Almanova

Almanova Jodi Meadows




Resenhas - Almanova


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Vai Lendo 20/09/2017

Uma introdução cheia de ritmo, perguntas e reflexões
E se a morte não fosse o fim? E se não apenas tivéssemos a chance de voltar, mas também de lembrar das nossas outras vidas? Ter uma alma “imortal” seria o bastante? E se o destino, esse sempre implacável, resolvesse tomar o controle da situação e trocasse uma vida por outra? Seria mesmo o destino? E como lidar com a nova e não tão agradável sensação de que o fim pode ser mesmo o fim, afinal? Essas e outras perguntas são respondidas (ou não) em "Almanova", primeiro volume da "Trilogia Incarnate", de Jodi Meadows, publicado pela editora Valentina.

Em "Almanova", conhecemos Ana, uma jovem alma que, quando nasceu, fez outra alma desaparecer, quebrando o ciclo de reencarnações – para preservar as memórias e experiências de vidas passadas – de Range. Com a mãe que a considera uma sem-alma e não faz questão nenhuma de tornar a vida da filha o mínimo agradável – pelo contrário -, Ana resolve fugir do isolamento e descobrir a verdade sobre a própria vida e se irá reencarnar. Quando ela decide ir para Heart, precisa encarar o preconceito e o temor das pessoas, que acreditam que ela seja a responsável pelas coisas terríveis que começam a acontecer. Até que ela conhece Sam, que considera a alma de Ana boa e valiosa e passa a defendê-la. Mas será que eles conseguiram viver esse amor? E, mais ainda, será que esse amor resistirá a apenas uma vida?

"A Trilogia Incarnate" nos traz uma premissa muito, muito interessante. Eu, pelo menos, sempre tive essa curiosidade a respeito do tema reencarnação. E Jodi Meadows conseguiu transformar o assunto em uma trama bastante ágil e instigante. Em Almanova, aprendemos que cada um de nós guarda peculiaridades e lembranças das outras vidas e que levamos boa parte dessas experiências ao nascermos novamente. O que, se pararmos para pensar, é um tanto quanto animador e, ao mesmo tempo, assustador. Porque, da mesma forma, lembramos de todos os sofrimentos e principalmente de como morremos. Não sei como lidaria com isso, mas provavelmente não de uma maneira natural. Pelo amor, né, acho que ninguém gostaria de ficar recordando a própria morte. Credo! Mas a perspectiva de voltar seria um tanto quanto intrigante.

Ana, por sua vez, é uma boa protagonista. Mesmo estando completamente perdida, ela tem personalidade forte e é corajosa o bastante para correr atrás de respostas, mesmo tendo um conhecimento mínimo sobre a vida, em geral. Seus questionamentos não chegam a incomodar, longe disso. Para mim, eles só geraram ainda mais empatia e compaixão por ver como o medo e o preconceito realmente são capazes de isolar as pessoas. Mas gostei de Ana não ficar se lamentando o tempo todo ou tendo autopiedade. Gosto de protagonistas objetivas. E, apesar de tudo o que passou e de tudo o que ainda não sabe, Ana tem força de vontade. Até o momento, eu sou #TeamAna, com certeza. Veremos como será o seu desenvolvimento, ao longo dos outros livros.

E, por falar em desenvolvimento, outros personagens também contribuem para a jornada de Ana. Simplesmente impossível falar de Ana sem falar de Sam. Gostei muito da química entre os dois. Acho que a autora soube explorar muito bem os receios e as inseguranças deles, que obviamente se transformaram numa grande tensão sexual. Sam, que parece ser o cara perfeito, bondoso e altruísta, também possui muitos segredos e isso só o torna mais interessante. Já estou cheia de expectativa quanto às respostas sobre a sua conexão com Ana e, claro, cheia das teorias (gosto de livros que me fazem elucubrar coisas).

Sendo o primeiro volume de uma trilogia, "Almanova" basicamente nos faz apresentações dos demais personagens, sem um maior desenvolvimento deles. O que não deixa de torná-los mais ou menos interessantes. Principalmente devido aos acontecimentos do livro. Aliás, por falar nisso, para uma introdução, "Almanova" tem um ritmo bastante frenético e com algumas reviravoltas. Em alguns momentos, achei tudo um pouco corrido e um pouco superficial, mas, por outro lado, gostei da agilidade e do ritmo que a autora impôs na obra. Sem maiores enrolações.

Principalmente, gostei – e muito – das implicações e reflexões que o livro traz. Da nossa capacidade de evoluir ou regredir, da força das nossas crenças e de como o ser humano reagiria ao ter o conhecimento do certo e, acima de tudo, suas ações ao ser surpreendido. Afinal, num mundo onde a certeza é a base, a surpresa e o incompreendido novamente podem trazer aquilo de mais obscuro da nossa natureza. Lidar com o “diferente” e transformá-lo em ameaça simplesmente por não ser aquilo com o qual estamos acostumados. Infelizmente, essa fantasia não está muito longe de ser apenas uma ficção. Mal posso esperar pelos outros livros!

site: http://www.vailendo.com.br/2017/08/24/almanova-trilogia-incarnate-volume-1-de-jodi-meadows-resenha/
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LOHS 08/04/2018

Almanova faz parte da trilogia Incarnate, escrita por Jodi Meadows e publicada no Brasil pela editora Valentina. E, aqueles que só leem séries quando completas, podem se alegrar porque já temos os três livros disponíveis nas livrarias (Almanova, Almanegra e Infinita).

Para essa história, a autora criou um universo diferente e misterioso. Em Range, as mesmas almas nascem e renascem há milhares de anos. É um ciclo infinito sem nenhuma alteração, isso até o nascimento de Ana. O mistério envolto no nascimento de Ana fica ainda maior pelo fato de que uma antiga alma morreu próximo a esse nascimento e nunca mais renasceu.

Assim, Ana foi criada por uma mãe que não a suportava. Com vergonha de ter uma filha “sem-alma”, Li (a mãe biológica de Ana) isolou as duas nas montanhas, onde a garota cresceu praticamente sozinha e sofrendo em uma relação extremamente abusiva.

Quando Ana chega ao seu limite, ela separa seus poucos pertences e parte para a cidade de Heart, onde espera encontrar respostas para o seu nascimento e sua vida. Só que o mundo exterior não é bondoso com os seres humanos e Ana é atacada por sílfides na floresta. Durante a fuga desses seres mortais, a jovem se joga em um lago congelado e teria uma morte certa se não fosse por Sam.

Sam é uma alma antiga que nunca sossegou. A cada vida ele buscou novas aventuras e novos projetos. Agora, ao conhecer a “alma nova” fica muito curioso e decidido a ajudá-la.

Para a surpresa de Ana, que foi maltratada toda a vida, Sam é um ser completamente diferente que a trata com carinho e respeito. Sam se compromete a levá-la até Heart e a ajudá-la no processo. Quando percebe a paixão de Ana pela música, começa a ensiná-la tudo o que sabe.

Quando enfim Ana consegue chegar a Heart, inicia-se uma comoção na cidade. Muitas pessoas têm medo do que Ana pode significar - a morte deles e o nascimento de novas almas. Embora nunca mais tenha nascido nenhuma almanova desde Ana, há uma grande crise que envolve a garota.

Assim, Ana se verá maravilhada com todas as descobertas e novos conhecimentos que pode alcançar em Heart, mas, ao mesmo tempo, viverá sobre uma grande ameaça de outras almas antigas que pensam como sua mãe e não a desejam viva.

"-Acabo de pensar num nome para a sua valsa.
Esperei.
-Quero dizer, se você gostar. Nós sempre podemos mudar. - A voz dele tremeu, provavelmente porque fora uma manhã terrível, mas imaginei que ele queria minha aprovação. - Ana Incarnate.
Meu coração parecia ser grande demais para caber nas costelas.
Por mais que fosse injusto ficar beijando minha cabeça, o modo como não nos beijamos na cozinha e a má vontade ao concordar em dançar comigo todas as manhãs - subitamente parecia que ele me conhecia mais que qualquer outra pessoa no mundo. Melhor que alguém jamais conheceria.
Ele vira minha necessidade mais profunda, enterrada tão fundo que eu mal a percebia.
Não se sabia se eu ia renascer quando morresse, mas a valsa começava e terminava com minhas quatro notas. Ele criara a música ao redor de coisas que o faziam lembrar de mim. E agora este nome. O meu nome.
Cem ou mil anos depois da minha morte, alguém poderia tocar a minha valsa, até mesmo Li, que sempre se ressentira com a minha presença, e eles se lembrariam de mim.
Graças a Sam, eu era imortal."
Ana, p. 168

Na minha opinião pessoal, Almanova é uma história que se salvou no fim. A narrativa é simples e o universo criado por Jodi Meadows é muito interessante. Só que a construção da protagonista foi algo que deixou a desejar, isso porque a personagem era inconstante em sua forma de pensar e agir. Além disso, principalmente no começo do livro, há alguns lapsos de tempo que não são bem explicados e então, durante a leitura, “do nada” os personagens que mal haviam se conhecidos já tinham uma relação mais aprofundada.

Mas, no fim, quando se desvenda vários segredos e cria-se diversas perguntas sobre esse mundo estranho, a história “se salva”. Foi um bom clímax e uma ótima forma de deixar os leitores interessados nos próximos volumes da trilogia.

No geral, eu achei uma história interessante. Quero sim checar os próximos livros da série, mas espero que haja uma melhora na narrativa. Trago minha opinião para vocês sobre o segundo e o terceiro títulos assim que lê-los! ;)

site: http://livrosontemhojeesempre.blogspot.com.br/2018/04/almanova-trilogia-incarnate-01.html
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Larissa 27/07/2018

Blog Por Livros Incríveis
Primeiro livro da trilogia Incarnate, Almanova é um livro que eu sempre quis ter. Sim, ter, pois é impossível olhar para sua capa linda, brilhante e de cores balanceadas e não imaginá-la na minha estante, como um dos destaques da coleção. E ai eu recebi um exemplar da editora e descobri que mais do que um rostinho bonito, Almanova é um pacote que traz uma excelente história e bastante originalidade.

Em Heart, cada alma é única e imortal, renascendo vida após vida em novos corpos que, também únicos, dão continuidade a sua história. Reencarnar alguns anos após a sua morte física é uma certeza absoluta, mas quando uma alma que deveria reencarnar em um bebê recém-nascido some sem deixar vestígios e o bebê é uma alma até então desconhecida tudo o que achavam saber é colocado em dúvida. Seria Ana uma sem-alma ou uma alma nova?


Uma trama que tem como pano de fundo a reencarnação (mas que em nada se parece com os livros do gênero espírita, afora o tema principal) tinha tudo pra ser algo caricato mas Jodi conseguiu aproveitar a interessante premissa e transformá-la numa boa primeira parte de sua trilogia - ainda que bastante introdutória - entregando uma história ágil, instigante e surpreendente em sua fórmula que mistura romance, seres mitológicos, reencarnação e tecnologia.

A autora não levou a história para o lado religioso mas há muitos questionamentos e reflexões ao longo da trama sobre da capacidade humana de evolução ou regressão, do conhecimento sobre o que é ou não o certo, nossas ações e as crenças que nos estimulam e devo dizer que gostei muito dessas características que foram introduzidas pois se encaixaram muito bem com a quebra de certezas que havia em Heart e as mudanças nas atitudes das pessoas que passaram a lidar com o que é diferente e incompreendido. Algo muito presente em nosso mundo real, se formos parar para pensar.

O desenvolvimento dos personagens é bem introdutório, o que é compreensível por ser o livro inicial da trilogia, mas ainda assim é possível detectar seus traços mais fortes e fazer um apanhado geral dentre os que já foram apresentados. Ana é uma boa personagem, daquelas protagonistas fortes e corajosas que vão atrás das respostas que querem mesmo com as probabilidades não estando a favor. Gostei dela e fiquei curiosa para ver como ela será daqui pra frente.

Escrito em primeira pessoa, a Meadows conseguiu uma escrita leve, simples e que proporciona uma leitura ágil, equilibrando bem as situações que levam a um grande clímax final que deixa um gancho perfeito para o próximo livro.

Leia mais em:

site: http://porlivrosincriveis.blogspot.com/2018/05/resenha-almanova-jodi-meadows.html
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Camila | Book Obsession 29/03/2019

Em um processo contínuo, a vida em Range segue um fluxo constante. Ao morrer uma alma não demora muito a ser reencarnada, evitando que sejam perdidas as suas memórias e aprendizados passados.

Até que um dia, após milhares de anos essa cadência haveria de mudar, quando o nascimento de Ana de certa forma daria uma dinâmica diferente a esse ciclo. E quando notaram que a alma de Ciana se perdeu ao invés de ir para a filha de um casal, a mesma recebeu uma alma completamente desprovida de qualquer tipo de memórias, que chamariam de almanova.

“– Quem sou eu? – Foram as primeiras palavras que falei.

– Ninguém – respondeu ela. – Uma sem-alma.”

Agora com um pouco mais de idade, ela quer fugir da vida imposta e do tratamento diferenciado por sua mãe para buscar algumas respostas sobre o que aconteceu no dia de seu nascimento.

Ana é determinada e mesmo sabendo que corre alguns riscos, não deixará de buscar respostas. O perigo é iminente e está por toda parte, e no caminho para Heart, Ana sofre com um ataque de sílfides, mas com a ajuda de Sam por pouco o pior não acontece, já que essa espécie é temida por suas queimaduras mortais.

Assim que chegam a Heart são recebidos pelo Conselho da cidade. A comoção por sua condição divide os habitantes, por isso, se quiserem ficar terão que lidar com algumas imposições que deverão cumprir.

"– Sinceramente? Eu acho que as pessoas não têm certeza se vale a pena conhecê-la. É como decidir se vale a pena fazer amizade com uma borboleta, já que ela não estará li de manhã."

Sam tenta ajudá-la a entender que o mundo também pode ser bom. A medida em que vão interagindo, podemos acompanhar o nascer de uma amizade e a ideia de ser feliz começa incutir em Ana que nunca havia sentido nada parecido desde seu nascimento. Claro que o caminho não será fácil, pois se tem uma coisa que Ana sabe fazer bem é levantar seus muros e impedir envolvimentos, já que o desconhecido assusta e por toda vida só conheceu o desprezo e a solidão.

O amor seria capaz de dar um novo sentido à vida de Ana? E qual o motivo para Sam está tão interessado em uma pessoa que não poderia mais reencarnar?

Alguns segredos precisam ser desvendados, mas valeria a pena arriscar?

“Ele se segurou em mim como se eu fosse uma rocha, a única coisa impedindo que ele ficasse à deriva com a maré de lembranças sombrias.

Era a primeira vez que eu percebia que ele também precisava de mim.”

O primeiro livro da trilogia Incarnate se mostra desafiador. Assim que iniciei essa leitura não imaginei que me prenderia tanto, principalmente por ter elementos de ficção científica, misturado com fantasia, sobrenatural. E foi através desse mescla que fui conquistada.

Em alguns pontos da história, senti um pouco mais arrastada, mas acredito que tenha sido por não estar habituada com todas as mudanças que foram ocorrendo ao longo das reencarnações e algumas cenas são bem detalhadas, que por sinal é bom, consegui visualizar bastante tudo que a leitura apresentava e talvez por isso senti o ritmo mais lento. No entanto, em nada se perdeu e só aguçou a curiosidade para descobrir quais as respostas que a Ana conseguiria em suas pesquisas.

Almanova é narrado em primeira pessoa, o que nos dá um belo, ou não tão belo assim, vislumbre sobre todas as fases da vida de Ana, seus medos, anseios e a dificuldade de se relacionar com as outras almas.

Publicado pela editora Valentina, o leitor pode adquirir o livro físico ou realizar a leitura em ebook (também disponível no Kindle Unlimited).

Personagens bem construídos, diálogos instigantes, uma trama inteligente. Almanova se mostra uma história repleta de elementos que agradará o leitor, com muita fantasia, ficção científica, seres sobrenaturais, batalhas, sem esquecer daquela dose de romance. Com uma escrita envolvente, Jodi Meadows não economizou nos detalhes que fizeram toda a diferença para que se tornasse uma leitura muito proveitosa, além de aguçar nossa curiosidade para o próximo livro.

site: https://www.bookobsessionblog.com/2019/03/resenha-almanova-jodi-meadows-editora.html
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Karol 26/03/2020

Gostei
Gostei
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MiPolleti 22/06/2020

Com a temática de reencarnações este livro me prendeu do inicio ao fim..
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Cris 16/07/2020

Bom
Iniciei a série sem muitas expectativas, gostei da narrativa e da construção da história, mas esperava um pouco mais da protagonista nesse livro, ela não tem muita voz.
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spoiler visualizar
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Thais 11/03/2021

Eu não sei se gostei ou não do livro, acho que vou continuar a serie para ver se melhora. Mas tenho certeza que eu odeio a Li.. Nossa que mulher insuportável.
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Ana 14/05/2021

Livro pouco reconhecido e completamente incrível
Jodi Meadows possui uma escrita completamente fascinante e que te prende. O universo que ela criou em Incarnate então... Fico de cara com isso. É minha saga de conforto, toda vez que estou me sentindo mais pra baixo eu volto e leio.

Ana é uma almanova, uma alma que nunca renasceu. Ela vive em Range, um lugar onde possui um milhão de almas que renascem a cinco mil anos, sempre se lembrando de suas vidas passadas.

Ana é a primeira almanova em cinco mil anos, e uma almavelha morreu na mesma época que ela nasceu, e nunca mais voltou.

Além de ser diferente, de ter que aprender a ler, escrever, andar e falar como os outros, ainda a culpam pela morte de Ciana e por ela não voltar. Ana viveu isolada no Chalé da Rosa Lilás por 18 anos, sofrendo maus tratos se sua progenitora que a culpava.

18 anos depois ela resolve ir embora, ir para a cidade de Heart, onde todas as almas vivem. Ela quer ir pra saber quem é, porque nasceu e porque Ciana não voltou. Pelo caminho, ela é atacada por criaturas míticas e é salva por Sam, um pianista famoso em toda Heart.

A vida de Ana não é fácil, e ela ainda vive sobre a rigorosa lista de afazeres do Conselho para ter a chance de viver em Heart. Morando com Sam, Ana descobre que nem tudo de ruim é culpa sua, e que está tudo bem ser diferente. Mas as coisas não param por aí.

Sou completamente rendida por Ana e por Sam. A amizade que os dois desenvolvem, a forma como Sam começa a mostrar a liberdade que Ana sempre teve e que falavam que ela não tinha é incrível. A forma como eles vêem a vida, como o mundo da cidade de Heart e do país de Range foram criados é completamente surreal. O trecho do diário no começo do livro com frases de efeito - simplesmente, tudo nesse livro é perfeito. Inclusive a relação de Ana e Sam, e a de ambos com a música. Sou muito grata por minha mãe ter ido numa livraria pequena, visto esse livro jogado e ter comprado ele porque achou que eu fosse gostar.

Eu amei, mãe. Eu simplesmente amei.
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Sabrina 02/01/2022

Uma civilização em que as pessoas sempre reencarnam e sempre lembram de duas vidas passadas, e sempre com a mesma quantidade de habitantes. Nesse meio nasce uma alma nova, que nunca viveu antes e isso acontece logo após morrer uma alma que não reencarnou.
Com isso a mesma sofre grande preconceito da mãe biológica que dificulta ao máximo a vida dela. Mas quando ela completa a maior idade sai para tentar descobrir quem ela é e se envolve em vários tramas.
Um livro interessante, diferente da pegada de outros autores. Uma leitura gostosa e uma história interessante. Quero ver como o segundo livro vai desenrolar.
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hiniamaria 08/02/2022

interessante
Toda a parte mística desse livro é mt interessante e te faz querer entender como o universo funciona.
Na mh opinião a autora se perdeu um pouco no romance, quando poderia aproveitar certos momentos p explicar melhor situações pontuais (mas é bom lembrar q esse é o primeiro volume de uma trilogia).
No início eu achei a narrativa meio preguiçosa pq tudo era mostrado na visão de dois personagens apenas mas dps me acostumei.
O final foi meio abrupto, deixando mts coisas em aberto (1° volume) mas nada q não possa ser resolvido nas sequências.
Todo o resto é bem bom, tem uma migalha de representatividade, a "mocinha" não é caricata como eu tinha lido em outras resenhas e o Sam é sem defeitos.
Lerei os próximos
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Kah 11/05/2022

Terceiro episódio da série de releiturinhas hihi
Creio que dos três livros das releituras a série Incarnate seja o menos conhecido, contando com um número bem menor de avaliações na plataforma, e isso de forma alguma quer dizer que esse livro é ruim.
Jodi nos apresenta uma fantasia com um conceito inovador: almas que reencarnam.
Ana é a primeira alma nova que nasce em 5 mil anos, em um mundo onde o mesmo um milhão de pessoas se conhecem e renascem desde sempre, Ana é uma pária e uma possível ameaça á sociedade imortal de Hearth. A jornada de Ana desde enfrentar os traumas causados pela mãe, aprender a se amar, e a confiar e amar Sam, é maravilhosa. A personagem é uma mulher forte e decidida, o que balanceia a personalidade hesitante e pensativa de Sam. Eu senti falta de um pouco mais de contato físico, mas acho que estou só mal acostumada com os romances dos últimos anos que tem bem mais cenas hot do que antes, e também eu gostaria que o livro fosse um pouco maior, teria sido bom ter os personagens secundários mais bem trabalhados, um pouco mais de conflito em relação a Sef. O aspecto religioso da trama não é o foco desse primeiro livro mas já temos um gostinho de como ele vai ser, e acreditem é bem sombrio, ainda mais no último livro da trilogia. Enfim, livro maravilhoso.
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dinizdimention 17/06/2022

Leituras da pré adolescência
Leitura feita em 2017
Almanova despertou mais ainda meu interesse na leitura de livros de fantasia (ainda julgava pela capa e ainda julgo, perdão). Distopía simples mas ainda um pouco confusa em certas partes.
Pra um jovem de 12 anos, esse livro foi mágico, o romance dos protagonistas era tipo "OH MY GOSH", atualmente eu vejo com outros olhos, percebo que era algo simples e mal construído, mas guardo carinho por essa história, não deixa de ser uma boa leitura apenas por seus leves defeitos.
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