

Todas as frases desse livro são tão complexas e trazem tantos sentimentos e pensamentos por trás. Uma leitura que nos mostra tantos assuntos importantes.

?Então, acho que somos quem somos por várias razões. E talvez nunca conheçamos a maior parte delas. Mas mesmo que não tenhamos o poder de escolher quem vamos ser, ainda podemos escolher aonde iremos a partir daqui. Ainda podemos fazer coisas. E podemos tentar ficar bem com elas?

Charlie sua playlist é simplesmente a melhor do mundo. Chorei muito com o final de suas cartas e não queria que acabasse. Nesse momento só quero entrar no túnel e me sentir infinito.

?Você ficaria chocado ao saber quantas pessoas entendem EXATAMENTE o que você está passando. Isto não quer dizer que o que você vive seja menos, de alguma forma. Menos significativo. Menos especial. Menos único. Ao contrário, significa que o que você vive é mais. É importante. Merece ser visto, falado e compreendido.?

Gostaria de ter falado mais, porém não consigo pôr em palavras mais do que isso. Espero que eu tenha consiguido passar o que senti e que vocês tiveram pelo menos um pouco de vontade de ler.

?Ele conseguiu.
E você também conseguirá?

Foi um grande prazer acompanhar sua jornada Charlie

Com amor, sempre
Juliana

Flávia Menezes 06/07/2021

Enquanto os transtornos psicológicos forem tratados como um assunto velado, proibido, o único lugar das pessoas acometidas por eles é de ser “Invisível”.
É tão bom ler um livro quando não se sabe muito (ou até mesmo nada) sobre ele. Apesar do livro já ter recebido uma adaptação cinematográfica, e tenha atores jovens tão famosos que chame a atenção de mais e mais pessoas para assistirem a história, eu não sabia nada sobre ela.

?As Vantagens de Ser Invisível?, do autor Stephen Chobosky, é uma história de muitos pontos complexos, pois trata de assuntos bastante dolorosos como a pedofilia, estupro, drogadição, depressão, e transtornos psicológicos. A narrativa é feita pelo personagem principal, Charlie, através de cartas a um amigo, o qual nunca chegamos a saber quem é, e é através da percepção desse personagem que conhecemos a história.

Logo de início, fica bem claro, pela forma com Charlie se expressa em suas cartas, que o personagem principal é retratado com sintomas claros de um transtorno psicológico, que para mim, se enquadra no transtorno de personalidade borderline. E é aqui, que meu incômodo começou, e foi até o fim.

A história de Charlie é descrita de uma forma bem realista, com sua família disfuncional, seus pais e irmãos com dificuldades para lidar com uma criança/adolescente com um transtorno do qual eles não conhecem muita coisa, seu quadro clínico que surge de um trauma na infância... Todos esses pontos são muito bem desenvolvidos pelo autor, com muita coerência e coesão no texto, e sua linguagem fluída, porém... me gerou um incômodo muito grande por ser mais uma história que encobre a questão dos transtornos psicológicos como se eles pudessem ser ignorados.

Fala-se de estupro, de pedofilia, de drogadição.... mas quando a questão são os transtornos psicológicos, parece que se toca em um tema que precisa ser velado. Mas espera aí? Mais do que falar de estupro? De pedofilia? Não faz nenhum sentido.

Eu entendo que para qualquer pai e mãe, lidar com o comportamento de um filho com um transtorno não seja fácil, porque não existe um manual. Se criar filhos é difícil, filhos com transtornos são desafios maiores ainda, porque eles são uma incógnita. Existe a dificuldade em se comunicar, o cansaço pela fragilidade do vínculo estabelecido, e tantas outras coisas. E até aí, eu posso entender os pais de Charlie.

Mas dar a oportunidade de que Charlie seja um adolescente independente, não quer dizer deixá-lo fazer o que ele quer, com zero supervisão, especialmente sabendo que a forma como uma frustração, ou até uma rejeição, por exemplo, podem atingi-lo, será recebida de forma muito mais traumática, e com consequências muito mais trágicas do que a qualquer outro adolescente. E esse foi o meu ponto de incômodo.

Para o Charlie, um quadro de depressão é muito mais intenso do que para outro garoto, e com o acréscimo das drogas, isso foi potencializado absurdamente. E quanto a isso, eu pergunto: Que amigos são esses que não sabem que um adolescente como Charlie não pode usar drogas? Tudo bem que são adolescentes, e estamos falando da década de 1990, mas vamos lá, nessa época também já haviam informações de que o uso de psicoativos não podem ser combinados com álcool ou drogas. E Charlie já apresentou surtos antes, e tendo ele se consultado com profissionais da área da Psiquiatria, é certo que ele tivesse um medicamento controle. Até porque não é um transtorno que tenha “?cura”?.

E esses pais que não se atentam ao que está acontecendo na vida cotidiana do filho? Que a filha tome decisões sérias sobre a sua vida, e consiga esconder dos pais, eu até consigo compreender. Mas o Charlie? É claro que não seria nada correto que colocassem o filho em uma bolha, e controlassem cada passo dele, mas não perceber que algo de estranho está acontecendo, nem perceber as mudanças nele pelo uso de drogas, e permitir que o filho sempre acabasse chegando aos extremos das crises, é um pouco demais para mim.

Sem contar a questão de que o psiquiatra é retratado como aquele que faz perguntas demais sobre o passado. Existe tanta inadequação na abordagem desse profissional, e por mais que essa inadequação venha da falha de percepção do protagonista, o que restou no final é que foi um profissional que não acrescentou nada. Não ajudou os pais com orientações, e nem percebeu que algo estava acontecendo, antes que fosse tarde demais. Como sempre, um profissional que é alguém que só ouve, e faz perguntas repetitivas sobre o passado. E é isso: enquanto os profissionais da área da saúde mental continuarem sendo vistos como dispensáveis, ou como aqueles que só fazem perguntas, o lugar dessas pessoas que são acometidas por qualquer tipo de transtorno psicológico será o do “Invisível”.
Essa é a minha crítica a história.

Mas, ainda assim, eu preciso dizer que ela não deixou de ser uma boa história, pela linguagem simples, pela honestidade das amizades, pela mensagem da importância que o pertencer tem nas nossas vidas. Isso tudo foi muito tocante, e muito relevante. E é essa parte que faz dessa história, uma grande história, que vale muito a pena ser lida.

Mas espero que a minha visão sobre a parte velada, de como se fala pouco e de forma tão inadequadamente sobre os transtornos psicológicos, tenha lhe mostrado o quanto isso é muito prejudicial. Quanto menos sabemos, menos fazemos para ajudar e para respaldar essas pessoas e seus familiares. E as consequências podem ser até mesmo trágicas. E se você acha que isso é um pouco de exagero, preciso te dizer que infelizmente não é não. Vamos tirar essas pessoas do lugar do “esquisito”, do “invisível”. Se gostamos tanto de falar da importância da inclusão, então, precisamos fazer isso direito, com conhecimento e com muito respeito.

Pedro800 15/05/2021

É incrível como esse livro se comunica comigo, com certeza é uma das melhores experiências literárias que eu já tive e reler ele só me prova isso cada vez mais.
Não vou falar muito pelo motivo desse livro despertar coisas em mim que só eu sei, é mais íntimo do que eu pensava kkkkkk

Biggie 25/07/2020

Pelo tanto que ouvia falar desse livro, do quanto era maravilhoso e tudo o mais, li com muita expectativa, mas acabei me decepcionando. O livro não é ruim, mas também não é lá grandes coisas. É uma história razoável, vale a leitura... E se tem uma coisa que amei nesse livro foram as frases, cada uma mais marcante que a outra. Enfim, é isto...

Sara 18/03/2013

#nãogostei #dinheirojogadofora #perdadetempo #souinsensíveldemais?

Terminei de ler "As Vantagens de ser Invisível" ontem e só não vou dizer que o livro é medíocre, porque as pessoas que AMARAM esse livro tem no máximo 17 anos.

É, inacreditalvelmente você ainda encontra pessoas no skoob dizendo: " ééé o melhor livro que já li na vida *-*", e classificando com 5 estrelas. Alguém me explica isso?!

Eu tô me sentindo estranha por não ter gostado desse livro. Se você colocar no google "resenha as vantagens de ser invisível", TODAS estarão falando muito bem do livro, o que me leva a acreditar que o problema foi comigo.

O livro todo a gente convive com a esquisitisse do Charlie (protagonista). Sim, porque para mim ficou claro desde o início que ele tem algum problema, distúbio, transtorno sei lá. Achei Charlie entendiante, monótono, confuso demais. Se você for um pré-adolescente pode ser que a identificação seja imediata, o mesmo vale para pessoas nostálgicas sobre essa fase da vida, a adolescência, mas como literatura adulta não convence e muito menos impressiona. É quase como ver uma temporada de "malhação" em forma de livro.

O livro é contado em cartas. Isso mesmo, cartas. Charlie, quinze anos de idade, é o escritor dessas cartas, e ele sempre começa com a data da escrita, e "Querido Amigo". Então narra como foram seus últimos dias à esse amigo, que não se sabe se é imaginário ou fatidicamente real. Muito embora Charlie narre toda a sua vida e seus sentimentos da forma mais íntima possível, ele prefere deixar tudo no anonimato.

Cara, quando li o último parágrafo não pude deixar de soltar um " — É isso mesmo? ". Eu ainda tinha esperança de me surpreender, mas não aconteceu. Não comigo.

Outra coisa que me irritou foi o fato do Charlie chorar por tudooooo! É sério. Ele chora pelos motivos mais supérfalos possíveis. E não basta só chorar. Tem que chorar muito! Olha só:

Pág. 142 "Quando voltei para casa, tudo em que eu conseguia pensar era que eu tinha feito uma coisa horrível e comecei a chorar. Quando eu cheguei à porta da frente, estava chorando tanto que minha irmã parou de ver televisão para vir falar comigo.."

A "coisa horrível" que ele cita, foi por conta de ter ganhado de presente da namorada um livro no qual ele não gostou do título. Daí ele foi até a livraria e devolveu o livro. Isso é lá motivo pra chorar? E muito ainda por cima?

Ok. Do meio para o final, eu fiquei um pouquinho tocada com a dificuldade do Charlie.

Pág. 149 " Só queria que Deus, ou meus pais, ou minha irmã, ou alguém, me dissesse o que há de errado comigo."

E fiquei um pouco mais tocada quando o acompanhamento psiquiátrico não funciona mais e ele precisa ser internado. Ou seja, finalmente um sentido para todo esse comportamento "estranho". Ele não era do jeito que era, ou fazia o que fazia porquê queria. Um pouco triste isso né? =/

Uma coisa que me deixou curiosa é saber quem era o destinatário das cartas, e qual a razão do Charlie ter começado à escrevê-las.

Emfim...

Ahh curti isso:

Pág. 12 "Só preciso saber que existe alguém que ouve e entende, e não tenta dormir com as pessoas, mesmo que tenha oportunidade. Preciso saber que essas pessoas existem."

Bem, não vou recomendar esse livro para pessoas maiores de 17 anos.

Ahh só mais uma coisa, terminei o livro e não identifiquei nenhuma, absolutamente nenhuma VANTAGEM em ser "Invisível". Nem para mim e nem para o Charlie.

Lyiu 08/05/2024

Esse livro foi uma mistura de melancolia e aconchego. Não vi a hora passar enquanto lia e gostei muito das reflexões que tive e os sentimentos que tive.
Recomendo pra qualquer um.
No fim, me senti infinita ao terminar o livro

Com amor,
Ly

Maria.Fernanda 11/04/2024

Charlie, eu te entendo, Charlie
Simplesmente o melhor livro que já li. E provavelmente um que vou reler com mais calma novamente depois que ler todos os meus livros pendentes. Assim como Charlie fez em um de seus trabalhos para o Bill, quero contar uma visão de mudo que tive.
Eu sempre quis me sentir infinito, queria me sentir pertencente a algo. Grupos, amigos, pessoas. Para que isso fosse possível sempre senti que o melhor era fazer atitudes que as pessoas que eu queria que fosse minhas amigas gostassem. Não importava o quanto eu queria expor a verdade de mim mesma. Me sentia dividida em duas. Uma querendo ser ela mesma e a outra um filtro. Eu não queria mais faz as coisas que eu fazia por simplesmente achar que as pessoas não iriam gostar mais de mim se eu fizesse isso. Meus gostos, meus hábitos, minha aparece, tudo. Sendo que ninguém realmente se importa. Tinha momentos que eu havia atitudes pensando nos outros, mas só quando eu pensava em mim eu começava a chorar. E eu pensava que não havia motivo para chorar porque eu fiz rudo certo. Eu era legal, mas não era o meu legal. Não era eu. Eu não era alguém que eu gostava de olhar. Eu não era alguém que falava a vontade sabendo que era eu ali. Eu sempre me censurava e me culpava por qualquer sentimento que lembrava de quem eu realmente era.
Eu sinto falta de como eu era e parece que durante essa leitura, consegui me lembrar. Eu sei quem eu sou, sei dos meus problemas, sei dos meus gostos, das pessoas que quero do meu lado, sei meus trabalhos. Eu sei o que é importante pra mim. Todas as vezes que eu lembro do verdadeiro eu parece que ele é o Querido Amigo de Charlie. Eu sei escutar, sei entender e eu, de verdade, não quero mais fingir ser alguém que não sou, porque quem não entende não deve ser algo importante para mim. Menos ainda se tentar me julgar sem me entender de verdade.
Eu me identifiquei muito com o Charlie. Suas emoções, ele sabendo quais são ou não, os sentimentos de se sentir sozinho, de querer pertencer. Eu, sem fingimentos, sendo eu mesma, não tenho problemas em relação à pertencer ou não, mas o Charlie me lembrar de que eu posso vencer meus medos, meus sentimentos menos queridos. Isso me traz conforto, me traz da vontade de ser eu mesma novamente. Ver quais continuarão do meu lado, me manter firme, finalmente me sentir feliz.
Isso me faz ficar ansiosa para ser infinita.

Julinha 13/03/2024

Impossível que eu tenha lido o mesmo livro que o pessoal
Que decepção! Comecei a ler pq vi muita gente falando que era bom, mas cara??? Nunca vi um protagonista mais chato do que o Charlie, que guri insuportável! "Ain mas ele representa a mente de muitos adolescentes" e eu com isso? O menino só reclavama, e pra piorar era fumante e maconheiro.

A leitura é MUITO arrastada. Me segurei pra não abandonar essa bomba aqui. Talvez se o Charlie não fosse tão chato seria melhor.

Achei os personagens em geral muito chatos e superficiais, principalmente essa Sam. Que guria mais nada a ver. O único que salva o livro é o Patrick, tirando isso, Deus que me perdoe, mas eu achei uma bosta!

cesa 14/01/2024

Nossa eu amei demais
Li sem ter assistido o filme, tomei alguns spoilers no meio do caminho mas achei q só fazia tempo q meus amigos tinham assistido e eles tinham confundido, maskkkkk enfim. Foi um livro mt mt fluido de ler, gosto muito de livros nesse estilo de carta, acho que me sinto muito mais inserido na história. A história do Charlie é um tanto quanto complicada, vc vê um menino entrando na adolescência, que não tem tantos amigos e vai começar a viver a vida naquele momento onde ele começa a escrever as cartas para um alguém. Você conhece a vida dele conforme o livro vai passando, depois as peças vão se encaixando e quando vc vê... Meu Deus- real não esperava por isso, acho que foi algo mt impactante. Creio que seja um livro mt bom pra pessoas que estão começando no hábito de leitura, é ao mesmo tempo cômico e têm suas reflexões ao longo do livro. Muito bom, amei muito (ainda mais por ter sido meu namo que deu ?)

Geo 17/12/2023

Você não está sozinho ?
Oi, pessoas! Sempre desejei ler este livrinho, pois o conheci por meio do filme. Durante a minha adolescência a história me ajudou bastante a lidar com um período complexo em minha vida: o luto 2x. Eu tinha perdido meu pai e terminado meu primeiro relacionamento com uma pessoa que eu amava muito. Ao conhecer a história de Charlie e seus amigos a partir do filme foi consolador.

Eai esse período passou, ou melhor, eu passei. E sempre desejei ler a obra na íntegra para ver se realmente o filme deu conta. E sim O FILME DEU CONTA! É impressionante quanto é fiel ao livro.

Então, amigos. Esse livro pode salvar muitas pessoas, não é um autoajuda com frases de efeitos. Mas adentramos na vida de Charlie e a complexidade da vida dos outros amigos, e entendemos, esse sofrimento é passageiro, e passa! Uma ótima indicação para adolescentes que sentem sozinhos perante aos seus sofrimentos, e algo lindo que esta obra comenta: ?todo sofrimento é sofrimento?. É isso mesmo, sem comparações.

Acredito que para um adulto vivendo sua vida e que esqueceu de uma fase adolescente, é mais um livro bobo teen. Mas a gente que convive com adolescente e sente um pouco de nossa adolescência até hoje, sabe bem a importância de ser lembrado.

Enfim, obrigada, Charlie. A sua história me salvou e me fez rever muitas coisas em minha vida.

Com amor, sempre
Geovana.

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Valzitinhaaa 25/09/2023

É meu livro favorito porquê acabei de lê-lo
As vantagens de ser invisível é um livro super sensível que diz muito sobre amadurecimento, amizade, família e amor. Tenho para mim que todos devemos lê-lo em algum momento da vida, pois é um livro belíssimo, impossível não se encantar.

Charlie é um personagem muito bem construído e é surreal o carinho que você nutre por ele ao decorrer do livro, por muitas vezes ele conseguia expressar coisas que são difíceis e sensíveis para mim, como se fosse um amigo de longa data e soubesse exatamente o que se passa na minha cabeça.

Eu gostei muito de como o livro é escrito, contribui muito para essa sensação de que Charlie nos conhece, e sério, ele é um menino tão encantador, é muito especial ver ele amadurecendo e fazendo amizades tão bonitas.

É um livro super precioso, por favor, leiam e deem todo amor do mundo ao Charlie, esse livro é como um abraço de vó apesar de todos os momentos turbulentos e assuntos sensíveis, que por vezes são tratados de uma forma tão?¿ mascarada?¿ não sei explicar, mas é uma coisa como o cotidiano, e espanta um pouco o leitor de ver Charlie descobrindo a gravidade das coisas que ocorreram e que a princípio eram só mais um fato batido em sua vida.

Enfim, eu amei muito esse livro, ele é um dos meus queridinhos sem dúvidas. Queria agradecer minha tão amada amiga Naju por me recomendar essa obra tão preciosa, me sinto infinita ao seu lado ??

eweð 20/09/2023

Nós homens meio Charlie
Esse livro é tão perfeito, tão precioso, tão necessário que eu preciso fazer uma resenha sobre.
nunca vou me cansar da leitura, dos personagens, da escrita, sempre nos meus piores momentos esse é meu porto seguro, tive medo de crescer a minha vida inteira e pra falar a verdade ainda tenho, mas quem leu o livro e entendeu a mensagem transmitida sabe doq estou falando, pra sempre um dos meus favoritos da vida!???

Booklu 02/09/2023

Nós somos infinitos
Você vai chorar. Você vai rir. Se divertir. E principalmente, vai se sentir acolhido.
Esse livro é aquele tipo de livro que abraça a gente e diz que vai ficar tudo bem, e que não tem problema em ser você msm. Eu não tô me sentindo bem, e tá tudo bem. Você não está sozinho nesse mundo.
O Charlie ele conversa com nós través de cartas, e quando não tem ninguém ali pra ele, vc está lá ouvindo ele.
O livro tem muitos gatilhos, então pesquisem antes de ler. Mas leiam msm assim. Recomendo.
"A felicidade não é algo para os outros. É para você. É para mim. É para todos nós. Nós decidimos se seremos felizes ou não."

Julio 29/01/2023

Um livro q todo mundo deveria ler
Oq falar desse livro, eu simplesmente amei.

Acho q todo mundo deveria ler, além de lindo fala sobre coisas mt importante, principalmente se formos levar em conta o ano q o livro foi lançado (1999), uma época com mt ignorância em relação a comunicadade lgbt, problemas como ansiedade e depressão, machismo, etc.

Durante a minha leitura senti mt como se o Charlie estivesse falando comigo (principalmente no capítulo extra), a leitura foi mt fluida e é carregada de um conhecimento emocional MT grande. Existe umas partes bem aleatórias mas a vida é aleatório, então td bem.

Recomendo pra todo mundo, principalmente para adolescentes, virou um dos meus favoritos e agradeço d+ a minha amiga por ter me recomendado esse livro.