A Intuitiva

A Intuitiva Hannah Howell




Resenhas - A Intuitiva


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Books Friends & News 12/11/2011

Espionagem, Mistério e Sensualidade
Alethea ela tem dons especiais, visões do que irá ocorrer, dentre essas visões, tem uma que a perturba desde os 5 anos, a visão de um determinado homem, e mesmo passados 15 anos ela continua o vendo, porém a última visão era da morte desse homem.

Mesmo não conhecendo pessoalmente ela quer impedir seu assassinato e com ajuda do tio Yago Vaughn é apresentada ao homem de sua visão, Lorde Hartley Greville, porém enfrentará um obstáculo, como ela poderá dizer que previu sua morte, e que mesmo nunca terem se visto, ela o conheça há muito tempo e convencê-lo a acreditar em suas intuições...

A trama desse livro é bastante intensa, a autora baseou nas tensões políticas entre Inglaterra e França no século XVIII que disputavam a liderança do continente europeu, nos mostra uma narrativa cheia de espionagens, suspenses, atentados e assassinatos, sendo a vilã da história Claudette, uma francesa, suposta amante de Lorde Greville e suspeita de espionagem para França. Mas nada muito profundo, apenas ela aproveitou alguns fatos e adaptou na história o que deixou bastante interessante.

Um ponto interessante e a narração do livro que é feita pelos personagens principais Alethea e Hartley, porém algumas de poucas vezes temos diálogos separados de personagens secundários, mas o detalhe está na construção de algumas cenas, ela é apresentada tanto no ponto de vista de Alethea quanto no ponto de vista de Hartley uma mesma cena o que poderia dar certa lentidão na narrativa, mas não aconteceu, a narrativa continuou com um bom ritmo conseguindo passar ao leitor a visão de ambos.

Apesar desse livro não ter um excesso de personagens como tem os anteriores, ou talvez eu tenha me acostumado rsrsrs..., mas realmente em comparação com os outros livros é bem menor... e também aparece vários personagens da família que já apareceram nos outros livros, inclusive Chloe Wherlocke (personagem principal de A Vidente), além de Argus (personagem principal do próximo livro), Olimpia, Modred (um personagem com potencial de ter um livro par ele), Leopold e entre outros. Diferente dos outros livros a família de A Intuitiva é a Vaugh que tem dons especiais também.

Destaco dois personagens secundários e que deram um pouco de diversão ao livro que são os sobrinhos perdidos de Hartley, Germaine e Bayard. O surgimento deles na narrativa irá dar uma movimentada, principalmente em relação a Claudete. Outra personagem divertidíssima é Kate, e empregada pessoal de Alethea.

Deixei por último para comentar sobre o romance, primeiramente Alethea tem que fazer Hartlety acreditar nos seus dons, e fortalecer essa ligação um tanto platônica que eles tinham há anos, os diálogos são insinuantes, divertidos, sensuais, e apesar de uma trama forte, tem ótimos momentos de romance a dois.

Quem sou eu pra criticar uma autora, mas minha impressão é que as vezes a autora deixa cair o padrão da narrativa em certas partes do livro, ou ela acelera, ou ela acumula como por exemplos, excessivas demonstração de dons.
Algo que tenho que destacar no livro é parabenizar a Lua de Papel, é em relação ao designer do livro, além da tradicional fitinha, a escolha das capas são lindas, e me passou despercebido algum erro de digitação ou algo parecido.

Para ler a resenha completa com citações ilustrativas. Acessem http://www.guardiadameianoite.com.br/2011/11/resenha-intuitiva.html
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Prisciane.Lopes 13/01/2017

O Melhor
Dos livros da série que li até agora esse é o melhor.... ele conta sobre Alethea uma viúva muito inocente que faz parte de um clã cheio de dons.... desde a infância ela tinha visão com certo homem que ela nunca soube quem era.... até que em um momento ela tem a visão desse homem morto e decide ir atras dele pra poder protege-lo.... Ele é Hartley, um agente do governo que se faz passar por mulherengo para descobrir as coisas....
Os dois se veem envolvidos para lutar contra uma agente francesa que já matou muitas pessoas....
Muito bacana o livro.... fiquei apaixonada nele.....
Super indico...
Vamos pros próximos....
Nesca 05/09/2017minha estante
Queria um livro sobre o duque recluso, ele parece um que daria um bom mocinho


Prisciane.Lopes 27/09/2017minha estante
Creio que vai ter sim.... já foi lançado mais 1 do primo Orion... ainda não li.... mas com certeza vai chegar a hora do duque...rsrs espero que seja bom...rsrs




mumu 09/01/2017

Uma jovem viúva
Hartley Greville trabalha para o governo e está investigando duas irmãs francesas, e nesse meio tempo, entre um baile e outro em que ele poderia se infiltrar e descobrir as intrigas e assassinatos acaba esbarrando em Alethea que por sua vez tenta ajudar o estranho que ela conhece tão bem de suas visões. Foram 15 anos tendo visões com o mesmo garoto que aos poucos ia se transformado em homem, ela conhecia cada traço do seu rosto, cada expressão dos seus olhos. Alethea casou-se jovem, porém o casamento não foi consumado, mas ninguém pode saber que seu marido não era dado a essas intimidades. Portanto permaneceu reclusa em sua casa, com seus empregados e alguns parentes, de forma a esconder seus súbitos vislumbres e logo após os desenhos demonstrando as cenas que se passavam em sua cabeça.

Ela prevê a morte de Hartley e faz de tudo para que o homem acredite nela. Também o ajuda a solucionar o caso das duas irmãs, da morte de seus parentes e o desaparecimento dos sobrinhos, desenhando cada passo que eles dão até que conseguem ser resgatados por homens de confiança. Com todo o enredo de perigo e mentiras contadas na alcova Hartley e Alethea se apaixonam, embora a relutância dos dois, cada um com seus motivos, as famílias nada tem a protestar. E, como toda trama envolvendo essa família, tudo acaba em casamento e famílias felizes.

site: http://murysdiary.blogspot.com.br/2017/01/resenha-serie-wherlocke-livros-1-2-3-e.html
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Meninas que Leem 31/12/2016

Blog As meninas que leem livros
Não acredito que este vá para estante como o preferido, de todos que já leram o livro, li muitas resenhas negativas sobre a série Werlocke e graças a Deus temos a liberdade de discordar. Não vou dizer que o livro é maravilhoso ou outro adjetivo enaltecedor, por que não é. A leitura de “ A Intuitiva”......

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2011/12/intuitiva-hannah-howel.html
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Delmira Pedrosa 27/09/2016

Um livro leve, divertido e agradável. Parabéns a autora porque mesmo sem grandes pretensões o livro cativa o leitor provocando um relaxamento, uma viagem. Como na Sensitiva o livro traz suspense, sensualidade, emoção, sedução tratando de política e mediunidade com um toque especial ...
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Laura 17/09/2016

Melhorou
Depois de ler os dois primeiros e ficar decepcionada, comecei esse com os dois pés atrás. Nem eu mesma estava acreditando que eu iria ler mais um livro dessa serie, mas foi na dica de uma amiga que afirmou este era melhor que os outros dois (ela gosta da serie toda risos!)
Bom! Ela tinha razão, não que ele seja maravilhoso, mas pelo menos alguns dos erros gritantes que vi nós outros dois não constavam nesse. Vou ler o próximo e espero que pelo menos siga a linha desse e não dos dois primeiros.
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Tracinhas 15/04/2016

por Juliana Arruda
Alethea Vaughn é uma viúva que possui o dom de ter uma intuição sobre algo ou ter visões quando pega em algum objeto. De qualquer maneira, é assim que começa a história: sobre ela tendo uma intuição muito perigosa em torno do Hartley, um marquês que trabalha para as autoridades Inglesas. Ela decide ir atrás do marquês com o seu tio, Iago, para fazer com que eles acreditem em seus dons. Depois de uma longa conversa e demonstrações um tanto bizarras, o cético Harltey acaba cedendo e claro, pedindo ajuda para encontrar os seus sobrinhos perdidos.

O marquês, mais do que qualquer outro, tem que ir em buscas de espiões franceses para que eles deixem de vazar informações e matar os seus colegas de trabalho, dentro do seu próprio país. Então é delegada a ele a tarefa de seduzir Claudete, uma francesa que frequenta a alta sociedade londrina, para encontrar os dados que tanto procura. O caso é que essa mulher é altamente perigosa, especialmente quando Alethea sabe sobre o perfume que ela usa.

Alethea sabe que a culpada pela futura morte de Hartley é aquela mulher, por causa do seu cheiro, e com a ajuda do seu tio, ela convence o marquês de utilizar os seus dons para capturar Claudete e toda a sua corja, além de salvar os sobrinhos do marquês que até então estavam supostamente mortos.

Esse terceiro livro da série se mostrou com mais ação do que os outros, mas senti que algumas cenas importantes foram cortadas. A narrativa continua bem elaborada, embora há momentos em que pulamos no tempo e espaço para que a história seja continuada sob o mesmo ponto de vista. E, infelizmente, eu não gosto disso.

P.s.: Ainda tentando entender o motivo da mulher na capa ter cabelos loiros, quando claramente são descrito como negros.

site: http://jatracei.com/post/142460103452/resenha-152-a-intuitiva
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Ana Luiza 01/04/2016

Resenha do blog Mademoiselle Loves Books - www.mademoisellelovesbooks.com
A SÉRIE
A Intuitiva é o terceiro volume da série Wherlocke, que conta com um total de sete livros (apenas os quatro primeiros foram lançados no Brasil). Cada volume da saga é independente e conta a história de amor de um membro diferente da família Wherlocke e seus primos, os Vaughn.

A LEITURA E A TRAMA
Eu comecei a saga Wherlocke pelo segundo livro, A Sensitiva, do qual gostei bastante. Contudo, após ler o primeiro livro, A Vidente, e não ser agradada em nada, fiquei com receio de também não curtir os dois últimos livros dos quatro lançados. E o início de A Intuitiva foi bem condizente com as minhas baixas expectativas. A trama desse terceiro volume é bastante parecida com a do primeiro, justamente pelas protagonistas possuírem o mesmo dom e se envolverem com seus pares quase da mesma maneira: após ter uma visão que mostrava que a vida deles corria perigo. Contudo, a história, nesse livro, conseguiu ser mais convincente e, no final, me agradar.

Até a metade do livro, a leitura de A Intuitiva foi bem arrastada e não me cativou. Contudo, do meio para o final, a obra conseguiu desenvolver um ritmo mais gostoso e me cativar. Apesar dos vários e vários clichês, e de não ter me surpreendido em absolutamente nada, terminei a leitura de A Intuitiva relativamente satisfeita. O livro não foi tão bom quanto o segundo, mas não tão ruim quanto o primeiro e conseguiu ser, no geral, uma leitura agradável.

OS PERSONAGENS
Os personagens de A Intuitiva, infelizmente, foram tão clichês quanto a trama. Alethea é a clássica jovem bondosa e inocente, mas consegue nos conquistar nos poucos momentos que demonstra coragem e força e encara de frente o perigo. Hartley também conseguiu me conquistar, ele não é o clássico canalha dos romances de época e sim um homem inteligente, um pouco cético também, e bastante honrado. Apesar de ter o jeito mandão de todos os protagonistas desse tipo de romance, ele conseguiu me agradar por ter aceitado, rapidamente, a estranha família dos Wherlocke e Vaughn, que são o grande brilho dessa série. Também gostei do desenvolvimento do relacionamento de Alethea e Hartley, não foi apressado e soou bastante convincente.

Um ponto definitivamente positivo de A Intuitiva é o grande número de Vaughns e Wherlockes que marcam presença. Eu adorei rever alguns dos personagens do segundo livro (até agora o meu favorito da série), como Arquimedes, Olimpia, Argus e Modred (o meu favorito de toda a família e motivo de raiva eterna por nenhum volume trazer uma história de amor dele), e gostei que eles tenham tido papéis importantes na trama. Fiquei especialmente contente com a participação de Argus, um Wherlocke capaz de fazer com as pessoas lhe falem qualquer coisa, mesmo seus segredos e pecados mais profundos, apenas com o olhar. Além de poderoso, Argus é charmoso e divertido e destaco a importância de sua aparição nesse livro justamente porque ele será o protagonista do próximo, o que me deixou ansiosa pelo quarto volume.

CONCLUSÕES FINAIS
Recheado de clichês e com uma trama que demora a ter um bom ritmo, acabei gostando de A Intuitiva e me cativando com a trama (mesmo sendo parecida com a do primeiro livro) e com os personagens. No geral, foi uma boa leitura, leve e sem grandes surpresas, excelente para passar o tempo. Como já comentei, estou ansiosa para ler o próximo volume, já que adoro Argus, o protagonista, mas estou tentando moderar as minhas expectativas para não me decepcionar, como aconteceu com o primeiro livro.

Apesar de seus altos e baixos, a série Wherlocke, em geral, é muito boa. Já estou triste por ter que, no próximo volume, me despedir dessa família incrível, e fico chateada que a editora não tenha lançado todos os livros aqui no Brasil. Para quem ama romances de época como eu, a série é interessante por trazer elementos sobrenaturais e tramas que fogem um pouco dos salões de bailes e jantares intermináveis. Só peço que, diferente do que fiz, não criem grandes expectativas antes de ler as obras, pois alguns detalhes maçantes e clichês podem desagradar.

QUOTE FAVORITO
Ela estava causando um caos na sua vida, na sua mente e, em seu coração. Ele temia por isso, mas ao mesmo tempo não sabia o que fazer a respeito. Havia até mesmo uma parte sua que não queria parar, e esta parte ganhava forças diariamente. Pág. 64

VEJA FOTOS DO LIVRO NO BLOG:

site: http://www.mademoisellelovesbooks.com/2016/04/resenha-intuitiva-hannah-howell.html
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C. Aguiar 25/02/2016

Alethea Vaughn é uma mulher que faz parte de uma família que possuí dons muito especiais! Desde pequena ela tem visões recorrentes com um homem completamente desconhecido, como se sua vida estivesse ligada a ele de alguma forma. Até que um belo dia em uma visão ela descobre que o desconhecido corre um grande risco de ser assassinado e para impedir isso ela irá tentar encontrá-lo.

Porém o homem que Alethea está tentando salvar é alguém que tem uma reputação muito complicada quando o assunto envolve mulheres. Hartley é um grande conquistador e depois de algum tempo descarta a mulher como se ela não fosse nada, porém Alethea irá correr o risco de permanecer ao lado dele para tentar mantê-lo em segurança.

Alguns assunto do governo surgem, Alethea acaba sofrendo um atentado, mas mesmo com todas as dificuldades Alethea e Hartley acabam tornando-se cada vez mais íntimos e pelo visto isso pode não agradar muito antigos amores que o homem descartou no passado.
Em contra partida Hartley luta com a razão e seus sentimentos, pois o fato de Alethea ter visões com ele é um tanto quanto impossível. Mas, as situações parecem provar o contrário.

O livro segue a mesma linha dos anteriores, porém eu ainda conseguia me conectar com as outras histórias mesmo não sendo tão empolgantes, mas com esse foi o oposto. Eu não consegui me envolver com a história, achei a premissa interessante, mas quando li foi completamente enfadonha e os personagens não conseguiram me cativar.

O livro é cheio de detalhes e apesar de ser apaixonada por detalhes, eu me vi presa em uma leitura arrastada e sem graça. Não consegui me interessar com o romance e esse até agora foi um dos piores livros que já li dessa série.

Apesar das coisas ruins, a parte gráfica do livro é ótima. Segue o mesmo estilo dos demais e a diagramação está muito bonita.

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br/
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Priscilla 13/12/2015

"O tom dos olhos delas escureceu para um azul intenso, o que mostrava que ela sentia o mesmo desejo ardente."

Sinopse: Inglaterra, século XVIII. Alethea Vaughn Channing seria uma mulher comum se não fosse pelo fato de ter um dom – como todos os seus familiares. Desde os cinco anos de idade ela teve visões de um homem. Mesmo não querendo invadir a sua privacidade, Alethea esteve presente em todos os momentos importantes da vida dele. Mas quinze anos depois a visão da morte dele ela decide interferir na vida desse misterioso homem. Entretanto, ela não só iria interferir na sua vida, mas também no seu destino.


Dessa vez a personagem é uma Vaughn. Mas a essência do livro é a mesma e podemos ver os parentes Wherlocke e Vaughn unidos para salvar a nossa heroína e o seu amor. Nele temos vilões mais malvados. Um livro com mais aventuras, esse e o terceiro livro da serie A Vidente.

Lady Alethea Vaugh é uma viúva com dom da intuição. Basta tocar um objeto para ter visões sobre o que aconteceu no passado e algumas delas do futuro. A Trama se passa quando Alethea, tentar avisar ao marquês Hartley, sobre os perigos que ele estar correndo.

Lord Hartley Grevlli é um dos mais competentes espiões da coroa e tem a missão de se aproximar de uma misteriosa e sedutora francesa, que desconfiam ser uma espiã. Mas tudo muda com a visita de uma certa Viúva, no decorrer da historia muitos segredos são revelados, personagem dos outros livros aparecem. Com mas frequências para ajudar a resolver muitos mistérios e claro ajudar nossa Alethea.

O livro na minha opinião e um dos meus favoritos, gostei muito da historia e a Hannah Howell não me decepcionou nesse livro também, as famílias Wherlockes,e Vaughs são incrível os três livros são gostosos de ler, e o leitor fica muito muito envolvido com a Historia.
Então pessoal espero que tenham gostado..
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Camila M. 07/01/2013

Leitura Bacana
Este livro tem uma leitura gostoso e rápida de se fazer. Para quem gosta de passar o tmepo lendo um romance (picante em algumas partes) com alguns dons misteriosos do século passado está indicado.
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Thananda 22/05/2015

E começa tuuuuuudo outra vez...
Não pude deixar de observar que a autora da saga realmente não teve um pingo de criatividade nesse livro.
Neste terceiro romance conhecemos Alethea, uma jovem viúva que possui o dom da visão (de novo). Durante praticamente toda a sua vida ela tem visões com o mesmo homem, no qual ela "espiava" ele em diversas ocasiões.A última visão porém foi um tanto assustadora. Alethea prevê a captura, tortura e morte desse rapaz (Hartley) e parte para Londres para alertá-lo.
Hartley e mais dois amigos trabalham para o governo tentando desmascarar a bela espiã francesa Claudete, acusada de matar vários de seus colegas de trabalho, seus familiares e de vender informações do governo inglês para a França.
Com a ajuda de seu tio Iago, Alethea consegue convencer Hartley que ele corre perigo.

Obviamente eles se apaixonam.

Como nos livros anteriores, a mocinha e o mocinho sofrem atentados, descobrem várias intrigas e assassinatos. Em um dado momento os personagens do livro anterior fazem uma "participação especial" na história, o que deixa a trama até um pouquinho mais legal.
Podemos ver finalmente os tais primos poderosos Modred e Argus em ação, o que eu achei super legal, já que nas histórias anteriores todo mundo baba o ovo deles por causa dos seus dons 'fodásticos' e tal...

No mais é um livro previsível e bastante chato (tirando o que acontece com Hartley),A personagem principal na minha opinião, deveria ter um dom diferente, já que a família tem uma variedade de dons e o dom da visão já foi explorado no primeiro romance, o que deixou tudo ainda mais repetitivo.
O livro segue a fórmula dos demais e nem compensa muito a leitura.

Não recomendo :(

site: twitter.com/nandatgcs e www.instagram.com/nandatgcs
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Jeziely 16/02/2015

Da série Wherlocke esse foi o que eu menos gostei, apesar de ser bom, valeu a leitura.
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Eri Guimarães 13/01/2015

A Intuitiva
Olá Galera BLA!!

Quem acompanha o BLA pôde perceber que os Romances Históricos estão em alta por aqui. E cada vez mais apresentamos familias e mais familias que viviam numa época cheia de pompa, glamour, onde o decoro e as aparencias ditavam o mundo. Cada livro nos mostra como o amor quebra todas essas barreiras e mexe com cada personagem, mas novamente estamos mergulhando além do tempo em algo mistico e sobrenatural. Mais uma vez trago um livro da série de Hannah Howell que encanta a todos com seu toque sobrenatural.
Alethea Vaughn Channing é uma jovem viuva de 20 anos, e como todo integrante da familia Vaughn e do primos Wherlocke, ela possui dons especiais. Ela tem o dom de visão. Desde que ela era pequena, com apenas 5 anos de idade, ela começou a ter visões com um homem. Ela praticamente o acompanhou crescer, mesmo sem saber seu nome e nem imaginar quem aquele homem pode ser, a jovem sentia uma grande conexão com ele. E tudo não passaria de visões recorrentes, até que uma de suas visões mostrou que o homem estava correndo grande perigo. E sem hesitar, Alethea correu para encontrá-lo e assim evitar que sua visão se torne realidade.
Lorde Hartley Greville é um homem com grande fama de conquistador, sem realmente ser. Ele usa todos os seus talentos no trabalho de espião da Coroa e está trabalhando numa investigação importante, procurando por provas que incriminem seu atual alvo. Mas, quando Hartley conhece Alethea e escuta sobre seus dons e as visões que ela teve sobre ele, todas as suas crenças são postas em xeque. Será que ele, que se considera um homem culto pode acreditar no que diz a jovem?
A série Wherlocke simplesmente me encanta. “A Vidente” e “A Sensitiva” foram livros intensos, cheios de ação, suspense e romance, de forma bem equilibrada, porém com aquele toque de apresentação aos personagens. Já “A Intuitiva” foi um livro de tirar o folego. Com suspense desde a primeira página, o leitor se vê preso a uma rede de conspirações e intrigas e fica completamente curioso para saber como será o desfecho.
Esse livro também, diferente de seus antecessores, traz muitos personagens já conhecidos pelos leitores. O que tornou a leitura muito mais divertida e prazerosa. Nos fazendo pensar sobre qual deles a autora contará suas aventuras nos próximos livros.
Sobre os personagens, Hannah Howell tem o dom de fazer cada um com uma personalidade e caracteristicas marcantes, tornando cada um cativante ao seu modo. Parece até que sou um gravador quebrado repetindo sempre isso nas resenhas dessa série, mas é a verdade. É impossivel ler os livros sem gostar dessa grande familia exótica e cheia de dons surprendentes.
Alethea, como todas as protagonistas até então, é forte, decidida e poderosa. Mas, ao mesmo tempo é delicada, amorosa. E isso tudo a torna tão real. Seu poder e seu talento para o desenho são bem curiosos.
Hartley é bem cético no inicio, mas dos protagonistas da série, foi o que acreditou mais rapido nos dons dessa familia. Ele parece turrão, mas é bem emotivo e novamente essa mescla de caracteristicas o torna um personagem que agrada e muito.
Fora da grande familia há dois personagens, amigos e parceiros de trabalho do Hartley, que se destacam e ganham o carinho do leitor: Aldus e Gifford. Eles sempre estão presentes e são peças fundamentais para o desvendar de todo o suspense.
Uma coisa que sempre me diverte nessa serie é que a maioria dos integrantes das Familias Vaughn e Wherlocke possuem nomes estranhos como, por exemplo: Olimpia, Argus, Modred (que é o xodó da maioria de quem já leu a série), Darius, Arquimedes, entre outros.
O romance foi conduzido de uma forma menos intensa do que nos livros anteriores, e isso não foi nenhum problema, pois assim não sobrecarregou o livro. Mas, impossivel não suspirar com o amor de Alethea e Hartley.
Ostentando o Selo de Qualidade BLA, “A Intuitiva” é um livro que recomendo muito para quem ainda não consegue se encantar com o genero Romance Histórico. Essa mistura com dons sobrenaturais faz com que os personagens pareçam avançados para sua época e a quebra do drama romantico com o suspense e ação produz uma trama deliciosa, divertida e viciante. Certeza que irão amar essa leitura.


site: http://literalmenteamigas.hol.es/
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Aline Natália 04/03/2014

A Intuitiva - Hannah Howell
A história se passa no século XVIII entre os conflitos entre a França e a Inglaterra. A trama é recheada de paixões ardentes, traições, espionagem, porém a protagonista e seu dom não é bem explorado deixando a história superficial.

Durante a leitura nos deparamos com personagens já vistos ou mencionados nos livros anteriores. Apesar da escrita ser fluida, encontramos o mesmo problema de diagramação, atrapalhando muito o rendimento da leitura.
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Confira a Resenha completa no meu Blog:

Relíquias
http://reliquiasaline.blogspot.com.br/

site: http://reliquiasaline.blogspot.com.br/2013/08/livro-intuitiva-3.html
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