Feche Bem os Olhos

Feche Bem os Olhos John Verdon




Resenhas - Feche Bem Os Olhos


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otxjunior 05/12/2020

Feche Bem os Olhos, John Verdon
Quando o único adjetivo por muito tempo que conseguimos pensar sobre um livro é... longo, é porque temos um problema. E foi assim em toda a extensão de Feche Bem os Olhos, de John Verdon, segunda entrada na série que acompanha a aposentadoria atribulada do detetive David Gurney; que novamente é resgatado de seu retiro idílico, para infelicidade de sua esposa, a passiva agressiva Madeleine, e jogado em uma trama diabólica envolvendo decapitações e predadores sexuais do sexo feminino, para variar. E se pareceu confuso ou se alguma passagem de sua leitura não foi clara, não se preocupe, em algum ponto o detalhe introduzido será repetido ad nauseam até o assassino, antecipado por mim aos 13% do ebook, cair no colo do brilhante investigador. Sobre o clímax aliás, eu tive dificuldade em comprar quando algo em menor escala aconteceu com Jack Reacher no final de um dos livros de Lee Child! Falando nele, que imediatamente é caracterizado como O Cara, falta essa naturalidade para o herói da série de Verdon, onde se lê outros personagens referirem dessa maneira a ele, mais do que é mostrada sua genialidade. Por outro lado, na exposição de sua vulnerabilidade é onde o livro ganha força, quando as consequências de um almoço com um mecenas bilionário o atemorizam, e por tabela o leitor.
Ainda refleti sobre a relevância de se contar hoje uma história que vilaniza mulheres num setor em que estatisticamente figuram como vítimas, o abuso sexual. Entre as diferentes agressoras, não é a menos danosa a esposa do protagonista. Com um ciúme doentio e generalizado, e portanto clientes, alunas e colegas de trabalho sempre aparecem insinuantes e histéricas, a megera ainda falha em reconhecer a carreira bem-sucedida e eclética do marido. Este parece ser vítima também de masculinidade tóxica, pista lançada nos episódios curtos de suas relações com o pai e com o filho ausente. O traço psicológico é também importante para a resolução da trama exageradamente elaborada. Mas não mais sutil por isso: eu também seria um psicótico se minha mãe se chamasse Tirana Magdalena! O jardineiro mexicano se chama Flores e os filhos da máfia sardenha, Ticiano, Rafael e Leonardo, embora o sobrenome menos óbvio e nada italiano é Skard! Sobre nomes ainda, os capítulos têm títulos, o que é deliciosamente antiquado ao sugerir os ótimos romances de Agatha Christie, por exemplo, mas que comprova a falta de criatividade do autor quando um deles se chama "Um Monte de Outras Coisas". Deste não pretendo ler muitas outras coisas, não.
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Carla Reis 03/12/2020

Eu amo um bom livro policial e confesso que o autor ganhou um lugar especial na minha estante. Os livros são bem construídos muito bem escritos empolgantes, enfim se vc gosta de livros policiais recomendo a série inteira.
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Luciana 22/10/2020

Suspense Policial
Hoje voltaremos com o meu querido David Gurney desse vez em "Feche Bem os Olhos".
O que fazer quando você encontra um assassino a sua altura ? Nesse livro John nos leva a uma caçada por um jardineiro misterioso, inteligente e cheio de artimanhas. A narrativa te dá muitos detalhes, alguns deles bem pesados, que acabam mostrando os medos e as incertezas do grande ex-deletive Gurney.
A leitura flui muito facil e quando você percebe o livro já acabou. Eu adoro a forma que John escreve. Recomendo muito a leitura dos livros dele.😄
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Leonardo.Calandrini 16/07/2020

Eu li esse livro já tem um tempinho, mas consigo lembro bem dele porque a história é fascinaste e te prende do início ao fim. E esse é o segundo livro do autor com os mesmos personagens (sem que seja uma continuação), então não problema ler ele antes do primeiro, como eu fiz, pois é uma história nova, só não há apresentação e caracterização dos personagens. A narrativa é bem detalhada, mas não a ponto de ser chata ou arrastado. O crime policial e a investigação através dos olhos do detetive te deixa apreensivo e te faz achar que todos os personagens são suspeitos. Com ótimas doses de ação e suspense, é uma ótima leitura. "Eu sei o que você está pensando" está nas minhas metas de leitura!
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@jana450 05/06/2020

AMEI
É o tipo de livro que gosto e assim que terminei minha vontade foi começar o outro imediatamente.

A leitura fluiu e o final teve muita ação!
Temas fortes!
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Brenda 05/06/2020

Feche bem os olhos - John Verdon
Eu adoro os livros do John, porém, neste específico, a leitura foi arrastada, devido ao fato de que muita coisa acontecia, muitos detalhes. Porém, como sempre, a conclusão dos fatos me conquistou, fez toda a leitura valer a pena. Recomendo!
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Helen Lima 17/05/2020

Segundo livro de John Verdon que li. Achei a leitura cansativa, mas a história é bem legal! A noiva é decapitada bem na sua festa de casamento e o suspeito principal é o jardineiro da casa, que acabou desaparecendo.
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Denise195 06/05/2020

Uma leitura fácil. O livro se desenvolve em um ritmo bom de acompanhar. A trama é bem elaborada e as personagens bem construídas.
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nitinha 04/04/2020

Simplismente Perfeito
Somente leiam, vale muito a pena!
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Leila 04/01/2019

Este é o primeiro livro do autor que leio. É a continuação da série que inicia com Eu sei o que você está pensando. Ainda não li o primeiro, mas tenho curiosidade. Como o livro nunca está disponível na biblioteca, resolvi começar pelo segundo.

A narrativa mostra como o detetive aposentado David Gurney pensa e formula suas hipóteses sobre os casos que investiga. Realmente, ele é muito inteligente para resolver enigmas, mas foi facilmente enganado por seus inimigos, em algumas situações. David é muito bom em descobrir o que aconteceu, em formular teorias, mas na hora da prática, não é tão sagaz.

Há quatro meses, Jillian foi decapitada em sua festa de casamento. O crime ocorreu em um chalé que ficava na propriedade do noivo, local da festa, e nenhum convidado viu quando aconteceu. Aparentemente, o suspeito desapareceu sem deixar pistas e a polícia não chegou a lugar nenhum com a investigação. A mãe da noiva morta contrata Gurney para investigar e descobrir o paradeiro do assassino. Ao iniciar a investigação, o detetive percebe que o caso não tem nada de simples... e nada faz sentido.

Além de Jillian, outras pessoas são assassinadas da mesma forma. David desconfia que se trata de um serial killer.

O final é bom, com reviravoltas chocantes. Desconfiei do assassino, mas não consegui descobrir como ele fez tudo, foi bem mirabolante. No final, David descobre que o assassino está ligado a algo bem maior, que envolve outras pessoas poderosas. Gostei do livro e recomendo a leitura. Quando puder, vou ler o primeiro livro da série também.

Resenha publicada na página Meus Livros e Sonhos.

site: http://meuslivrosesonhos.blogspot.com.br/
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cris 25/01/2018

Excelente
Um caso complicado com fim perfeito amei o livro
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Junior Rodrigues 10/01/2018

Mais um excelente caso de Dave Gurney
Excelente desfecho! Mais uma vez John Verdon não nos dá nenhuma pista e nos faz entrar em sintonia com o detetive aposentado Dave Gurney para tentarmos descobrir quem é a grande mente criminosa por trás de um crime brutal e cruel. Assim como Eu sei o que você está pensando, esse fato de não termos muita certeza de nada sobre o criminoso é um bem vindo ao mundo de Dave Gurney e suas teorias complexas.
John Verdon acerta mais uma vez com esse novo caso para seu detetive aposentado!
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Vanessaf 20/12/2017

Os livros do John Verdon são muito bons em relação as histórias, que fazem você pensar. O único problema, é que você tem que ler seus livros na ordem certa, pois ele comenta muito sobre os livros anteriores, fazendo com que você fique um pouco perdido se não os leu. Infelizmente isso não é culpa do autor. Já teve casos que a editora lança os livros fora da ordem e isso, realmente é muito chato!
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Aventura de aprender 23/10/2017

Li essa série de uma vez na época, mas não lembro de todos os detalhes.

A base dos três livros é a mesma: Dave Gurney é um policial aposentado que foi morar no campo por insistência da sua esposa Madeleine que não gosta do trabalho dele. Entretanto, ele não consegue ficar parado e por isso sempre ajuda seu amigo Jack Hardwick a resolver casos complicados. O mais surpreendente, é que Madeleine mesmo não gostando é quem sempre dá as melhores pistas.

Os livros são muito longos e detalhados, mas prendem a atenção e não são cansativos. Entretanto, pela minha experiência em ler livros e ver filmes desse tipo nem todos foram tão surpreendentes quanto deveria.

Em “Eu sei o que você está pensando” descobri o assassino assim que ele apareceu no livro, mas não consegui decifrar a forma de ação. Em “Feche bem os olhos” identifiquei tanto o vilão quanto seu modo de agir desde o começo. Já em “Não brinque com fogo” não consegui descobrir o assassino até ser revelado, mas soube o modo de ação desde o começo.
Outro fator que me fez gostar muito dos livros foram as inúmeras citações e lições de vida. Anotei uma do primeiro livro do tanto que é marcante:

"Os problemas pessoais que mais nos incomodam, os que parecemos incapazes de deixar de lado, são aqueles em que representamos um papel que não estamos dispostos a reconhecer. É por isso que a dor permanece: porque nos recusamos a olhar para a fonte do sofrimento. Não podemos nos livrar da dor porque nos recusamos a olhar para o que nos prende a ela. A pior dor da nossa vida vem dos erros que nos recusamos a admitir, das coisas que fizemos e que estão a tal ponto em desarmonia com quem somos que não suportamos olhá-las. Viramos duas pessoas numa pele só, duas pessoas que não se suportam. O mentiroso e a pessoa que despreza mentirosos. O ladrão e a pessoa que despreza ladrões. Não existe dor como a dessa batalha que é travada furiosamente no nível subconsciente. Nós fugimos dela, mas ela foge conosco. Para onde quer que fujamos, levamos a batalha junto.”

Essa é a exata descrição que a Bíblia relata da luta do espírito contra a carne ou da nova natureza contra a velha natureza. Todas as pessoas tem essa luta em certa medida porque Deus nos deu a consciência e o desejo pela eternidade. Entretanto, nos não cristãos a guerra é externa porque o Espírito Santo busca convencer de fora, mas em quem já se converteu como Ele mora dentro de nós a guerra se torna interna e ainda mais intensa. Apenas para quem está em Cristo há possibilidade de Vitória mesmo a luta sendo ainda mais constante e perceptível.

“De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e, com efeito, o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros. Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte? Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.” Romanos 7. 17 a 25

site: https://aventuradeaprender.webs.com/apps/blog/show/44858444-livros-lidos-em-2014
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