Thaís Milena 02/01/2013
A história do Número Nove
O Número Nove tem sua primeira aparição em O Poder dos Seis, conseguindo escapar do covil dos mogadorianos, onde ele esteve preso por um longo tempo, com a ajuda do Número Quatro e de Sam. Nove recupera a sua arca, mas Quatro e ele acabam se perdendo de Sam e tendo que escapar quando o líder dos mogadorianos, Setrakus Ra, chega a caverna, pois Quatro está fraco demais para poder lutar. Em o Poder dos Seis, Nove se mostra descontraído, inconsequente e frio, e já apresenta alguns dos seus legados: antigravidade, telecinesia, transferir legados.
Em Os Legados do Número Nove, Pittacus Lore narra o cotidiano de Nove, denominado Stanley, e seu Cepãn, Sandor. Morando já a cinco anos em uma cobertura no edifício John Hancock, em Chicago, Nove ainda só desenvolveu a telecinesia, mas passa por treinamentos rigorosos todos os dias, testando as invenções que Sandon cria para ajudar na luta contra os mogadorianos.
Certo dia, quando Nove é seguido por um mogadoriano durante uma corrida, ele o leva até a sua casa e as coisas começam a piorar a partir dali. Os treinamentos se intensificam. E como em todas as histórias, há sempre uma garota. Mas essa história me comoveu muito, não conseguia parar de ler... É triste, é dura. Nos mostra como os legados de Nove se manifestaram, como os mogadorianos o encontraram, como seu Cepãn foi morto e o momento em que ele encontra o Quatro por sua perspectiva. Esse livro nos faz entender a personalidade de Nove, e descobrir quanta dor e culpa ele carrega dentro de si. Devo admitir, que, não só por ser extremamente emotiva, mas a morte do Cepãn de Nove me comoveu, assim como a de todos os outros... Seis e Nove são definitivamente meus personagens favoritos e, para quem é fã da série, eu recomendo esse livro, porque não decepciona em nenhum momento.