A Intuitiva

A Intuitiva Hannah Howell




Resenhas - A Intuitiva


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Ana Camino 06/09/2012

Resenha sobre A Intuitiva.
Confesso que comprei o livro simplesmente pela doçura da capa e da fitinha que o fecha, mas muito mais do que fofo, esse livro é inteligente. A maioria do que pegamos traz noções superficiais sobre a história, mas esse vai muito mais fundo. Com uma linguagem super interessante, traz a tona os pensamentos daquela mulher, que mesmo na época, sabia ser ousada. É um livro quente e apaixonante, que faz você ter vontade ler o final logo, mas te deixa triste ao pensar que vai acabar. Te prende na história, te fazendo sentir os medos, as angústias e mesmo a felicidade dos personagens. Mesmo nas cenas mais quentes, sabe ser sútil na mensagem que passa. Uma obra-prima da autora, com certeza; quem quiser trocar os outros da série por algum, agradeço. rs
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Marcella.Audrea 25/12/2022

Meio repetitivo
É muito parecido com o primeiro livro ?A vidente?. Dos três livros dessa série que li (não vou ler mais nada dessa autora) o melhor é realmente o segundo, que chama ?A sensitiva?, pois é mais diferente e a protagonista é mais interessante. Esse terceiro livro que li agora é sem graça, mas cumpre o que propõe.
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Priscilla 01/05/2012

A Intuitiva, terceiro livro da série sobre os Wherlocke e os Vaughn, assim como os dois primeiros é muito envolvente. A trama é bem constituída e, mesmo que no começo ela seja meio...enrolada, no decorre da história não há como não torcer pelo amor de Alethea e Hartley.
O mais interessante nesse livro é que vários personagens de A Vidente e A Sensitiva, incluindo Chloe e Penélope, voltam para ajudar o casal na tentativa de destruir uma espiã francesa, Claudete, que além de querer informações da Coroa inglesa para ajudar a França, também quer o coração, e o título de nobreza, de Hartley. É possível também perceber que as tramas dos três livros, acontecem meio que simultaneamente, o que torna as coisas bem interessantes.
A Intuitiva mostrou-se uma linda história onde é possível emocionar-se e enraivecer-se com as situações causadas pelos mocinhos e pelos vilões. E pra quem, assim como eu, gostou MUITO da série, aguarde o próximo lançamento de Hannah Howell, O Escolhido, que como protagonista terá o querido Sir Argus Wherlocke. Estou ansiosa.
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Rosa Maria 28/01/2013

Falta coerência e mistério
Romance de época .Bem adaptado .
Uma viúva tem uma visão de um crime e vai para Londres alertar a vítima.
Apaixona pela vítima , casam-se e depois de 224 páginas vivem felizes para sempre.
A viúva tem um dom . Ela vê as coisas ,esse dom vai se ampliando, junto com ele aparece toda uma família cheia dos mais variados e improváveis dons . Narrativa cheia de longas explicações sobre esses dons . Dons que não convencem e se misturam com tantos personagens sem participação no enredo .
O que mais ilustra o romance é a capa.Nenhum elo.
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Ma 26/01/2012

Intrigante, mágico e delicioso.
Fiquei completamente apaixonada por esse livro. Só comecei a ler dois dias depois que comprei, não sei por que, simplesmente não li. Dai quando comecei foi dito e feito, eu não quis mais parar de ler e apesar da capa jovial e nova, o estilo literario, assim como, o enredo são bem antigos. Adoro cada personagem até mesmo os mals, que tem seu perfil muito bem narrado. O livro é uma delicia e apesar de não ser uma serie de livros, eu quero ler outras histórias do Vaught e dos Wherlocke. Sem contar o lacinho que vem pra você poder fechar o livro. Fofo demais gente e o amor entre os dois personagens é tão ardente e poderoso que eu juro que tinha horas que eu me sentia muito mau por não conhecer o poder desses sentimentos. Livro incrivel.
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Thais 13/10/2020

O melhor até agora
Até então foi o melhor da série. Aqui temos mais amor envolvido e muito mais emoção. Gostei bastante da leitura.
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Rafaela Jesus 20/06/2022

A Intuitiva
Quando iniciei a leitura estranhei a capa do livro, pois na mesma tem uma mulher loira, mas a personagem principal tem o cabelo preto. Até próximo da metade achei um pouco entediante e tive que me esforçar para não desistir e que bom que continuei pois, mais para o final toda leitura valeu a pena. E agora que acabei de finalizar, já estou com saudades dos personagens.
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Kat 30/11/2022

Que maravilhoso. Essa história me fez tantos sentimentos diferentes, ri tanto, me apaixonei pelo casal, fiquei tensa com todo mistério e ação. Amei demais.
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Cristine 05/08/2013

quando leio essa série, só consigo pensar que esse povo são os antepassados dos X-mens,
mas a verdade é que nem consigo me concentrar muito na história, só fico imaginando quando é que vai sair o livro do Duque, se ele vai ser bom, e a autora ainda judia, fazendo ele dar uma palhinha nessa livro, aparece em algumas cenas e ela dá uma descrição detalhada dele, agora a coisa lascou de vez...rsrs
Cris Paiva 05/08/2013minha estante
Afff! A Hannah gosta de por um povo meio vidente nos livros, todo mundo tem premonição, vê o futuro, fantasmas e o diabo a quatro! Depois de um tempo perde a graça.


Silvana Barbosa 07/08/2013minha estante
Esses dons as vezes mais parecem castigo . E eu gosto da Hannhah quase sempre , mas quando ela "força" demais os absurdos , a paciência não aguenta .




C. Aguiar 25/02/2016

Alethea Vaughn é uma mulher que faz parte de uma família que possuí dons muito especiais! Desde pequena ela tem visões recorrentes com um homem completamente desconhecido, como se sua vida estivesse ligada a ele de alguma forma. Até que um belo dia em uma visão ela descobre que o desconhecido corre um grande risco de ser assassinado e para impedir isso ela irá tentar encontrá-lo.

Porém o homem que Alethea está tentando salvar é alguém que tem uma reputação muito complicada quando o assunto envolve mulheres. Hartley é um grande conquistador e depois de algum tempo descarta a mulher como se ela não fosse nada, porém Alethea irá correr o risco de permanecer ao lado dele para tentar mantê-lo em segurança.

Alguns assunto do governo surgem, Alethea acaba sofrendo um atentado, mas mesmo com todas as dificuldades Alethea e Hartley acabam tornando-se cada vez mais íntimos e pelo visto isso pode não agradar muito antigos amores que o homem descartou no passado.
Em contra partida Hartley luta com a razão e seus sentimentos, pois o fato de Alethea ter visões com ele é um tanto quanto impossível. Mas, as situações parecem provar o contrário.

O livro segue a mesma linha dos anteriores, porém eu ainda conseguia me conectar com as outras histórias mesmo não sendo tão empolgantes, mas com esse foi o oposto. Eu não consegui me envolver com a história, achei a premissa interessante, mas quando li foi completamente enfadonha e os personagens não conseguiram me cativar.

O livro é cheio de detalhes e apesar de ser apaixonada por detalhes, eu me vi presa em uma leitura arrastada e sem graça. Não consegui me interessar com o romance e esse até agora foi um dos piores livros que já li dessa série.

Apesar das coisas ruins, a parte gráfica do livro é ótima. Segue o mesmo estilo dos demais e a diagramação está muito bonita.

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br/
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Ana Luiza 01/04/2016

Resenha do blog Mademoiselle Loves Books - www.mademoisellelovesbooks.com
A SÉRIE
A Intuitiva é o terceiro volume da série Wherlocke, que conta com um total de sete livros (apenas os quatro primeiros foram lançados no Brasil). Cada volume da saga é independente e conta a história de amor de um membro diferente da família Wherlocke e seus primos, os Vaughn.

A LEITURA E A TRAMA
Eu comecei a saga Wherlocke pelo segundo livro, A Sensitiva, do qual gostei bastante. Contudo, após ler o primeiro livro, A Vidente, e não ser agradada em nada, fiquei com receio de também não curtir os dois últimos livros dos quatro lançados. E o início de A Intuitiva foi bem condizente com as minhas baixas expectativas. A trama desse terceiro volume é bastante parecida com a do primeiro, justamente pelas protagonistas possuírem o mesmo dom e se envolverem com seus pares quase da mesma maneira: após ter uma visão que mostrava que a vida deles corria perigo. Contudo, a história, nesse livro, conseguiu ser mais convincente e, no final, me agradar.

Até a metade do livro, a leitura de A Intuitiva foi bem arrastada e não me cativou. Contudo, do meio para o final, a obra conseguiu desenvolver um ritmo mais gostoso e me cativar. Apesar dos vários e vários clichês, e de não ter me surpreendido em absolutamente nada, terminei a leitura de A Intuitiva relativamente satisfeita. O livro não foi tão bom quanto o segundo, mas não tão ruim quanto o primeiro e conseguiu ser, no geral, uma leitura agradável.

OS PERSONAGENS
Os personagens de A Intuitiva, infelizmente, foram tão clichês quanto a trama. Alethea é a clássica jovem bondosa e inocente, mas consegue nos conquistar nos poucos momentos que demonstra coragem e força e encara de frente o perigo. Hartley também conseguiu me conquistar, ele não é o clássico canalha dos romances de época e sim um homem inteligente, um pouco cético também, e bastante honrado. Apesar de ter o jeito mandão de todos os protagonistas desse tipo de romance, ele conseguiu me agradar por ter aceitado, rapidamente, a estranha família dos Wherlocke e Vaughn, que são o grande brilho dessa série. Também gostei do desenvolvimento do relacionamento de Alethea e Hartley, não foi apressado e soou bastante convincente.

Um ponto definitivamente positivo de A Intuitiva é o grande número de Vaughns e Wherlockes que marcam presença. Eu adorei rever alguns dos personagens do segundo livro (até agora o meu favorito da série), como Arquimedes, Olimpia, Argus e Modred (o meu favorito de toda a família e motivo de raiva eterna por nenhum volume trazer uma história de amor dele), e gostei que eles tenham tido papéis importantes na trama. Fiquei especialmente contente com a participação de Argus, um Wherlocke capaz de fazer com as pessoas lhe falem qualquer coisa, mesmo seus segredos e pecados mais profundos, apenas com o olhar. Além de poderoso, Argus é charmoso e divertido e destaco a importância de sua aparição nesse livro justamente porque ele será o protagonista do próximo, o que me deixou ansiosa pelo quarto volume.

CONCLUSÕES FINAIS
Recheado de clichês e com uma trama que demora a ter um bom ritmo, acabei gostando de A Intuitiva e me cativando com a trama (mesmo sendo parecida com a do primeiro livro) e com os personagens. No geral, foi uma boa leitura, leve e sem grandes surpresas, excelente para passar o tempo. Como já comentei, estou ansiosa para ler o próximo volume, já que adoro Argus, o protagonista, mas estou tentando moderar as minhas expectativas para não me decepcionar, como aconteceu com o primeiro livro.

Apesar de seus altos e baixos, a série Wherlocke, em geral, é muito boa. Já estou triste por ter que, no próximo volume, me despedir dessa família incrível, e fico chateada que a editora não tenha lançado todos os livros aqui no Brasil. Para quem ama romances de época como eu, a série é interessante por trazer elementos sobrenaturais e tramas que fogem um pouco dos salões de bailes e jantares intermináveis. Só peço que, diferente do que fiz, não criem grandes expectativas antes de ler as obras, pois alguns detalhes maçantes e clichês podem desagradar.

QUOTE FAVORITO
Ela estava causando um caos na sua vida, na sua mente e, em seu coração. Ele temia por isso, mas ao mesmo tempo não sabia o que fazer a respeito. Havia até mesmo uma parte sua que não queria parar, e esta parte ganhava forças diariamente. Pág. 64

VEJA FOTOS DO LIVRO NO BLOG:

site: http://www.mademoisellelovesbooks.com/2016/04/resenha-intuitiva-hannah-howell.html
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Tracinhas 15/04/2016

por Juliana Arruda
Alethea Vaughn é uma viúva que possui o dom de ter uma intuição sobre algo ou ter visões quando pega em algum objeto. De qualquer maneira, é assim que começa a história: sobre ela tendo uma intuição muito perigosa em torno do Hartley, um marquês que trabalha para as autoridades Inglesas. Ela decide ir atrás do marquês com o seu tio, Iago, para fazer com que eles acreditem em seus dons. Depois de uma longa conversa e demonstrações um tanto bizarras, o cético Harltey acaba cedendo e claro, pedindo ajuda para encontrar os seus sobrinhos perdidos.

O marquês, mais do que qualquer outro, tem que ir em buscas de espiões franceses para que eles deixem de vazar informações e matar os seus colegas de trabalho, dentro do seu próprio país. Então é delegada a ele a tarefa de seduzir Claudete, uma francesa que frequenta a alta sociedade londrina, para encontrar os dados que tanto procura. O caso é que essa mulher é altamente perigosa, especialmente quando Alethea sabe sobre o perfume que ela usa.

Alethea sabe que a culpada pela futura morte de Hartley é aquela mulher, por causa do seu cheiro, e com a ajuda do seu tio, ela convence o marquês de utilizar os seus dons para capturar Claudete e toda a sua corja, além de salvar os sobrinhos do marquês que até então estavam supostamente mortos.

Esse terceiro livro da série se mostrou com mais ação do que os outros, mas senti que algumas cenas importantes foram cortadas. A narrativa continua bem elaborada, embora há momentos em que pulamos no tempo e espaço para que a história seja continuada sob o mesmo ponto de vista. E, infelizmente, eu não gosto disso.

P.s.: Ainda tentando entender o motivo da mulher na capa ter cabelos loiros, quando claramente são descrito como negros.

site: http://jatracei.com/post/142460103452/resenha-152-a-intuitiva
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Laura 17/09/2016

Melhorou
Depois de ler os dois primeiros e ficar decepcionada, comecei esse com os dois pés atrás. Nem eu mesma estava acreditando que eu iria ler mais um livro dessa serie, mas foi na dica de uma amiga que afirmou este era melhor que os outros dois (ela gosta da serie toda risos!)
Bom! Ela tinha razão, não que ele seja maravilhoso, mas pelo menos alguns dos erros gritantes que vi nós outros dois não constavam nesse. Vou ler o próximo e espero que pelo menos siga a linha desse e não dos dois primeiros.
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Leituras&Fofuras 05/04/2012

Resenha A Intuitiva por Erica Martins
Esta resenha está no Blog Leituras & Fofuras: http://www.leiturasefofuras.com.br/2011/11/resenha-intuitiva-hannah-howell.html

É PROIBIDA A CÓPIA TOTAL OU PARCIAL DESTA RESENHA.

Novamente os Vaugh e Wherlocke estão prontos para usar seus dons para salvar vidas. Em A Intuitiva, Alethea é uma jovem viúva (tem + ou - 20 anos) que há 15 anos tem visões com Hartley Greville, marquês de Redgrave.
Ela vê alguns fatos importantes da vida dele ao longo desses anos até que um dia prevê o seu assassinato.
Rapidamente ela sai de sua casa no campo, vai para a casa do tio Iago Vaughn (apenas 7 anos mais velho que Alethea, ou seja, jovem, bonito e solteiro...) em Londres e procura o homem de suas visões para salvar sua vida. O dom de Iago é o mesmo que o garotinho do filme Sexto Sentido: ele vê gente morta.

Hartley é um espião e sua missão é seduzir a linda Claudete des Rouches para comprovar o ela é uma espiã do governo francês.

"Ele é um conquistador. Se ele não fosse tão rico, não tivesse um título e viesse de uma família tradicional, duvido que seu nome fosse incluído em tantas listas de convidados. Se o homem faz uma marquinha na cabeceira da cama para cada conquista, já deve estar na terceira cabeceira". [Página 9]

Mas ao ver Alethea em uma festa seu plano vai por água abaixo.Imagine o que ele pensa quando ela vem com o papo de que ele vai morrer em breve. Pois é...

"-Não tenho nenhuma explicação lógica ou científica para o meu dom. Ele é como é. Tem estado comigo por toda a minha vida. Não consigo me livrar dele e, às vezes, não consigo nem mesmo controlá-lo. Prefiro vê-lo como um me livrar dele e, às vezes irritante, e ocasionalmente assustador, mas, mesmo assim, um dom. Uma vez que me foi concedido, sinto que é meu dever prestar atenção a ele. E ele me disse que o senhor será raptado, torturado e assassinado." [Página 33]


Atraídos um pelo outro eles vão viver uma aventura para desvendar o que há por trás da premonição (outro filme) dela.Essa estória é quase um 007 histórico porque Hartley é um espião a serviço do governo de sua majestade. Naquela época (século XVIII) a Inglaterra estava em guerra com a França e era comum ter espiões de ambos os países fazendo jogos políticos. Imagine como era a espionagem naquela época sem toda a tecnologia de hoje, com as pessoas se baseando em fofocas ou chantagem para se ter fatos com que trabalhar... Não era fácil.

"E ele descobriu mais uma coisa a respeito dela que o agradou: eram poucas as pessoas na sociedade que sabiam a diferença entre fofoca e novidade ou informação. No trabalho que fazia para o governo, ele precisou aprender a ouvir de perto todas as fofocas, boatos e rumores indecentes, mas nunca gostou disso." Hartley pensa sobre Alethea. [Página 78]


E temos a passagem rápida de Chloe (protagonista de A Vidente) e Penélope (protagonista de A Sensitiva) na estória e ficamos sabendo como elas estão.

Seguindo a linha dos livros anteriores, a Intuitiva tem uma capa lindíssima com uma fita rosa dessa vez (muito fofo) embora a mulher na capa não seja a Alethea, que tem cabelos "negros como de um corvo".

Gostei bastante do forte compromisso de Hatley quando assume uma missão (pessoal ou profissional) e do jeito "vou fazer de tudo para salvá-lo" de Alethea.

O próximo livro é O Escolhido que vai contar a história de Argus Wherlocke (finalmente). Estou ansiosa para lê-lo. O 1° capítulo do livro já está em A Intuitiva.


----Erica Marts----
~~Leituras & Fofuras~~
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Jois Duarte 11/07/2012

Alethea é uma Vaughn e como seus primos, os Wherlockes, possui dons: vislumbres do passado das pessoas, apenas tocando em seus objetos pessoais. Desde os 5 anos de idade, tem visões de um homem desconhecido (na época, também, criança) e passados 15 anos desde a primeira visão, Alethea vê a morte cruel do desconhecido e decide procurá-lo para alertá-lo sobre o perigo...

Hartley Greville, marquês de Redgrave, é excessivamente autoconfiante e tido com um grande conquistador, mas isso é apenas uma fachada para encobrir suas atividades como agente secreto a serviço governo. Tendo já ouvido sobre os "supostos" dons das famílias Wherlocke e Vaughn, não se surpreende quando Alethea conta sobre o que pressentiu e do perigo que corre, mas isso não quer dizer que ele aceitou facilmente e as provas foram bem-vindas!

Hartley, no momento, está envolvido numa missão nada agradável: seduzir Claudete, uma francesa exilada, suspeita de guardar informações sigilosas e, mais tarde, de ser a assassina da família de sua irmã.

Claudete se sente ameaçada com a chegada de Alethea, que arruína seus planos contando a Hartley sobre suas intuições, e passa a persegui-la, levando-o a querer protegê-la a qualquer custo.

~> Todos dos familiares apresentados nos 1º e 2º livros estão de volta... é uma verdadeira casa da mãe Joana XD
~> Achei esse volume bem parado, só melhorando depois da metade... foi o que menos curti.
~> Os erros continuam... são bobos, mas são coisas que atrapalham.
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