O Dia da Caça

O Dia da Caça James Patterson




Resenhas - O Dia da Caça


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Hugo Aguiar 11/10/2012

Interessante
Um livro que mostra bem como é o continente africano...
Um livro de investigação que faz voce ficar vidrado... sentindo as emoções dos personagens...

Vale muiitoo a pena ler... Muito bom livro.
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Fabricio268 29/09/2012

Muito bom!
Ainda não havia lido esse autor. Gostei bastante da história que faz o leitor querer chegar logo ao final do livro. Apesar da trama ser boa, não é o tipo de leitura que me agrada.
Confesso que tentei, algum tempo depois, ler outro livro do autor, "Eu, Alex Cross", e não consegui. Tudo acontece rápido demais como em um seriado de TV. Prefiro ivros em que o escritor é mais detalhista com os personagens e com o enredo.
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KellyL 02/09/2012

Mais um livro da série Alex Cross
Uma família inteira é assassinada de forma brutal. Alex Cross é colocado no caso para resolver o crime, e leva um susto enorme ao descobri que sua ex-namorada da faculdade é uma das vítimas.
Uma outra família acaba sendo morte e Alex descobri uma ligação com a Nigéria e decidi ir até lá no rastro do assassino.
Na Nigéria ele se depara com a miséria, violência e total falta de segurança. Ele é espancado, preso, perseguido e presencia uma amiga sendo morta.
Volta para os Estados Unidos quando percebe que a solução do crime está não está na Nigéria.
Nos E.U ele é seguido e sua família é sequestrada, junto com a CIA ele e Sampson vão até uma fazenda, onde ocorre um tiroteio, mas não há pista do assassino, logo em seguida ele próprio é sequestrado.
Após três dias sendo torturado para contar o que ele descobriu na África, ele é colocado em uma van e jogado na rua, onde um policial de Manhatham o encontrou.
Sua família é trazida de volta, pela CIA, e ele chega a uma terrível descoberta que explica a presença da CIA em todos os lugares.

Mais uma vez, eu não poderia esperar algo melhor de James Patterson, ele nos conduz pela história de forma precisa e clara, sem deixar espaço para dúvida.
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Sheila 26/08/2012

Resenha: "O Dia da Caça" (James Patterson)
Neste livro acompanharemos Alex Cross, um detetive que é também psiquiatra, numa caçada implacável, que o levará até lugares onde nunca pensou em ir e ver coisas que nunca imaginou serem possíveis - muitas delas brutais.

Tudo começa quando é chamado para ajudar na investigação de um caso de assassinato de toda uma família e é atingido por uma cena impactante: muito sangue, vandalismo, violência desnecessária e um comportamento totalmente sem escrúpulos por parte dos assassinos, que deixam suas impressões digitais por toda parte e parecem não temer a justiça.

Inicialmente, o detetive Alex Cross só consegue ficar confuso e assombrado com uma cena de crime tão sem sentido. No entanto, é a visão de Ellie Cox, uma ex-namorada da época em que cursavam a universidade, que faz seu sangue realmente ferver: ela é a mãe e esposa desta família assassinada, o que o faz se remeter à morte de sua esposa, muitos anos atrás, nunca solucionada, e uma grande nódoa em sua carreira e vida pessoal.

"Circulei lentamente os corpos mutilados, circundando as poças de sangue, procurando pisar nas partes secas do assoalho sempre que possível. As incisões não pareciam seguir nenhum padrão, e, pensando bem, os assassinatos também não.
A garganta do garoto estava cortada. O pai tinha uma bala na testa. E a cabeça da mãe estava virada em um ângulo estranho, como se o pescoço tivesse sido quebrado. (...)
Inclinei-me para analisá-la mais de perto e de repente fiquei tonto. Minhas pernas fraquejaram. Eu não podia acreditar no que estava vendo ... Eu a conhecia".

Mas este infelizmente não é um incidente isolado. Outros assassínios com a mesma assinatura - violência gratuita e desmedida, uso de força desnecessária, carnificina - o fazem ir atrás de uma pista que o fará deslocar-se até a África, para onde o criminoso que parece estar por trás destes crimes bárbaros, chamado Tiger, parece ter ido.

"Tiger era um enigma em todos os sentidos, um mistério que ninguém nunca havia solucionado. Na verdade, não havia tigres na África e foi por isso que ele ganhou o apelido. Era incomparável, único, superior a todos os outros animais, sobretudo os humanos.
Antes de ir estudar na Inglaterra, Tiger passara alguns anos na França, onde aprendera francês e inglês. Tinha facilidade com idiomas, e conseguia se lembrar de quase tudo que aprendia ou lia. Durante seu primeiro verão na França, vendeu pássaros de brinquedo para as crianças na frente do palácio de Versalhes. Ali, aprendeu uma lição valiosa: odiar o homem branco e, em especial, as famílias brancas".

Começa então uma caçada arriscada, onde o detetive terá de se deparar com um país prestes a entrar em uma guerra civil, onde as leis parecem serem ditadas da forma mais arbitrária possível, e nem todos são aqueles que dizem ser. Mais do que atrás de um assassino, Alex Cross se depara com a existência de uma conspiração silenciosa, para a qual parece não haver aliados com quem contar - todos são suspeitos até que se prove o contrário.

O texto do livro é ágil, com capítulos curtos e uma narrativa rápida - parece que muita coisa acontece num curto intervalo de tempo, o que tem seu lado positivo e negativo, ao menos do meu ponto de vista. A parte positiva é que não há tempo para sentir tédio lendo o livro de James Patterson; ele dá tantas guinadas e acontecem tantas coisas que as vezes é até difícil acompanhar cada uma das mudanças de cenário.

Já a negativa, é que não há tempo para aprofundar as histórias ou personagens. O personagem principal, Alex Cross, é personagem recorrente do autor, e tem a ele dedicada toda uma série de livros, talvez o motivo pelo qual não se explora mais de sua personalidade. Fora que fiquei com a mesma impressão que tive em uma outra leitura deste mesmo autor: o suspense foi bom, manteve a atenção às páginas, mas o final foi tão resumido e condensado e exposto de uma maneira tão "pronta" que me desapontou um pouco.

Além disso, é preciso estar preparado para a descrição de cenas impactantes, com bastante sangue, contusões, estupros, torturas, e outros crimes bárbaros assemelhados. Enfim, um bom suspense, que envolve o leitor em sua trama, mas que não entra para a minha lista de favoritos.
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julio monteiro 19/07/2012

Otimo livro
Não tinha como ser diferente de outros livros de James Patterson, um dos melhores livros que ja li... nota 10
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Lola 16/07/2012

O Dia da Decepção
Esperava uma história fantástica de ficção policial que me levaria a ser uma fã inveterada desse gênero literário. Encontrei um livro que não fez jus nenhum a essa expectativa.

James Patterson é um autor de ficção policial conhecido por suas narrativas de tirar o fôlego e vem sendo chamado de “o autor das páginas que viram sozinhas”. Não sei se foi por minha inexperiência com livros dele, ou se foi o fato de simplesmente ter detestado o personagem principal por suas incontáveis vezes sendo pretensioso e convencido, que definitivamente não caí de amores pela narrativa de Patterson. Como caí por Harlan Coben. (Peço desculpas pela comparação, mas ela é válida.)

O detetive Alex Cross é chamado para investigar um brutal assassinato de toda uma família, onde nem mesmo as crianças foram poupadas, e que aparentemente não foi cometido por uma só pessoa. Mas este acaba por se revelar mais do que apenas um caso de investigação, uma vez que uma das vítimas é, ou melhor, era uma conhecida de longa data do detetive Cross.

A partir dessa revolta pela violência com que tudo foi feito, Cross se lança em uma implacável e perigosa jornada em busca do responsável por este, que acaba sendo apenas o primeiro de uma série de mortes igualmente perturbadoras e brutais, que partilham do mesmo mandante.
Convém lembrar que quando o trabalho envolve motivos pessoais tudo toma uma proporção bem mais perigosa.

E foi nessa proporção que se concentrou o maior, como dizer, deslize do autor. Afinal, que tipo de pessoa deixa filhos pequenos, uma avó, namorada, enfim, toda sua vida pré-estabelecida e se lança em uma caçada a um assassino que parece feito de fumaça, que parece estar em muitos lugares ao mesmo tempo e é íntimo de pessoas do alto escalão que deveriam proteger as pessoas ao invés de jogar com a vida delas?

Eu já disse que essa caçada se passa na África? Isto é, detetive Cross sai do seu país e viaja para outro que ele não faz idéia do quanto pode ser hostil, contribuindo para que esta caçada tenha tudo para não terminar bem.

E o detalhe maior é que Alex Cross com certeza crê que tem um anjo da guarda super poderoso, já que ele não é versado em nenhum tipo de defesa pessoal ou artes marciais. Nadinha de nada. Mas nada mesmo.

Tirando esses detalhes o detetive continua sendo sem sal, achando que é o He-Man, porém sem a força, (uma vez que ele conta só com a ajuda divina para se proteger), e que se julga inabalável.

“Vigilância. Eu era bom nisso, sempre fui mestre e me manter um passo à frente do adversário. Mesmo quando lidava com pessoas tão traiçoeiras e perigosas (...)” – Página 88, Capítulo 57.

Sério detetive? Foi por isso que você quase morreu uma 10 vezes, e só ficou vivo porque o próprio assassino assim quis?

Os capítulos são curtinhos, coisa que não aprovei, pois ao invés de incutir um ritmo ágil na narrativa apenas notei que o livro tinha 2239 mentira, tem menos capítulos. E o enredo continuou cansativo e chato.

A editora fez seu trabalho com louvor uma vez que não notei erros de tradução/concordância. Não gosto muito da capa, entretanto ela tem muito a ver com o conteúdo do livro.

Apesar da decepção com o primeiro livro de Patterson ainda lerei outros livros dele, uma vez que O Dia da Caça é o 14º livro da série, que mesmo não sendo obrigatória a leitura dos outros em ordem linear, talvez faça diferença começar do início.

A Arqueiro provavelmente lançará todos os livros faltantes da Série Alex Cross e então poderei opinar melhor. Afinal, Patterson por ser um autor tão aclamado deve ter um livro fantástico que faça jus a sua fama.

Resenha originalmente publicada em: http://adventurerpenelope.blogspot.com.br/2012/06/o-dia-da-caca-james-patterson.html
Calebe 26/01/2015minha estante
Realmente Lola, Alex Cross foi decepcionante pra mim também, enquanto estava acostumado a histórias de bons detetives como Sherlock, Bruce Wayne entre outros que além de detetives fodas são mestres em armas ou lutas, esse como você citou além de não ter carisma, só não morreu varias vezes pois seus adversários não quiseram lhe matar.




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Maria Clara | @mariaclarabruno 24/05/2012

James Patterson está de volta com mais uma história alucinante do detetive estadunidense Alex Cross.

Como eu disse na resenha de “Eu, Alex Cross”, Patterson escreveu uma série sobre Alex, e eu, após uma pesquisa muito superficial, pedi um livro achando que não era série. Eu me enganei, mas não tive problemas para ler.

Não faltava informação nenhuma, consegui levar todo o livro sem necessitar dos anteriores (e agora necessito, porque é bom demais). E aconteceu a mesma coisa com Dia da Caça, o suspeito é outro, a trama é outra e os personagens são os mesmos. James, a meu ver, usa a “definição” de companion book para escrever esta série: histórias independentes, sem referências aos livros antigos e que você pode ler fora de ordem numa boa.

Voltando ao livro, a narrativa é incrível, o autor escreve de uma forma que te prende da primeira página até a última, e com capítulos curtos, faz você terminar o livro bem rápido. Algumas vezes pode ser difícil seguir a linha de raciocínio dos personagens, por eles serem detetives e pensarem extremamente rápido, mas nada que te deixe com mil perguntas na cabeça ao chegar ao final do livro.

Enquanto eu lia o livro, eu não conseguia tirar uma coisa da cabeça: Koni 2012. Parece que o autor usou como inspiração para a personagem Tiger, o cruel Koni, que sequestra meninos para formar seu exército de miseráveis e destrói suas famílias e vilas por onde passa. E bom, é exatamente isto que nosso vilão faz.

A história é centrada nas revoltas que acontecem no continente africano, focando-se na Nigeria. A guerra é muito bem detalhada, assim como seus acontecimentos brutais. Existem cenas pesadas, mas temos que entender que é a realidade que aquele povo vive e apenas foi retratada para a população americana.

Sem erros de digitação e com papel de ótima qualidade, a edição brasileira, assim como o conteúdo de suas páginas, é incrível e de alto nível. James Patterson tornou-se um de meus autores favoritos, pois ele é capaz de escrever mistérios de tirar o fôlego.

www.coffeesandbooks.com
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Gabi 23/05/2012

De tirar o fôlego!
Mais um livro de James Patterson que entra no meu currículo de leituras. E mais um do renomado detetive Alex Cross.

O Dia da Caça é o 14º livro da série do detetive Alex Cross. E é o segundo livro que leio dessa série. O anterior que li e resenhei para o blog foi o Eu, Alex Cross e você pode ler a resenha AQUI. De antemão aviso que não compromete a leitura e o entendimento ler os livros dessa série fora da ordem de lançamento.

Nesse livro Alex Cross se depara com um assassino cruel, mas muito cruel... Tiger e um bando de menores aliciados para cometerem crimes sangrentos dizimam famílias inteiras de forma muito horrenda! Alex Cross conhece uma das vitimas, de uma das famílias assassinadas, e acaba se envolvendo mais do que gostaria com estes crimes para tentar encontrar o criminoso.

As pistas sobre o assassino levam Cross para a África. Cross conhece de perto a miséria, a violência, a corrupção e a crueldade em que vivem as pessoas no continente africano. Isso faz do livro uma verdadeira aula sobre história, sociologia e política sobre a África.
E é na Nigéria que Alex passa de caçador a caça! Cross vivencia um inferno enquanto está na África. É sequestrado, torturado e ameaçado! E ele não é o único, pois sua família nos EUA também corre um grande risco!

Quando Cross consegue deixar a Nigéria e retornar para o EUA pensando encontrar um pouco de paz é que ele vai se deparar com o verdadeiro ninho de corrupção e sujeira por trás de todos os crimes.

A narrativa é acelerada, com capítulos curtos e em primeira pessoa, pelo ponto de vista de Alex Cross. Trama muito bem construída, servindo de base para que apenas no final o leitor venha a conhecer o real criminoso e os motivos para agir de forma tão cruel. Como de costume nessa série o autor descreve de maneira fria e detalhada todas as cenas dos crimes, tornando o livro um romance policial recomendado apenas para pessoas que gostem realmente do gênero e que tenham estômago para tais descrições sangrentas.

Podemos conhecer também um pouco mais do detetive Alex Cross, da sua vida na profissão e em meio à família. Gosto da forma como Cross se envolve em suas investigações, sempre de corpo e alma. E apesar de viver em meio à crueldade e presenciar sempre cenas tristes e trágicas ele consegue manter a humanidade e o senso de justiça. O amor que Alex tem por sua família é muito bonito.

Portanto super-recomendo o livro para pessoas que, como eu, curtam o gênero e não se importem com cenas mais cruéis e sanguinárias.

http://ilusoesnoturnas.blogspot.com.br/2012/05/resenha-o-dia-da-caca-james-patterson.html
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Noemi 19/05/2012

'O Dia da Caça'
É um livro de suspense, muito bom.
No começo é meio assustador, mas a história vai se desenrolando e você percebe que tudo não gira em apenas mortes de famílias, mas sim em uma realidade, que são os 'políticos (de todos níveis hierárquicos)' que dizem ser os 'mocinhos', mas não são, esses políticos fazem qualquer coisa para conseguir o que querem, inclusive matar pessoas inocentes.
O livro cita também, o racismo entre negros e brancos na África, que infelizmente, ainda é algo que afeta o mundo em que vivemos.

Para quem gosta de suspense, é um livro que eu recomendo.
Um livro que te prende, e não deixa você para de ler até um última palavra.
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House of Chick 05/05/2012

O livro começa com uma cena nada agradável, que é a de um crime horrível. Essa foi a cena que o detetive Alex Cross presenciou, não bastava ser um crime bárbaro, o pior ainda é quando se conhece as pessoas assassinadas sem um motivo aparente, e ele conhecia que era a sua ex-namorada e a família dela. Depois desses assassinatos, começaram a ocorre outros que tinham como vitimas famílias inteiras.

Quando Alex Cross o detetive começa a investigas os crimes bárbaros que estão acontecendo, as pistas acabam levando ele para um lugar muito distante a África, um lugar totalmente diferente do que está acostumado, um lugar cheio de miséria e caos políticos.

O seu trabalho no outro lado do mundo não será nada fácil, pois a polícia fica atrás dele o tempo todo impedindo que realize o seu trabalho. Ele não somente caçará Tiger, um aliciador de crianças, mas também será caçado.

Um ótimo livro, super recomendo para aquelas pessoas que gostam ou amam livros policiais, se você não curte muito ou de jeito nenhuma, faça cara feia para livros desse gênero, recomende aos amigos, ou que sabe não de uma oportunidade.

A história é muito boa, os capítulos são curtos, o autor sabe descrever bem sem ficar se prolongando muito nos detalhes o que acabam deixando o texto muito cansativo de se ler, com o jeito dele de escrever a leitura vai fluindo, que você nem percebe e quando se dá conta já terminou de ler o livro.

Continuação: http://www.houseofchick.com/2011/11/o-dia-da-caca-james-patterson.html
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