O Dia da Caça

O Dia da Caça James Patterson




Resenhas - O Dia da Caça


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Resumo 26/05/2013

Resenha do http://resumodeletras.blogspot.com.br/
Diferente de “4 de julho” que prendeu a minha atenção do início ao fim, O Dia da Caça demorou a me conquistar, o início me deixou frustrada por causa do assassino, o detetive Cross não deu sorte na sua jurisdição e quando decidiu ir atrás do assassino na Nigéria é que ficou tenso e eu não queria mais largar o livro querendo saber o que ia acontecer.
O livro é muito ágil, sem enrolação, e sempre tem alguma coisa acontecendo. Tem muita violência, cenas impactantes e conspiração.
Para quem não leu nada do detetive Cross, como eu, não vai achar dificuldade de entender, no livro menciona algo sobre o passado dele, mas o que realmente interessa é resolver o caso.

Definitivamente quero ler outros livros sobre o detetive Alex Cross.
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Aline Maziero 21/05/2013

Eu conhecia James Patterson pelo romance lindo e maravilhoso Diário de Susana para Nicolas. Lembrava-me das lágrimas, do desespero, da escrita que fez com que eu considerasse aquela uma ótima história. Então, quando tive oportunidade, quis conhecer outra faceta do autor, que salvo muito me engano é a por qual ele é mais conhecido: a de romances policiais. Como, porém, não sou lá grande fã do gênero, fui deixando, deixando, deixando... até que meu sendo de responsabilidade falou mais alto e comecei a ler. E então, não consegui parar. Acredito que James Patterson divida opiniões; vi muita gente que não gostou dos livros dele. Eu, contudo, que não tenho lá grandes pretensões com um livro quando pego pra ler, adorei. A história flui, é muito bem contada. Vamos lá.
Eu nunca tinha nem sequer ouvido falar em Alex Cross. Nem de seus livros anteriores, nem de suas adaptações cinematográficas. Ele era um completo desconhecido para mim. Mas agora não é mais. Pelo que li também, de leitores da série de livros, O dia da caça é fraquinho. Nesse caso, só lendo mais para saber.
Alex Cross é um detetive de homicídios da polícia de Washington. Já solucionou muitos casos, um mais complicado que o outro; porém nada do que viveu até hoje poderia prepará-lo para aquele novo horror: uma família é brutalmente assassinada. Uma das vítimas é uma namorada de Alex, da época de faculdade. Suas anotações de um livro que estava escrevendo dão pistas que levam até a África: Nigéria, Sudão, Serra Leoa.
Após outra série de assassinatos obedecendo um mesmo padrão, Alex Cross parte rumo à Nigéria na caça do criminoso. Mas se ele esperava que o fato de ser americano atenuava sua situação na África... estava muito enganado. A vida organizada de Alex estava de cabeça pra baixo, dua crença na justiça ficou abalada... E ele seguiu em uma caçada, cujo objetivo principal era encontrar um criminoso conhecido como Tiger, mas que, no fim, acaba por se tornar a sua própria luta pela sobrevivência. Com capítulos curtos e bastante ágil, O dia da caça é um livro de detetive que soluciona um crime, mas mesmo que em um pequeno espaço, consegue criticar também, expor algumas mazelas da nossa sociedade. Um livro muito bem, que me deixou curiosa pelos outros da série.

Mais resenhas em

www.letrasdesonho.com.br
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PH 25/03/2013

Porra, baitaaa livro, esse realmente é imprevisível, eu nao conhecia o James Patterson mais depois que o lí descobri um dos melhores escritores de suspense/açao/policial , vc começa a ler e quando ver terminou de ler de tao bom , ele te prende a cada pagina e capítulo.

Boa Leitura !
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HARRY BOSCH 17/03/2013

A caça
É uma boa obra de acão e suspense,mas que traz como contexto a situação geopolitica da Africa,e apesar de ser uma ficção,suspeito que a muita realidade escrita nas ´´entrelinha´´.Gosto muito do detetive Alex Croos,pelo fato de ele ser um personagem construido,com aspectos humanos e sem super poderes ou fora da realidade.
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M. Scheibler 12/02/2013

Um enredo totalmente diferente do que eu já tinha lido até hoje em termos de literatura policial. O que faz um detetive viajar até o África, mais especificamente à Nigéria e países vizinhos, para tentar prender um assassino?

Alex Cross sofre torturas e escapa da morte diversas vezes em solo africano, mas o que seria apenas uma caça a um bandido, acaba revelando uma conspiração envolvendo quem ele menos esperava.

Alguns detalhes da sociedade africana são apresentados nesse livro e nos mostram os horrores pelos quais passam algumas famílias. Facções, na busca pelo poder de determinados territórios, eliminam monstruosamente famílias inteiras. No Sudão, por exemplo, é prática comum as pessoas serem queimadas com óleo fervente. O que mais nos deixa indignado é a benevolência da ONU, que prefere não atuar nessas áreas tamanha é a violência.

Com relação a isso, vemos mais uma vez questões econômicas e religiosas envolvidas. Econômicas, pois envolvem o petróleo. Religiosas, pois mostram os muçulmanos aniquilando católicos. Seria o troco por tudo que sofreram no passado?
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Priscila 06/02/2013

"O Dia da Caça", de James Patterson
Se existe algo capaz de definir o estilo do autor é: James Patterson é direto. Não há descrições em excesso, de qualquer tipo, de locais, personagens, situações, etc. Os capítulos, mais de 150 (cento e cinquenta), são curtos e cheios de ação.

Os acontecimentos acontecem de forma frenética no livro, e achei que algumas situações não foram bem explicadas e o desfecho de alguns personagens não me agradou, pois, após tanta expectativa ao longo das dificuldades enfrentadas pelo personagem principal, esperava um pouco mais.

A história se propõe a ser mais complexa do que realmente se mostrou. Era para se tratar de uma espécie de conspiração internacional, tendo início com vários assassinatos e com o detetive Alex Cross, protagonista, viajando meio mundo atrás de um assassino. No entanto, o ponto de partida não se desenvolveu a partir daí, e ficou quase que só nisso: Alex Cross perseguindo o assassino. Quando chegou o momento das grandes revelações, a pouca atenção dada a elas me desagradou, é como se não tivessem tanta importância, o autor passou meio que batido por elas.

Além de tudo isso, o excesso de violência me incomodou um pouco. Sei que o objetivo era chocar, e que, muitas vezes, a realidade é cruel assim mesmo, porém não esperava tanto. Isso é a parte mais pessoal da minha opinião, portanto, é um ponto negativo para mim de forma pessoal.

Não vou mentir, esperava um pouco mais do livro, fiquei um tanto quanto decepcionada, porque havia lido um outro livro do autor, que, embora de gênero diverso, havia me encantado. Claro que sabia que seria diferente, até melhor, pois esse é o gênero que consagrou James Patterson, porém, apesar de ter achado uma leitura válida como entretenimento, esperava muito mais.

O que permaneceu do autor que gostei em relação ao outro livro que li foi o estilo direto, sem excessos e a narrativa agradável de ler.

Recomendaria o livro para pessoas que tenham fascínio pelo gênero policial com algumas doses de violência. Observo, ainda, que não se trata de um policial com mistério, não há grandes revelações ao final.
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Sara Felippi 03/02/2013

Definitivamente...um ótimo livro!
Adorei esse livro!Adorei a forma como esse autor descreve a história sem se perder no tempo e nos fatos.
Alex Cross percorre a Nigéria,o Sudão e Serra Leoa em busca de pistas,informação,passos do(s) assassino(s).
Além de o autor descrever a história sobre a persistência do detetive em capturar quem matou a ex namorada Ellie Cox e sua família,cita as atrocidades na Guerra Civil no Sudão(1991)que durou 11 anos.Eu achei o livro bem fiel em sua descrição ao que aconteceu na realidade.
O autor comenta sobre o sofrimento do povo africano e suas dificuldades,seus medos e sentimentos,o modo de viver e sentir a vida bem como sobre os crimes de guerra(estupros e barbáries cometidas por ''tropas de paz'').Além disso,comenta sobre os Janjaweed,as milícias presentes em Darfur(Sudão).

Muito mais do que investigação policial,trama e determinação por parte do detetive,o autor oferece ação aos seus leitores e também conteúdo. Alex Cross,com certeza, virou um dos meus personagens policiais favoritos devido a sua implacável busca pela verdade.Eu simpatizei muito com o detetive preocupado e intrigado.

Não encontrei erros de português.A revisão ficou ótima!Adorei!!!
As páginas são amareladas(adoro,pois são mais fáceis de ler e não cansam os meus olhos quando a luz reflete).

Enfim,ótima leitura e ótimo autor para ter na estante.Recomendo!
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Flor de Lis 29/01/2013

Resenha: O Dia da Caça
Por mais que o detetive Alex Cross pensasse que já tinha visto de tudo - e solucionado tantos casos de serial killers que aquele seria apenas mais um, ele é chamado para investigar uma carnificina aleatória, um crime hediondo sem motivo aparente. O(s) assassino(s) matou (ou mataram) uma família inteira, com adultos e crianças, estragando toda a casa também, empilhando os corpos um em cima do outro. A cena era chocante até mesmo para os policiais mais experientes. Poças de sangue espalhadas pela casa, móveis rasgados, vidros estilhaçados, a mãe num ângulo estranho como se ainda pedisse piedade por ele...

Mas ele já tinha visto essa mãe antes. Era sua ex-namorada dos tempos de faculdade, agora casada, com filhos. Não, agora ela estava morta. Alex fica muito abalado. Mas como sua persistência é a sua maior virtude, ainda assim não desiste do caso. Ele acessa os arquivos do computador no escritório da falecida e percebe que ela escrevia livros, e antes estava para fazer um manuscrito sobre gangues africanas de aluguel que tinham o costume de exterminar famílias, espalhando o terror entre as pessoas, a fim de deixar um "exemplo" do que eles poderiam fazer com qualquer um que os enfrentasse.

A investigação começa e eles deduzem que seja lá o que Ellie tenha encontrado na África, não era coisa boa. Seria talvez aquele manuscrito o motivo que levou à sua morte? Motivado ainda mais pelo caso, ele decide correr atrás por si só. Entre idas e vindas, é descoberto um sujeito denominado Tiger que dizem liderar a facção causadora desse crime e muitos outros. Mas para pegar esse homem, e provar sua culpa, Alex viaja até a África.

Uma terra sem lei, onde a corrupção é tão comum quanto fazer compras pelas ruas de Nova York, onde também a matança é corriqueira e centenas morrem em filas quilométricas de hospitais todos os dias. É difícil para o detetive assistir a todo esse quadro miserável no qual o país se encontra, sem apoio algum das autoridades. Coisas horrendas que nem eu, nem ninguém seríamos capazes de suportar, nem que juntasse toda a coragem do mundo. O pior, ele passa por algumas dessas coisas. Tudo para capturar o homicida mais cruel que já vira em toda sua vida (eu também nunca vi alguém tão insensível, mesmo no mundo fictício). E o título é enigmático, “O Dia da Caça”. Alex Cross vai à caça do criminoso, mas ao mesmo tempo este pode estar à sua caça também. Então o detetive será a caça ou o caçador? Leia e descubra.

O livro realmente é uma boa pedida pra quem gosta de um suspense policial, aventura e ação. As primeiras 50 páginas foram pra mim mais difíceis de ler, já estava pensando em desistir e duvidar de todo esse sucesso que o livro tem, mas depois o clima começa a esquentar e voltei com tudo na leitura. Como todo best-seller, realmente vale a pena ler.

Outros livros da saga Alex Cross:

- Na Teia da Aranha

- O Beijo da Morte

Ambos adaptados para o cinema (estrelando Morgan Freeman)
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Debora1082 27/01/2013

Suspense Demorado
"O Dia da Caça" é o livro número quatorze de James Patterson com o personagem Alex Cross. Alex é um detetive do Departamento de Crimes Hediondos de Washington que mora com a avó Nana e com seus dois filhos Ali e Jannie.

A história começa quando Alex é chamado de madrugada para uma cena de homicídio em que toda uma família, incluindo as crianças pequenas, fora assassinada de forma brutal. O detetive, juntamente com a também detetive e sua namorada Bree, dá início às investigações e descobre que a mãe da família é uma antiga namorada sua. Fazendo deste um caso pessoal, Alex é arrastado numa trama intenacional até a Nigéria.

Mas arrastado também é o desenrolar do livro, cujo suspense do 'autor mais vendido no mundo' demora muito a aparecer. Na Nigéria e em outros países da África pelos quais Alex passa rapidamente, só se encontra violência, nua e crua. Nenhuma resposta ao que está acontecendo, mas surgem algumas poucas perguntas - as quais o leitor vagarosamente começa a ansiar pelas respostas.

Como em outros livros do autor, a leitura é fluida e agradável, mas o suspense real só começa na quarta parte do livro, quando Alex finalmente retorna à Washington. Não se solta o livro nas últimas cinquenta páginas até que se chegue à última delas!

É um livro bom, mas penso que o autor poderia ter explorado muito mais os aspectos políticos que explicam tudo pelo qual seu protagonista passou. Daria mais consistência ao livro, e seria possível faze-lo sem deixar o livro chato.
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Adriana 21/01/2013

Desafio literário 2013 - janeiro
O Dia da Caça - James Patterson

O Dia da Caça foi o segundo livro que eu li de James Patterson, o primeiro foi o romance " O Diário de Suzana para Nicholas" este livro foi mediano. Este autor tão comentado nas redes sociais e a forte propaganda " o Autor de suspense mais vendido do mundo", foi o chamariz para adquirir este exemplar, como adoro o tema "suspense" , estava ansiosa para ler, qual não foi a minha decepção, o autor parece perdido na história, o personagem principal Alex Cross que foi apresentado como um detetive muito experiente, está totalmente deslocado na sua área, sem planejamento ou qualquer habilidade , o autor foca mais nas atrocidades dos vilões como se fosse o tema principal, ofuscando na investigação do detetive, " decepção" é a palavra correta para definir este livro.
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Ketelin.Natieli 01/01/2013

O Dia da Caça - James Patterson
Quando ocorre o assassinato de uma família inteira, é chamado para ajudar nas investigações o detetive Alex Cross. Como se não bastasse a forte cena de morte – que indica a brutalidade dos assassinos – Alex ainda reconhece uma das vítimas, Ellie Cox, sua namorada dos tempos de faculdade.

Antes mesmo de se recuperar desse choque, mais famílias começam a ser executadas e as pistas levam-no à Nigéria, atrás do suspeito conhecido como Tiger. Quando chega lá, se depara com um cenário de miséria, violência e caos político. A partir daí muitas coisas acontecem a ele (muitas mesmo!) e acabam por dificultar sua investigação.

O livro é dividido em capítulos curtos que aceleram os acontecimentos. Nem dá tempo de se tomar o fôlego de algo que aconteceu e já entramos em outra cena eletrizante. O único problema é que com tanta ação, não sobra muito tempo para se aprofundar nos sentimentos e na personalidade dos personagens. Alex; sua atual namorada Bree Stone; o resto da família Cross...enfim, todos eles poderiam ter sido mais explorados.

É o primeiro livro que leio do James Patterson e gostei muito de sua narrativa, detalhada na medida certa. Irei ler mais livros do autor, com certeza!
Ah, só uma coisa: quem não lida muito bem com cenas fortes de morte e violência, não aconselho ler “O Dia Da Caça”, já que o livro possui muitas delas. Mas para quem suporta isso e gosta de livros policias e cheios de reviravoltas, ele é altamente recomendado.

Mais resenhas no blog: http://vanille-vie.blogspot.com.br/
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G. X. Vitoriano 09/12/2012

Confesso que Nunca ouvi falar de James Patterson antes que a Editora Arqueiro trouxesse os livros deste autor para o Brasil e nele apostasse, para a felicidade de nós leitores. Figurando como o autor mais bem pago de 2011 e também o autor de suspense mais vendido no mundo, lendo o livro O Dia da Caça é fácil se convencer da veracidade dessas informações...

Minha primeira impressão é que o a autor é uma máquina de escrever livros. James Patterson possui, até o presente momento, sete séries em andamento, além de outros livros independentes. Esta série do detetive Alex Cross, por exemplo, já soma 17 volumes publicados.

O Dia da Caça é o quarto livro da série Alex Cross e, embora eu tenha ficado com a curiosidade atiçada para ler os volumes anteriores, é perfeitamente possível apreciar sua leitura sem qualquer dano a um bom entendimento da trama, pois poucas vezes há referências aos outros exemplares. Mas a orelha trás um breve resumo sobre a trajetória profissional do Detetive Alex Cross, somente para situar o leitor: órfão aos 10 anos, criado pela avó Nana Mama, é pai de 3 filhos e sua primeira esposa morreu baleada num crime nunca solucionado e possui uma brilhante carreira na polícia de Washington.

Alex Cross é o especialista em solucionar mistérios, mas o atual caso, além de misterioso, também á apavorante: famílias inteiras estão sendo eliminadas através de massacres nitidamente cruéis e hediondos. A primeira família era de uma ex-namorada de Cross do período acadêmico, o que faz com que ele veja a investigação como um desafio pessoal. Com os novos massacres que acontecem, incluindo um simultâneo em Washington e Abuja, da família de um diplomata nigeriano, fica evidente que os crimes têm motivos que levam às savanas africanas. Alex não pensa duas vezes e também viaja à caça do assassino que se autodenomina Tiger e usa meninos como soldados.

A investigação de Alex Cross tem poucos resultados a princípio, pois ele é preso pela policia local e espancado sem qualquer motivo aparente. Logo fica evidente que são apenas lições para que Cross desista, mas ainda assim ele vai em frente e pouco a pouco consegue alguns aliados, descobre informações úteis e vê com seus próprios olhos uma miséria profunda. Neste ponto da trama, junto com Cross, o leitor se surpreende com a realidade africana, sobretudo na Nigéria, Serra Leoa e nos campos de refugiados de Darfur, onde há instabilidade política e milícias que atacam deliberadamente civis. Mais uma vez a ganância corrompe o mundo com jogos de interesses e fica quase impossível separar o joio do trigo... Quem serão os verdadeiros vilões?

Bem, o que falar sobre esse livro? Dia da Caça é narrado em primeira pessoa – pelo protagonista Cross e em parcos momentos pelo antagonista Tiger – na forma de capítulos curtos e o estilo do autor faz com que lê-lo seja uma experiência de rápida, não só pelo número reduzido de páginas, mas pela proeza de conseguir passar toda sua mensagem com economia. Não se engane, há descrições dos crimes, sim, e elas são chocantes, mas em momento algum a leitura é maçante.

Com relação aos personagens, achei que o detetive Cross poderia ter agido com mais esperteza, afinal as maiores descobertas que conseguiu vieram de terceiros e de graça, sem que ele, de fato, as conquistasse. Para um policial “tarimbado” como Cross, pode-se dizer que ele agiu com muita inocência na áfrica. Tudo bem que há o choque cultural, e tudo o mais, mas por vezes achei o personagem muito perdido. Ainda estou na dúvida se o antagonista poderia ser mais explorado, ou se parte do charme do livro reside neste mistério que foi o Tiger. Mas, sem dar spoiler, digo apenas que o desfecho é plenamente satisfatório e faz o leitor entender que nada poderia ser entregue de bandeja logo de início.

Entre minhas leituras dos últimos meses quase não houve suspenses, então ler O Dia da Caça foi uma variedade literária que me agradou muito. O enredo é muito interessante, quase que um pano de fundo para abordar de forma crua realidades que poucas vezes são veiculadas ao mundo, então este livro mereceu toda minha atenção.

Finalizando, e apenas à titulo de curiosidade, dois livros as série Alex Cross já ganharam versões nas telonas, vividas pelo ator Morgan Freeman nos filmes Beijos que Matam e Na Teia da Aranha. Nem preciso falar que recomendo.
Renata CCS 16/01/2013minha estante
Livro interessante. Gostei da sua resenha.




Nedina 09/12/2012

É possível gostar do autor, mas não da história?!

O ritmo do Patterson é alucinante. Quando você pensa que está tudo indo de mal a pior, eis que fica pior ainda. E quando você acha que ‘agora vai’, aí é que tudo vai por água abaixo mesmo. Ele faz você querer saber o que vai acontecer na próxima cena, como o Alex vai se virar. O livro todo é um ‘Ai meu Deus, e agora?’.

O personagem Tiger é bem construído. Um ‘ótimo’ vilão. Terrível, nojento, lunático e insuportável. Realmente sentimos ódio dele! Tudo isso me diz que o autor é ótimo, mas o enredo do livro é outra história...

Minha reação ao ler que Alex Cross viajaria à Nigéria

O suspense criado é ótimo. O autor querer falar sobre a miséria e violência na Nigéria também não é um problema. O que eu não engoli foi um detetive americano tirar FÉRIAS para ir a Nigéria prender um assassino. Ele foi como turista e queria mesmo sair do país com um cidadão algemado? -.-‘ Por favor, né?! Acho que alguém andou vendo filmes policiais ruins demais. Ou de repente, só estava meio chapado mesmo. Rs

Spoiler malvado e grande, pior que o Tiger. Se você é um pobre inocente corra para as montanhas! (ou apenas pule para a parte em que o texto volta a sua cor normal XD)

Tudo bem que chegando lá, o Alex descobriu que era tudo viagem da cabeça dele e que não conseguiria prender o criminoso. Mesmo assim, e mesmo não conhecendo o personagem o suficiente porque esse é o primeiro livro da série que li, ele parece ser muito mais inteligente do que isso. Não o tipo de pessoa que faz essas merdas, e sim alguém que corre atrás para resolver as coisas.

Outra coisa que não engoli: o Tiger é mau-que-nem-o-pica-pau e o cara que o contratou estava pronto para matar o Cross. Então porque a família do Alex foi poupada?! Isso é abuso do poder de personagem principal ò.ó

Portanto, a história tem nota 5 e o autor nota 9, fazendo a média chegamos à nota que eu dei: 7/10. Não desista do Patterson, nem do Alex Cross. Apenas vá com calma e cuidado nos livros dele ;P

Mais resenhas em: http://blogmundodetinta.blogspot.com/
Adriana 07/01/2013minha estante
concordo inteiramente com vc, estou mais da metade do livro e o Alex Cross parece um novato(apesar de não entender nada de investigação policial..rs)...




Nezão 27/10/2012

Muito interessante.
Foi o primeiro livro de James Patterson que li, foi muito bom. Vou ler mais livros dele.
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