Uma Carta de Amor

Uma Carta de Amor Nicholas Sparks




Resenhas - Uma Carta de Amor


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Gustavo 21/06/2014

Uma Carta de Amor - Nicholas Sparks (Blog Leitores Compulsivos)
Eu recebi este livro através da parceria com a Editora Arqueiro, sempre adorei o Nicholas Sparks e já li diversos livros do autor, e em todos eu me emocionei do começo ao fim, e com Uma Carta de Amor não foi diferente, mais uma vez o autor me surpreendeu e me emocionou.

No começo conhecemos Theresa Osborne, colunista em um importante jornal, mãe de um filho de 12 anos e divorciada do ex-marido que desde o começo do casamento a traía. Certo dia em uma corrida na praia, Theresa encontra uma coisa diferente perto das pedras, e Theresa percebe ao chegar mais perto que se trata de uma garrafa lisa e comprida, Theresa olha para frente e avista uma cesta de lixo e resolve pegar a garrafa e jogar no lixo, porém quando ela a pega descobre um canudo de papel dentro da mesma. Com uma grande curiosidade Theresa abre a garrafa e resolve ler o conteúdo do papel e se surpreende com a escrita. Era uma carta, e não uma simples carta, Uma Carta de Amor que a partir deste dia mudou a vida de Theresa Osborne para sempre.

A carta comove profundamente Theresa, ela relê a carta algumas vezes e toda vez fica mais emocionada com aquelas palavras. Palavras profundas e cheias de sentimentos que foram escritas por Garrett, que resolveu descrever em suas cartas sua solidão e seus sentimentos diante do falecido do seu eterno amor Catherine.

Depois de alguns acontecimentos, Theresa decide publicar a carta em seu jornal, mesmo sabendo que aquilo seria uma coisa muito pessoal ela decide compartilhar as lindas palavras com seus leitores. Depois da publicação ela recebe diversas cartas e milhares de e-mails e ligações de várias pessoas e depois de alguns acontecimentos ela descobre uma segunda e depois uma terceira carta de Garrett, sendo que todas foram encontradas em uma garrafa a beira-mar. Theresa não consegue descrever o que sente, o que ela sabe é que está muito curiosa para conhecer o escritor daquelas cartas tão profundas. Depois de muito insistimento em parte da sua amiga Deanna, Theresa começa a pesquisar sobre locais e nomes encontrados nas cartas e depois de uma pesquisa descobre quem é Garrett e onde ele mora.

Então Theresa decide viajar até a cidade de Garrett para conhecer o escritor misterioso, sem nenhum objetivo e apenas por curiosidade ela conhece Garrett e sem revelar nada sobre as cartas, Theresa se encanta com ele, e o mesmo também acha Theresa diferente em algum aspecto e sem saber explicar, ele sente uma vontade de chamar a mulher para velejar. Theresa fica feliz e aceita o convite de Garrett, depois deste convite, o destino une para sempre a vida de Theresa e Garrett, duas pessoas diferentes, com passados tristes e presentes solitários que o destino decidiu unir.

Assim como nos outros livros do Nicholas Sparks, eu amei a leitura do começo ao fim, neste livro o autor escreve com uma leveza mais profunda em relação a outros livros, ao contrário de Uma Longa Jornada por exemplo, que eu achei uma leitura legal porém um pouco complexa, neste livro o autor usa termos e escreve de uma forma bem mais simples, o que possibilitou uma leitura extremamente leve e rápida.

Com uma leitura leve e gostosa, uma história linda e com um final surpreendente, Uma Carta de Amor do autor Nicholas Sparks publicado pela Editora Arqueiro leva nota máxima de cinco estrelas.

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Daniele Esquivel 21/06/2014

Entre altos e baixos mais amei
Uma carta de amor narra a história de Theresa Osborne e de Garrett Blake. Theresa era uma mulher que parecia ter uma vida perfeita, família, filho o seu trabalho de jornalista mas de uma hora para outra tudo isso parecia ilusão. A pois descobrir a traição do marido Theresa não tinha outra alternativa a não ser pedir o divorcio. Agora vivendo uma vida de uma mulher divorciada Theresa abril mão de sua vida pessoal e amorosa para se dedicar cem por cento ao filho e a sua coluna no jornal local de onde trabalha. Sua melhor amiga e chefe Deanna preocupa com a amiga resolve lhe dar de presente alguns dias de ferias em Cape Cod para ter um tempo só para si, longe do filho da rotina e estresse do dia a dia.

O que Theresa não esperava fosse que em uma caminhada matinal encontraria uma garrafa encalhada na areia que lhe despertaria interesse e a pois perceber que havia um papel dentro Theresa acaba abrindo e descobrindo uma carta de amor assinada apenas pelo prenome "Garrette" comovida com a carta e a pois apresenta-lá a Deanna, Theresa começa uma pequena busca na tentativa de encontrar esse autor romântico e misterioso. Depois de recolher pistas suficientes Theresa embarca para Carolina do Norte e o que parecia ser uma simples curiosidade se torna um encontro que muda o rumo de duas vidas.

Quem gosta muito dos livros do Nicholas sabe que no fundo, no fundo já teremos a ideia de qual vai ser o desfecho da história, mas sabemos também que a pesar do desfecho cada livro tem uma história linda pra contar e para se emocionar. Foi o Caso de Uma carta de amor, a pesar, de seus altos de baixos acabei amando o livro e se tornou uns dos meus favoritos do Tio Nicholas.

No começo do livro estava indo tudo muito bem para mim, estava gostando dos personagens, da história construída e do enredo que envolvia o casal Theressa e Garrette, mas em alguns pontos da história acabei tendo alguns problemas com Garrette tudo por causa de sua cabeça dura e na sua dificuldade de enxergar as coisas, e com a Theresa em alguns determinados momentos da história.

Já Deanna amiga da Theresa e Jeb pai do Garrette foi só amor, com duas cabeças ocas na história tinha que haver pessoas que lhe dessem conselhos sábios nos momentos difíceis. Algo que me incomodou um pouco foi o fato de que em alguns momentos tive a impressão que o autor quis acelerar o rumo da história nos seus últimos capítulos o que me irritou um pouquinho.

Tirando esses detalhes que me atrapalharam , tudo foi recompensado nas ultimas páginas do livro a pois alguns acontecimentos que confesso, foram desnecessários terem acontecido na história (Mais estamos falando de Nicholas Sparks né gente)!

E então se prepara que é lenço para todo lado. Sobre altos e baixos acabei amando o livro e dando 5 estrelinhas e favoritando por que depois de ter chorado horrores não seria justo né gente.

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Alineprates 26/04/2014

Depois de ser traída pelo marido, Theresa deixou de acreditar no amor e mesmo estando divorciada há 3 anos ela não conseguiu se envolver seriamente com ninguém. Então Theresa leva sua vida de forma simples, cuida do filho e é colunista em um jornal. Um dia ao sair de férias junto com a chefe e grande amiga, ela decide caminhar pela praia e durante esse relaxante passeio ela encontra uma carta em uma garrafa, ao ler o conteúdo da carta ela se emociona e decide descobrir quem é o misterioso e apaixonado autor.

Ao encontrá-lo, em um cidade no litoral, Theresa enxerga nele a dor de um homem que perdeu um grande amor e a dificuldade em superar esse sentimento. Juntos eles redescobrem o amor e uma nova chance de serem felizes.

Em Uma Carta de Amor Nicholas Sparks abordou dois personagens maduros que passaram por experiências dolorosas e assim acabaram desistindo da felicidade. Aos poucos o leitor começa a sentir a solidão, a dor e o medo deles. É fácil se emocionar e se deixar envolver por essa história que é carregada de sentimentos.

Acompanhamos a vida corrida de Theresa, que sonha em encontrar alguém, mas não tem mais fé nos homens, ela tenta conciliar a carreira com a criação do filho. Theresa é uma personagem agradável e confiante.

Eu fiquei com muita pena de Garrett, ele é um homem solitário, perdido nos sentimentos e nas alegria passadas, ele se culpa por estar conhecendo uma nova pessoa e acredita estar ferindo a memória de sua amada esposa. Ele é sentimental e arredio, mas romântico e encantador.

Embora a narrativa desse livro seja um pouco parada, a história é deliciosa e muito tocante. É plausível o autor ter deixado a narrativa um pouco mais lenta do que o de costume, afinal são dois estranhos se conhecendo e tudo vai acontecendo aos poucos, o ritmo da narrativa é devagar, mas como eu disse, a história é linda e de apertar o coração.

Como em todos os seus livros Nicholas Sparks tem o dom de mexer com as emoções do leitor, ele consegue nos fazer sair de um sorriso apaixonado para uma lágrima sentida em um virar de páginas.

Esse é um daqueles livros que qualquer detalhe pode se tornar um spoiler, então se assim como eu você também não viu o filme, vá correndo ler o livro, mas prepare-se para uma tempestade de emoções.

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Blog MDL 20/04/2014

Theresa é uma mulher de vida agitada. Sendo mãe solteira e tendo que lidar com as pressões da sua rotina de jornalista, cada dia parece mais cansativo que o outro. Por isso mesmo contra sua vontade ela aceita tirar uma semana de férias e se junta a um casal de amigos em uma casa perto da praia. Após sua corrida matinal, ela encontra uma garrafa na areia e cede a tentação de ler a carta que está lá. Sentindo-se profundamente tocada pelas palavras apaixonadas do homem que assina como “Garrett”, ela passa a buscar mais informações a respeito dele. E é quando está munida de parcos conhecimentos sobre aquele homem misterioso que ela sai de Boston à sua procura. Ela não sabe o que acontecerá quando encontrá-lo, ela só precisa conhecê-lo para enfim tentar entender os sentimentos que ele expressa de forma tão emocionada em sua carta. Mas quando finalmente se encontra frente a frente com Garrett, ela percebe que mais do que curiosidade sobre a sua escrita, ela queria ter a oportunidade conhecê-lo verdadeira e profundamente. O problema é que as lembranças do passado estão vivas na mente dele de tal forma que nem mesmo uma mulher bela como Theresa seria capaz de apagá-las.

Eu não sei exatamente o que escrever nessa resenha. Diferente de outras leituras que eu tive, depois de terminar “Uma Carta de Amor” eu não consegui extrair do livro todas as questões mais técnicas que eu costumo abordar para avaliar um livro. A única coisa que eu sei é que eu amei e odiei o livro. Sei que ainda vai demorar um pouco para que vocês leiam o que estou escrevendo, mas queria que vocês soubessem que não faz nem dois minutos que eu acabei de ler o livro e já estou aqui teclando furiosamente no notebook enquanto o dia amanhece lá fora. Acredito que isso está acontecendo por um simplesmente motivo: apesar de eu ter assistido grande parte dos filmes baseados nos livros do Sparks, eu não estava preparada para a quantidade de sentimentos que a sua escrita iria despertar em mim, muito menos no vazio que eu fosse sentir depois que tudo tivesse terminado.

Nessa história, acompanhamos a difícil trajetória de Theresa em se reestabelecer após um divórcio conturbado e o estado de letargia que Garrett vive após perder a sua esposa. Ambos são tão diferentes quanto o sol e a lua. Ela vive uma vida corrida e passa a maior parte do tempo vivendo sob a pressão de ser uma jornalista que precisa gerar um conteúdo diferenciado todos os dias, enquanto ele trabalha com o que ama e consegue estar em contato com uma de suas maiores paixões todos os dias: o mar. Sendo tão distintos um do outro é surpreendente que a vida os unisse em algum momento, mas é justamente isso que acontece. Só em notar a abordagem das diferenças desse provável casal, eu fiquei curiosa. Entretanto, eu também me senti desconfiada das intenções do autor. Afinal, conhecendo a fama do Nicholas Sparks eu sabia que podia esperar que uma profusão de sentimentos me inundasse e me fizesse ansiar e temer pelo fim em igual proporção. Mas eu também sabia da tendência para o trágico que o autor tem e que afasta alguns leitores que não querem se desfazer em lágrimas e se encolher em posição fetal até esquecer as cenas que ficaram impressas em sua memória. Eu sabia de tudo isso, mas mesmo assim quis ler o livro.

Diferente de alguns romances do autor essa é uma história mais madura e por isso imagino que alguns leitores mais jovens não irão se identificar com as situações que o autor aborda no decorrer das páginas. No entanto, desde o princípio eu senti uma ligação profunda com a Theresa. Acredito que isso ocorreu porque em alguns aspectos eu sou muita parecida com ela, então compartilhar das mesmas emoções que a preencheram desde que ela achou a carta de Garrett, bem como, ansiar por conhecer cada traço que compunha o homem pelo qual ela se encantou foi uma tarefa fácil. Entretanto, mesmo tendo me emocionado com as palavras dele, quando o autor foi revelando mais dele, eu passei a ficar irritada a maior parte do tempo. Sendo bem sincera, a todo o momento ele parece ser tudo o que uma mulher sempre sonhou. Mas isso só seria real mesmo se ele já não estivesse apaixonado por outra mulher como está. Competir com uma pessoa que está presente fisicamente e que você sabe quem é, por incrível que pareça é mais fácil do que competir com fantasmas. Pelo menos é isso que o Garrett deixa bem claro, já que por viver das lembranças do seu amor perdido, a maior parte do tempo ele fica comparando aquilo que teve com Catherine com aquilo que tem – e pode ter – com a Theresa.

Sinceramente foi uma verdadeira tortura ver o quanto ela se esforçava por uma pessoa que aparentemente correspondia com todos os seus ideais, mas que no fundo estava mantendo-a afastada por ter medo de perder as recordações que o prendiam ao passado. O autor não foi justo ao elaborar um romance assim, mas até aí tudo bem, eu poderia entender. Afinal, é algo que poderia acontecer com qualquer pessoa. Ninguém está livre de perder alguém que ama, muito menos de se apaixonar por uma pessoa problemática. O que eu não entendo é essa mania que o autor tem de levar tudo ao extremo. É certo que todo mundo sonha em amar e ser amado, como também, teme morrer ou perder alguém. Mas porque ele sempre tem que trazer isso à tona nas histórias? De verdade, apesar de ele saber narrar uma história de amor como ninguém e de nos fazer sentir as mesmas emoções que seus personagens, essa característica dos seus livros já está batida. Parece mais do mesmo. Parece preguiça de escrever algo diferente.

Ao final, as coisas como ele coloca parecem ser assim: encontrar o verdadeiro amor, ter a sorte dele ser recíproco, viver momentos incríveis com ele, uma tragédia varrer a pessoa do plano físico. Sinceramente temo no que os leitores dos seus livros irão passar a acreditar quando refletir as suas histórias de modo mais concentrado. Com esse meu desabafo espero que vocês entendam que sim, “Uma Carta de Amor” traz uma história belíssima que faz você se envolver do início ao fim, além de fazer com que os desejos mais loucos dos seus pensamentos pareçam ser possíveis de se realizarem. Mas também traz um quê de surrealidade que ameaça destruir todas essas coisas gostosas que você vivenciou durante a leitura. Pra ser sincera eu não poderia fazer outra coisa que não indicar essa leitura para todos os leitores que apreciam uma linda história de amor. Só que tenho que deixá-los sobreaviso de que no fim, assim como eu, alguns de vocês terão muito claro que o autor precisa se renovar para que suas histórias não tenham finais tão previsíveis como vem acontecendo constantemente.

site: http://www.mundodoslivros.com/2014/04/resenha-uma-carta-de-amor-por-nicholas.html
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PorEssasPáginas 16/04/2014

Resenha Uma Carta de Amor - Por essas Páginas
Eu já li vários livros do Nicholas Sparks e ainda tenho muitos alguns na minha interminável lista de leituras. Mas desde a Bienal do Livro do ano passado, eu não consegui começar a ler nenhum livro dele. Motivo? Eu sempre acabava me lembrando de toda a confusão que foi estar lá naquele dia (e eu nem estava querendo um autógrafo dele). O Rio Centro ficou parecendo o palco de uma distopia – e eu ainda não me esqueci até hoje dos gritos. Por isso, quando recebemos o e-mail da Editora Arqueiro, eu sabia que eu tinha que solicitar Uma Carta de Amor. Assim, conseguiria deixar esse trauma para trás!

Uma Carta de Amor foi o segundo romance escrito por Nicholas Sparks, e eu ainda não o havia lido até hoje. Ele conta a história de Theresa Bourne, colunista de um jornal em Boston, que estava passando as férias no litoral. Enquanto caminhava na praia, acaba encontrando uma garrafa com uma carta dentro.


“Theresa teve um frêmito de curiosidade ao segurar a folha diante de si, e foi nesse momento, à luz do sol nascente de um dia quente de verão na Nova Inglaterra, que ela leu pela primeira vez a carta que mudaria para sempre a sua vida.” – página 21.

A carta é uma linda declaração de amor de Garret para Catherine. É claro que Theresa não conhecia nenhum dos dois, mas a carta a toca de uma forma como poucos textos conseguiram. Ela conta sobre o achado para a sua melhor amiga e companheira de trabalho Deanna, que acaba a convencendo a publicar a carta na sua coluna (sem os nomes, é lógico!). Por sorte, Theresa acaba conseguindo encontrar duas outras cartas do mesmo autor e com as pistas conseguidas, resolve começar a procurar quem seria o autor misterioso.

O prólogo do livro descreve como a carta foi atirada de um barco. Porém o mais interessante é a pequena explicação sobre como é imprevisível saber o caminho que qualquer objeto traça quando jogado no mar. Existem inúmeras probabilidades, ou seja: duas garrafas podem ser lançadas ao mesmo tempo e terminar em lados opostos do planeta. Ele inclusive menciona pesquisadores que estudaram o assunto e a mensagem mais famosa até hoje. E foi depois de 26 dias e 1.180 quilômetros que a garrafa da história havia chegado no seu destino. E é claro que o meu lado completamente romântico ficou totalmente “Awww” com o início desse livro.

O único ponto que realmente me incomodou na leitura foi que a Theresa vai procurar Garret já com “segundas intenções” de se apaixonar por ele, e isso foi bastante apoiado por Deanna. Tudo bem que nem sempre querer é poder, até porque como ela mesmo diz, ele poderia ser uma pessoa completamente fora da faixa etária dela. Mas… Bem, eu acredito que fosse bem melhor se Theresa tivesse se emocionado com a carta e ficasse curiosa (afinal, ela é uma jornalista) sobre quem a escreveu, sem nenhum interesse romântico no início. Até porque pelas três cartas dava para entender que Garret ainda tinha sentimentos muito reais pela esposa, e ela sabia que mesmo se o relacionamento desse certo, seria bem arriscado. E, pelo histórico da personagem, ficou um pouco difícil de entender os motivos que a levariam a agir assim.

Então acontece o mesmo que em 90% dos livros de romance: eles se apaixonam à primeira vista (já cansei até de reclamar disso nas minhas resenhas, estou achando que sou voto vencido!). Pelo menos, depois dessa parte, o romance começa a se desenvolver mais lentamente, até porque os dois protagonistas possuem vários problemas no passado. Assim como nos outros livros do Nicholas, os personagens são bem construídos e eles carregam uma carga emocional muito grande. Como basicamente o livro se foca nos dois personagens, em alguns momentos parecia que o livro não andava muito. Às vezes eu sinto falta de personagens coadjuvantes com mais destaque nos livros desse autor.

Mas então chega o final.

O final merecia uma avaliação separada porque ele me pegou completamente de surpresa. Mesmo já conhecendo o autor, eu realmente não esperava que aquilo fosse acontecer. Fiquei em choque e quando terminei o livro só fiquei pensando na ironia de tudo o que havia acontecido. Acho que esse foi um dos melhores finais de todos os livros do Nicholas que eu já li até hoje. Se o livro inteiro fosse escrito da mesma forma que essa parte, ele seria cinco estrelas com certeza.

Enfim, se você adora romance leia “Uma carta de amor” e se você ainda não conhece nenhuma obra do autor, esse é um ótimo livro para começar. Assim como a maioria dos livros do Nicholas, esse livro também possui a versão em filme, mas como eu não assisti eu não posso comentar muito sobre a adaptação.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-uma-carta-de-amor
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Mila F. @delivroemlivro_ 14/04/2014

Sensível, doce, tocante...
Sou fã do Nicholas Sparks e tenho vários livros dele embora ainda não tenha lido todos, fico guardando a leitura para quando eu realmente preciso. Fazia algum tempo que eu estava precisando ler Nicholas Sparks e o relançamento de Uma Carta de Amor veio a calhar até porque fazia muito tempo que procurava um exemplar desse livro e nunca encontrava. Aproveitei o momento e pude apreciar este livro.
O que posso dizer de Uma Carta de Amor? Nicholas Sparks tem o dom de narrar e o mais incrível: constrói romances envolventes, com personagens simples, mas ao mesmo tempo complexos. Certamente, tais características não ficam de fora de Uma Carta de Amor. Narrado em terceira pessoa, ficamos a par da vida de Theresa Osborne, que ao passar suas férias em Cape Cod acaba encontrando na praia uma carta dentro de uma garrafa, a carta a deixa muito comovida e foi escrita por Garrett que a escreve para uma mulher chamada Catherine que simplesmente não está mais ao seu lado.
Deanna, amiga de Theresa, incentiva e a convence publicar a carta em sua coluna de jornal – Theresa é jornalista do Boston Times – e, após relutar, acaba publicando. Quando volta de férias Theresa encontra muitas cartas em resposta a sua coluna e dentre todos que se comunicaram Theresa acaba encontrando outra carta de Garrett e depois de algum tempo encontra mais outra carta.
Deanna percebe o interesse de Theresa em relação a Garrett e quer, mais que tudo, que a amiga seja feliz já que ela, após se divorciar de David, não conseguiu se envolver realmente com ninguém, pois nem todos estavam dispostos a aceitar o filho dela, Kevin, e após pesquisas a respeito do escritor das cartas, elas descobrem onde Garrett vive e Theresa vai em busca de conhecê-lo.
Theresa foi para Wilmington para conhecer Garrett, lá os dois acabam se aproximando e se apaixonando. Não obstante, Garrett fica preocupado por achar estar traindo a falecida esposa Catherine. Garrett está machucado e não conseguiu superar a perda de sua mulher. E Theresa, apesar de estar se recuperando de forma paulatina da separação esconde o segredo das cartas de Garrett.
Uma Carta de Amor mostra-nos um romance de tirar o fôlego porque – apesar de não ser um livro erótico, como todo mundo está se habituando a ler – Nicholas fala de amor verdadeiro, um amor que não é só sexo, um amor que cura e cicatriza feridas: um amor cúmplice.
Este livro, apesar de muitos contratempos na história do casal, tem tudo para ter um final feliz, mas é claro que quando falamos de Sparks podemos esperar uma reviravolta e algo que vai mudar tudo e que alguém vai acabar morrendo – isso não é spoiler, pois todos sabemos que os romances sparkianos tem dessas coisas – assim sendo, é de bom tom, sempre reservar alguns lencinhos para os livros do Nicholas.
Sim, alguém morre. Sim, nós sofremos com essa morte. Entretanto, acredito que Uma Carta de Amor tem, também, um final feliz porque ambos os corações (de Theresa e Garrett) são curados e os dois descobrem como ser felizes e que a felicidade depende de seguir a diante.
Não vou dizer que este foi o melhor livro do Nicholas que já li, porque não foi, mas para mim ele é um dos meus escritores preferidos porque além de amar os romances e a fabulosa maneira de Nicholas contar suas histórias tenho certeza – mesmo antes de ler seus livros – que vou gostar de ler. É uma leitura confortável e mágica que nos faz acreditar no amor verdadeiro: que em algum lugar também encontraremos o nosso amor verdadeiro, mas temos que ficar na torcida para que ele não termine de uma maneira tão trágica.

Camila Márcia


site: http://www.delivroemlivro.blogspot.com.br/
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Vitor Emmanuell 10/04/2014

“O amor verdadeiro é raro, e é a única coisa que dá sentido genuíno à vida.”
Uma Carta de Amor é um livro do nosso romântico incorrigível Nicholas Sparks. Comecei a ler os livros do Sparks no momento em que percebi que adorava histórias de amor. Dessas que prendem o nosso fôlego e nos fazem torcer pelos personagens. Com o tempo, percebi que muitos livros do Nicholas eram semelhantes. Aposto que você já ouviu isso por aí de qualquer pessoa que já tenha lido, no mínimo, três livros do autor. Mas eu não acho isso. E irei explicar tin tin por tin tin nesta resenha todos os meus motivos.

Primeiro gostaria de dizer que Nicholas Sparks é um tremendo filho da mãe. Uma carta de amor me prendeu desde que eu li a bendita carta que vem no prólogo, literalmente ela faz jus ao título.

Theresa Osborne passou por uma separação há pouco tempo, foi traída pelo marido, David e descobriu que ele a traia desde que se casaram. Theresa não acredita mais no amor, não vê motivos para isso. Ela tem um filho de 12 anos chamado Kevin, que ela o ama e faz de tudo para ele ter o que precisa.

“Ainda sonhava em se apaixonar, em ter alguém para abraçá-la e lhe dar a sensação de ser a única no mundo. Mas era difícil, se não impossível encontrar uma pessoa decente hoje em dia – a maioria dos homens na casa dos 30 anos que ela conhecia já era casada, e os divorciados pareciam procurar uma mulher mais jovem, que pudessem moldar da forma que quisessem.”

Como ela anda muito solitária, sua chefe a convence a tirar umas férias, ter um tempo para si mesma. Depois de correr na praia, ela encontra uma garrafa. De início ela acha que é lixo, mas quando vê o canudo de uma folha enrolada com um pequeno cordão, ela resolve abrir a garrafa. Com um pouco de dificuldade ela consegue retirar a folha e encontra uma carta que pode mudar sua vida.

“Sinto sua falta, querida, como sempre, mas hoje está sendo especialmente difícil porque o oceano tem cantado para mim, e a canção é a nossa vida juntos.”

Após perceber que está com lágrimas nos olhos depois de ler a carta, ela precisa saber quem foi o homem que escreveu aquilo. Com a ajuda de uma amiga, ela publica a carta em sua coluna no Boston Times, e claro que foi um sucesso. Ela recebeu centenas de outras cartas em casa, de pessoas que se emocionaram com a carta. Alguns pedidos de casamento e até mesmo alguns homens ameaçando processá-la por direitos autorais. Mas nada disso aconteceu.

“— Se gosta dela, esse ela o faz feliz, e se você sente que a conhece... então não deixe que ela vá embora.”

Com a carta na boca do povo, Theresa recebe mais duas cartas, de pessoas que leram sua coluna e que se sentiram na obrigação de contar a Theresa. Ela precisa conhecer o homem que a escreveu. Então resolve procurá-lo...

“— Só um instante, estou pensando. Não é tão fácil quanto parece. Acho que também gostaria dos clichês: que ele fosse bonito, educado, inteligente e charmoso. Você sabe, todas as qualidades que uma mulher deseja num homem.”

Depois de uma incansável busca, e não é que ela o encontra? De início, ela não tinha nenhuma intenção, queria apenas conhecê-lo e saber que ele existia. Não importava se fosse gordo ou magro, novo ou velho, ou extremamente bonito. Ela só queria saber que ele realmente existia. Porém, não foi assim que aconteceu.

“Sentado m seu escritório, duas perguntas que não conseguia responder o atormentavam. A primeira: por que estava tão atraído por Theresa? E a segunda: por que de repente sentia estar traindo Catherine?”

Garrett a convida para velejar, nada muito formal, apenas para que Theresa conhecesse o lugar. Ela aceita. Eles começam então, a descobrir que um era o que o outro precisava para seguir em frente. E ainda tem Catherine. A ex mulher de Garrett, que faleceu há alguns anos, no hospital quando estava grávida de seu filho. As cartas jogadas ao mar, eram para Catherine.

“Fechou os olhos, cansada, de repente relutando em enfrentar suas emoções em conflito. Uma coisa, porém, era certa: ela nunca iria dizer a Garrett que o amava até ter certeza de que ele poderia deixar Catherine para trás.”

Esse é um dos pontos mais importantes do livro, como Garrett pode ter algo com Therese, se ele ainda ama Catherine? Uma amor verdadeiro? Theresa percebe que os olhos dele ainda brilham quando ele cita o nome dela... Como eles poderão ficar juntos, se existe ainda, um outro amor entre eles?

“No entanto, no dia seguinte, quando acordou, ao contrário da maioria dos seus dias, a primeira coisa em que pensou não foi em Catherine. Foi em Theresa.”

Leia e descubra que este não é mais um romance bobo do Nicholas Sparks, cada livro ele deixa uma mensagem a ser passada. Não importa e alguém morre no início, se o casal fica junto ou não, Sparks consegue despertar até numa pedra o desejo de conhecer e cuidar de alguém. Na minha sincera opinião, é isso que Sparks quer: fazer com que seus livros despertem sentimentos e sensações jaz escondidas de nós mesmos. E neste livro, ele conseguiu e isso e mais um pouco.
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Aninha 07/04/2014

Uma Carta de Amor
Já que desde nova Theresa Osborne adorava caminhar, mesmo em suas férias, a atividade matutina não a desagradava. No primeiro dia de sua estadia na casa de praia de seus amigos em Cape Cod, a mulher sai para realizar seus exercícios e tentar relaxar.

Fechando os olhos, imediatamente vem à seus pensamentos Kevin, seu amado filho que está a vários quilômetros passando alguns dias com o pai e sua nova família. David, seu ex-marido, muito a magoara com sua traição e mesmo anos depois é difícil sentir todas as feridas curadas.

Mas um ato aparentemente simples se transforma numa grande surpresa. Ao apanhar uma garrafa jogada na praia, Theresa percebe que há uma carta contida dentro da mesma. Ao ler seu conteúdo, Garret, o autor misterioso, consegue mexer com ela de uma maneira inesperada.

Sendo uma conhecida escritora local de artigos familiares, ela tem a oportunidade de divulgar a mensagem tão bela e tocante para todos os seus leitores. A partir disso, novas pistas se revelam sobre a história de Garret e ela tem que escolher entre esquecer todo esse evento ou ir atrás do homem por quem chama seu coração.

No início, senti certa monotonia com a leitura, que explica muito a vida de Theresa e os acontecimentos que a levaram ao ponto em que se encontra. Entretanto, vi o quão foi necessário conhecer os caminhos que a levaram àquele ponto em que ela precisa descobrir se Garret é o homem com quem sempre sonhou ou se sua ideia de ir atrás de um desconhecido é uma completa loucura. Aos poucos fui me acostumando com a leitura calma e apreciando mais o enredo maduro e imprevisível.

Garret e Theresa logo se atraem e começam a se conhecer melhor. Ambos confidenciam seus problemas e tristezas e, com isso, criam um laço forte. Um dos pontos que apreciei foi a maneira realística com que o autor montou os diálogos. Há momentos em que compartilham suas histórias e momentos de descontração e brincadeiras amigáveis. A leitura dá a impressão de ser um cotidiano entre as pessoas.

É um livro que reflete a importância de se seguir em frente após os duros traumas que a vida nos traz e o quanto o momento presente da nossa vida é importante. Mesmo em meio as aflições não devemos deixar de sonhar com um futuro de realizações e felicidade.

Sendo de autoria de um grande renome como Nicholas Sparks é difícil avaliar sem levar em consideração os conhecidos filmes baseados em suas obras. Nunca gostei de romances melosos, porém não porque sou fria, mas porque gosto de leituras que se aproximem ao máximo da realidade social. Por isso, normalmente minhas maiores críticas são quanto a personagens “perfeitos”, sem defeito algum.

Não foi uma das minhas melhores experiências literárias, mas o final conseguiu me comover de maneira surpreendente e então indico muito àqueles que se identificam com o gênero de dramas românticos.

Esteticamente falando, o livro apresenta uma ótima diagramação e revisão. Algo que em minha opinião teria tornado suas páginas mais atrativas, seria a presença de algo relativo à história, como o desenho de um veleiro nos inícios dos capítulos por exemplo. Sei que o essencial de uma obra é sua escrita em si, mas quando as editoras atentam à essas decorações relacionadas à história, dá um “gostinho especial”.


site: http://muchdreamer.blogspot.com/
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ricardo_22 03/04/2014

Resenha para o blog Over Shock
Uma Carta de Amor, Nicholas Sparks, tradução de Eliana Sabino, 1ª edição, São Paulo-SP: Arqueiro, 2014, 288 páginas.

Desde que foi traída pelo marido, a colunista Theresa não mais acredita no amor e por isso não consegue se envolver com outra pessoa. Devido a todas as responsabilidades de uma mulher de sua idade, ela se foca apenas no trabalho e em seu filho. Mas quando é convencida por sua chefe a tirar uma semana de folga, encontra uma garrafa com uma folha de papel que mudará a sua vida.

Ao abrir a folha e se encantar com uma carta apaixonada de um homem, Theresa decide encontrar o autor de tais palavras, que assinou apenas Garrett. Ela inicia uma incansável busca por mais informações e acaba descobrindo, além da verdadeira identidade desse homem, novas cartas escritas por ele e que tocam o seu coração.

Ao partir para o litoral da Carolina do Norte, Theresa conhece o homem que passou a admirar apenas por suas palavras. Dessa forma descobre que ele ainda sofre por um antigo amor, mas que pode estar preparado para viver uma nova e inesquecível história ao seu lado.

“Havia algo de sensual no corpo dela à luz do sol poente. O céu estava ficando alaranjando, e a luz quente lhe conferia uma aparência especialmente bonita, deixando seus olhos castanhos ainda mais escuros. Os cabelos dançavam de forma tentadora à brisa vespertina” (pág. 135).
Desde os primeiros contatos com os trabalhos de Nicholas Sparks, muito do que foi falado se referia ao estilo, na maioria das vezes repetitivo, que ele conta suas histórias e ainda assim conquista os corações dos seus leitores. A cada nova leitura isso se mostrou verdadeiro, por isso é possível concluir que o tempo é o melhor remédio para não se incomodar com os clichês das histórias sparkianas.

Uma Carta de Amor foi a segunda ficção de Sparks, então o incômodo, seja na época ou por quem conhece suas histórias por esse livro, é menor do que para quem não lê suas obras na ordem de publicação. Muitos livros surgiram após esse título e com isso fica evidente a semelhança entre todos os protagonistas. Não seria exagero dizer que o autor usa as mesmas personalidades e histórias de vida para contar diferentes histórias de amor.

Nesse caso especificamente, a diferença talvez esteja apenas na personalidade de Garrett, que possui características de antagonistas de livros posteriores. Suas atitudes são questionáveis e isso acaba irritando em diversos momentos, sobretudo ao pensarmos que, como mocinho, ele deveria ser o homem dos sonhos de todas as mulheres. Mesmo extremamente amoroso e carinhoso, o que não deixa de ser tocante, Garrett é reclamão e tem medo de se arriscar em nome do amor. Todo defeito é essencial na construção de um personagem, mas não demasiadamente.

O que acaba sendo engraçado é passar o livro todo sentindo falta de emoção, ainda que estejamos cercados por uma boa e viciante história. Um livro de Nicholas Sparks sem emoção é algo improvável, portanto não demora muito para que isso finalmente apareça. Se analisado como tudo de fato aconteceu – antes, durante e após o desfecho -, dá inclusive para dizer que apenas um título causou tamanho impacto e emoção, a ponto de sermos obrigados a pausar por alguns instantes a leitura.

site: http://www.overshockblog.com.br/2014/04/resenha-230-uma-carta-de-amor.html
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Agatha 12/11/2013

Amor assim hj é raro
Nicholas Sparks mais uma vez me surpreende com esses finais complexos, mesmo tendo visto o filme o livro sempre será melhor. Um livro que me prendeu muito dos que eu li esse ano.
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Só Sobre Livros 24/05/2013

Um pouco mais do mesmo
Confira resenha no blog http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2012/04/um-pouco-mais-do-mesmo-sobre-nicholas.html
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Gabi 22/01/2013

Uma carta
Aprendi que se eu "colocar uma carta numa velha garrafa, mais uma carta de solidão,colocar uma carta, um pedido da alma, salvem meu coração..." e jogar ela no mar, meu pedido pode ser atendido e eu posso achar o amor da minha vida rsrs
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Gabriela 08/08/2010

E por diversas vezes tive que fechar o livro para conter as minhas lágrimas.
Uma história tocante que mostra a alma e o sentimento dos personagens através de belissímas cartas de amor.
Terminei o livro completamente sem palavras.
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Milce 24/06/2009

lindo e triste
a idéia que de você encontra um garrafa na praia,vai atrás do dono e acha seu amor é bem ilusório,mas ainda sim lindo.
o que dá raiva é que o cara tem um paixão que ele não esqueçe nunca,e eu sinto pena da Theresa
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