A Dama da Ilha

A Dama da Ilha Meg Cabot




Resenhas - A Dama da Ilha


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Laura A.M 07/07/2018

Romance
Se me perguntarem qual a melhor parte do livro, eu direi que é a Protagonista, uma garota forte e independente. A história é bem fofa e envolvente e fácil de ler.
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CriaturaLeitora 14/07/2017

Bonzinho
É uma leitura leve e divertida.
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Asenhoritadoslivros 06/06/2017

Meu primeiro livro da Meg Cabot, e digo que me surpreendeu, gostei da maneira que a escritora escreve, leitura fluida, sem grandes acontecimentos, mas envolvente. A protagonista é forte, segue seus ideais, não liga para convenções, e o principal não fica chorando à toa.
A principio achei que fosse um livro bem no estilo " água com açúcar " mas me enganei é bem picante, com cenas explicitas e tudo mais. No geral recomendo.
Leticia.Lebre 12/06/2017minha estante
Mas o nome da autora não é Patrícia Cabot?


Asenhoritadoslivros 13/06/2017minha estante
Meggin Patricia Cabot, mais conhecida pela abreviação Meg Cabot, Patricia Cabot ou pelo seu pseudônimo Jenny Carroll ;)


Leticia.Lebre 13/06/2017minha estante
Ah tá, não sabia q ela também se chamava Patrícia rsrs


Asenhoritadoslivros 13/06/2017minha estante
Rs normal, muita gente não sabe... :)


Ana Paula 18/07/2019minha estante
Já quero ler!!!!!!




Carla Sol 25/08/2016

Um Romance de Época com um toque diferente!
O que posso falar desse livro? Simplesmente ameiiiiiiiii!!!!!

Apesar de ser um dos livros da Patricia Cabot menos comentado e menos querido pelos leitores, na minha opinião, é um dos melhores que li dela até agora!

A história se passa em um local um tanto diferente em relação aos outros livros desse gênero, pois todo o enredo se desenvolve na Ilha Skye que fica na Escócia e não em Londres, como estamos acostumados. Temos aqui menos contato com as formalidades da aristocracia, os bailes, as vestimentas da era vitoriana tão comumente relatadas nesses romances de época e talvez isso tenha contribuído para que essa obra não tenha sido tão divulgada pelos amantes do gênero.

Em síntese, a história começa quando o Marquês de Stillworth resolve fugir de todas as futilidades atribuídas ao seu titulo para exercer a medicina em uma ilha pobre e longínqua que teve diversos surtos de cólera no passado com a intenção de provar para a sua ex-noiva que pode ser um homem de valor. Nessa ilha, ele vem a conhecer uma bela mulher chamada Brenna que é totalmente diferente das que ele conheceu na vida em sociedade. Além de bela, Brenna é uma mulher a frente de seu tempo, destemida, independente e é considerada a única "médica" da região. No entanto, o que o marquês não sabe é que o seu novo patrão o contratou apenas para tirar Brenna do exercício da medicina dentro da ilha, o que gera uma situação de atrito entre eles, mas que é abalada pela atração e paixão explosiva que vai se desenvolvendo ao longo da história.

O livro além de ser bem diferente dos tradicionais romances de época por se passar longe dos salões de baile londrino, também me conquistou porque a autora teve a paciência (que é difícil em alguns autores) para desenvolver o romance aos poucos, fazendo com que a paixão se tornasse crível e envolvesse o leitor! Amo histórias em que o amor é construído naturalmente, quando realmente há o elemento da conquista e isso existe nesse livro. Não suporto quando o casal apenas se olha e automaticamente se apaixona como acontece em diversos romances de época que vemos por aí.

O que posso dizer é que esse casal realmente me pegou de jeito e termino a leitura completamente apaixonada e suspirando de amores!! Pra quem ama um ótimo e belo romance esse é super mega totalmente recomendado!!
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Su 28/01/2016

Esse livro faz parte da safra de livros antigos da Meg Cabot ao lado de Pode beijar a noiva e Retrato do meu coração. 

Reilly Stanton é o novo médico da pequena ilha de Lyme. O que ele não poderia imaginar é que teria que exercer seu cargo antes mesmo de colocar o pé na ilha. O caso é que o marinheiro que o levava à ilha caiu no mar devido à bebedeira. 

Ele resgatou o marinheiro e o deu como morto. A essa declaração ele ouviu a curiosa resposta: “Mas ele nunca morreu antes”. Resposta essa que ele só vai compreender quando vê a curiosa Srta. Brenna o ressuscitar de forma nada ortodoxa. 

Se não bastasse isso. As pessoas se assustam quando ele diz que vai morar na casa do lago. E, essa declaração faz a Srta. Brenna sair de forma intempestiva do bar onde se encontram. 

O livro é maravilhoso. Me fez lembrar porque eu gosto tanto da Meg Cabot. A leitura flui de forma rápida e, é difícil largá-lo antes do fim da leitura. 

“-Aposto que é ele – Brenna disse com rispidez, mostrando-se irritadíssima. 
 Reilly calculou que ela podia não ir a festas com regularidade, mas certamente caprichava na arte do ressentimento feminino. 
– Deve ter vindo para conferir em que pé está meu diagnóstico... – Reilly concordou com ela, ansioso para alimentar as chamas da raiva de Brenna. Embora poucas vezes tivesse visto uma bela mulher tão temperamental, aquilo lhe agradava. – Tenho certeza de que é ele.” 

“Brenna estendeu uma de suas mãos e, palma contra palma, mediu as duas. Seus dedos tinham metade da grossura dos dedos de Reilly e eram quase três centímetros menores. 
Reilly olhou para as duas mãos unidas e sentiu algo estranho que não soube definir. E a visão daquela mão delicada e feminina deixou-o perturbado. Teve a impressão de que os gritos iam ficando cada vez mais fracos, até que mal podiam ser ouvidos, e ele viu com clareza surpreendente que a íris dos olhos azuis de Brenna tinha um contorno quase negro.” 

site: http://detudoumpouquino.blogspot.com
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Rafaela Rezende 19/10/2015

Bacana.
Não é um livro surpreendente, mas tem uma história legal. Legal o suficiente para você não abandonar. Mas com certeza não é um livro que eu pegaria para ler de novo!
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Claudia Cordeiro 30/08/2015

Leitura leve, agradável, porém sem a genialidade de uma Julia Quinn. Nota real, 3,5.
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AmadosLivros 22/11/2014

Resenha no blog Amados Livros
Não deixe de conferir nossa opinião sobre este livro no nosso blog! E lá também tem muitos outros livros legais! Dê uma passadinha lá! ;D
Link no final da postagem! ;]

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2014/05/livro-dama-da-ilha.html
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Sara 07/01/2014

Um ótimo livro. Meg sempre me deixa totalmente envolvida, odoro os livros dela por esse motivo. Este livro nos leva para uma outra dimensão cria outra atmosfera e desenvolvendo nossa imaginação.
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Mara seidhom 23/12/2013

O Marquês de Stillworth, Reilly Stanton, quer reconstruir o seu orgulho ferido comprovando para todos e para si mesmo que é um verdadeiro herói e não um bêdado inútil como afirmou sua ex-noiva.
Ignorando todos os conselhos sensatos que recebeu, o londrino Stanton assume um posto médico na remota Ilha de Skye convencido de que pode conviver com as condições de vida, digamos... primitivas. É aí que conhece a senhora Brenna Donnegal, e por mais que tentasse, Stanton não consegue ignorar aquela bela mulher.
Ela ocupou o antigo papel do pai como médica local da Ilha, e está mais do que irritada por encontrar Dr. Stanton assumindo seu trabalho e a casa de campo de seu pai. Por bem ou por mal, ela dará o castigo merecido ao usurpador. Mas o que começa como uma faísca de um cabo de guerra entre dois corações orgulhosos logo inflama no fogo ardente da paixão.
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Dri 14/09/2013

A Dama da Ilha - Patricia Cabot
Romances de Época: livros que nunca me decepcionam. A Dama da Ilha não foi exceção. O livro que foi escrito por Patricia (pseudônimo de Meg Cabot) tem como protagonista Brenna, uma quase médica/veterinária determinada que não se faz de rogada e Reilly, nosso caro doutor em provação. Quando esses dois se encontram é fagulha pra todo lado! As provocações, os diálogos intensos, as personalidades de duas pessoas que quase sempre discordam em tudo, faz do livro uma leitura engraçada e agradável.

Bem, vamos ao começo: Lorde Glendenning, que é apaixonado por Brenna, manda um anúncio para o Jornal The Times com a intenção de contratar um médico (você pode pensar que essa é uma ação nobre, mas na verdade é só uma estratégia para fazer com que sua amada caia em seus braços), e é aí que Reilly aparece. Ele se candidata ao posto, segundo ele, para provar à sua ex-noiva que não é um inútil completo (não me perguntem como isso pode provar alguma coisa). Brenna, que é como uma médica da Ilha de Skye (Escócia), assim que fica sabendo que será substituída parte furiosa para cima, tanto de Lorde Glendenning quanto de Reilly. A cena em que Brenna e Reilly se encontram pela primeira vez, com certeza, vai fazer você rir!

Algumas coisas sobre Brenna chamam atenção: ela usa calças! (E daí?) Daí que estamos falando de um romance ambientado em pleno século XIX, onde as mulheres usavam vestidos todo santo dia. Ela é independente, mora sozinha, porque os pais e os irmãos partiram em viagem pela Índia, e tem o pensamento fixo de que nada nem ninguém pode atrapalhar sua pesquisa sobre a propagação do cólera (ou seja, nada de casamento). Tudo isso são coisas que não eram consideradas adequadas à uma dama da época.


[…] Na verdade, essa Brenna em particular era bela e atraente. Isso ele era capaz de atestar, levando em conta que sob a capa a jovem usava, um segundo olhar o confirmou, uma par de “calças de homem”. […] pag 12


[…] - Senhorita Donnegal – a senhora Marshall interveio -, não posso me convencer de que sua mãe aprovaria essa permanência solitária naquela cabana afastada. Ainda mais agora... […] pag 148


Sobre Reilly, tenho que admitir que o achei um pouco idiota no começo. Christine King, a ex-noiva, o deixa pelo simples fato de que achou um outro homem mais rico... mas para o bem das aparências, ela o largou por ser um bêbado. Então o pobre coitado vai até as Terras Altas, lugar considerado atrasado e selvagem, para provar que é digno de seu amor. Me digam se isso por si só já não é uma prova de devoção e de burrice ao mesmo tempo?! Destaque também para Pearson e Shelley, amigos de Reilly, que protagonizam boa parte das cenas de humor.

Já li várias resenhas dizendo que A Dama da Ilha foi fraco ou razoável. Não nego que comparado aos outros livros da autora como “Aprendendo a Seduzir” e “A Rosa do Inverno”, sua trama é bem mais leve, menos complexa. Porém se você procura uma leitura sem pretensões, um pouco de drama, muito humor, sensualidade e com um final garantido (já que não seria um Romance de Época se não soubéssemos como termina), então esse é o livro certo. Nota 4!
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Isabeli 28/04/2013

A Dama da Ilha, de Patricia Cabot
Desafio Hot/ABRIL

Um desafio é sempre um desafio, porém ler um bom romance hot, pessoalmente, é mais que um prazer literário. O romance hot é, há muitos anos, parte do gosto literário feminino e, atualmente, está com uma grande evidencia no mercado editorial. Aqueles romances com uma pegada mais sensual e sexual, com um teor mais erotizado, sem a necessidade obrigatória de cenas com sexo explicito, sem a descrição vulgar da pornografia e elaborado por um viés mais romântico, que invoca e envolve os sonhos de amor ou fetiches femininos, são os podemos denominar como Romances Hot Românticos. Os mesmos que há anos são vendidos em bancas de jornais, que sempre foi marginalizados e censurados por ser “leitura de mulherzinha”, hoje ganha as livrarias e milhares de leitoras avidas e curiosas. E HOT é bom! SEXO é bom! Ainda mais com aquele homem sexy, TDB, que todas sonha... Seja ele um magnata das indústrias, um cowboy fedendo a cavalo, um badboy todo tatuado, um vampiro que brilha, um fantasma camarada, um extraterrestre, um anjo, um guerreiro medieval, um libertino, um pirata, um sheik, um gordinho, um magrelo, um alto, um baixinho, e assim tem para todos os gostos, com espaços até para os brutos, possessivos e obsessivos doentes! kkkkkk

Ok, enfim, voltando para o que realmente interessa... Essa é a primeira leitura do Desafio Hot, e o escolhido foi "A Dama da Ilha", de Patricia Cabot, pseudônimo de Meg Cabot, querida autora e conhecida, especialmente, por seus romances chick-lit e juvenis. Esse pseudônimo não é mais usado pela autora, porém, com esse nome, escreveu diversos romances históricos românticos.


"A Dama da Ilha" é um romance histórico, que se passa em 1847, na longínqua escocesa ilha de Skye, na aldeia de Lyming. O Doutor Reilly Stanton, sai do conforto e da modernidade que Londres oferece para trabalhar como médico nessa distante aldeia, de condições precárias e primitivas, com moradores esquisitos, que vive da pesca. Tudo o que o Doutor Stanton deseja é se recuperar da rejeição da sua ex-noiva e provar o quanto ele é bom e prestável médico. Todavia, um desafio se impõe no caminho de Reilly: a impetuosa e teimosa Senhorita Brenna Donnegal, uma mulher diferente de todas já vista e que chocaria toda a sociedade inglesa pelos seus hábitos nem um pouco feminino, mas com uma beleza incomum com sua cabeleira vermelha e olhos azuis, que chama a atenção de imediato do médico recém-chegado.

Por uma série de motivos e situações, Brenna não está nem um pouco feliz com chegada do novo médico, mesmo este a atraindo pelo charme, sua bela postura e seus incríveis olhos negros, ele poderá interferir em seus planos. Além disso, há o desastroso Conde Glendenning, que pretendente a todo custo se casar com ela, perturbando e incomodando. Apesar das “alfinetadas”, circunstâncias inusitadas levaram Brenna e Reilly a se unir e culminar em um caminho de paixão inevitável... Que Deus os ajude!

***

Um romance encantador, com uma leitura rápida, narrativa cativante, leve, bem-humorada, com personagens carismáticos e uma paixão explosiva e arrebatadora. “A Ilha da Dama” oferece tudo isso para a suas leitoras (os). Aliás, como autora de chick-lit, Meg Cabot emprega também em seus romances históricos uma faceta de humor ligeiro e descontraído, que torna ainda mais a leitura deliciosa.

O forte da história está nos personagens protagonistas, Reilly e Brenna, que formam um casal cheio de química. Reilly é aquele protagonista cheio de charme, romântico sem frescura, cavalheiro encantador, que se impõe de maneira sutil e muito paciente. Contrariando todos os “mocinhos” impetuosos e orgulhosos que irrompem até com uma dose de brutalidade, Reilly arrebata os corações com sua inteligência e simpatia. E Brenna é o tipo de protagonista que aprecio em um romance, com sua força, determinação, orgulho, ousadia e inteligência, o que a torna em um grande desafio para o “herói” e o que o encanta. E em toda essa história, vale a pena mencionar o Conde Glendennig, um personagem que possui seu carisma, às vezes irritante, e às vezes comovente, mas totalmente desastroso em sua as ações... Só por Deus!!! u.u

O enredo em si é fraco, não apresenta nenhum elemento diferente e não nos surpreende em nada, sendo que todo “final feliz” é um clichê. O que faltou, talvez, foi um epilogo descente no final. Tudo acontece de maneira muito superficial, sem muita criatividade. Além do fato de eu ter esperado um lance muito mais hot e sensual, apesar das poucas cenas que existem ser muito boas. “Aprendendo a Seduzir” foi o meu primeiro romance histórico da autora, também muito bom, só que muito mais hot, de fazer a gente ligar o ventilador! XD Nesse requisito, “A Dama da Ilha” foi uma leve decepção.

Pessoalmente, eu adorei a história. Dei 4 estrelas, pois é um romance que cumpre o seu papel dentro do seu gênero literário, que é justamente ser uma leitura descontraída, sem maiores pretensões e nos enreda em uma historinha romântica, engraçada e encantadora. Só faltou um final melhor.

Leitura que recomendo para quem gosta do gênero, quem é fã da autora e quer conhece-la nessa faceta literária diferente e mais hot, ou para quem quer se distrair.

É isso! :)
LUA 28/04/2013minha estante
É bem o tipo de livro que gosto, mas confesso que tal como a rosa do Inverno acredito que ele vá me decepcionar um pouco comparado com Aprendendo a seduzir, mas está na minha lista de desejados, claro.
adorei a resenha!


Di 28/04/2013minha estante
Parabens pela resenha Beli.
Ele esta na minha lista de desejados :)
Ja li dela Liberte meu coração que é muito bom :D

Bjks...


Michelle Gimene 29/04/2013minha estante
Eu não gosto de romances hot, mas fiquei curiosa com esse, principalmente porque jamais imaginaria que um livro com essa capa e título fosse desse tipo. Por isso não se deve julgar um livro pela capa, né?... rs
bjo




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