A morte de Ivan Ilitch

A morte de Ivan Ilitch Leon Tolstói




Resenhas - A Morte de Ivan Ilitch


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aycraziness 11/02/2023

Não sei como começar a falar desse livro, a sensação é impactante. Ele traz reflexões sobre a morte e críticas as pessoas.
Meus neurônios nesse momento não param! Este é um livro super reflexivo, daqueles que você acaba de ler e fica algumas horas ainda pensando sobre ele.
Agora me encontro questionamento "o que é a vida?" e "o que é viver certo?"
Alexsander.Camargos 11/02/2023minha estante
O autor nos faz refletir como estamos lidando com a vida e sobre quais decisões estamos tomando. Os valores da sociedade atual são amplamente questionados e colocados contra os valores mais nobres como o amor, a amizade, a igualdade e o apoio ao próximo. Afinal, qual desses dois caminhos realmente nos conduzirão para uma experiência de vida (e morte) plena?




Sté.Souza 24/11/2021

Esse é meu primeiro contato com Tolstói e já posso dizer que ameii, a escrita dele não é cansativa.
A história em si te faz pensar muito sobre a vida.
Recomendo demais.
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Jenickson 12/05/2020

A morte de Ivan Ilitch
Lembrar frequentemente da morte nos tornaria pessoas melhores?

Leitura obrigatória!
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jusousan 25/08/2022

A morte de Ivan Ilitch
Tolstoi é Tolstoi. Em A morte de Ivan Ilitch, o autor faz uma reflexão poderosa sobre a morte.

Página 53 ?A história pretérita de Ivan Ilitch era a mais simples e comum e também a mais terrível?

O fim da história ocorre logo nos primeiros capítulos. O autor já nos demonstra, desde o princípio, quão irrelevante somos. Ivan Ilitch morre. Não, o romance não é dedicado a sua morte e sim, à sua vida. Sua morte é apenas um detalhe.

Tolstoi nos apresenta o egoísmo, individualismo e a busca incessante do homem pela perfeição estatal. Nada mais interessa.

Desde o princípio é retratado como o personagem principal se sentia um homem especial. Não é atoa que ele cumpre todos os rituais que se espera de um adulto. Acompanhamos sua ascensão em todos os âmbitos da sua vida. Quando, enfim, ele se vê diante do inevitável, Ivan começa a se questionar o valor da morte frente a suas vontades e sonhos. Para que trabalhamos? Para que vivemos? Fazemos tudo certo e perfeito para nada? No fim, tudo volta ao início. Viver é essencialmente morrer.

O desenrolar é triste fim e doloroso. Tolstoi consegue detalhar tudo de forma primorosa. Um livro que me pegou de surpresa. Recomendo!
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Tais 06/02/2023

Doloroso
A obra retrata, como o título denuncia, a morte de um homem cujas maiores preocupações eram as aparências, mesmo quando suas condições de vida não eram as melhores sob as cortinas. Nas poucas páginas dessa história, entendemos a trajetória de Ivan em seu árduo processo em busca de respostas no seu leito de morte, tentando entender como, de repente, ele se deparou com um precipício vertiginoso marcado pela doença e prostração. De maneira singular, Tolstói, lacônico em suas palavras, nos faz refletir sobre o caráter valioso e efêmero da vida, bem como sobre a necessidade de avaliar os valores mais dignos e importantes, pois a morte não oferece segundas chances.
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ju_cbarcellos 04/01/2024

Me fez ponderar sobre a vida
Adorei a leitura. No começo é meio arrastado, mas depois vai ficando envolvelvente. Impossível não refletir sobre a maneira que nós mesmos estamos vivendo. Também é impossível não se colocar no lugar de Ivan e de sua família e perceber os estragos que uma doença pode fazer com um ser humano, principalmente na questão mental e social. Vale muito a pena ler. 10/10 ???
zxsaturno 04/01/2024minha estante
Um dos meus clássicos favoritos!


camila_sanches 04/01/2024minha estante
sempre falo que esse livro mostra aqueles sentimentos "feios" que todo mundo têm mas finge que não. Toca fundo mesmo!




Leti.Zanini 07/09/2023

A Morte de Ivan Ilitch, de Tolstói.
Primeiro contato consciente com Tolstói. Digo consciente quanto a importância do escritor e o respeito pela obra em questão.

Com o escopo de bem viver e ser reconhecido pela sociedade enquanto um bom cidadão e também num viés profissional, Ivan percebe que atingir as metas lhe causa prazer e que com o alcance do objetivo a graça se esvai fazendo necessário aumentar a expectativa. Ocorre que, atingida essa percepção ele se vê doente, se sente velho e percebe que os que o cercam não se importam com as mazelas que o atingem. Ele se assusta com o entendimento de que todos estamos vivendo por determinado período e que a morte é a mais inesperada e indesejada certeza. Ele se assusta ao perceber que a doença, o sintoma o impede de ser, de viver.

"[...] O exemplo de um silogismo que aprendera na Lógica de Kiezewetter, ?Caio é um homem, os homens são mortais, logo Caio é mortal?, parecera-lhe a vida toda muito lógico e natural se aplicado a Caio, mas certamente não quando aplicado a ele próprio. [...]

E Caio certamente era mortal e era mais do que justo que morresse, mas ele, o pequeno Vanya, Ivan Ilitch, com todos os seus pensamentos e emoções, é completamente diferente. Não pode ser verdade, isto seria terrível demais."
Cicero26 20/10/2023minha estante
Esse livro é sensacional! Um dos que chamo de ?pequenos notáveis?, curtos mas ricos e profundos.


Leti.Zanini 20/10/2023minha estante
Exatamente! Surpreendente a nobreza que se pode transmitir mesmo com tão reduzido teor. E de modo algum faltou ambientação ou mesmo uma apresentação justa dos personagens.




Matheus 18/01/2023

Uma leitura rápida e que traz boas reflexões. O protagonista vai sendo obrigado a lidar com a própria morte e o autor conseguiu representar bem as frustrações e a tristeza do personagem.
Renally Couto 18/01/2023minha estante
Opa! Deu vontade de ler!


booksgioh 18/01/2023minha estante
mt bom


isaak_gd5 18/01/2023minha estante
quero mto esse ?




Andre.Trovello 07/09/2020

Mttt bomm, apesar de curto, faz reflexões sensacionais sobre a morte e, principalmente, sobre a vida.
Recomendo!!
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Dyllan.Johnny 03/06/2023

A inevitabilidade da morte
Confesso ter ficado um pouco indignado com o final dessa novela. Mesmo sabendo que se trata de uma história curta, que gira em torno de apenas um conflito. Gostaria muito de ter acompanhado um pouco mais dos pensamentos do protagonista. Tolstói escreve, como ninguém, os detalhes da morte em seus livros. Toda a melancolia, a falta de esperança e a apatia completa do protagonista, que se vê a beira da morte, são perfeitamente refratadas ao longo do livro. O que fica é a reflexão se a vida pacata de Ivan Ilitch compensou os sofrimentos que ele passou no fim dela.
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Diego Santos 21/05/2024

Parece simples demais no começo, mas vai pra um lado pesadíssimo.
Que livro bom.
Num todo parece um livro sobre encarar a morte, mas acaba por ser um livro sobre a vida e como levamos ela.
O que é viver bem? O que é ser bem sucedido? Baita duma reflexão.
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Fanny.Nascimento 27/02/2022

A morte de Ivan Ilitch
Trata-se de uma novela de 76 páginas, que fala da morte de forma crua.
A novela tem início com a confirmação da morte do protagonista, que em vida, foi um sujeito sem grandes ambições, que nunca sonhou em viver um grande amor, casou-se e fez amizades por conveniência.
Tinha um bom emprego, uma boa casa, uma boa família (aos olhos da sociedade), embora a Ivan, agradasse mais está no trabalho, que em convívio com esposa e filhos.
Teve uma vida medíocre, mas deu-se de conta disso, apenas quando a morte o cercava.
Ao receber a notícia de sua morte, ainda no primeiro capítulo da trama, seus amigos mais próximos, reagem com hipocrisia a notícia, fingindo tristeza e luto, enquanto pensam nas vantagens e promoções que a morte do juiz trará a cada um deles.
Nos capítulos seguintes, conheceremos enfim, como foi a vida de Ivan, sua infância, a vida acadêmica, primeiro emprego, o acidente doméstico, a doença e morte solitária, embora cercada de pessoas, de Ivan.

Eu simplesmente amei, foi meu primeiro Tolstói e ingresso na literatura Russa.
Lev, descreveu com maestria o sentimento de grande parte da sociedade ocidental em relação a finitude da vida.
Uma leitura rápida, profunda, que consegue ao mesmo tempo ser simples e complexa.
Simplesmente, genial!
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Leila de Carvalho e Gonçalves 17/07/2020

A Morte Como Remissão
Em poucas páginas, Liev Tolstói apresenta ao leitor um irrepreensível retrato da burguesia russa durante o final do século XIX sob a perspectiva de uma abordagem complexa: a morte.

Originalmente publicada em 1886, após a conversão religiosa do escritor, entretanto esta novela deve ser encarada como uma reflexão acerca da vida. Sem ser piegas ou superficial, ela descreve a trajetória de Ivan Ilitch, um juiz de província. Revela suas conveniências e aspirações, suas dúvidas e incertezas num relato cerzido pela hipocrisia e a dor.

Em síntese, sem lastro espiritual, preso à ambição e as amarras sociais, Ivan, insatisfeito, tem pouco tempo para encontrar a paz. A remissão pela morte surge como uma epifania no desfecho, isto é, ao se compadecer com a dor do filho e da esposa em seus últimos momentos, ele reencontra a vida.

Sua história não só critica a condução das aspirações pessoais baseada num modelo de felicidade criado e imposto pela sociedade, como em segundo plano, também denuncia a visão materialista da medicina diante de uma doença terminal cujo descaso com o paciente é chocante, tornando a leitura ainda mais excruciante.

Quanto a edição, a Editora Antofágica apresenta um produto de qualidade, como lhe é peculiar. Adquiri o e-book, que recomendo, e gostaria de destacar a boa tradução, direta do russo, realizada por Lucas Simone assim como as ilustrações sombrias, em branco e preto, de Luciano Feijão.

A Fortuna Crítica também está impecável, propiciando uma compreensão ainda mais ampla da narrativa e abarca os seguintes extras:
* Morrendo com Ivan Ilitch (Yuri Al?Hanati) - O arquétipo do ?homem pequeno? na literatura russa e a relação entre Ivan Ilitch e Akáki Akákievitch, protagonista do conto O Capote, de Nikolai Gógol.
* A Morte do Ilustrador (Luciano Feijão) - A perfeição da morte e a imperfeição infinita.
* Sobre Arte e Morte (Julian Fuks) - O resgate da dignidade humana por meio da remissão pela arte.
* Liev Tolstói: Entre o Artista Mundano e o Guia Espiritual (Lucas Simone) - um pouco de história da Rússia, da vida de Liev Tolstói e de Ivan Ilitch.
* Ivan Ilitch e a morte nos séculos XIX e XX (Maria Julia Kovács) - A morte domada e a morte interdita.

Enfim, ?A Morte de Ivan Ilitch é a realização mais artística, mais perfeita e mais sofisticada do seu autor?. (Vladimir Nabokov)
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Joel.Martins 11/04/2021

"O que eu quero? Parar de sofrer. Viver"
Mais um daqueles clássicos filosóficos que tentam nos abrir os olhos para o mundo; para a vida que realmente estamos vivendo.
A morte de Ivan Ilitch é visceral.
É como se o leitor estivesse fazendo a retrospectiva da própria vida antes da morte. Avaliando o ego, as escolhas, as relações humanas, O COTIDIANO.?
Elane48 11/04/2021minha estante
Essa novela é incrível mesmo!




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