A morte de Ivan Ilitch

A morte de Ivan Ilitch Leon Tolstói




Resenhas - A Morte de Ivan Ilitch


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the moon 26/04/2024

Uma saga do homem perante a morte
A morte de Ivan Ilitch contará a trajetória de vida do personagem principal e o seu declínio físico e psicológico devida a doença que o acometeu. A narrativa em si, explora os aspectos sociais intrínsecos à trajetória profissional de Ivan, a qual refletia-se no modo como ele e a sua família se adequavam a forma de viver na sociedade da época.
Contando os seus últimos dias, Tolstói explora os tormentos do corpo e da alma daqueles que estão à beira do precipício e compreendem que a morte está perto, viver preso às lembranças felizes do passado e questionar qual o sentido da vida que viveu. A história envolve o leitor e permite transcender as interpretações acerca do que é proposto na prosa, não é a toa que é considerada, por muitos, a maior novela de todos os tempos.
_Sam_ 26/04/2024minha estante
Muito bom! O que eu pensei quando terminei a leitura é que a morte de Ivan Ilitch se trata de todo o livro e não só do final. A grande conclusão é que Ivan nunca vivera de fato (não num sentido biológico, mas de experiência), mas estivera em todo esse tempo morto achando que vivia. Não é à toa que o final parece evitar dizer que ele morreu e sim ir num caminho de dizer que aquilo tudo estava terminando, simplesmente. Talvez eu viajei, mas fez sentido na minha cabeça ?


the moon 26/04/2024minha estante
É uma linha de interpretação interessante, já que um dos traços de Ivan Ilitch era não se ater ao estático, nunca se conformar eternamente com o que havia sido posto pela vida. "Agora está acabado" seja o estágio da vida ou o medo da morte.




Paulo 07/05/2020

...
Ivan viveu a vida da forma certa? Se sim ou se não, pouco importa. Ele queria voltar à vida? A princípio, sim. Mas para quê? Para fingir que levava uma vida correta, quando na verdade vivia uma vida de mentiras?

Quando ele observou que sua vida não tinha sido tão boa quanto ele pensava, mesmo aí ele nunca cogitou o que seria viver bem. Talvez ele já tinha chegado à conclusão de que isso pouco importa, pois qualquer caminho que escolhemos são trilhas que convergem para um mesmo destino.
Nathalya.Trento 27/05/2020minha estante
Leitura difícil como dizem?


Paulo 27/05/2020minha estante
Eu não achei que foi uma leitura difícil, Nathalya. Eu posso estar errado, mas acho que as pessoas tendem a achar difícil por "receio" da literatura russa como um todo, que é um pouco diferente da nossa. Curioso que a versão que eu li estava em português de Portugal; a diferença é mínima, mas mesmo assim não dificultou em nada kkkk


Nathalya.Trento 27/05/2020minha estante
Obrigada! Convenceu hahaha




Clara Helena 06/05/2024

Esse aqui foi um belo soco no estômago. Pra quem você vive ? A história é de um servidor público que está prestes a morrer e se vê ali, no seu leito de morte, analisando todas as escolhas feitas na vida. A morte a vida e todas as coisas que acontecem no meio. Não é spoiler dizer que Ivan morre, a gente morre com ele pra perceber que ainda tá vivo.
caio.lobo. 06/05/2024minha estante
Um livro que nos faz pensar em duas coisas: 1) os instantes finais e doloridos de nossas vidas e o mistério que daí advém; 2) o que devemos fazer para ter uma vida autêntica.


vivi.souza 06/05/2024minha estante
amiga, pode me ajudar em algo nada haver com o livro ? kkkkkk


vivi.souza 06/05/2024minha estante
tô atualizando td agora, mas não consigo colocar tipo "lendo" e fazer os comentários sabe ? tá me dando raiva KKKKK


Amanda.Bustamante 06/05/2024minha estante
medo de ler esse e ganhar ?depressão?




Diego Lima 17/12/2021

Nessa novela de Tolstói iremos conhecer o personagem de Ivan Ilitch, formado em Direito e que ocupava cargos de certo valor profissional. O enredo basicamente passará por sua infância, vida adulta e funeral (não necessariamente nessa ordem).

Ivan relata diversos momentos frustrantes em sua vida, como promoções a qual deixou de receber no trabalho, casamento com diversas crises e buscas por reconhecimentos de seu potencial. Até que uma doença o atinge em sua idade adulta e o definha até a morte.

O escritor vai nos levando a refletir sobre como são os momentos de dúvida e esperança de uma pessoa com doença a qual se mostra incurável, como é doloroso para todos quando temos um familiar acometido por uma doença a qual o levará a óbito e, ainda, como as pessoas podem ser mesquinhas por desejar o final do sofrimento com a morte do enfermo.

O livro é curto, as reflexões são breves, mas podemos sentir toda a dor da pessoa que está à beira da morte. De como começa a se sentir um fardo, de perceber as pessoas serem apáticas com sua dor e as sensações de medo, esperança e desesperança nesse tempo.
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Beatriz 26/10/2021

agonizante, triste e reflexivo
quantas vezes já ouvimos a frase ?viva hoje como se fosse seu último dia?? remetendo q devemos aproveitar cada momento, pois nunca saberemos quando iremos morrer, e q no futuro poderemos se arrepender de n ter aproveitado o passado; esse livro é sobre isso.
Ivan foi um homem de família aparentemente bem estruturada, com emprego muito respeitado, onde ele prioriza oq a sociedade impõe oq é ser uma pessoa feliz.
quando sua vida está chegando ao fim, essa dúvida de que aproveitou a vida como queria, é recorrente nos fazendo também questionar. que apesar de ter tido uma vida bem sucedida, estava sozinho.
poderia ter aprofundado melhor na angústia de estar frente a frente com a morte, na depressão, na busca de tentar melhorar msm sem ter o sentido da vida e de morrer daquela forma. enfim, ainda sim foi uma experiência legal me fazendo questionar oq quero p mim, q devo deixar mha própria marca, n oq os outros esperam, já q todos nós vamos morrer msm. ????
Tiago.Boaventura 27/10/2021minha estante
Acho que é a primeira vez que vejo alguém dando uma nota 3 para esse livro. tenho ele aqui e pretendo ler em breve. Minhas expectativas são bem altas com essa história.


Beatriz 27/10/2021minha estante
é um bom livro, mas acho q nao é tão marcante (nao para mim) poderia ter aproveitado melhor as questões apresentadas, mas recomendo por trazer várias reflexões à cerca da vida e morte de forma angustiante em poucas páginas.


Tiago.Boaventura 27/10/2021minha estante
É justamente por conta dessas reflexões que eu pretendo ler o livro. Pra você talvez não tenha sido o momento dessa leitura, quem sabe num futuro e numa releitura esse livro possa receber de você uma nota maior.


Beatriz 27/10/2021minha estante
sim, deve ter sido isso msm e realmente pretendo reler ele. espero gostar/absorver melhor?




JAssica.Nunes 17/01/2022

Um livro tão curtinho e tão rico em reflexões. E, como o próprio título já nos entrega, que traz um tema por vezes considerado polêmico: a Morte. Por que temos tanto medo de falar sobre algo que nos é destinado? Arrisco dizer, que temos medo de pensar de que forma estamos levando a nossa vida? Será que temos realmente vivido como gostaríamos? Será que estamos realmente aproveitando?

A morte é inevitável. Todos nós, mais cedo ou mais tarde, vamos morrer. Ao final da vida, só nos restarão as lembranças de nossas experiências vividas, e a pergunta que devemos constantemente nos fazer é: o que eu posso fazer da minha vida para que ela seja digna de ser lembrada? Como eu posso me tratar melhor e tratar melhor as pessoas que me cercam? Infelizmente, Ivan Ilitch só se deu conta disso tarde demais?

Esse é um livro que nos prende do início ao fim, provocando um misto de emoções. Senti raiva, compaixão, tristeza e, sem dúvida alguma, acabo essa leitura tocada e querendo fazer mais por mim e pelos outros!
Caroline 17/01/2022minha estante
terminei agora tbm


Pedrão 17/01/2022minha estante
Leia sobre a Freud e a pulsão de morte, Jéssica!


Gabriel Henrique 17/01/2022minha estante
O tolstoi possui o grande mérito de falar sobre propósito sem soar piegas, ou, anacronicamnete falando, coaching.


JAssica.Nunes 17/01/2022minha estante
Obrigada pela indicação, Pedrão! Irei procurar depois. ?


JAssica.Nunes 17/01/2022minha estante
Concordo muito com você, Gabriel Henrique!!!


Lidi 14/05/2022minha estante
Gosto demais desse livro!




Thaí 23/02/2024

Triste e realista, faz profundas reflexões...

Nos últimos tempos daquela solidão em que ele se encontrava, deitado com o rosto voltado para o espaldar do sofá, daquela solidão em meio a uma cidade populosa, em meio a seus inúmeros conhecidos e à família? uma solidão tão plena que não poderia haver igual em nenhuma parte, nem no fundo do mar, nem debaixo da terra?, nos últimos tempos daquela terrível solidão, Ivan Ilitch vivia apenas na imaginação do passado.
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Nicole 21/06/2021

Reflexão de uma vida inteira em poucas páginas!
A Morte de Ivan Ilitch é um livro que do início até o fim fala sobre um dos maiores assuntos em comum na humanidade: a morte.

Mas ao invés de ser abordada como um tabu, o livro mostra a verdade nua e crua sobre a morte. E é simplesmente isso, ela não tem meio termo, é só o fim.

Não sei por onde começar a falar sobre os ensinamentos e as reflexões que esse livro me trouxe. Mas me marcou muito e indico a todos lerem.
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agathatriste 19/04/2021

“A história de vida de Ivan Ilitch foi das mais simples, das mais comuns e portanto das mais terríveis.”
Sem muito mistério o leitor sabe que Ivan Ilitch irá morrer, mas o que Tostoi apresenta nessa novela é o modo como encaramos e vivemos a vida. Segundo o escritor brasileiro Dalton Trevisan: “Todo homem morre duas vezes. A primeira é quando lê A morte de Ivan Ilitch.”

Ivan Ilitch é um juiz com uma vida confortável, devido a pressão social casou-se e teve filhos. O que torna esse livro uma leitura indispensável ainda hoje é que as críticas pontuadas por Tolstoi são atuais mesmo depois de mais de um século. Sentimos que a morte de Ivan Ilitch começou em sua vida quando ele sucumbiu a pressão social e levou uma vida que esperavam dele, não o que ele realmente queria viver.

PORQUE LER?


É um livro curto mas que muda a sua percepção sobre o mundo, sobre a vida e sobre como estamos vivendo. A leitura provoca uma reflexão pessoal e social através da história que traz uma melancolia. Os indagamentos feitos pelo autor sobre como Ivan Ilitch descobriu aos 45 anos, no ano de sua morte, que sua vida foi desperdiçada, convida o leitor através da morte de Ivan Ilitch uma reflexão de como estamos encarando e levando a nossa vida.


site: https://www.instagram.com/museologandolivros/
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Janaina Edwiges 28/03/2021

"Talvez eu não tenha vivido como deveria"
A morte de Ivan Ilitch é o tipo de leitura que nos tira do mundo das ilusões e nos traz para a realidade. Nossas dores, angústias e sofrimentos são exclusivamente nossos. A grande maioria das pessoas, que está ao nosso redor, não se interessa pelo que passamos, pois somos importantes apenas enquanto temos algo de bom a oferecer. Há casos, inclusive, em que as pessoas tiram vantagens e se aproveitam das nossas derrotas e dificuldades. Mesmo aqueles que nos amam verdadeiramente superam a nossa ausência e não deixam de se preocupar com as próprias atividades porque estamos sofrendo. Isso é algo da natureza humana, mas que nos ensina uma importante lição: nunca crie expectativas e nem espere nada de absolutamente ninguém. Pode ser cruel, mas esta é a realidade. Sejamos pessoas boas, tenhamos o máximo de empatia e de generosidade possível, mas devemos sempre nos colocar em primeiro lugar e viver de maneira significava, proveitosa, que satisfaça e agrade a nós mesmos. Nascemos sozinhos e morremos sozinhos e pode ser que no momento em que mais precisarmos, não possamos contar nem com um “Gerassim” ao nosso lado, que se compadeça com sinceridade do nosso sofrimento.
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Alberto 18/07/2022

A Vida de Ivan Ilitch
Ainda que o livro inicie com a morte de Ivan Ilitch, ele passa logo a tratar de sua vida e nos mostra uma pessoa que seguiu todas as convenções sociais, tanto no trabalho quanto no seio familiar. Ilitch levou uma vida de aparências, com relações baseadas na hipocrisia. Ele não viveu para si e acreditava ser a forma "correta", sendo respeitado e bem-sucedido. Mas a certeza da morte iminente mudou essa perspectiva de "vida leve, agradável, alegre e sempre decente e aprovada pela sociedade".

Não é possível ler esta novela de Tolstói sem pensar em mudar algo na própria vida que esteja incomodando no momento, ou refletir sobre as decisões tomadas até então. A importância de relações pessoais genuínas, e não por interesse, além de não ficar preso a amarras sociais de conveniência e expectativa são os pontos mais marcantes da obra.

O livro ainda me trouxe a lembrança de um episódio da série Dr. House. Mais especificamente, o primeiro episódio da quinta temporada, em que uma paciente estava muito mal e, certa da morte, se arrepende de sua vida dedicada a um trabalho tóxico. Como é típico do seriado, o Dr. House resolve o problema, ela se recupera e, para a surpresa de todos, volta à mesma vida de antes. O médico então comenta uma frase inesquecível para mim: "Quase morrer não muda nada, estar morrendo muda tudo."

O livro é tão dinâmico e envolvente, que nós morremos pouco a pouco, juntamente com o protagonista. É possível sentir a sua angústia e, desde o título, já sabemos que não aparecerá um "Dr. House" para resolver o problema. Ivan Ilitch irá de fato morrer. Não nos é dado nem mesmo o conforto de torcer pela sua melhora, nem ao Ivan uma chance de tentar consertar os seus erros ou, ao menos, seguir um rumo diferente. Quase ter morrido é um susto. Estar morrendo é onde está a lição. Tolstói foi duro com o leitor. A lição é quase cruel, mas muito valiosa. Obrigado pela aula!
Andressa.Corina 18/07/2022minha estante
Adorei a resenha?, deu até vontade de ler esse livro agora??


Alberto 18/07/2022minha estante
Obrigado! ? O livro vale muito a pena. Você vai gostar. ?


Roberta 18/07/2022minha estante
Parece muito bom!


Beatriz.Rios 30/08/2022minha estante
Como sempre resenhas incríveis


Alberto 31/08/2022minha estante
Obrigado, @Beatriz.Rios ?


Ana Sá 02/09/2022minha estante
A ponte com este episódio do House foi perfeita!!


Alberto 02/09/2022minha estante
Obrigado, Ana! ?




zezinhaaa 16/05/2024

"sempre a dor, sempre a angústia, é sempre o mesmo."
Quando a vida não é mais vida.

"Não pode ser. A vida não pode ser assim sem sentido, asquerosa. E se ela foi realmente tão asquerosa e sem sentido, neste caso, para quê morrer, e ainda morrer sofrendo? Alguma coisa não está certa."

"A morte acabou - não existe mais."
J. Silva 16/05/2024minha estante
?????




bruno 21/12/2022

gostei muito desse conto, foi o meu primeiro contato com literatura russa e amei a experiência. achei bastante interessante a forma com que o autor construiu o temor, o sofrimento, a deterioração do personagem principal e seus questionamentos e reflexões em torno da sua morte iminente e seu estilo de vida antigo.
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Ivan 24/01/2022

A indiferença da morte
O escritor russo Lev Nikolaevitch Tolstoi, mais conhecido como Leon Tolstoi, foi um dos grandes mestres da literatura russa e mundial. Escreveu vários contos, novelas e romances e ficou mundialmente conhecido principalmente pelas obras Guerra e Paz e Anna Karenina. "A Morte de Ivan Ilitch", escrito em 1886, é um livro intrigante por tratar de um assunto tão tabu: a morte. Muitas vezes, quando ela se apresenta diante de nossos olhos, parece algo inaceitável e injusto, como se a morte necessitasse de algum tipo de justificativa.

Neste livro Tolstói narra a história do burocrata Ivan Ilitch Golovin, um juiz da alta corte da Rússia czarista que, depois de alcançar uma vida confortável, descobre que tem uma grave doença. A partir daí, este passa a refletir sobre o sentido de sua existência, tentando encontrar respostas para a morte durante o longo processo de agonia que enfrentou.

Ivan Ilitch já está morto no primeiro capítulo do livro e o leitor é levado até o seu velório. Para seus colegas de trabalho, a morte de Ivan era apenas um detalhe: ao invés de condolências sinceras, eles discutem as vagas e promoções que seriam abertas em razão do seu falecimento. E é com essa elegância e sutileza que Tolstói percorre o mundo mesquinho de homens e mulheres desprovidos de consciência e movidos a interesses ou posições. Pessoas para quem a morte é prerrogativa do vizinho, constituindo-se em realidade distante de si próprios.

Nosso protagonista era um homem medíocre que acreditava viver uma vida digna porque reproduzia leis e atendia aos padrões da elite, um indivíduo sem pensamentos próprios, formado pelas ideias dos outros. Casou-se por status com uma bela mulher, a superficial e exigente Prascóvia Fiodoróvna. Um relacionamento que só trouxe amarguras, reclamações e cobranças, de ambos os lados. Seu trabalho se torna o refúgio para evitar sua família. Percebe-se a crítica de Tolstói contra a hipocrisia dos casamentos sem amor, desejo ou respeito, prática comum à época.

Tornou-se juiz respeitável, com prestígio e alcançando assim uma boa posição social. Enquanto organiza o novo apartamento para impressionar sua família e amigos, ele se machuca. Então desenvolve uma doença terminal. Assim inicia-se todo o sofrimento que o acompanhará até o fim de sua triste e miserável vida. Ivan Ilitch, no ápice de sua dor ainda inexplicável, chega à triste conclusão que viveu uma vida de aparências, sem sentido e vazia.

Os detalhes são tão precisos, pois mesmo sendo narrada em terceira pessoa, a história tem muito aprofundamento na mente de Ivan, que é possível conseguir sentir toda a agonia e tristeza que o personagem vai aos poucos sentindo devido à doença, é um verdadeiro mergulho no personagem e em suas aflições.

O livro é curto, simples e direto: você pode ler em um dia tranquilamente. Mas é capaz de causar as mais diversas sensações em quem se dispõe a lê-lo. Além da morte, Tolstói aborda outros temas em sua obra, fala sobre aspectos sociais, carreira na vida pública, ambição, orgulho, poder e prazer. Ele nos convida a uma profunda e dolorosa reflexão sobre as futilidades da vida e do peso da morte iminente. A clareza e a elegância do estilo de Tolstói são incomparáveis.

Em suma, esse livro é maravilhoso e recomendo para todos que querem explorar a literatura russa.
Daniel 24/01/2022minha estante
Excelente resenha, Ivan! Nas suas palavras consegui reviver a leitura do livro que fiz pela primeira vez em 2017 e se tornou um dos meus favoritos.


Ivan 24/01/2022minha estante
Obrigado Daniel! Que livro! E foi minha primeira leitura de Tolstói.


Roberta 24/01/2022minha estante
Gente, acho que vou amar!!!


Margô 14/02/2022minha estante
Que resenha leve e de uma riqueza de informações incrível. É realmente um convite à leitura. Recentemente li a mesma obra, e observei a sua narrativa ao resenhar o conto... uma proeza que não consigo desenrolar tão facilmente. Excelente Ivan!


Ivan 14/02/2022minha estante
Obrigado Margô!




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