O Espião

O Espião Clive Cussler




Resenhas - O Espião


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Ju 22/01/2013

O Espião
Este é um dos livros que tem como protagonista Isaac Bell, um detetive particular que trabalha para a agência de detetives Van Dorn. Trata-se de uma série, e este é o primeiro título a ser lançado no Brasil.

O Espião se passa em 1908, o que traz elementos diferentes à história. Nada de tecnologia, nada de celulares; até telefones são raros. As pessoas viajam de trem ou de navio e isso faz com que as informações demorem bastante para ser transmitidas.

Isaac Bell é dedicado, inteligente, honesto e apaixonado. Um homem bom, que cuida de quem faz parte de sua vida (e às vezes até de quem só passa rapidamente por ela). O cara mais sortudo de quem eu já ouvi falar. Um misto de ninja e mágico... rs...

Em seguida, lançou-se em um mergulho desesperado para se livrar da cerca. Saltara baixo demais. Escapou por pouco de um poste telegráfico e, por menos ainda, de um pau de cerca. Mas a carreira superior do arame farpado vinha na direção do seu rosto. O turbilhão do vento, provocado pelo trem em velocidade, atingiu-o em cheio. O golpe de ar alçou seu corpo acima do arame.

Aproxima-se a Primeira Guerra Mundial. As nações estão em busca de embarcações cada vez mais potentes e bem equipadas. Uma das pessoas que dedica sua vida a melhorar os couraçados é Arthur Langner, um brilhante projetista de canhões.

Até que, aparentemente, se suicida. E sua filha se dirige à famosa agência de detetives para pedir auxílio na tarefa de limpar o nome do pai. Durante a investigação, acontecem outras mortes. Sempre de pessoas ligadas diretamente ao planejamento e à construção dos navios. Então é percebida a atuação de uma mente privilegiada, a mente do espião. E sua identidade e suas intenções precisam ser descobertas.

O livro é bem tranquilo de ler. Para variar, levei só dois dias para terminar. Eu gosto da capa (e gosto mais ainda da contracapa). Uma história de investigação que prende a gente . Só consegui descobrir a identidade do espião pouco antes do Isaac Bell. A leitura me entreteve.

Mas faltou alguma coisa no livro. Só não me perguntem o que exatamente. Não consegui definir. Mais um livro do autor será lançado pela Novo Conceito nos próximos dias. Quero ler, e espero não sentir falta de nada.

Publicada originalmente em: http://entrepalcoselivros.blogspot.com.br/2012/08/resenha-o-espiao.html
Leilane 14/02/2013minha estante
Fiquei com vontade de comprar e ler esse livro depois de ganhar O Reino da Novo Conceito lá na Bienal, mas descobri que tanto esse quanto o O Reino são os terceiros volumes de séries distintas. Não sei pq foram publicados desse maneira, mas a única explicação lógica é que outras editoras têm o direitos autorais dos anteriores e a Novo Conceito foi mais rápida, como sempre, por isso eles são demais! Queria que eles ficassem responsáveis por algumas outras séries que leio que ainda não tiveram suas respectivas continuações publicadas e não têm previsão de serem lançadas.
De qualquer forma, acredito que cada aventura; cada livro é uma história com começo meio e fim, por isso acho que dá para ler sossegada, então logo vou adquirir O Espião.
Ótima resenha como sempre!


Lua 07/03/2013minha estante
Gosto muito de séries de investigação policial, e ainda mais dessas que a história acontece bem antes d nosso tempo onde as coisas são mais difíceis de descobrir. A capa tem bem a cara daqueles filmes antigos rs. Amei a resenha!
Beijo!


Dani 30/03/2013minha estante
é curioso, mas mesmo as pessoas me dizendo que esse livro é bom, não tenho o menor interesse nele, me parece muito técnico, acho que falta paixão '-'


Adriane Rod 01/04/2013minha estante
Eu troquei aqui no skoob o terceiro livro da série, mas não tenho os dois primeiros. :p Doida, né? É que eu quero muito ler. :D

;)

http://pseudonimoliterario.blogspot.com.br/


Baah 13/04/2013minha estante
achei bem legal, gostei do estilo dele, bem diferente


Thaís 13/04/2013minha estante
Sinceramente este livro não me atraiu, ja li livros deste genero e é um sacrificio para eu terminar eles! Mas a historia parece muito boa.. quem sabe eu n mudo de ideia?




André 14/01/2013

Cussler em detalhes
“É 1908 e acumulam-se tensões internacionais enquanto o mundo caminha inexoravelmente para a guerra. Após um talentoso projetista de canhões de couraçados morrer em um aparente suicídio, sua filha, angustiada, recorre à lendária Agência Van Dorn para limpar o nome do pai. Van Dorn põe seu principal investigador no caso, Isaac Bell, que logo percebe que as pistas apontam não para suicídio, mas para assassinato. E quando se seguem outras mortes mais suspeitas, fica evidente que alguém — um ardiloso espião — está orquestrando a eliminação das mentes tecnológicas mais brilhantes… Mas isso é apenas o começo.”

O Espião foi o primeiro livro do Clive Cussler que tive contato. Com uma edição feita pela editora Nova Conceito, tanto a capa do livro como o conteúdo foi bem diagramado e bem apresentado.

O enredo do livro é bem interessante e em alguns momentos quase não se vê passar as 416 páginas do romance. Com uma história bem amarrada e com um nível de detalhe interessante mas sem tornar o livro cansativo, Cussler narra a história do assassinato de um projetista naval e a investigação do mesmo pelo detetive Isaac Bell.

O ponto positivo vai para os detalhes e toda a atmosfera naval na qual a trama do livro gira. Por ser um experiente autor e ter conhecimento bem detalhado sobre navios, couraçados e a vida marítima, Cussler consegue direcionar o leitor por portos, embarcações e marinheiros de toda estirpe.

Por outro lado, o autor mostra mais um dos seus personagens que, por conta da natureza ou pela sorte, destino e família, tem tudo ao seu dispor. O protagonista, Isaac Bell, é mais uma das pessoas lindas, fortes, inteligentes e com recursos ilimitados para realizar todo tipo de proeza. Dirigir uma trama nacional da costa leste à costa oeste dos Estados Unidos também faz parecer que o Espião poderia ser adaptado para uma das novelas da Rede Globo, em que Brasil e algum país do oriente médio parecem estar apenas à um punhado de quilômetros.

Melhor citação:

”- Pare de me chamar desse jeito! Você tem só dez anos a mais do que eu.

- Doze. E os meus são anos de antiguidade, enquanto movi céus e terras para lhe proporcionar anos de juventude.”
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VitrinedePromos 11/01/2013

Pura Ação!
Pura ação! Sim, são as palavras para definir “O Espião” escrito pelo autor Clive Cussler em parceria com Justin Scott. Antes de ler o livro, soube que este é o terceiro de uma série, porém cada livro trás uma história diferente e que dá tranquilamente para ler sem se preocupar de não ter lido o anterior. Confesso que primeiramente o que e me chamou atenção em “O Espião” foi a belíssima capa, com detalhes retrô e imagens que parecem os quadrinhos antigos. A sinopse também despertou minha curiosidade, pois gosto bastante do genêro suspense-policial e já fazia algum tempo que não lia nada do tipo.

O livro transporta o leitor para 1908 e desenvolve uma trama muito intrigante, com vários personagens complexos, com detalhes que dão o toque de suspense no ar e tendo como protagonista o investigador Isaac Bell que provavelmente deve ter frequentado a mesma escola de detetives de Sherlock Holmes ou Hercule Poirot.

Por ser um período antes da Primeira Guerra Mundial, a história gira em torno justamente da luta dos países pela superioridade em armamento e tecnologia marítima, já que era o meio mais comum para a época. Logo no início do livro um espião infiltrado na Marinha norte-americana elabora todo um processo para causar a morte de Arthur Langer, um homem bastante conhecido por suas invenções. Quando Arthur começa a tocar o seu piano de costume, o mesmo explode e todas as provas envolvidas nesse acontecimento leva a crer que foi um suícidio. Sua filha, Dorothy Langer, não acredita nisso, pois o pai sempre foi um homem de bem com a vida e que não tinha motivos para causar sua própria morte. Tendo convicção de que na verdade foi um assassinato, a mulher procura a Agência de Detetives Van Dorn. É nessa hora que surge o detetive mais requisitado e capaz para desvendar esse mistério. Será que foi um assassinato? qual a identidade da pessoa que cometeu tal ato? qual motivo a levou a fazer isso? será que existem mais pessoas envolvidas?

No decorrer da leitura, vai se desencadeando uma série de outros crimes contra pessoas importantes para a Marinha e Isaac Bell acaba percebendo com o tempo e com as novas provas que vão surgindo, que existe algo muito maior envolvendo esses assassinatos.

"Como se uma estrela cadente tivesse apagado os últimos vestígios de escuridão no céu da manhã, Isaac Bell viu o poderoso couraçado pelo o que ele poderia ser... uma visão grandiosa de homens vivos e um monumento aos mortos inocentes" (Página 114)

No meio de tantas mortes, tiros, socos e pontapés, ainda existe o clima de romance entre Isaac Bell e sua noiva Marion Morgan, uma diretora de cinema, muito bonita e inteligente. Ela, em alguns capítulos ajuda bastante Bell a desvendar os mistérios desse caso e ainda tem o famoso “sexto sentido feminino” para analisar as situações e as pessoas envolvidas.

" - Conheci sua senhorita Langner.
Bell dirigiu a ela um olhar subitamente intenso.
- O que achou dela?
- Ela armou a ogiva dela em direção a você.
- Aplaudo o bom gosto dela em relação aos homens. O que mais achou dela?
- Acho que é frágil por baixo de toda aquela beleza e precisa de socorro.
- Essa é a tarefa de Ted Whitmark. Se estiver à altura dela."
(Página 191)

Li “O Espião” em um ritmo rápido do habitual, levando em consideração que possuí um total de 416 páginas. A história em si começa morna e vai esquentando na metade do livro em diante, sendo quase impossível de larga-lo. Particularmente, achei que a trama poderia ter sido um pouco mais resumida e alguns detalhes poupados, pois como disse, no início a leitura vai se arrastando. Um ponto negativo é a grande quantidade de personagens. Sei que todo livro policial precisa ter muitos personagens e vários detalhes, até para criar o mistério de se achar o culpado, porém “O Espião” tem muitos nomes e sobrenomes, alguns até um pouco complicados, fazendo muitas vezes você ter que recorrer às páginas anteriores para lembrar quem era o tal sujeito. Também tem o número de mortes que são em grande escala.

O livro na sua totalidade é muito bom! Os capítulos de ação e suspense acabam criando uma espectativa bem peculiar de livros policiais que prende o leitor. A cada página só faz aumentar a admiração ao detetive alto, de cabelos aloirados, durão, apaixonado e praticamente um super-heroí criado pelo autor Clive Cussler.

(Vivian Pereira para o blog Vitrine de Promoções)
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Isabella Pina 31/12/2012

Espiões enrolados.
Quando eu recebi O Espião para resenha, fiquei muito animada – afinal, eu amo essas coisas de agências secretas, espionagem, missões importantes que mudam o mundo e aventuras muito loucas. Eu estava com uma grande expectativa, relativamente...

Não posso dizer que fiquei decepcionada, ou que o livro é ruim. Ele é bem interessante, ainda mais por não se passar na nossa época, acaba ganhando um charme maior. No entanto, foi difícil me identificar com os personagens, porque eram vários ao longo da história. Não vou mentir, algumas vezes tive que voltar as páginas para relembrar quem era o fulano. Isso foi uma coisa chata do livro, que acabou ficando mais descarada pelo fato de que eu o li devagar – logo, os nomes eram esquecidos.

A história se passa às vésperas da 1ª Guerra Mundial. Isaac Bell é um inteligente e belo agente da Agência Van Dorn – se não o melhor dela. Ele é daqueles caras que são, literamente, ninjas. Ele é muito inteligente, rápido, sabe lutar e ainda tem uma namorada linda. É quando ele recebe um caso que, aparentemente, nem caso é direito: um suposto suicídio de um projetista muito importante de canhões americano. Logo após essa morte, várias outras “estranhas” acontecem, motivando Bell a continua investigando, com a ajuda da filha do falecido, Dorothy Langner.

As coisas vão ficando cada vez mais complicadas para o lado de Bell, e logo ele nota que há muito mais em jogo do que o aparente suicídio. Há todo um esquema, muito bem bolado, para que um grande acontecimento ocorra.

Como eu já disse, eu gostei do livro. Apesar de ele ter bastantes descrições – o que pode ser meio chato, dependendo da forma como são feitas – ele consegue manter um ritmo aceitável e te deixar curiosa com o resultado das coisas. Confesso que não foi uma leitura “ai-meu-Deus-não-vou-nem-comer-para-ler”, mas é um bom livro, para quem tem a paciência para lê-lo (sim, eu achei que, apesar dos autores escreverem bem – e saberem do que estão falando – o livro tem uma narrativa que peca bastante. Não é animadora, sabe?).

O final é uma das melhores coisas dele, sem dúvida! Sabe quando você lê as últimas páginas voando, porque tem que saber o que vai acontecer com o protagonista, com aquele cara e com aquela menina? Esse livro dá essa guinada faltando umas cem páginas para o final. Isso, eu devo admitir, eu adorei, e foi o que me fez ficar com um gostinho de “eu até que gostei no livro”, que antes não tinha sentido.

Enfim, eu indico sim! Pode ter algumas partes mais lentas ou confusas, mas, num geral, o livro vale à pena... Isto é, se você estiver disposto a passar por longas descrições, incontáveis personagens e lugares.
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Eduardo 31/12/2012

Recomendo para os amantes de guerra naval e de história . 'CASCO 44' !
Quando comprei o livro pensei que fosse um livro qualquer com uma aventura qualquer que existe em outros livros infanto-juvenis, comprei por ter uma arte bonita e que me pareceu interessante.
Me surpreendi, O Espião é totalmente ao contrario disso ele me deu vontade de querer até ler outras obras do autor e do gênero.
Fiquei com um pouco de dificuldade ao ler o livro, com todo aquele papo de detetive, sobre a marinha americana, tensão pós-guerra, pra qualquer leitor novo no gênero policial vai sentir obstáculos que serão superados ao longo do livro.
Apesar da leitura não me prender tanto o livro é cheio de suspense, surpresas, ação e super descrição ... me empolguei muito com o livro e fiquei com aquele coração na mão cada vez que Isaac Bell desvendava algum mistério.
Enfim, recomendo demais o livro, a linguagem não está tão difícil, e você vai se sentir um real detetive do decorrer do livro!

PS : O livro é dividido em várias partes que me lembrou muito Kill Bill ...
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Lua 15/12/2012

Investigação e Espionagem
Bom, gente. Faz algum tempo que eu havia lido "O Espião" mas pela lista de resenhas só resolvi postá-la agora.
Tudo começa em 1908 em um época de pré-guerra, com a morte de Arthur Langer, um homem muito importante para a marinha americana, por deter patentes de muitas invenções importantes no país, ele morre enquanto toca piano antes do trabalho em sua própria sala. Esse é apenas o primeiro de muito crimes que serão cometidos por pessoas de diferentes nacionalidades que foram recrutadas por uma só pessoa: O Espião.
Extremamente desconfiada com a morte do pai, Dorothy Langer vai a procura de Isaac Bell, o competente detetive da Agência Van Dorn, uma lenda quando se trata de investigações. Ela pede que ele investigue mais a fundo o que aconteceu. Mas ninguém espera que tudo isso implica em uma coisa muito maior. Uma verdadeira conspiração de um homem só.
A investigação começa e no decorrer da dela vão acontecendo mais e mais coisas que deixam Isaac alerta. Porém ninguém sabia que nação estava praticando os crimes, Alemanha? Japão? A dúvida reinava, mas não por muito tempo, afinal os Van Dorn nunca desistem.
No fim da trama, Isaac consegue descobrir o culpado por tudo, os motivos e ainda consegue impedir a vários outros desastres que o o espião havia planejado inclusive, consegue evitar que o navio que eles estão construindo em segredo, e que é o trunfo da Marinha Americana para a guerra quase iminente, seja destruído acabando assim com a estrutura e colocando várias pessoas em perigo.
Gangsters, investigação, guerra, navios e espionagem se confundem durante o livro inteiro e para quem gosta do gênero é realmente um prato cheio. Não foi o meu caso e por isso não vou me estender na resenha.
É uma autêntica história de espionagem com todos os seus elementos, autores bem baseados em pesquisa, uma boa narrativa e linguagem e várias informações que acabam sendo de grande proveito para o leitor por se tratar de um livro de ficção com fatos reais como: a rivalidade entre os países e toda a preparação interna da marinha, com seus canhões, navios, torpedos e submarinos. Comecei o livro com algumas expectativas porém a trama não conseguiu me prender de nenhuma forma.
O livro em sua parte física é excelente, a capa bem criativa e de material muito bom. As folhas amarelas como sempre muito agradável aos olhos e o kit muito lindo! Me senti uma espiã com aquela pastinha 'CONFIDENCIAL' e a bússola chaveiro nas mãos (rsrs).
Agradeço a NC por mais essa cortesia. Em breve promoção do livro!
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Aline T.K.M. | @aline_tkm 25/11/2012

Ação constante não deixa lugar para o tédio
O ritmo frenético da narrativa é sentido desde o início. Nomes e acontecimentos que parecem surgidos do nada não demoram a tomar forma e a delinear com precisão a história a ser contada – e que história!

A riqueza de detalhes e um aspecto histórico que marca presença são dois grandes trunfos do livro. Detalhes e descrições mais técnicas dos couraçados e canhões podem desanimar alguns, mas pessoalmente não achei que estiveram em excesso; ao invés de entediar, criam certa curiosidade e não chegam a fazer com que o leitor se perca.

A ótima elaboração em termos de momento histórico é um plus que faz toda a diferença. Sim, porque livros do gênero precisam convencer, e este aqui certamente o faz.

Leia mais em:
LivroLab.blogspot.com
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Marcia 23/10/2012

O ESPIÃO NC

Resenha:
Arthur Langner, é um brilhante projetista de canhões de couraçados “dreadnought” a grande frota branca do presidente Theodore Roosevelt. Após o aparente suicídio de Arthur, sua filha Dorothy, com uma prima procura a Agencia de Detetives Van Dorn para limpar o nome do pai. Ela tinha certeza que ele fora assassinado. Isaac Bell estava na linha de frente de outro caso, referente aos irmãos Frye que eram assaltantes de Bancos. Ele deixa esse caso nas mãos de Jonh Scully e aceita investigar o suposto suicídio de Langner. Isaac por meios próprios vai aos poucos desvendando o mistério da morte de Langner. Entre uma investigação e outra ele segue pistas e consegue falar com Alaisdair Macdonalds, um especialista em turbinas além de amigo intimo e colaborador de Langner. Também fora campeão de pesos pesados na marinha Real. E foi em um bar entre uma briga e outra que Isaac acha Macdonalds. Alguns fatos, até então desconhecidos são revelados em uma conversa impessoal. Três engenheiros de suma importância para o programa americano de dreadnougths tinham morrido no último mês. Chad Gordon um especialista em blindagem e mais seis operários foram queimados vivos em uma Usina metalúrgica de Bethlehem. Depois Grover Lakewwod caiu de uma montanha – caiu não ele foi literalmente atingindo por uma pedra - Era especialista em controle de tiro.

RESENHA COMPLETA EM:


http://segredosqueferem.blogspot.com.br/2012/03/sinopse-o-espiao-umaaventura-de-isaac.html
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Gil 15/10/2012

O livro trás uma narrativa em terceira pessoa. Ocorrem histórias paralelas que se interligam em um único mistério. Temos o detetive Isaac Bell, O Espião, os bandidos de segunda linha rsrs e outros personagens, mas os fatos contados são dirigidos a estes citados. Mesmo quando a narrativa conta a história pelo olhar do espião, seu anonimato vai até próximo do fim da história, meu lado Sherlock não tava aguçado não rs.

A filha de um importante criador de canhões da Marinha foi morreu, cometeu suicídio, mas sua filha tem certeza que foi assassinato e então contrata o Sr. Bell para investigar. E a partir disso vai saindo mitas outras coisas desta investigação. Um importante caso de espionagem é descoberto, muitas mortes "acidentais" e um grande mistério envolvendo homens da Marinha, criadores de canhões, blindagens, navios com maior poder de destruição, tudo isso emaranhado em uma enorme trama. Quem está por trás quem é o espião? Todas estas perguntas são respondidas no livro.

A narrativa flui bem, o autor consegue manter as informações e cada vez mais trás detalhes e um novo caso. O livro é grosso, algumas partes tem ação, outras não. A minha leitura até o meio não foi rápida, mas isso foi no meu caso, porém do meio até o fim eu queria descobrir quem era o espião e assim a leitura flui melhor. A capa mostra detalhes reais da história. Páginas amarelas, diagramação simples. A história é concluída e não tem continuação.
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Juliana G Neves 30/09/2012

O Espião
O Espião é um livro no mínimo intrigante. De Clive Cussler a trama que é um best seller do New York Times, não é o que se chama de um livro incrível, mas cumpre seu papel e ganha o leitor.
A história se passa em 1908, os Estados Unidos vivem a tensão que antecedeu a primeira guerra e o clima é perturbador. A teia de armações começa quando a filha de um famoso projetista se junta a Agência Van Dorn para investigar o suposto suicídio de seu pai. Com o passar das investigações, envolvidos em perigo e mortes suspeitas, eles descobrem que se enfiaram em uma confusão maior do que podiam imaginar.

A narrativa é muito detalhada, e as descrições são minuciosas. Características que enobrecem a obra, mas que se encaixam melhor em outros tipos de tramas. Em um livro de ação, o que na minha opinião são os mais difíceis de passar a emoção pretendida, a descrição perfeccionista pode ser um ponto negativo. Mas para quem gosta de curtir uma narrativa rica e bem elaborada, o Espião é a pedida certa. Os capítulos são singelos, bem divididos e os fatos acontecem sempre na hora certa. Não se atropelam, são bem delimitados e detalhados.

Os personagens centrais são irresistíveis, apesar de um tanto inimagináveis. São jovens, lindos, pessoas incorruptíveis, perfeitos demais. Mas quer saber, eles convencem, envolvem e ganham nossa torcida. E claro, apesar de achar os personagens um tanto avançados para a época, o leitort consegue realmente enxergar o período de tensão política da história. Os autores pesquisa, se aprofundam no assunto abordado tentando passar a realidade proposta.

Sobre o trabalho da Novo conceito, eles são incríveis. A diagramação é linda, capa perfeita, bem trabalhada, tradução cuidadosa e trabalho de divulgação excelente.

Livro recomendado, foi uma boa leitura.
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Sheila 22/09/2012

Resenha: "O Espião - Uma aventura de Isaac Bell" (Clive Cussler e Justin Scott)
Oi pessoas! E aí, vocês já conheciam Clive Cussler? Se a resposta for não, então você é tão desinformado quanto eu, tive que pesquisar para saber quem era essa pessoa... Bom, mas para quem não sabe, o escritor é considerado um mestre em romances de espionagem, sempre recheados com muita ação e aventura. Já Justin Scott é especializado em romances policiais, o que me leva ao motivo de toda esta explicação: Em O espião veremos a junção destes dois gêneros de narrativa, ambientada na primeira década do séc. XX.

Além disso, o livro é baseado em filmes noir, o que eu também não sabia o que queria dizer e que, segundo nosso grande amigo google, é um estilo de filme primariamente associado a filmes policiais, que retrata seus personagens principais num mundo cínico e antipático. Ou seja, a narrativa consegue fazer com que você praticamente veja a ação se desenrolando, em preto e branco ainda por cima. Mas vamos ao livro.

Isaac Bell é um detetive particular, trabalhando à serviço da Agência Vandorn, considerada uma das melhores do país. Tudo começa quando um talentoso projetista de canhões morre num aparente suicídio, fazendo com que sua filha procure a agência em busca da verdade, já que as instalações militares onde o pai trabalhava - e onde o aparente suicídio ocorreu - recusam-se a aceitar seus protestos e tentam abafar o ocorrido.

"Dorothy Langner recusou a oferta de chá ou água e foi direto ao assunto.
- A Marinha divulgou uma história segundo a qual o meu pai se matou. Quero contratar sua agência de detetives para reabilitar o nome dele.
Van Dorn preparara-se como pudera para a difícil entrevista. Tinha muitas razões para duvidar da sanidade mental do pai dela ...
- A Marinha diz que meu pai causou a explosão que o matou, mas ninguém lá quer me dizer como chegaram a isso (...) Ele não teria se matado daquele jeito".

Impressionado com a veemência da jovem, o detetive Isaac Bell resolve assumi-lo, mesmo que acredite que Langler realmente se matou, e contra as argumentações e reticencias do Sr Van Dorn, dono da agência. No entanto, o que parecia ser um caso simples, destinado a trazer conforto a uma jovem - e bela - filha enlutada, transforma-se em uma caçada perigosa, a um espião fora do convencional.

Em sua busca pela verdade, Isaac irá se confrontar com uma intrincada trama, já que tudo leva a crer que a morte de Langler é apenas a primeira de uma série de assassinatos direcionados às mentes tecnológicas mais aguçadas de seu tempo e atrasar a corrida marítima ao extinguir os principais responsáveis pela criação e aprimoramento dos couraçados dreadnoughts, navios que com as melhorias sendo criadas seria imbatível.

Por trás de tudo, há um ardiloso espião, que não parece seguir as regras do jogo e trona-se um enigma difícil de resolver até mesmo para Isaac Bell, considerado o melhor investigador das Agências Van Dorn. Quem estaria tentando acabar com o poderio militar naval dos Estados Unidos? Seriam, os Alemães? Japoneses? Franceses? Todos são suspeitos e nada é o que parece ser.

"- Três suspeitos diferentes - observou Marion - Três nacionalidades diferentes ... É claro, o que poderia ser mais internacional do que uma corrida de couraçados?
- O capitão Falconer inclina-se a culpar o Japão.
- E você?
- Não há dúvida de que os japoneses têm prática em espionagem ... Mas eu não tenho preconceitos. Realmente, acredito que poderia ser alguém de qualquer uma dessas nacionalidades".

O tema é muito bem explorado por Cussler e Scott, não deixando nenhuma ponta solta na estória. Tudo ´s explicado, todos os detalhes são revistos, e existe um conhecimento detalhado a respeito dos navios, em torno dos quais gira a trama, bem como do cenário político em que a trama é ambientada - no ano de 1908, se eu ainda não havia dito.

O livro é bem escrito e desenvolvido, e gostei bastante apesar de esta não ser uma das minhas leituras preferidas. Pelo menos para mim ficou um pouco cansativa a leitura já que não entendo NADA de navios, engrenagens e há tantos personagens e reviravoltas que as vezes eu acabava me perdendo um pouquinho. Mas Cussler realmente merece a aclamação a ele dirigida, o livro é realmente muito bom. Recomendo.

Disponível em : http://www.dear-book.net/2012/09/resenha-o-espiao-uma-aventura-de-isaac.html
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Raffafust 20/09/2012

Um suspense da sessão Corujão
Não conhecia o autor que na verdade são dois mas é Clive Cussler que leva o livro como autor principal. Nunca comprei muitos livros desse gênero mas sempre assisti aos filmes e acho que esse daria um belo filme para Sessão Corujão, daqueles para manter a gente acordada até o gran finale.
O livro se passa em 1908, isso faz com que a linguagem dos personagens seja antiga, e pelo visto o escritor gosta de uma riqueza de detalhes, muita coisa no livro é explicada bem demais, algumas horas achei cansativo. Mas o pique não chega a ser perdido porque o enredo é que um detetive da Agência Van Dorn, Isaac Bell que é chamado por Dorothy Langner, filha de um projetista americano que acabou de se matar. Porém, a filha contrata os serviços de Bell exatamente porque duvida que seu pai tivesse cometido suícídio, ainda mais envolvendo o piano que era uma ligação forte com ela. A carta de adeus também não parece ter sido escrita por ele mas por alguém que queria que pensassem que fosse ele.
Nesse clima de suspense, teremos muitas revelações e confesso que é um livro que as vezes tinha que reler para lembrar a parte porque é um tanto quanto confuso a forma como as coisas acontecem e o número de personagens que vão aparecendo!Com muitos detalhes sobre armas, canhões, submarinos e outros artefatos Clive faz um livro extremamente envolvente no qual queremos chegar ao final para desvendar o mistério da morte de Langner junto com ele.
Com um pano fundo romântico do espião Bell com sua noiva Marion, não fica faltando nada nas 416 páginas desse livro: temos romance, suspense e emoção .
Já gostei desse autor só pelo jeito como descreve com detalhes, deixando o leitor sem dúvidas, que venham outros livros dele para cá!
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Renata 14/09/2012

É o primeiro livro de Clive Cussler que leio, mas já acho ele um ótimo autor :p
O Espião é um livro que exige a atenção do leitor. Cada detalhe precisa ser entendido para entendermos o surpreendente quebra-cabeça montado no final. Não é uma leitura simples e por isso o livro é bom.
Tomando cuidado para não dar spoilers, o que posso dizer sobre o personagem principal, Isaac Bell, é: Um clássico detetive americano. Elegante, inteligente e eficiente, Isaac é o melhor funcionário da agência Van Dorn e nunca desiste de um caso. Foi o primeiro e, por boa parte do livro, único a acreditar que o suposto suicídio de um projetista de canhões escondia algo maior.
Outro destaque é o vilão. Não vou dar o nome dele, é claro, mas é um dos melhores, acredite.
Minha palavra final é: Vale a pena.
:)
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Gabi 09/09/2012

Resenha – O Espião Clive Cussler e Justin Scott

Nesta incrível aventura Isaac Bell, um detetive particular da agencia Van Dorn foi contratado para investigar a morte de um empresário famoso que fabricava canhões para os navios da Marinha Americana, Arthur Langner. Todos acreditam que Langner era um traidor e suicidou-se, mas, sua filha duvida disso e por isso contratou a agencia Van Dorn para investigar o possível assassinato de seu pai.
Ao começar investigar este caso, Isaac Bell descobre outros assassinatos, todos tendo por vítimas figuras importantes na construção de couraçados (navios de guerra) da Marinha. Para Bell, trata-se de um espião, alguém que quer destruir a Frota Branca dos Estados Unidos, destruindo os projetos e as mentes envolvidas BA construção de novos navios de guerra.
Apesar de toda a destreza e habilidades de Bell o caso não é nada fácil de desvendar, ela acaba por ter que enfrentar as gangues de Nova Iorque, tendo que se disfarçar e muitas vezes é preciso sacar a sua Browning (revolver) e resolver a situação a sua maneira.
O Espião é uma narrativa cativante, vivenciada no ano de 1908 onde os Estados Unidos preparavam-se para a guerra construindo navios gigantescos e potentes. A história é bem descritiva, pois o autor se apega aos detalhes da época e dos navios. O livro é ótimo para quem gosta de aventura e de investigação, eu adorei! Muitas donzelas adorariam serem salvas por Isaac Bell.
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cotonho72 03/09/2012

O Espião - Clive Cussler e Justin Scott - Editora Novo Conceito
A história é ambientada no ano de 1908, um pouco antes de acontecer a Primeira Guerra Mundial, onde os países já investiam em avanços tecnológicos para as suas frotas marítimas. Mas Arthur Langer, o principal homem responsável por muitas invenções nos Estados Unidos e um dos nomes mais importantes da Marinha Norte-Americana morre misteriosamente enquanto tocava piano. As primeiras investigações concluem que tenha ocorrido suicídio; porém a filha de Arthur, Dorothy Langer, que além de amar muito o seu pai o conhece muito bem, não acredita em suicídio, mas sim em assassinato. Para solucionar esse mistério em relação à morte do seu pai, ao qual estavam acusando de receber propinas por causa de dívidas e por isso se suicidara, Dorothy procura a famosa Agência de Detetives Van Dorn a fim de descobrir o que realmente aconteceu naquele dia em que o pai morreu e assim limpar o seu nome.
A agência põe para essa importante missão o seu melhor detetive, Isaac Bell, que impressionado com a determinação dela em busca da verdade, resolve investigar melhor o caso. Com um pouco de sorte, logo Bell descobre pista que apontam para algo muito maior do que a morte de um homem da importância de Arthur, assim acaba constatando que realmente o que ocorrera foi um assassinato, e quando se seguem outras mortes ainda mais suspeitas, fica evidentemente claro que alguém, ou um espião, está procurando eliminar as principais mentes tecnológicas da Marinha.
Isaac Bell vê sua missão mudar totalmente de foco, e agora além de descobrir o assassino, precisa salvar vidas ou muito mais, salvar o seu país.
Com uma intrigante trama de espionagem, os autores Clive Cussler e Justin Scott, conseguem com minuciosos detalhes de navios, canhões, armas, ruas e avenidas nos envolver com uma narrativa de tirar o fôlego, levando o leitor a se envolver no clima de espionagem do livro.
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