Um retrato do artista quando jovem

Um retrato do artista quando jovem James Joyce




Resenhas - Retrato do Artista Quando Jovem


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Michela Wakami 11/02/2024

Bom
O início do livro me agradou bastante, depois a leitura passou a ser maçante pela escrita e também pela história em si, que me agradou em partes.

Embora muitos defendam que essa história tenha sido baseado na vida do próprio autor, que seja até uma autobiografia, nessa edição da editora autêntica, temos nas notas o tradutor Tomaz Tadeu, não acreditando nessa hipótese.

Eu particularmente acho que seja sim, se não uma autobiografia, pelo menos uma história baseada na vida dele.

O Retrato do Artista quando jovem, vem antes de Ulisses, o personagem principal desse livro, vai retornar em Ulisses, não como personagem principal, mas até aonde pesquisei ele terá uma presença importante por lá.
Por isso é recomendável lê-lo antes de Ulisses.

Aqui o personagem é um artista em formação, que sente ter que romper com a religião, com seu país e até mesmo com a sua família para poder ser livre e só assim alcançar seu sonho de ser um artista completo.

Recomendo um vídeo no YouTube, aonde o professor José Monir Nasser, explica de uma forma maravilhosa o livro.
O vídeo contém a leitura do resumo do livro e explicações sobre cada parte importante de cada capítulo.
O final da narração do último capítulo tem uma explicação do professor, que sanará todas as suas dúvidas.

https://youtube.com/watch?v=T0mRI1wn2Zk&si=Bu6Nmt5BmtmOq94W
Luiz Souza 11/02/2024minha estante
Ulysses também é do mesmo jeito ele começa com um texto fácil de entender aí conforme vai passando fica bem difícil kk


Michela Wakami 11/02/2024minha estante
Luiz, eu pretendo ler Ulisses, mas confesso que com receios.?


AndrAa58 11/02/2024minha estante
Bela resenha, amiga ?


Michela Wakami 11/02/2024minha estante
Obrigada, amiga.?




AndrAa58 26/08/2023

Uma jornada intrigante na formação de Stephen Dedalus.
"Retrato de um Artista Quando Jovem" é um romance de formação que nos conduz através da evolução de Stephen Dedalus, desde sua infância até a juventude, em uma jornada de autodescoberta e transformação. Joyce conduz o leitor a explorar não apenas a trajetória do protagonista, mas também a sua própria jornada pessoal de reflexão e aprendizado.

Este livro, porém, não é uma leitura fácil, exigindo dedicação e esforço por parte do leitor. Não é destinado a todos os gostos ou épocas. Para apreciá-lo plenamente, é necessário estar disposto a investir um esforço considerável, especialmente se você não estiver familiarizado com as referências literárias que estão por toda a obra, como mitologia, passagens bíblicas, doutrina católica e o contexto nacionalista irlandês, incluindo o conflito entre católicos e protestantes. Além disso, algumas das influências de autores como Shakespeare e conceitos filosóficos são incorporadas nas entrelinhas. O livro é repleto de referências que, embora ricas em significado, podem exigir consultas frequentes a notas e fontes adicionais.

Admito que, no início da leitura, me vi interrompendo com frequência para buscar esclarecimentos em notas e fontes externas. Quase me rendi e abandonei, mas estou grata por não ter desistido. Posso afirmar que o esforço investido compensou, e muito! Desde que você esteja disposto a enfrentar esse desafio, posso assegurar que valerá a pena.

O próprio nome da personagem principal, Stephen Dedalus, já prenuncia muito sobre a obra, suas questões centrais e abordagem. "Stephen" (ou "Estevão") foi o primeiro mártir cristão, e conforme Santo Agostinho afirmou, "Se Estêvão não orasse, não haveria São Paulo." Por outro lado, "Dedalus" (ou "Dédalo") faz referência ao artista e construtor da mitologia grega. Ele foi o pai de Ícaro e projetou o labirinto que aprisionou o Minotauro. Dédalo aconselhou Ariadne sobre como salvar Teseu, mas, como punição, foi aprisionado em seu próprio labirinto, juntamente com seu filho. Ele construiu asas de penas e cera para escapar, mas Ícaro não resistiu à tentação de voar alto demais, perdendo a vida.

Em "Retrato de um Artista Quando Jovem", acompanhamos a jornada de Stephen Dedalus, desde o descobrimento de sua identidade ("Quem eu sou") até a luta para se libertar do labirinto de influências e imposições que moldaram sua visão de mundo. Desde as expectativas familiares até a pressão da educação cristã e do contexto político e social, o leitor testemunha cada fase da sua transformação.

James Joyce cria um cenário que conecta o leitor profundamente a Stephen. Ele utiliza o fluxo de consciência para alternar entre diferentes momentos da vida de Stephen, adicionando um discurso indireto livre para destacar suas reflexões internas. Às vezes, a narração assume uma perspectiva distanciada, permitindo ao leitor julgar Stephen, mas então se aproxima, defendendo suas perspectivas. Essa abordagem singular permite que o leitor não apenas analise Stephen, mas também se identifique com suas lutas, experiências e desafios. À medida que nos aprofundamos em seus pensamentos e sentimentos, a empatia se torna uma ferramenta poderosa, nos lembrando da importância de compreender as perspectivas alheias antes de emitir julgamentos.

"Retrato de um Artista Quando Jovem" não é apenas uma leitura; é uma jornada pela psique humana, pela busca de identidade e pelo embate com as pressões externas. É um mergulho no processo complexo de amadurecimento e autoconhecimento, uma experiência que nos desafia a refletir sobre nossas próprias transformações. À medida que acompanhamos Stephen Dedalus, somos confrontados com as complexidades da nossa própria formação, nos convidando a questionar, a aprender e a crescer.
Emerson Meira 26/08/2023minha estante
Que resenha gostosa! Deu mais vontade de ler agora Andréa ?


AndrAa58 26/08/2023minha estante
Obrigada. Fico feliz. Acho que você vai gostar.


Yohanzinho 26/08/2023minha estante
Nossa, você escreve muito bem. Parabéns. Me deu até vontade de ler também kakakakka


AndrAa58 27/08/2023minha estante
Obrigada Yohanzinho. Espero que goste tanto ou mais que eu ?




Charmssss 10/04/2023

Leiam esse antes de Ulisses
Não façam a burrada que eu fiz! Hahaha
Esse livro é como se fosse uma introdução para Ulisses, é mais fácil de entender e acompanhar as ideias dele.

Bom, o livro conta a história de Stephen Dedalus, um garoto comum que mora na Irlanda e estuda em escolas bastantes cristãs. Com o tempo Stephen vai crescendo e tomando consciência das coisas da vida. Temos neste livro um embate entre carne x alma. O que é certo? Não tem como saber. Mas acho que cada um deve seguir aquilo que realmente deseja, que deve ser livre pra escolher o seu caminho. E é exatamente isso que Stephen faz, sua própria escolha, sem medo de julgamentos da família, dos amigos, da igreja. Liberdade!

O ponto principal do livro é a escrita do James Joyce, esse homem é o cão!!!! Ele escreve aqui todos os pensamentos de Stephen, sim, os pensamentos! Então você tem que tentar ir se encontrando e entendendo o que está acontecendo ali, porque a nossa cabeça não para né? Um pensamento puxa o outro e assim vai. Além das palavras difíceis e do contexto histórico. Você não faz somente uma leitura, você faz um estudo de caso, tem que mergulhar pra valer.

Saí com muito conhecimento após a leitura dessa livro e com sensação de dever cumprido!
AndrAa58 22/08/2023minha estante
É exatamente isso que estou fazendo. Conhecendo o Dedalus antes de encarar o Ulysses ?. Você já leu Ulysses? É bem mais exigente?


Charmssss 23/08/2023minha estante
Li sim! Como eu li Ulysses primeiro eu achei bem mais exigente, a escrita muda, o tom muda. Fiquei bem perdida na época. Mas preciso dar uma segunda chance pra ver se consigo compreender melhor.


AndrAa58 23/08/2023minha estante
Vou ler em Setembro com um amigo, se quiser fazer uma releitura, podemos combinar. A leitura será sem pressa e com calma ?




isabelle. 23/01/2021

a nossa alma contrai-se ante aquilo que teme e responde ao estímulo daquilo que deseja por uma ação puramente reflexa do sistema nervoso.
arthur966 23/01/2021minha estante
faltou uma estrela v*gabunda


isabelle. 24/01/2021minha estante
opa caiu aqui nem reparei




Tomás Quirino 26/01/2010

O enredo de "Retrato do artista quando jovem" é bom, mas não promete nada de espetacular. O que torna este livro um clássico da literatura mundial é a forma como James Joyce conta a história, única e magistral. Ao contar a história de Stephen Dedalus, seu alter ego, Joyce nos introduz a uma viagem por entre os conflitos de um futuro artista em sua infância, adolescência e juventude, passando por temas como a política, a religião, a sexualidade e a cultura. Alguns desses conflitos são: a dúvida de um adolescente em relação aos dogmas católicos, as discordâncias familiares e a busca de um jovem por uma filosofia própria. Tudo isto é narrado ao mesmo tempo em que é traçado um perfil físico e psicológico do protagonista. É uma leitura um pouco complicada e que exige certo esforço, mas vale a pena ir até o final, é um livro enriquecedor.
Wertigo 25/08/2012minha estante
Ia fazer um comentário, mas este se encaixa no que eu queria dizer. Em especial é um deleite para quem teve na sua infância uma formação religiosa que se propague até hoje em seu jeito de ser. Promete e trás boas emoções neste caso.


Flavio A. Costa 20/04/2013minha estante
Exatamente isso!




Li 07/02/2011

Enfado
Histórias que não me fazem pensar, não me interessam muito. Ainda me envergonho de abandonar grandes literaturas, principalmente quando eu mesma as envolvo em magnitude quase divina. Contudo, ando fazendo isso quando o sumo se esvai antes do bolo formado na boca. Ou quando este fica repugnante ou insosso antes disso. Não atribuo a culpa se é que existem culpados ao livro. É meu momento atual ou simples gosto. O que não pude mais suportar nesta história são os extensivos sermões religiosos, enfadonhos até a mortificação. Um dia retorno.
Cardoso 15/03/2014minha estante
O capítulo das três missas tirou-me todas as vontades de seguir com a leitura, e, veja bem, estava regozijado com as transições narrativas e agilidade de Joyce -- bastante surpreendido, na verdade, já que esperava uma leitura enfadonha (tal como foi, infelizmente, essa passagem de bastante potencial, de qualquer maneira).


Igor296 16/03/2023minha estante
perfeito! tenho sentido a mesma coisa acerca desta leitura e hoje em dia abandono sem receio




Leila de Carvalho e Gonçalves 12/07/2018

Romance de Formação
James Joyce é um escritor genial, porém difícil. Mais citado do que lido, infelizmente, são poucos que se atrevem a conhecer sua obra. De fato, "Finnigans Wake", apesar de ser um marco da literatura experimental, beira o incompreensível, mas existem outras opções mais acessíveis que permitem descobrir que esse beberrão irlandês também é engraçado, zombeteiro , safado e, sobretudo, humano.

Um bom exemplo é seu primeiro romance: Um Retrato de um Artista Quando Jovem. Nele, suas experiências literárias começavam a ganhar forma, portanto, são mais digeríveis. Porém, não desanime, se mesmo assim não entender uma ou outro trecho durante a leitura, siga em frente, pois você terá bons motivos para rir e se emocionar.

Dividido em cinco capítulos e com fortes traços autobiográficos, o romance apresenta passo a passo o amadurecimento intelectual e artístico de Stephen Dedalus desde muito pequeno até a mocidade e, curiosamente, começa com uma estrutura que faz lembrar um conto infantil:

"Era uma vez e uma vez muito boa mesmo uma vaquinha-mu que vinha andando pela estrada e a vaquinha-mu que vinha andando pela estrada encontrou um garotinho engrachadinho chamado bebê tico-taco."

Para quem quiser entender a trajetória da personagem, basta decifrar seu nome. "St. Stephen" foi o primeiro mártir cristão e Dédalo projetou e construiu o labirinto do Minotauro, contudo, após se desentender com o Rei Minos, acabou preso na sua própria invenção e para escapar, precisou fazer asas com cera e penas.

Pois essa também é a história de um menino católico, cheio de culpas e arrependimentos, criado para ser jesuíta e que ousou alçar vôo, traçando seu destino. Tornou-se um artista herético e libertário, capaz de muito jovem conceber uma teoria estética que nada mais é do que os fundamentos da obra de Joyce.

"... Você me perguntou o que eu farei e o que eu não farei. Eu lhe direi o que farei e o que não farei. Não servirei àquilo em que não acredito mais, quer isso se chame minha família, minha terra natal ou minha Igreja; e procurarei me expressar por meio de uma certa forma de vida ou de arte tão livremente quanto possa e tão totalmente quanto possa, usando em minha defesa as únicas armas que me permito usar: o silêncio, o exílio e a astúcia."


Nota: Stephen reaparece em "Ulisses", o próximo romance do autor.
ThiagoFermorais 12/11/2018minha estante
To lendo e adorando !


Leila de Carvalho e Gonçalves 12/11/2018minha estante
Muito bom, nao é?




Jonara 15/04/2010

Bem... todo mundo fala que James Joyce é muito complicado. Este foi o primeiro livro que li dele e achei um pouco sim, porque, ao menos neste, escreve como se fosse o nosso pensamento... sem uma lógica perfeita, sem uma sequência cronológica, é uma coisa escrita no ritmo de lembranças e suposições, tal como funciona nossa cabeça. O livro conta a história de um garoto irlandês, desde a infância relativamente rica, passando pela decadência financeira da família, a troca de colégio, o sofrimento do convívio com outros garotos, a adolescência mergulhada em vícios, um falso momento iluminado pela religião e finalmente uma negação completa de todos estes sacrifícios e o amadurecimento.
Vou ser sincera... eu acho que não entendi muita coisa do livro, não pela maneira como foi escrito, mas basicamente porque não conheço nada da Irlanda, principalmente os famosos conflitos religiosos. Como se vê que muito dos conflitos que ele passa tem a ver com questões diretamente ligadas as contradições irlandesas, acho que seria bom se informar um pouco sobre a cultura antes de ler este livro. Enfim, acho até que gostei, mas penso em ler novamente no futuro.
Mendes-Neto 12/07/2010minha estante
A principal questão deste livro, como todos os do James Joyce, é ser autobiográfico. E se levarmos em conta a condição psicológica do autor dá para entender o porque de tão confusa torna-se a leitura, principalmente por ser tão cheia de epifanias.




Gláucia 31/08/2010

Confuso
Mais um grande autor, consagrado, cujo livro avalio como regular. Talvez valha 4 ou 5 estrelas, mas não é para o meu bico. Os conflitos do personagem me deixaram tonta, por mais que eu tentasse dar um rumo à história, na minha cabeça tudo terminou enovelado. Estava pensando em ler Ulisses ou Dublinenses mas depois desse terei que reavaliar se vale a pena.
Fábio 03/08/2011minha estante
Nesse livro Joyce começa usar o famoso "fluxo de consciência" e também usa técnicas cinematográficas: flashforward, fade-out, flashback e close-up. Vale destacar que a escrita evolui com o personagem, no começo é tão simples, e tão singelo com repetição de palavras, e no final chega até a pseudo-filosofar, sem dúvida um prelúdio para Ulisses.

Outros autores que usam o "fluxo de consciência": Clarice Lispector, Virginia Woolf, William Faulkner. Lembrando que um bom começo para esses livros é ler Dostoiévski, Tolstói, pois os autores desses livros usam o "monólogo interior", que é um pensamentos de consciência mais simples.




EduardoCDias 07/01/2020

Decepcionante
O livro é maçante e arrastado. Muito apoiado em culpas, pecado e religião. Tem trechos bons, mas no geral é chato. Como estou querendo encarar Ulysses esse ano, fiquei um pouco preocupado.
Marlo R. R. López 18/02/2020minha estante
'Ulysses' é tudo o que tem nesse livro vezes mil, elevado à décima potência.




spoiler visualizar
formasfixas 25/04/2011minha estante
O livro de Joyce é, de fato meio seco e não possui a tuba canora e belicosa do Ulysses ou do Finnegans Wake. Traduções não ajudam também. À medida que Stephen cresce, e isso só no original se apercebe, a musicalidade bem como a linguagem vão ficando nitidamente mais refinadas.

Afora isso, a temática labiríntica do labirinto (tão explorada por Borges) tem seu cerne central aqui. Jean Paris faz uma análise muito bacana sobre este aspecto do livro. Stephen Dedalus, Dédalo, é preso em inúmeros labirintos ao longo de sua vida (chega até a ser Pasífae com sua vaquinha na colina [ou debaixo da mesa]) e consegue apenas reverter a situação a partir da visão quase que deífica da moça na praia. A partir daí ele é Dédalo que construirá labirintos. E que labirintos! Tão intrincados que ele mesmo, como se vê no Ulysses, se enreda e se perde...

A técnica de composição do livro é digna de nota também. Richard Ellmann faz um bom apanhado em sua grandíloqua biografia: o desenvolvimento embriônico (não ainda o mais-que-perfeito do Ulysses) do texto e das relações intersociais de Stephen vão sendo nitidamente vistas a partir da linguagem. Stephen sem opinião, formando uma junto com seu coração e sentidos. O livro se fecha com o diário de Stephen, uma forma escondida de monólogo interior que iria explodir no Terceiro Episódio (Proteu) do Ulysses.

O livro é, no final das contas, fechados em símbolos e interpretações sombrias que só o advento do macrocosmo do Ulysses decifraria... E que, gosto de imaginar, apenas o Finnegans Wake poderá elucidar e finalizar... Afinal de contas, o Finnegans Wake é a obra da vida e para a vida: o Retrato igualmente, não?




Geovanna.Faleri 29/05/2021

conflitos
um livro peculiar, repleto de conflitos identitários e religiosos. muitas menções à Bíblia, às questões políticas da Irlanda e à arte. foi um desafio (muito bom) poder entrar nesse universo do Stephen Dedalus que o Joyce constrói, até com traços autobiográficos, sobre a formação desse personagem que, acima de tudo, é um humano com os dilemas mais humanos possíveis. alguns trechos me deixaram com preguiça, como os sermões do padre falando das almas pecaminosas no inferno, mas ao mesmo tempo estou curiosa para o desenrolar de dedalus apresentado no Ulisses. leiam esse livro!!
Andre.Trovello 05/06/2021minha estante
Gostei mt da resenhaa! Sempre quis ler alguma coisa do Joyce




Laila 31/12/2015

Sem pé nem cabeça
Terminar de ler este livro foi um sacrilégio. Muitas vezes me vi perdida sem saber sobre o que ou quem estava lendo e quando as coisas começavam a fazer sentindo, me perdia outra vez por páginas intermináveis.
Lucas Brelaz 06/06/2016minha estante
Compartilho o mesmo sentimento refente ao livro. Mas vou relê-lo para ver se nessa segunda lida consigo captar algo.




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