A Estrela Mais Brilhante do Céu

A Estrela Mais Brilhante do Céu Marian Keyes




Resenhas - A Estrela Mais Brilhante do Céu


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Camila 23/12/2012

Personagens Vivos
Essa é uma história com sentimento.

Devorei o livro em dois ou três dias, graças à Maeve... uma personagem encantadora que passou por muita coisa difícil. Também graças a ela, avalio esse livro como angustiante.

Todos os personagens, como sempre acontece com Marian Keyes, são completos, têm alma. Isso que eu amo na autora. Amo também sua capacidade de transformar a vida cotidiana, os problemas que todos nós, de um jeito ou de outro, enfrentamos na vida, em histórias interessantes - que levam à reflexões.

Independente do fato de a minha crença ser diferente da que o livro propõe, achei muito bela essa versão do surgimento de uma vida (Não posso me estender sobre isso sem spoillers!).

Entramos na vida dos moradores de quatro apartamentos de um prédio, sem saber exatamente o porquê, ou quem está nos contando tudo isso. O fato da narração ser tão intrigante dá um charme todo especial ao todo.

Essas pessoas, tão diferentes, têm muita história e muitos sentimentos a nos revelar. E têm, também, muitas oportunidades para viver.

PS: Uma ressalva importante que tenho a fazer é que não concordo que a justiça divina ocorra como o narrado. Mais uma vez, não posso me estender sobre o assunto sem ser spoiller, pois essa questão está no epílogo.
Malu 28/12/2012minha estante
Também cheguei rápido no final do livro por causa da Maeve :)


Myla 16/01/2013minha estante
Gostei disso que você falou:
"Todos os personagens, como sempre acontece com Marian Keyes, são completos, têm alma. Isso que eu amo na autora. Amo também sua capacidade de transformar a vida cotidiana, os problemas que todos nós, de um jeito ou de outro, enfrentamos na vida, em histórias interessantes - que levam à reflexões."

Gosto muito disso na autora!!


Camila 16/10/2013minha estante
:)




Carol 07/01/2012

Maryan Keyes descreveu na contracapa que era impossível informar qual livro ela mais gostou, era como se te perguntasse qual filho você gosta mais, porém descreveu A Estrela Mais Brilhante do Céu como o seu preferido, em minha simples e singela opinião Férias continua sendo imbatível.

Morte e Vida andam juntas em uma linha muito tênue, tão tênue que passei o livro todo pensando:
- Quem está narrando o livro? A Morte ou a Vida?
Só sabia que esse espírito estava ali para mudar a vida de alguém...

4 histórias entrelaçadas no decorrer de 61 dias por um edifício número 66 da Star Street, com personalidades diferentes, momentos diferentes, dilemas diferentes, porém deliciosas histórias que você tem vontade de fazer parte e morar nesse edifício também.

Começo com Katie, Lydia, Maeve ou Fionn? Hummm... vou começar por ordem dos andares.

Na Cobertura - Katie, recém quarentona, mora sozinha e tem uma carreira para lá de badalada, trabalha de RP “babá” das estrelas do rock e se vê diante de crises existenciais, crises de bebedeira, crises de personalidade, dos outros... até que a sua crise de “mulher madura, já tenho 40 anos” começa!
Namora Conall, um workaholic que vive SOMENTE para o trabalho, todo o resto (inclusive a Katie) são segundos, terceiros e quartos planos. Nunca desiste de um desafio, nem que esse desafio seja emedar uma viagem a outra, e a outra, e a outra e assim por diante. Tudo em nome da sua reputação de bom empresário e nunca ter fracassado.
Com a crise de Katie, Conall sai de sua vida, pois está mais que na hora de ela ter algo sólido, e de incertezas está cansada de viver, incerteza de que se Conall irá aparecer em seu aniversário, incerteza de que se Conall irá aparecer no casamento marcado, incerteza de que se Conall irá aquecer seus pés em noites frias.
Sem Conall em sua vida, sua vida se entrelaça com Fionn – A Estrela Mais Brilhante do Céu (pelo menos é o que ele pensa ser) -, o vizinho de dois andares de baixo, filho adotivo da doce Jemina, Fionn vai para Dublin, pois recebe uma oferta tentadora de ter seu próprio programa de tv sobre jardinagem, afinal ele é o melhor e mais querido jardineiro de sua cidadezinha do interior (desculpa, esqueci o nome!).
Sendo que seu coração apesar de ter sido recompensado por esse Príncipe de Contos de Fadas, não está feliz.

No Segundo Andar - Lydia é a taxista mais sem papas na língua que eu já conheci (mesmo na ficção), mora com dois poloneses de músculos em um minúsculo quarto (com uma cama tão pequena), tão minúsculo que era quase impossível não esbarrar em Andrei no corredor e não se engalfinharem na cama. Põe tensão sexual que tem nessa casa, ai..ai...!
Vem guardando dinheiro ao longo dos anos para que possa ter condições de tratar a sua mãe que é débil e só seus irmãos e o maldito único médico da cidade que não vêm.
Após se separar de Gilbert, Lydia começa um romance com Conall apesar de não largar o “osso” de Andrei, e descobre que também não está feliz.
Gdansk! Personagem mais divertida da história na minha opinião, com ela tive crises de risos!

No Primeiro Andar – A doce Jemina e seu cão Rancor, que este guarda um enorme Rancor por Fionn, antipatia mútua, por sinal.
Jemina, viúva, uma senhora de 88 anos que trabalha com previsões do futuro, descobre coisas reais e não é como essas façantes que vemos por ai. O que ela fala é batata! Falou e aconteceu, bem como tem o dom de adivinhar o que acontece com as pessoas sem nem mesmo conhece-las.
Doida para saber de uma boa fofoca (sem que ela tenha previsto), porém guarda essa vontade com si, com medo de perder a dignidade de sua função na terra.

No Térreo – Maeve e Matt, o casal mais triste de todo o livro.
Vivem um relacionamento de fachada e lutam diariamente por passarem o dia sem nenhuma desgraça, todos os dias antes de sair tomam antidepressivos e fazem 3 boas ações (muitas vezes são mal interpretados na rua), e antes de dormir escrevem as boas ações do dia, como se com esse gesto todos os problemas seriam amenizados.
Guardam um enorme segredo que desolou o casamento bem logo após a lua de mel, e ficam esperando o momento que tudo voltará ser como era antes, sendo que depois desse acontecimento, ambos sabem que nunca será mais como era antes.

Minsk! Irkutsk! Com todos os corações sintonizados, o livro acaba!

Carol Marquet 23/02/2012minha estante
Olá, xará! Adorei sua resenha! Não consegui ainda postar a minha, mas..ok. Concordo em quase tudo o que disseste, achei até que você tinha entrado na minha cabeça..rs. Mas... acho que a descrição "relacionamento de fachada" foi meio pesado e impróprio, não?! Acho que não é algo fingido, só extremamente frágil e que fica em banho-maria para não sair do ponto... não sei bem como descrever, mas acho que o termo "fachada" fica muito pesado. Eles se amam muito, só estão com seríssimos problemas! Acabou que o desastre que ocorreu com Maeve (ah, bem feito para o fdp do David!) criou uma barreira em volta dela a isolando de todos, e Matt, como esposo sensível e apaixonado, entrou com ela nesse estado de isolamento total (claro, até ele estava isolado da própria Maeve) e tudo desandou total! Nunca vi um amor tão grande (mesmo fictício)! Ele suportou tudo isso ao lado dela, a apoiou e, mesmo sem ter nada em troca, ficou do lado dela até quando aguentou... Concordas? Ou será que eu não consegui ainda entender o sentido o "relacionamento de fachada"?! Beijos, Carol Marquet.


Carol 27/02/2012minha estante
Olá Carol, eu quis dizer "relacionamento de fachada", pois eles sempre aparentavam uma coisa que não tinham, que era um relacionamento saudável! Mas em hora alguma duvidei do amor dos dois...rs.
bjs ;)


Pripec 24/10/2015minha estante
Meu favorito continua sendo Férias!
Este em específico , começou a ficar bom lá pelas páginas terzentos e sessenta e poucas...
Final surpreendente!
Amo Marian e gostei deste, mas... Férias! é o melhor, concordo com você!




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João 07/06/2013minha estante
kkkkkk putz Anna Clara..lendo sua resenha me lembrei da indignação que tambem senti de Lydia não ficar com o Andrei..


Anna 09/06/2013minha estante
Pois é, João. Essa parte foi realmente decepcionante.


Thai­s 14/10/2015minha estante
Foi o MAIOR erro que ela comentou!
Fiquei indignada!
Realmente o melhor casal do livro.




Rafael 01/07/2012

Decepção
Como sempre, serei sincero. Prefiro muito mais os romances em primeira pessoa escritos por MARIAN KEYES. O motivo? Não suporto uma história que demora mais de 100 páginas para decolar ou surpreender. É cansativo, quase não tem momentos divertidos e só sendo muito fã para terminar a leitura de um livro como este.
Minha decepção foi tanta, que ate hoje me questiono como ela mesma, a autora, pode dizer que este é seu livro preferido. A meu ver, SUSHI, CASÓRIO ou mesmo FÉRIAS são 10 vezes melhor.
*Rô Bernas 02/07/2012minha estante
Pois é Rafael...pelo visto tivemos a mesma (má) impressão do livro...infelizmente :(


Simone 06/10/2012minha estante
Abandonei a leitura... ficou muito cansativo, quando eu começava gostar da narração de um personagem, começava a de outro, nada me chamou atenção.


Raquel 31/03/2014minha estante
Demorei mais de um mes pra ler esse livro, depois desisti e comecei a ler outro! Voltei a ler e empaquei de novo. Só terminei pq queria saber a "grande surpresa que tinha no final" que na minha opinião, foi a parte menos chata do livro. Foi meu primeiro livro da autora e agora infelizmente pretendo não ler mais nenhum outro livro dela.




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Raquel 05/01/2012minha estante
DEsanimei total agora...


nandaassis 07/01/2012minha estante
Ei Priscila, você devia continuar. Sério, depois aquele narrador misterioso some e a história é muito boa. Meu preferido da Marian e olha que já li todos dela. ^^ abs


Adriana 07/01/2012minha estante
Nossa, eu não conseguiria abandonar um livro e ainda dizer que é horrível lendo apenas 3 capítulos! Essa é apenas a introdução da trama o.O Estou lendo exatamente estes capítulo agora e posso dizer que a história ainda nem começou mesmo... Talvez você devesse dar outra chance ao livro ;)




Psychobooks 28/01/2012

Vocês pediram e cá estou. Vou falar de uma das minhas autoras preferidas (se não A AUTORA preferida). Conheci Marian quando ela me contou a história de Claire, uma irlandesa supersimpática que após ser abandonada pelo marido horas após dar a luz à primeira filha tenta reconstruir sua vida (Melancia). Depois, Marian me contou a vida de Rachel, sua luta contra as drogas e sua paixão por um Homem de Verdade (Férias!). Divagou um pouco com a irmã Walsh queeunãolembroonome (Maggie), e sua história chatinha, mas hey, ela ERA a irmã chata, eu havia sido avisada nos dois livros anteriores (Los Angeles). Então Marian me apresentou Anna... Anna Walsh e sua linda história. Diferente de tudo o que tinha lido até então. Marian ganhou meu amor incondicional nesse livro (Tem alguem aí?).
Aí está, uma breve sinopse - e a ordem - dos livros que em minha opinião são os melhores de Marian Keys. Estes são os livros que formam a saga das irmãs Walsh, a seguir deixo os outros títulos dela. E depois bora ler a resenha que fiz de seu último lançamento aqui no Brasil.
Casório?!
Sushi
Um Bestseller para chamar de meu
É agora... Ou nunca!
Cheio de Charme

Se você quiser saber algo sobre a história, leia a sinopse aí em cima. Vou na resenha pincelar minha opinião sobre os personagens, mas me reservo o direito de usar esse espaço para contar a vocês todos os sentimentos que me arrebataram durante a leitura não só da obra cuja resenha é focada, mas também de tudo o que já li da autora. (sim, estou piegas, me deixem)
Já li tudo que saiu da Marian. Nada que ela escreveu me escapa. Sou uma apaixonada por sua escrita e cada vez que vejo alguém falando que não 'se conectou' com a autora, sinto vontade de dar um chacoalhão e trazer de volta à razão. Sério. Mari, estou falando com você! XD
De "Melancia" à "A estrela mais brilhante do céu" é perceptível o amadurecimento da autora e o crescimento de suas obras. Marian no começo dos anos 2000, lançou alguns livros, todos mais ou menos na mesma fórmula chick-lit, sem nada genial em seus enredos. O diferencial era sua escrita, seu senso de humor latente e a capacidade de não ter dó de suas protagonistas e colocá-las nas situações mais estapafúrdias possíveis.
Na fase "mais do mesmo" de Marian temos "Melancia", "É Agora... Ou nunca", "Casório?!" , "Sushi" e "Los Angeles". Aí você pode achar que eu estou ficando louca por não ter acrescentado "Férias!" à lista, já que ele foi lançado entre "Melancia" e "Los Angeles". Ah, meus queridos, aí é que está o diferencial... Não conheço Marian ao vivo (AINDA! VEJAM BEM!), mas sinto que em "Férias!", o segundo livro da saga das irmãs Walsh, ela se encontrou e dali saíram todas as suas ideias e a partir daí começou seu amadurecimento literário.
Marian começou então a se aventurar em suas obras. Colocar detalhes instigantes, apresentar uma possível protagonista. Depois, em outro capítulo, iniciar a história de outra mocinha, aparentemente sem conexão alguma com a primeira... Não contente, apresentava subsequentemente uma terceira e a partir daí a confusão estava armada. Sempre com a narrativa em terceira pessoa, com personagens bem-construídas e sem dar dicas de onde a história estava nos levando, Marian construía seu enredo, entrelaçava vidas, sempre aumentando a cadência da escrita nos levando a um final surpreendente e impensável. (Um bestseller para chamar de meu)
Chegou no ápice da audácia ao apresentar um mocinho másculo, apaixonante e... Crossdresser. Não sabe o que é? Joga no Google. Aqui não vou falar de qual obra se trata e nem dar nomes aos bois. Só digo que foi um dos livros mais ousados de Marian. Ela foi até onde podia ir. Esticou a corda até quase arrebentar. Apresentava personagens, nos fazia crer nas verdades de cada um deles para posteriormente nos jogar um balde de água fria e enfim revelar a verdadeira face de cada um. Acredito que foi um de seus livros menos compreendidos, e ainda assim um de meus preferidos.
Em seu quarto livro da série das irmãs Walsh, Marian finalmente mostrou a que veio. Prova que todo autor pode e deve revisitar velhos personagens e dar a eles características ainda mais interessantes. Esse é um de seus livros mais tocantes, mais melancólicos e mais lindos! Uma lição de vida. (Tem Alguém aí?)
Então, chegamos à "A Estrela mais brilhante do céu". Veja bem, caro leitor. Você pode estar nesse ponto já cansado de me ler, cheio de tantos preâmbulos e quem sabe até exigindo que eu fale logo do livro em pauta e pare de tanta enrolação. Mas acredite em mim, era necessário que você entendesse minha paixão pela Marian. Compreendesse o que a obra dela significa para mim, para que, enfim, pudéssemos juntos discorrer um pouco sobre seu último livro.
Em "A Estrela mais brilhante do céu", Marian usa a figura de um narrador, um espírito que não sabemos bem se visita as vidas em questão por bem ou por mal. De início, parece apenas ser curioso, querer juntamente com a gente entender o que se passa na Star Street, 66, Dublin, Irlanda. Apresenta casais dessa vez, não mocinhos ou mocinhas. Apresenta vidas. Uma senhora cativante com o dom da midiunidade, seu filho adotivo, seu cão superesquisito que ganha para si um ou dois capítulos no livro; três roommates - Lydia, Andrei e Jan -; um casal, Maeve e Matt e finalmente Katie, uma mulher perto do aniversário de 40 anos e que ainda busca o grande amor.
E assim, com doses homeopáticas Marian nos apresenta as vidas, por meio de uma contagem regressiva que não sabemos bem onde vai nos levar, mas que passa a ficar clara com o decorrer do enredo. Não pense que em algum momento seja permitido que você solte a respiração e diga "Ah! Entendi onde estou sendo levado". Não. Marian não é dessas autoras que faz um personagem espirrar em um capítulo para que ele fique gripado logo em seguida. Não! O autor do espirro pode muito bem seguir saudável enquanto um outro personagem, que nem ao menos teve contato com ele, é tomado por uma súbita gripe e fica acamado por dias. atenção, estou falando no sentido figurativo, claro.
Li o livro em dois dias. Sofria para largá-lo. Amaldiçoei a festa de Ano-novo e a necessidade de confraternização. Fui mal-educada com meu marido quando ele disse "já chega, larga o livro e vamos passear um pouco!". Beijei o livro e pedi mil desculpas cada vez que tive que largá-lo para dormir, comer, sair, ou qualquer outra atividade relacionada à sobrevivência e que se torna tão supérflua ao lermos um livro bom. Fiquei eufórica ao final da leitura, me sentia pronta para enfrentar tudo e todos. Pronta para um novo livro da Marian... E então a decepção. Não tem novo livro da Marian. Nada que eu ainda não tenha lido. E a depressão se instalou... e logo deu lugar à raiva. E não. Ainda não cheguei à fase da aceitação.
Essa é a Marian e é isso que ela faz comigo. Espero que você se aventure pelas linhas dos livros dela e se sinta tão arrebatado/a quanto eu.

Link: http://www.psychobooks.com.br/2012/01/resenha-a-estrela-mais-brilhante-do-ceu.html
Carol Marquet 23/02/2012minha estante
Menina, você é intensa! hahah.. Compreendo totalmente o que disseste! Apoiada! Marian 4ever..rs (gente, que ridículo, pareço uma fã psicótica de uma boyband boba!)

Vou dar uma passada para ver o que mais tem de bom lá!
Beijos, Carol Marquet.


Alba 23/02/2012minha estante
Oi, Carol! Obrigada pelo carinho! Quando fiz essa resenha fiquei com os olhos cheios d'água... Brega, né? ahahaahahha
Marian faz isso comigo =)

Beijos!


Pripec 24/10/2015minha estante
Alba, acabei de ler. Gostei muito!
Amo Marian! Sou fã!
Ela arrasou no final não é mesmo?
Meu favorito dela? - Férias!
Beijos!!!!




*Rô Bernas 22/05/2012

Já li vários livros da Marian Keyes e uns gostei mais que outros...mas sempre gostei por ser uma leitura empolgante, mas este livro... sinceramente...não gostei. Os personagens não conseguiram me cativar e achei a história chatinha demais. Levei o triplo do tempo que levaria para ler pois travei na leitura...uma pena!
Rafael 01/07/2012minha estante
Pelo visto não fui o único a me decepcionar com este livro. Concordo com você em todos os sentidos, minha amiga.


*Rô Bernas 02/07/2012minha estante
Pois é Rafael...pelo visto tivemos a mesma (má) impressão do livro...infelizmente :(




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Thai­s 14/10/2015minha estante
Também não estou acreditando nisso até agora!
fiquei muito brava!!!!!!!!!!!!




Hosana.Barros 06/09/2020

Romances - várias histórias contadas com leveza e cheias de reviravoltas
Acho que o titulo não tem muito haver com as histórias. O livro não se trata de uma estrela, no minimo de 2 (a estrela/ espirito que nara a história e a estrela/espirito que nara o epilogo). Esse livro fala de uma imóvel 66 da rua star street (Rua estrela). Lá 4 apartamentos e varias pessoas que tem as vidas entrelaçadas de algum modo. Vizinhos que no inicio mal se conhecem, mal sabem da existência uns dos outros. Casais que parecem muito unidos, mas que tem problemas profundos na relação. Casais que parecem desunidos e com relacionamento fadado ao fracasso, casais improváveis, pessoas se abrindo para o amor...enfim, é um romance, tem sexo mas não é erótico neste livro o sexo é um encontro entre as pessoas que pode ou não resultar em romance.
Esse foi o primeiro livro da Marian Keys que eu li. Fico assustada como os livros dela sempre tem narrativas longas. 595 páginas não é qualquer um que encara. Mas ela escreve de uma forma muito leve, tem um humor agradável que não provoca gargalhadas, mas em vários trechos me vi sorrindo para o livro. É reflexivo de um modo bem sutil.
Então li 595 sem cansar, sem ficar entediada pois as várias histórias são contadas de modo bem dinâmico e algumas vezes fiquei tão curiosa que antecipei algumas páginas para saber o desenrolar da situação.
É uma boa leitura vale a pena encarar.
Carol 10/02/2021minha estante
Não dá medo né? Sei que tem um espírito que narra a história
É que sou meio medrosa.
Mas estou lendo a mulher que roubou minha vida e depois só falta esse dessas edições coloridas!
O mais novo dela não gostei vc leu?




Liah 05/06/2014

Meu primeiro encontro com Marian Keyes
Preciso admitir uma coisa: esse livro ficou parado na minha estante por quase um ano, pois eu simplesmente achava que não valeria tanto a pena. Comprei em uma das promoções malucas do Submarino, só porque estava R$ 10,00, mas quando chegou acabei não ligando muito. Isso continuou por um longo tempo, até que resolvi tomar vergonha na cara e começar logo o livro. E simplesmente me apaixonei!
O livro conta a história dos residentes do edifício 66 da Star Street (dãrh, Liah, já está falando isso na sinopse), pelo ponto de vista do tal do “misterioso espírito”, que chega no edifício com uma missão e passa a observar a vida de seus moradores. Sempre pelo ponto de vista desse narrador misterioso, vamos descobrindo aos poucos os detalhes das vidas de Katie; Lydia, Jan e Andrei; Fionn e Jemima e Matt e Maeve, e percebemos que muitas vezes as aparências enganam.
Com a dose certa de comédia e mistério, Marian vai desenrolando a história de um jeito que você já está completamente fisgado nas primeiras páginas. É o tipo de livro que você começa a ler e simplesmente não consegue mais parar – pelo menos foi assim comigo. Os capítulos iniciam com uma contagem regressiva dos dias e, conforme ela vai diminuindo, você fica mais e mais intrigado para saber o que irá acontecer quando a contagem chegar ao zero. Qual é o grande acontecimento que mudará para sempre a vida dos moradores da Star Street?
O que também me agradou muito foi a profundidade dos personagens – principalmente do casal Matt e Maeve. Nas primeiras páginas a autora faz uma apresentação breve dos moradores do prédio, pela percepção do “visitante” bisbilhoteiro, mas conforme a história vai evoluindo, nós vamos passando pelas camadas mais superficiais das personalidades e descobrindo quem eles realmente são e como realmente pensam. Muitas vezes nos surpreendemos com o que descobrimos, com os segredos escondidos no passado ou mesmo no presente (como no caso da Lydia). Eu sou muito curiosa e a autora conseguiu me deixar roendo as unhas (não literalmente) de ansiedade, querendo chegar logo às respostas dos “mistérios” apresentados.
Devorei o livro em poucos dias, ri com ele, me acabei de chorar e quase tive um ataque do coração no dia X (Colocar o dia em que a Maeve encontra o Matt). Adorei o fim, de coração, e gostaria que tivesse mais algumas páginas, para que a história não acabasse (e isso porque já não é um livro tão pequeno). A escrita é leve e envolvente, do tipo que você devora as páginas sem nem perceber. Nada de linguagem rebuscada ou descrições desnecessárias: tudo é muito contemporâneo e está lá por algum motivo. Simplesmente me apaixonei pelo estilo de Marian e pela obra que ela criou, não poderia desejar uma leitura melhor que essa. E o livro foi tão bom, mas TÃO BOM, que preciso admitir que agora estou com medo de pegar outro livro da autora e me decepcionar. Meus sentimentos pelo livro podem ser definidos em uma única palavra: amei.

site: http://confissoesdeumleitor.wordpress.com/
Ponci 15/07/2015minha estante
Liah, não se preocupe, a Marian é uma gênia! Já havia lido melancia e Sushi, da mesma autora, e simplesmente amei os dois, porém, A Estrela Mais Brilhante do Céu tem sido, para mim, o mais completo da autora, e olha que estou na metade ainda. Tendo me surpreendido a cada página com a profundidade dos personagens. Tão bem construídos e com histórias realmente reveladoras. Antes do fim já posso lhe afirmar: Este é o melhor livro. Mas não serei injusto, Melancia e Sushi são histórias que também ficam guardadas na memória durante anos.




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Ana 09/06/2012minha estante
*** SPOILER ******

O livro tinha tudo pra ser perfeito (na minha opiniao, claro) mas o fim da Lydia me deixou com um sensaçao de «essa historia ainda nao acabou». Nao sei se fui a unica, nao li ninguém que tenha tido essa sensaçao ainda, mas... Por que ter um casal com tanta quimica quanto o Andrei e a Lydia,se é para ele terminar coma quela sonsa e manipuladora da Rosie?! Por que a Jemima ia dar o apartamento pra um estranho (tao perto da amante) sabendo do fogo dos dois?! (ela era muito sensitiva para ter feito isso ao acaso). Nao sei nao... Talvez seja so minha inconformidade com o fim da historia da Lydia (sem o Andrei) que me deixou com essa esperança, ou se realmente tem mais ai para um outro livro...




Marina 11/09/2016

Demorei para começar a gostar
Eu adoro os livros da Marian, mas esse foi o que eu menos gostei até agora.
Adriana 22/10/2016minha estante
eu tb...
To achando chato....




Nica 27/09/2013

A Estrela mais Brilhante do Céu - Marian Keyes
Este é o primeiro livro de Marian Keyes que leio, acredite! Mas, como eu já previa, virei fã. Minha estreia não poderia ser melhor, foi com o charmoso A Estrela Mais Brilhante do Céu. No início eu achei muito lento, mas confiei que tudo poderia mudar, e mudou. Depois que a trama tomou impulso eu não consegui mais soltar o livro. Apesar de Marian Keyes ser considerada uma escritora de chick-lit, eu não senti esse estilo no livro. Sim, ele tem um tom engraçado, manter sempre o bom humor, mas o que o romance me passou foi um estilo de suspense romântico. Algo muito importante vai acontecer e você é avisada logo no início do livro pelo narrador.
O narrador. O narrador só se identifica no final do livro, aliás ele faz questão de deixar no ar a sua identidade. Ele é o senhor sabe tudo e pelo jeito não sabe nada. Vamos combinar que ele seja um metido. Utiliza-se de uma linguagem irônica, sarcástica e pode-se dizer que é a força movedora do romance, literalmente. O narrador é perfeito! A cereja do bolo, doce e bem vermelhinha!
A história se passa numa cidade na Inglaterra, numa dessas casas antigas que se transformaram em um condomínio residencial. No número 66 da Star Street abriga alguns moradores como em qualquer lugar naquela mesma rua. No térreo mora um casal apaixonado e carinhoso que não se desgruda, Matt e Maeve fazem sempre uma boa ação diária e têm alguns hábitos incomuns; no apartamento de cima deles, vivem a octogenária Jemima, muito simpática com seu cão Rancor, e que recebe seu filho Fionn para passar alguns dias em casa; logo a cima, moram Jan e Andrei, dois poloneses lindos, musculosos ... preguiçosos, que alugam a Lydia, uma taxista linda e inteligente, o quartinho minúsculo que mal cabe sua cama. No último andar mora Katie, uma jovem de 40 anos, linda e charmosa, que possui um ótimo emprego e um namorado maravilhoso, que todas o cobiçam, lindo, vaidoso, orgulhoso: Conall.
Os moradores dos quatro apartamentos apenas se cruzam casualmente nas áreas comuns do prédio, só depois é que lentamente vão se conhecendo e se integrando e de repente se percebe que além de vizinhos eles se tornaram parceiros na rotina e na vida.
O narrador, como um espírito do bem ou do mal, só sei que muito atrevido e malicioso, se infiltra na vida dessas pessoas e tenta de alguma forma descobrir sabe Deus o quê. Ele, algumas vezes, precisa conferir se o endereço é mesmo aquele, se estar no lugar certo. Embora ele não nos diga, ele sabe o que veio fazer ali, mas não sabe com quem, ou em qual apartamento. É um desastrado, um mal informado. Por decisão dele os capítulos são nomeados por números de dias, porém, em ordem cronológica descendente.
Um livro super indicado para todos os gostos. Sim, quem não gosta de um romance alegre, cheio de interrogações e com um final surpreendente? Aliás, quando o leitor pensa que já sabe tudo, lá vem mais suspense e apreensão. Maravilhoso!

site: http://www.lereomelhorlazer.com/2013/09/a-estrela-mais-brilhante-do-ceu-marian.html
Katita 07/03/2014minha estante
Na verdade, o livro não passa na Inglaterra, e sim em Dublin, capital da Irlanda.




Bruno Dantas 28/02/2012

Resenha Particular
Data de início da leitura: 01/02/12
Data de término da leitura: 27/02/12

Quem diria que eu iria me decepcionar com uma história da Marian Keyes? O título do livro se refere a quê mesmo?

Para mim, a história somente engrenou a partir da página 350. Ou seja, se não fosse o nome "Marian Keyes" na capa, teria desistido de lê-lo. E mesmo engrenado, não é muita coisa. Bem, demorei quase um mês para ler - o que não é comum nos livros dela.

Não tem UM personagem que eu tenha gostado de verdade. E este é o grande problema do livro: nenhuma figura realmente relevante e interessante.
Matt e Maeve são um casal muito sem graça, cujo problema é escondido por tempo demais. Lydia é uma chatinha que fala uma ou outra coisa engraçada. Os poloneses, sem sal. Katie não traz nada de novo - o drama dela é ficar ou não com o Conall (um workaholic qualquer). Fionn, Jemima e Rancor... Proporcionalmente ao espaço na história, o mais engraçado do livro é este último, um cachorro.

Resumindo:
1: JAMAIS comece a ler Marian Keyes por este livro.
2: Priorize todas as outras histórias.
3: Se você já leu todos os outros, agora chegou a vez deste.


Lista na ordem de minha preferência:
[MUITO BONS - favoritos]
1 - É Agora... Ou Nunca
2 - Los Angeles
3 - Um Bestseller para Chamar de meu
4 - Tem Alguém Aí?
[(MUITO) BONS]
5 - Casório?!
6 - Sushi
7 - Férias
8 - Melancia
9 - Cheio de Charme
[BONZINHO]
10 - A Estrela Mais Brilhante do Céu

Obs.: meu julgamento está afetado pelo esquecimento de algumas histórias.
Dominique 11/03/2012minha estante
É agora ou nunca tb é o meu preferido, top one, na minha lista. Outro que amo é CASÓRIO.





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