A Intuitiva

A Intuitiva Hannah Howell




Resenhas - A Intuitiva


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Zana 04/06/2013

Uma ideia interessante uma capa atraente e só.
A idéia de uma jovem viúva dotada do dom especial da visão, que desde a sua mais tenra infância lhe permite “assistir” a vida de determinado homem em vários estágios de sua vida, culminando com a última visão que lhe mostra a morte desse homem, fazendo, então, essa jovem viúva partir em busca desse desconhecido para tentar impedir seu assassinato, não deixa de ser um enredo sedutor. Aliado a este enredo uma capa comercial bonita levando a crer em um livro promissor, assim se apresenta o livro “A Intuitiva” de Hannah Howell.

Ledo engano, caro leitor! O livro consiste em um romântico histórico que deixa a desejar em ambas vertentes, tanto do lado romântico quanto do lado histórico. Uma ideia interessante e uma capa atraente e só! Assim se resume “A Intuitiva”.

A autora terminou se perdendo na ideia original não sabendo desenvolve-la de maneira consistente. Criou uma história fraca com personagens sem carisma, recheada de diálogos repetitivos e maçantes.

Um livro insosso que ainda faz parte de uma série (A família inteira da protagonista é dotada de pessoas com dons hiper mirabolantes. É forçado demais! No seu caso Hannah Howell, menos é com certeza mais!) imagino (ficará apenas na imaginação, pois não pretendo pagar novamente para ver, digo ler), não menos ruim. Não recomendo!
Silvana Barbosa 07/08/2013minha estante
Uia...é , de vez em quando a Hannah fica apenas "A repetitiva"...


Zana 07/08/2013minha estante
Confesso que minha primeira experiência com a Hannah foi muito infeliz. Por isso tenho resistido bravamente em ler 'A Vidente'... Mas, às vezes penso em lhe dar uma segunda chance. Será que devo Silvana?


Lu 23/08/2013minha estante
"recheada de diálogos repetitivos e maçantes."
é isso mesmo !! Afff


Zana 23/08/2013minha estante
Isso mesmo Lu Afff!Afff! rsrs
Obrigada por comentar,
Abraço :)


NaiaraAimee 17/07/2014minha estante
Livro tosco, fraco, e mesmo as cenas "hots" foram um fracasso, coisa mais forçada!!! Foi tudo muito fácil nesse livro. A Maneira tosca como eles conseguem descobrir as coisas por conta dos dons de outros membros da família infiltrados no governo etc, aff! A história toda me pareceu forçada (e lá vem essa palavra inevitável) e por conta disso também tenho relutância em dar outra chance à autora.


Zana 18/07/2014minha estante
A autora continua sem uma segunda chance Nai, ainda não tive essa coragem rsrs...Obrigada pelo seu comentário. Abraço!


Gabriela 03/12/2016minha estante
Me identifiquei! E o pior é que me emprestaram o 1° 2° e 3° livros e não sei o que comentar com as donas porque é uma das primeiras coleções que eu pego e não gosto. Me deixei iludir bastante com a capa e a fitinha que amarra o livro.




Luh 30/07/2012

Sabe aqueles livros de banca de jornal? Sabrina, Alerquim e compania? Pois é, "A intuitiva" é uma cópia fidedigna de toda essa coleção de livros.
Uma história bastante batida, relações sexuais descritas EXATAMENTE do mesmo jeito que nos livros ditos acima, além claro, de erros histórico-comportamentais grosseiros.
A história gira em torno de uma moça de boa família que tem visões de de um homem, e quando Alethea (a mocinha) de uma visão do tal homem (marquês Redgrave) sendo assassinado, ela vai atrás dele para tentar evitar o assassinato.
A história em si, é muito instigante, principalmente para quem gosta de romances históricos.
Usando personagens "meia-boca", com reações tão diferentes do esperado para o século XVIII, que fez com que muitas eu me perguntasse se eles não eram na verdade pessoas do século XXI que voltaram no tempo. Mas não, Hannah Howell ao que parece não estudou quando escreveu esse livro.
Com capítulos curtos e muito mal aproveitados, pouco aprofundados, o livro é só mais um na minha estante...
O que vale pena no livro é fitinha cor-de-rosa que fecha o livro, e eu acabei usando como marca-página.
Se você ainda sim quiser comprar o livro... bem sinto muito.
Se você compra-lo em uma promoção (como eu comprei), talvez até valha a pena, mas dar mais que R$9,90 nesse livro... só tendo muita coragem.
Liana 06/11/2012minha estante
"Hannah Howell ao que parece não estudou quando escreveu esse livro."

E você, o que sabe do século XVIII? Será que o livro seria escrito, editado, revisado, publicado e traduzido se a autora não tivesse estudado para escrever a série de livros? Eu acho que ela está bem preparada. Talvez você tenha um gosto para romances mais maduros e menos fictícios, mas aí o problema não é o livro...


Luh 07/11/2012minha estante
Bem, o que eu sei do século XVIII são as pilhas e pilhas e pilhas e pilhas de leitura aprofundada em história moderna (já que eu sou estudante de história). Bem, o fato de haver uma editora não quer dizer que não tenha erros históricos, mesmo porque, Arlequim, Sabrina e etc, também tem. Continuo achando o livro simples de mais (e não porque eu ame Jane Austen, e a Hannah podia ter evitado alguns erros históricos, sem perder a graça, sem perder o tom) mas porque ela podia ter se aprofundado mais, podia ter trabalhado melhor... enfim, eu entendo o seu posicionamento, mas venhamos e convenhamos que a história nem foi lá essas coisas. Depois de 654 livros, a gente aprende a dar valor ao que tem valor. ;)


Liana 08/11/2012minha estante
Realmente gostos é uma coisa que não se discute. Concordo com você que depois de um tempo vamos aperfeiçoando nossos gostos literários e acabamos nos tornando mais críticos, porém eu acredito que, para quem lê com a mente aberta, todo e qualquer livro tem seu valor, mesmo quando parecem superficiais.


Mari 19/11/2012minha estante
Pelo jeito essa coleção toda só vale a pena pela capa. Eu comprei o primeiro e a decepção foi tão grande que desisti dos outros. E concordo com você, o mínimo que espero ao ler um romance histórico é que os personagens comportem-se vagamente com a época em que vivem e não como se tivessem saído do século XXI.


Luh 20/11/2012minha estante
concordo com vc mari! manda queimar os livros e parte p/ outra! rs'




Prisciane.Lopes 13/01/2017

O Melhor
Dos livros da série que li até agora esse é o melhor.... ele conta sobre Alethea uma viúva muito inocente que faz parte de um clã cheio de dons.... desde a infância ela tinha visão com certo homem que ela nunca soube quem era.... até que em um momento ela tem a visão desse homem morto e decide ir atras dele pra poder protege-lo.... Ele é Hartley, um agente do governo que se faz passar por mulherengo para descobrir as coisas....
Os dois se veem envolvidos para lutar contra uma agente francesa que já matou muitas pessoas....
Muito bacana o livro.... fiquei apaixonada nele.....
Super indico...
Vamos pros próximos....
Nesca 05/09/2017minha estante
Queria um livro sobre o duque recluso, ele parece um que daria um bom mocinho


Prisciane.Lopes 27/09/2017minha estante
Creio que vai ter sim.... já foi lançado mais 1 do primo Orion... ainda não li.... mas com certeza vai chegar a hora do duque...rsrs espero que seja bom...rsrs




Cristine 05/08/2013

quando leio essa série, só consigo pensar que esse povo são os antepassados dos X-mens,
mas a verdade é que nem consigo me concentrar muito na história, só fico imaginando quando é que vai sair o livro do Duque, se ele vai ser bom, e a autora ainda judia, fazendo ele dar uma palhinha nessa livro, aparece em algumas cenas e ela dá uma descrição detalhada dele, agora a coisa lascou de vez...rsrs
Cris Paiva 05/08/2013minha estante
Afff! A Hannah gosta de por um povo meio vidente nos livros, todo mundo tem premonição, vê o futuro, fantasmas e o diabo a quatro! Depois de um tempo perde a graça.


Silvana Barbosa 07/08/2013minha estante
Esses dons as vezes mais parecem castigo . E eu gosto da Hannhah quase sempre , mas quando ela "força" demais os absurdos , a paciência não aguenta .




larireads 02/07/2023

*Suspiro*
Já perdi o número de vezes que li esse livro desde os meus 13 anos. Amo tanto a Alethea e o Hartley que nem sei dizer o quanto. É divertido, é sedutor e eu acho uma graça quando o Hartley se vê perdidamente apaixonado por ela. É um livro gostoso que me pego relendo minhas partes favoritas pelo menos uma vez no ano.
Mariane Suzarte 02/07/2023minha estante
Amo essa série de livros! ??




Books Friends & News 12/11/2011

Espionagem, Mistério e Sensualidade
Alethea ela tem dons especiais, visões do que irá ocorrer, dentre essas visões, tem uma que a perturba desde os 5 anos, a visão de um determinado homem, e mesmo passados 15 anos ela continua o vendo, porém a última visão era da morte desse homem.

Mesmo não conhecendo pessoalmente ela quer impedir seu assassinato e com ajuda do tio Yago Vaughn é apresentada ao homem de sua visão, Lorde Hartley Greville, porém enfrentará um obstáculo, como ela poderá dizer que previu sua morte, e que mesmo nunca terem se visto, ela o conheça há muito tempo e convencê-lo a acreditar em suas intuições...

A trama desse livro é bastante intensa, a autora baseou nas tensões políticas entre Inglaterra e França no século XVIII que disputavam a liderança do continente europeu, nos mostra uma narrativa cheia de espionagens, suspenses, atentados e assassinatos, sendo a vilã da história Claudette, uma francesa, suposta amante de Lorde Greville e suspeita de espionagem para França. Mas nada muito profundo, apenas ela aproveitou alguns fatos e adaptou na história o que deixou bastante interessante.

Um ponto interessante e a narração do livro que é feita pelos personagens principais Alethea e Hartley, porém algumas de poucas vezes temos diálogos separados de personagens secundários, mas o detalhe está na construção de algumas cenas, ela é apresentada tanto no ponto de vista de Alethea quanto no ponto de vista de Hartley uma mesma cena o que poderia dar certa lentidão na narrativa, mas não aconteceu, a narrativa continuou com um bom ritmo conseguindo passar ao leitor a visão de ambos.

Apesar desse livro não ter um excesso de personagens como tem os anteriores, ou talvez eu tenha me acostumado rsrsrs..., mas realmente em comparação com os outros livros é bem menor... e também aparece vários personagens da família que já apareceram nos outros livros, inclusive Chloe Wherlocke (personagem principal de A Vidente), além de Argus (personagem principal do próximo livro), Olimpia, Modred (um personagem com potencial de ter um livro par ele), Leopold e entre outros. Diferente dos outros livros a família de A Intuitiva é a Vaugh que tem dons especiais também.

Destaco dois personagens secundários e que deram um pouco de diversão ao livro que são os sobrinhos perdidos de Hartley, Germaine e Bayard. O surgimento deles na narrativa irá dar uma movimentada, principalmente em relação a Claudete. Outra personagem divertidíssima é Kate, e empregada pessoal de Alethea.

Deixei por último para comentar sobre o romance, primeiramente Alethea tem que fazer Hartlety acreditar nos seus dons, e fortalecer essa ligação um tanto platônica que eles tinham há anos, os diálogos são insinuantes, divertidos, sensuais, e apesar de uma trama forte, tem ótimos momentos de romance a dois.

Quem sou eu pra criticar uma autora, mas minha impressão é que as vezes a autora deixa cair o padrão da narrativa em certas partes do livro, ou ela acelera, ou ela acumula como por exemplos, excessivas demonstração de dons.
Algo que tenho que destacar no livro é parabenizar a Lua de Papel, é em relação ao designer do livro, além da tradicional fitinha, a escolha das capas são lindas, e me passou despercebido algum erro de digitação ou algo parecido.

Para ler a resenha completa com citações ilustrativas. Acessem http://www.guardiadameianoite.com.br/2011/11/resenha-intuitiva.html
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Bia Pupato 17/01/2024

Amei, já quero ler os outros!
Começo dizendo que iniciei a série pelo livro errado e quando percebi já havia lido bastante e não quis abandonar a leitura, ainda bem que são livros independentes e não impactou minha experiência não ter lido os dois livros anteriores.

Gostei muito da leitura, não queria largar, queria saber o que ia acontecer, além do toque sobrenatural dado pelos dons que os personagens possuem o enredo de traições, conspiração e espionagem foi bem interessante.

Apesar de não ter caído nos encantos do protagonista, o casal convence bem, amor e saliência na medida certa. Alethea é das mocinhas que eu gosto, decidida resolve salvar a vida de uma pessoa que nem conhece e ainda acaba correndo risco por causa disso.

Vaughn e Wherlocke se mostram uma família unida, não somente pelos dons que compartilham mas pelo cuidado um com o outro, adorei a parte da cooperação em família.
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Talita 11/10/2011

A Intuitiva.
Alethea sempre teve intuições mas uma sempre foi a mais insistente em sua vida, desde pequena ela acompanha através de intuições e visões a vida de um homem desde ele criança até adulto, porém em uma noite ela tem a maior das suas intuições com esse homem que ja passou a fazer parte da sua vida devido a tantas visões e ao tanto que ela sabe sobre a vida dele, essa intuição no entanto diz que em pouco tempo ele será assassinado e ela não pode deixar que isso aconteça e para isso vai até outro país disposta a ajudá-lo. E la conhece o lindo e conhecido como conquistador Hartley e é tomada por desejos jamais sentidos, mesmo ela tendo sido casada por 1 ano com um homem que jamais a tocou íntimamente, mas ela procura afastar esse sentimento e se focar em salvar a vida desse homem, mas como contar a ele que ela sabe tudo isso através de visões e esperar que ele acredite nela? Mas através de um golpe de sorte ou azar ele acaba ouvindo a conversa dela com seu tio e faz com que contem tudo a ele e seus amigos, mesmo sem acreditar totalmente e tal conversa ele aceita ter mais encontros com eles a fim de saber mais sobre a história e quando ele vai ao 2º encontro testemunha a jovem tendo mais uma das suas intuições e a visão é tão assustadora que ele não tem mais como negar que é verdadeira e todos se engajam em uma busca para descobrir quem será o assassino, mas nesse meio tempo ambos se envolvem e o que era apenas para ser uma busca de um criminoso se torna também a busca de um amor e de um uma satisfação sexual indescritível.
Uma linda história dessa séria, romântica, de ação, e uma paixão arrebatadora entre os personagens e claro HOT.
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Lay 31/12/2011

Meus amores, olha eu trazendo mais uma resenha para vocês. Dessa vez o livro foi cedido pela parceria com o Grupo LeYa. O selo Lua de Papel enviou o livro A Intuitiva. Eu não li os dois primeiros livros da série A Sensitiva e A Vidente, mas como os livros não precisam e nem tem ligação direta de uma história com a outra, não tive nenhuma perda de conteúdo. Eu amo romances HOT e romances históricos e HOT são melhores ainda!!!!

Nesse romance a personagem principal é a jovem viúva Alethea Vaughn Channing que tem um incrível dom. Desde os cinco anos Alethea tem visões. Mas tem uma que é recorrente, na verdade um “personagem” que é recorrente, um garoto que ela vê desde os cinco anos de idade, e que com o passar dos anos ela continuou vendo, sempre em momentos que pareciam importantes na vida dele, mesmo sem conhecê-lo pessoalmente, ela se sente parte de sua vida. Até que um dia Alethea tem uma visão muito forte referente ao futuro desse homem e resolve ir até Londres e procurar a ajuda de seu tio para descobrir quem é o homem e alertá-lo do perigo que está correndo.

Chegando em Londres, Alethea descobre que o homem que procura é o conhecido conquistador Marquês Hartley Rede será complicado chamar sua atenção para que acredite no seu aviso. Mas Alethea está decidida à ajudá-lo, mesmo que ele não queria acreditar em seu dom e de seus familiares.

Ouvindo uma conversa entre Alethea e seu tio Iago Vaughn, Hartley acaba começando a acreditar na história de Alethea e com isso se vê arrastado para um mundo que simplesmente não compreende e não acredita, mas caberá a Alethea e sua família provar que podem ajudar, e muito.

Além da ajuda dentro da esfera política, Alethea sacode o mundo particular de Hartley, que amante incorrigivel, se vê pensando em casamento e herdeiros a todo instante.

“O tom dos olhos dela escureceu para um azul intenso, o que mostrava que ela sentia o mesmo desejo ardente. Deixando de lado todas as possíveis consequências e ignorando as resoluções tomadas minutos antes, ele abaixou a boca até a dele, pois precisava prová-la mais uma vez.” Pág. 56

Embora seja uma jovem viúva, Alethea não tinha muita experiência amorosa, visto que seu curto casamento nem chegou a ser consumado. Um conquistador. Uma viúva. Duas pessoas diferentes, dois mundos diferentes podem se unir? Leia e descubra você também!

Até a próxima leitura!

http://layalmeida.blogspot.com/2011/11/resenha-intuitiva-hannah-howell.html
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Vivi 28/10/2011

Depois de ler "A Vidente" e "A Sensitiva" posso dizer que viciei na série de livros!! Apesar de ser de uma temática mais adulta, as estórias dos Wherlocke, dos Vaughn e seus dons estranhos me conquistaram.

Alethea Vaughn Channing é uma jovem viúva, e como a maioria de seus familiares possui um dom, desde os cinco anos de idade vem tendo visões, intuições, sonhos... com um homem que nunca viu na vida.
Alethea cresceu dando espiadas ocasionais na vida desse homem e mesmo sem conhecê-lo, sem poder controlar as intromissões em sua vida, sente-se como se o conhecesse, e de uma certa forma já se sente íntima dele.

Mas uma noite, Alethea em uma das visões mais intensas que já teve com o desconhecido prevê um atentado a sua vida. Então ela sai do conforto e da solidão de sua casa e parte para Londres, onde tentará convencê-lo que corre um grande perigo.

Chegando a casa onde seu tio mora, Alethea lhe mostra os desenhos que fez sobre sua visão e o convence a ajudá-la a se aproximar do até então desconhecido. Qual a surpresa de seu tio quando vê ali naquele desenho o rosto do maior conquistador de Londres?

Hartley Greville tem uma reputação que faria qualquer mãe agarrar sua filha pelos ombros e correr desesperada na intenção de escondê-la de tal conquistador... isso seria o que uma mãe normal faria, mais não as mães casamenteiras que procuram o tipo de partido igual a Hartley. Jovem, rico e solteiro...

Após conhecer Iago Vaugnhn e sua sobrinha, Hartley é arrastado para um mundo que simplesmente não compreende e não acredita.... caberá a tio e sobrinha fazer com que essa opinião mude, e de preferência bem rápido... mas após presenciar uma demonstração inquietante de seus dons, Hartley não conseguirá duvidar por muito tempo... isso e o fato da crescente atração entre ele e Alethea.

"O tom dos olhos dela escureceu para um azul intenso, o que mostrava que ela sentia o mesmo desejo ardente. Deixando de lado todas as possíveis consequências e ignorando as resoluções tomadas minutos antes, ele abaixou a boca até a dela, pois precisava prová-la mais uma vez."
Pág 56

"Naquele universo sombrio, as coisas não poderiam acontecer exatamente do modo que ela desejava. Parecia muito injusto, que, quando ela finalmente conheceu um homem que despertou o seu interesse, um homem que lhe deu a esperança de finalmente provar a paixão do qual os poetas falavam com tanto entusiasmo, ele estivesse fora do seu alcance." Pág 65


Bjokas!!!
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Adriana Ferreira de Andrade 13/01/2012

Quente e Romantico
Simplesmente amo as narrações de Hannah Howell... ela consegue prender nossa atenção em todos os momentos, os picantes e os mais calminhos também!
As histórias de suspense de toda a série são ótimas... mas simplesmente gostei mais desse suspense do que das outras duas histórias.
Alethea e Hartley formam um casal que antes mesmo de se tornar casal já se tornam cumplices. Os climas quentes são alguns... mas, não tão quentes quanto o do primeiro volume da série!
Estou ansiosa pelo próximo... que dessa vez, falará de um homem.
Leiam... todos os três!
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TriBooks 06/02/2012

TriBooks "A Intuitiva" de Hannah Howell
Esta resenha foi publicada no blog TriBooks (http://tribooks.blogspot.com)

Talvez seja apenas porque comecei com o último da série “Familia Werlocke” da autora Hannah Howell. A Intuitiva segue seu enredo de forma despreocupada com a lentidão, em alguns momentos nós nos perdemos nas narrativas e muitas vezes temos que voltar para sentir que entendemos mesmo a trama da história.
Nós nos afeiçoamos com os personagens principais, com a família Vaughn e com seus parentes Werlocke, assim como temos curiosidade sobre os dons que cada membro da família carrega, e isso nos segura para terminar suas páginas. Porém, o enredo principal, tramas do governo, sentimentos como não poder amar, vilões e mocinhos não são deixados claros para os leitores, como se a autora só estivesse preocupada com o amor que seus dois personagens principais, Alethea e Hartley, precisam sentir durante o contexto em que se passa a história.
O livro dá voltas em torno da vilã Claudete, mas não consegue fazer com que os leitores tenham qualquer tipo de sentimento quanto a ela, apesar de saber que ela era a vilã, e o livro deixar explícito desde o segundo capítulo, não senti porque os personagens precisavam ter tanto ódio dela, além é claro, de Hartley. A autora também nos deixa confusos quanto a ligação de Claudete com o governo francês.
Pequenos detalhes que fazem com que o livro não seja degustado com tanto fervor, se a autora trabalhasse mais com a questão dos governos ingleses e franceses envolvidos, além da história de amor de Hartley e Alethea, o livro seria lido com mais entusiasmo.
Mas talvez seja apenas porque comecei com o último, e apesar de alguns tropeços que tive enquanto li a história, isso não fez com que eu não quisesse, quando fechei a última página, ler o primeiro e segundo livro da série, apesar dos círculos e de pouca explicação que o livro dá, os personagens dessas duas famílias tão interessantes faz com que você queria ler tantos livros quanto a autora estiver disposta a fazer para mostrar os dons sobrenaturais que carregam as duas famílias.
PG16 (idade)

Boa Leitura,

Equipe TriBooks, Roh Dover
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Ro Tonks 10/01/2012

TriBooks - "A Intuitiva"
Talvez seja apenas porque comecei com o último da série “Familia Werlocke” da autora Hannah Howell. A Intuitiva segue seu enredo de forma despreocupada com a lentidão, em alguns momentos nós nos perdemos nas narrativas e muitas vezes temos que voltar para sentir que entendemos mesmo a trama da história.
Nós nos afeiçoamos com os personagens principais, com a família Vaughn e com seus parentes Werlocke, assim como temos curiosidade sobre os dons que cada membro da família carrega, e isso nos segura para terminar suas páginas. Porém, o enredo principal, tramas do governo, sentimentos como não poder amar, vilões e mocinhos não são deixados claros para os leitores, como se a autora só estivesse preocupada com o amor que seus dois personagens principais, Alethea e Hartley, precisam sentir durante o contexto em que se passa a história.
O livro dá voltas em torno da vilã Claudete, mas não consegue fazer com que os leitores tenham qualquer tipo de sentimento quanto a ela, apesar de saber que ela era a vilã, e o livro deixar explícito desde o segundo capítulo, não senti porque os personagens precisavam ter tanto ódio dela, além é claro, de Hartley. A autora também nos deixa confusos quanto a ligação de Claudete com o governo francês.
Pequenos detalhes que fazem com que o livro não seja degustado com tanto fervor, se a autora trabalhasse mais com a questão dos governos ingleses e franceses envolvidos, além da história de amor de Hartley e Alethea, o livro seria lido com mais entusiasmo.
Mas talvez seja apenas porque comecei com o último, e apesar de alguns tropeços que tive enquanto li a história, isso não fez com que eu não quisesse, quando fechei a última página, ler o primeiro e segundo livro da série, apesar dos círculos e de pouca explicação que o livro dá, os personagens dessas duas famílias tão interessantes faz com que você queria ler tantos livros quanto a autora estiver disposta a fazer para mostrar os dons sobrenaturais que carregam as duas famílias.

PG16 (idade)

http://tribooks.blogspot.com
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Jois Duarte 11/07/2012

Alethea é uma Vaughn e como seus primos, os Wherlockes, possui dons: vislumbres do passado das pessoas, apenas tocando em seus objetos pessoais. Desde os 5 anos de idade, tem visões de um homem desconhecido (na época, também, criança) e passados 15 anos desde a primeira visão, Alethea vê a morte cruel do desconhecido e decide procurá-lo para alertá-lo sobre o perigo...

Hartley Greville, marquês de Redgrave, é excessivamente autoconfiante e tido com um grande conquistador, mas isso é apenas uma fachada para encobrir suas atividades como agente secreto a serviço governo. Tendo já ouvido sobre os "supostos" dons das famílias Wherlocke e Vaughn, não se surpreende quando Alethea conta sobre o que pressentiu e do perigo que corre, mas isso não quer dizer que ele aceitou facilmente e as provas foram bem-vindas!

Hartley, no momento, está envolvido numa missão nada agradável: seduzir Claudete, uma francesa exilada, suspeita de guardar informações sigilosas e, mais tarde, de ser a assassina da família de sua irmã.

Claudete se sente ameaçada com a chegada de Alethea, que arruína seus planos contando a Hartley sobre suas intuições, e passa a persegui-la, levando-o a querer protegê-la a qualquer custo.

~> Todos dos familiares apresentados nos 1º e 2º livros estão de volta... é uma verdadeira casa da mãe Joana XD
~> Achei esse volume bem parado, só melhorando depois da metade... foi o que menos curti.
~> Os erros continuam... são bobos, mas são coisas que atrapalham.
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