Um retrato do artista quando jovem

Um retrato do artista quando jovem James Joyce




Resenhas - Retrato do Artista Quando Jovem


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Elane.Medeiross 07/02/2021

Enfadonho
O livro tem temas interessantes, a relação entre religião e culpa, a pessagem da vida da infância até a vida adulta, no entanto, a forma como o autor escolheu para escrever, torna o texto muitas vezes irritante, cansativo, e o fato de ter poucos acontecimento no enredo deixa o leitor cansado ds escrita.
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isabelle. 23/01/2021

a nossa alma contrai-se ante aquilo que teme e responde ao estímulo daquilo que deseja por uma ação puramente reflexa do sistema nervoso.
arthur966 23/01/2021minha estante
faltou uma estrela v*gabunda


isabelle. 24/01/2021minha estante
opa caiu aqui nem reparei




Luan 18/01/2021

O Narrador...
Eu amei a narrativa! Foi delicioso ver suas mudanças conforme o amadurecimento do personagem. Ver esse narrador, que se aproxima intimamente do personagem, às vezes, quase deixando de existir, foi uma sensação totalmente nova. É livro muito bom, mas, salvo a narrativa, não me agradou muito.
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Joao 14/12/2020

Só os sofrido com culpa de cristão online
Primeiro livro que leio dele, gostei tanto que antes mesmo de terminar já comprei Ulysses. Ler isso no mesmo ano que li misto quente tirou todo amargor que o livro do Bukowski deixou na boca.
Toda a questão que o Stephen tem com a religião me tocou muito forte. Claro que meu contexto não se compara ao da Irlanda no fim do século 19, mas, mesmo assim, o João de 10 anos, que chorava porque tinha medo do Diabo ou pela eminente ida do irmão ateu pro inferno, se viu presente na descrição de uma infância marcada pelo catolicismo. Joyce é absurdo, a escrita dele sobre esse anseio de fuga do temor a Deus é perfeita. Quando o alterego do autor, Stephen Dedalus, tem descritas suas práticas pra mortificar os sentidos fiquei no chão sofrido choroso.
Definitivamente tô muito ansioso pra ler Ulysses. No momento vou me dar umas férias de James Joyce mas se tudo dar certo daqui uns meses já tô me reencontrando com o brabo.
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Luiz Nogueira 07/10/2020

Esperava mais
Primeiro clássico que eu não gostei. Talvez eu não esteja pronto p ele ou não tenha o conhecimento pretérito necessário à melhor apreensão do que a obra oferece. A avaliação que faço, hj, é de que se trata de uma leitura enfadonha e confusa, com algumas pérolas aqui ou acolá, mas que não justificam o esforço. Não indico.
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Nuza 25/09/2020

Interessante
Posso dizer que esse livro cativou exatamente 65 % do meu interesse, fiquei meio dividida entre as maçantes partes de sermões religiosos e a relação do personagem com a religião, com a forma reflexiva com que o autor traz a busca do personagem pela identidade, e também pelo fato de o passar do tempo ser transmitido através da linguagem e forma de pensar do personagem além da narrativa
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Michel.Nascimento 20/08/2020

A história se passa na Irlanda, relatando a vida de um jovem em um ambiente católico, vivido no que parece ser uma escola regida por padres. Reflete suas dúvidas referente a religião a própria religião.
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Bruno Marcolino 17/08/2020

Um retrato do artista quando jovem
No livro acompanhamos parte da infância e juventude do jovem Stephen Dedalus; o seu desenvolvimento intelectual e artístico.

Não foi uma leitura fácil, sem dúvidas, a forma como o Joyce estrutura a narrativa e a escrita dificultou um pouco no início, mas depois percebi que é isso que, dentre outras coisas, dá ao livro o prestígio que tem. Nas notas ao final do livro fala que ele brinca com a mudança da terceira pessoa para a primeira, quando o narrador dá ao protagonista sua "vez" de falar. Dá para se perder muitas vezes por conta disso; muitas vezes me peguei percebendo essa mudança depois de ela ter acontecido à muitas paginas atrás. Mas dá para se acostumar e acabei achando meio que "divertido".

Religiosidade, fé, pecado, inferno, são temas presentes por todo o livro. Na verdade entram no cerne da história, pois essas coisas moldam a vida do Stephen. É o fio que guia a narrativa na evolução artística do protagonista. E o acompanhar dessa evolução/criação do ser artista eu achei fenomenal. Há passagens onde acompanhamos a criação de um poema, todo o extase, todo o sentimento necessário é passado para quem lê, achei isso incrível.

O livro não recebeu 5 estrelas por conta de duas coisas que acho é atribuído mais à mim e a minha experiência com a leitura do que culpa da obra: 1) o capítulo central foi bastante complicado de se passar, não por conta da escrita, mas porque ficava dando rodeios no mesmo tema, e foram rodeios extensos. Isso quebrou bastante meu ritmo de leitura, que graças foi retomado nos capítulos posteriores. Mas entendo que esse capítulo ser colocado ali e ele existir é completamente plausível para a história; 2) esse ponto é somente "culpa" minha, é um livro que eu tenho certeza que não apreendi tudo que ele tinha a me oferecer, com certeza revisitarei a obra. Acho que me falta mais experiência e estudo. E aqui um trecho do livro que resume bem minha situação "Disse que tenho uma mente estranha e que lia demais. Não é verdade. Leio pouco e entendo menos".

Olhando para toda a "jornada" da leitura, das coisas que senti lendo, da obra como um todo, foi um belo livro de se ler. Recomendo fortemente.
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Cinara... 15/02/2020

"Como era bonito! Ah! E como era triste! Que bonitas que ficavam as palavras quando diziam: Sepultem-me no claustro da abadia! Um tremor correu-lhe pelo corpo todo. Que triste e quão bonito seria! Sentia vontade de chorar, mas não por si mesmo: O sino! O sino! Adeus! Oh! Adeus para sempre!"

Maravilhoso, o inferno mais terrível de todos!
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arthur966 11/02/2020

null
stephen dedalus = eu
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luizguilherme.puga 10/02/2020

Leitura Difícil
Na minha opinião o livro se destaca mais pela forma do que pelo conteúdo. O enredo é relativamente simples e conta a infância, adolescência e início da fase adulta de Stephen Dedalus (alter ego do autor), sua relação com a família, amigos, internato e religião, assim como os questionamentos acerca disso tudo conforme ele vai crescendo. A leitura é difícil, as vezes pouca fluída e abusa do fluxo de consciência e discurso indireto.
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EduardoCDias 07/01/2020

Decepcionante
O livro é maçante e arrastado. Muito apoiado em culpas, pecado e religião. Tem trechos bons, mas no geral é chato. Como estou querendo encarar Ulysses esse ano, fiquei um pouco preocupado.
Marlo R. R. López 18/02/2020minha estante
'Ulysses' é tudo o que tem nesse livro vezes mil, elevado à décima potência.




Comenta Livros 14/10/2019

Um livro que não me encantou
Difícil terminar, não gostei da história, mas o comentário completo já está no blog.

site: http://comentalivros.com/retrato-do-artista-quando-jovem-james-joyce/
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Karamaru 11/10/2019

O DESPERTAR
É inegável a capacidade de James Joyce em subverter a linguagem para um estado de consciência. Isso pode ser comprovado com a leitura do “Retrato do artista quando jovem”, mas será assaz enriquecido, por certo, com a leitura de outras obras do autor. Mas é aqui, em o “Retrato...” que o escritor irlandês lança sua pedra fundamental.

Stephen Dedalus (SD), protagonista do romance, é um jovem irlandês, tímido e inteligente, que está se mudando para um colégio interno. As primeiras páginas do livro se encarregarão de mostrar ao leitor essa nova realidade: o cotidiano escolar, as amizades, os dissabores próprios da pré-adolescência e a formação de uma consciência.

Todas essas mudanças vão sendo habilmente talhadas por Joyce no plano do conteúdo e da linguagem, e, neste, as alterações nem sempre são tão perceptíveis, mas estão lá, seja pelo vocabulário mais refinado, seja pela sintaxe mais trabalhada que expressam o interior labiríntico da personagem, a procura de SD pelo seu eu e pelo seu lugar no mundo.

Há trechos memoráveis que, por si só, renderiam ótimas análises e discussões, como a cena da ceia de Natal, após as primeiras férias de SD, e o terrível sermão do padre Arnall sobre o inferno. É precisar aguçar o olhar – Joyce não joga com o óbvio. Neste último excerto, por exemplo, para intensificar o horror do inferno, o pároco, já com o plateia hipnotizada, vai se afastando do relato bíblico. Lances que só os mestres fazem.
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Maitê 23/09/2019

Preciso ler esse livro ainda muitas vezes antes de escrever uma resenha coerente.
Só posso dizer que é um livro único, apesar de em alguns momentos me lembrar Proust, mas Joyce não é igual a ninguém, e seu personagem se desenvolve de uma maneira que eu ainda estou tentando elaborar.
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