O Dia da Caça

O Dia da Caça James Patterson




Resenhas - O Dia da Caça


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~zia 04/09/2021

Achei Esse livro muito envolvente, por mais agressiva e pesada a História era, gostei bastante. Não consegui parar antes de finalizar.
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Xavier 16/05/2021

Superficial
Livro muito fraco com uma história chata.
Esse é o segunda livro que leio do autor e ficou devendo.
BlackbeeJ 16/05/2021minha estante
Tive a mesma concepção quando li, fiquei bem irritada inclusive




mari 14/04/2021

Tô surpresa com a quantidade de países, e de idiomas do continente africano, que eu nunca tinha ouvido falar na vida!
Os dois personagens principais - Alex Cross e Tiger - junto ao cenário, deixaram a história viciante.
O vilão desse livro é ótimo. Fiquei surpresa com toda a sua brutalidade e sangue frio. "Tiger era um enigma em todos os sentidos, um mistério que ninguém nunca havia solucionado. Na verdade, não havia tigres na África e foi por isso que ele ganhou o apelido. Era incomparável, único, superior a todos os outros animais, sobretudo os humanos." ( pág 52 ) Esse parágrafo descreve perfeitamente a personalidade dele - toda a sua arrogância, e a forma como ele mesmo se vê.
O detetive Alex Cross me surpreendeu de um jeito muito bom também, achei incrível toda a sua coragem, o jeito que ele desafia a morte (  que mexeu com meus nervos, confesso kkkk ) e a persistência pra enfrentar esse caso. O romance dele com a Bree também é legal ( mas não é o foco do livro ).
Eu pessoalmente, achei que o autor forçou uma violência que não precisava em alguns momentos nada a ver, só pra deixar a história mais "emocionante", mas acabou ficando exagerado.
O final foi bom, porém eu esperava um pouco mais.
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@leituras_sa 28/02/2021

"– Eu qual foi o meu erro? – perguntou ele por fim.
Agora era a minha vez de sorrir.
– Você deveria ter me matado quando teve oportunidade. Sou muito persistente. Nunca desisto. Assim falou o Matador de Dragões."
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📖 O famoso detetive Alex Cross é convocado para investigar a cena de um crime, mas ao chegar ao local se depara com um verdadeiro massacre: Uma família inteira morta! E ao observar com mais cuidado, ele descobre que uma das vítimas era Ellie Cox, sua ex-namorada dos tempos da faculdade. Chocado, o detetive tem uma difícil missão agora: capturar o assassino a qualquer custo.
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🗨️ É preciso ter fôlego para se aventurar ao longo das páginas do livro "O dia da caça", visto que a trama é repleta de assassinatos brutais, muito sangue e altas doses de adrenalina. A história policial tem muita ação e reviravoltas. Tudo, absolutamente tudo acontece com o protagonista, fazendo-me até questionar quem seria, de fato, a caça e o caçador. Corrupção, violência, miséria e guerra civil são alguns temas tratados pelo autor na narrativa. Não há como negar que James Patterson tem habilidades com as palavras, prendendo a atenção do leitor. No entanto, o final da história foi um pouco decepcionante para mim, esperava algo diferente do que foi apresentado.
Por @varlene.santos
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📋Ficha Técnica:
🔹Título: O dia da caça
🔹Autor: James Patterson
🔹Ano: 2011
🔹Editora: Arqueiro
🔹N° páginas: 224
🔹Avaliação: ⭐⭐⭐

site: https://www.instagram.com/p/CLsJFQujezv/
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Bell 15/11/2020

EXTRAORDINÁRIO
Alex Cross, se vê em um chamado, uma família toda exterminada, quando descobre ser Ellie Cox, sua ex namorada. No decorrer da investigação foi descoberto que seria uma gangue de crianças africanas assassinas. Cross se vê numa corrida contra o tempo e sobrevivência pela África para pegar um assassino cruel e implacável.
Esse de longe foi o melhor livro que li, do, autor, em momentos fiquei apreensiva na leitura a ponto de fechar o livro e abrir novamente. Um final surpreendente, emocionante que me levou as lágrimas.
Impressionante, nota 1001.
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Pedro800 28/06/2020

É um livro de leitura fácil e rápida, mas que não tem muito peso. Aborda temas importantes, mas o jeito que o autor escreve acaba deixando tudo em segundo plano. O livro tem ação do começo ao fim, isso acaba deixando meio sem graça e pouco surpreendente. O personagem principal é muito chato e pouco desenvolvido, sempre tomando decisões estúpidas. Os diálogos do livro são poucos e não agregam muito. As relações são bem superficiais e acaba fazendo com que o leitor não sinta muito o peso da morte de algum personagem. Por fim o livro não é ao todo ruim, se você procura um livro rápido e simples de ser entendido e lido, esse é o livro certo. Tem muita ação e pouco diálogo, isso faz com que a leitura seja bem rápida e pouco cansativa.
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Mayse 22/05/2020

Um bom livro
Suspense policial com leitura rápida e fluida. Recomendo!
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Estante Branca 21/12/2019

Decepcionada...
Alguém pode me dizer se também super ficou intrigada com o desenvolvimento da história achando que teria um final surpreendente e se deu mal?
Pq sério eu fiquei bem chateada... Dei uma nota altinha porque o livro me prendeu na maior parte só o final que foi ???
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Oswaldo 02/09/2019

Um livro de históri policial. Só.
Um livro de história policial. O personagem principal busca desvendar alguns massacres de família. Muitos clichês. Algumas idas e voltas entre países. Situações inverossímeis. Comprei em uma promoção (não me recordo aonde) por algo próximo a R$ 9,90. Precisa gostar muito de histórias policiais para que o livro lhe agrade.
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Aninha | @pactoliterario 18/05/2019

Mais uma vez estamos com o detetive Alex Cross, investigando mais um caso, que como o próprio diz, é o pior que ele já testemunhou.

Começamos o livro testemunhando o assassinato da família Cox, Ellie, seu marido e seus filhos são brutalmente assassinados e tem várias partes de seu corpo cortados fora. Posteriormente, quando Cross está na cena do crime, ele descobre que Ellie foi sua namorada na faculdade.

Cross com a ajuda de sua atual namorada, Bree, que também trabalha com ele, começa a realizar as buscas para pegar esse assassino, até que acontece outro crime. Dessa vez é com uma família da África que estava nos Estados Unidos, a família é brutalmente assassinada, pior ou igualmente a primeira.

É aí que Cross decide a todo custo que terá que pegar esse assassino, não importando o que aconteça. Ele acaba descobrindo que o assassino se chama Tiger, mas sabe que a maioria dos chefes de gangue são chamados por esse nome, porém esse Tiger é inconfundível pela forma que ele mata.

Em meio a idas e vindas, Cross em uma operação descobre que Tiger trabalha com crianças, quando digo crianças é na faixa etária de 12, 13 anos. Crianças bem treinadas para portar todo e qualquer tipo de arma e matar, seja da forma que elas preferirem.

Ele acaba se envolvendo mais do que deveria na investigação e ao descobrir que o assassino foi para a Nigéria, ele não hesita em ir atrás. Mesmo sendo avisado sobre o cenário, chegando lá ele se surpreende ainda mais com o que vê. É capturado no primeiro instante que saí do aeroporto e fica dias trancado em uma cela sendo espancado. Mas um agente da CIA, Ian Flaherty o tira de lá e o ajuda dando um ponta pé inicial para a investigação dele.

"Você acha que sabe o que vai acontecer na sua vida, mas nunca sabe de verdade. E, geralmente as surpresas não são boas."

Dessa vez tive contato com um James Patterson totalmente diferente. Há pouco tempo atrás li seu livro O Diário de Suzana Para Nicolas e tive certeza que não iria me decepcionar com livro futuros do autor, e foi o que aconteceu.

A narrativa do James fluiu bastante, o livro é cheio de ação, a nenhum momento ficamos numa cena monótona. Adorei o detetive Cross, foi meu primeiro contato com ele e adorei a persistência dele para resolver o caso.

Teve alguns momentos que eu fiquei bem apreensiva por ver tanta miséria, pobreza e morte em um lugar, me deu um aperto bem grande, mas é a pura realidade do que vivenciamos hoje em dia, não só na Nigéria, mas em várias cidades e países.

Quando você pensa que o caso é solucionado, em 4 páginas ou menos, James faz uma reviravolta total e nos surpreende bastante.

Enfim, adorei o livro, a história é ótima e o final é surpreendente.

Resenha postada originalmente no blog Pacto Literário.

www.pactoliterario.blogspot.com.br
www.instagram.com.br/pactoliterario
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Sol Brasil 21/01/2019

Somos apresentados ao detetive Alex Cross, um cara respeitado por muitos da polícia de Washington, por seu desempenho em solucionar casos e prender bandidos da pior espécie.

Em sua rotina diária de vida de detetive, Alex Cross é chamado para ir numa cena de crime brutal de uma família. Ao chegar ao recinto se depara com cenas fortes, que segundo ele nunca tinha visto em toda a sua carreira. Corpos desmembrados e empilhados, chocam a todos que entram na casa. Ao analisar a cena e se aproximar de uma das vítimas, ele perde o chão e seu estado de surpresa, ódio e pavor dominam seu corpo, a pessoa que ele avista não pode ser a mesma jovem que ele namorou na faculdade. Ao perguntar a um policial os nomes das pessoas mortas e ter a confirmação que sua amiga e ex-namorada de faculdade Ellie Cox junto com sua família fora mortos de uma forma tão irreal que ele não acreditava no que estava se deparando, Alex teve a convicção de toda a sua carreira, que ele tinha que pegar esse maldito. O que ele não parava de se perguntar era em que Ellie Cox sua doce ex-namorada de faculdade tinha se metido para que essa brutalidade tenha acontecido?

Ele era o único que podia solucionar mais um caso desses e ele faria questão disso. A partir dai começa o enredo do livro. Viajamos com o Alex para Africa, onde o assassino se encontra. Ele se desdobra em algumas cidades como Nigéria, Lagos, Serra Leoa. A descrição do autor sobre tudo que está se passando nessas regiões como cultura, politica, criminalidade, guerra, pobreza entre tantas outras coisas são de tirar o folego e fazer com que o leitor possa refletir sobre esse continente tão sofrido e deixar-nos vidrado em cada página.

Nessa aventura o Alex sofreu tudo em poucos dias nesse continente do que a vida toda dele como detetive. Não vou falar muito para não deixar escapar spoiler, mas uma coisa é fato o próprio título do livro se jus ao nome, pois, Alex Cross vira a própria caça, em muitas passagens do livro. Posso adiantar também que o autor deixou várias pontas soltas na trama. Isso me deixou um pouco decepcionada com o livro. Mas nada que não seja uma leitura aproveitosa.
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Rayanne Costa 12/12/2018

O Dia da Caça
O dia da caça é o primeiro livro adulto que leio de James Patterson. Confesso que estava curiosa por algo do autor há bastante tempo, sendo que ele é muito elogiado e produz um gênero que me atrai bastante, o romance policial/ suspense.

Talvez, justamente, pela grande expectativa criada, acabei me frustrando um pouco, apesar da narrativa rápida e fluida, o que deixa a leitura muito mais instigante, por vezes senti que ele buscava em excesso dar ao personagem central características heroicas desnecessárias, fazendo com que Alex Cross não conseguisse me conquistar por completo, assim como alguns acontecimentos.

É claro que Cox precisa ser um policial que justifica sua fama, mas o excesso de situações e cenas onde isso se destacava me deixou simplesmente irritada. Cox decidir ir para a Africa é uma mostra disso, temos um investigador sendo totalmente não profissional, já que o caso envolve a morte de uma antiga namorada, que se coloca em frequentes situações de risco sem transmitir a ideia de pensar mais aprofundadamente antes e que sobrevive, sim, em certa parte por sua pericia, mas em grande parte a sorte e/ou acaso (eu diria até que por excesso de boa vontade do autor).

É como se o personagem dissesse 'Ei, eu sou o mocinho, sei que não vou morrer, então deixa eu me meter no maior nível de furadas possível!'. Logo, apesar da narrativa extremamente agradável, eu me via constantemente em desagrado com o personagem e com o que ele fazia, chegando ao ponto de me agradar muito mais do vilão. Não, não digo aqui que torcia por ele, mas a construção e desenvolvimento dele e de sua gangue foi uma grata surpresa, assim como a descrição da realidade na Africa.

Ao nos mostrar como parte da população africana vive e como nenhuma medida é tomada quanto a isso, Patterson consegue nos levar pra dentro do cenário e nos fazer entender melhor o vilão que ele tanto busca, justificando perfeitamente suas motivações e - por que não? - esperanças quanto a um destino melhor. Numa realidade brutal nasce um vilão inteligente e com uma sede de sangue acima do comum, consequência óbvia de uma vida de sofrimento e humilhação, e que consegue carregar consigo o posto de inspiração a quem o acompanha.

Isso é interessantíssimo de se ver. Assim como Alex percebendo a cada nova situação o quanto apesar de ser um investidor que já viu diversas coisas terríveis, nada se compara a realidade COTIDIANA daquelas pessoas. O resto dos personagens serviram pra destacar esta diferença entre a vida de Alex nos EUA e a vida das pessoas que ele encontra no país até então desconhecido.

Ah, e o 'encantamento' que ocorre entre Alex e Adanne, uma jornalista que o ajuda em sua busca pelo vilão, também me incomodou, ao meu ver era desnecessário, mas parece que é ilegal em certos livros um mulher participar da ação sem ser o amor ou paixonite de alguém. Vai saber!
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Rose 20/11/2018

Alex Cross e todos os policiais chamados para a cena do crime na Cambridge Place já tinham visto de tudo. Mas ninguém estava preparado para a carnificina que encontraram. Choque maior teve Cross ao descobrir que a família assassinada era a de Ellie Cox, uma ex-namorada sua dos tempos de faculdade. Ali, com os corpos dela, do maridos e dos filhos, ele jurou encontrar o frio criminoso que cometeu aquela atrocidade.
Uma grande força tarefa foi montada para resolver o crime, e nem bem começaram os trabalhos, outro crime, nas mesmas proporções foi cometido. Uma outra família foi encontrada morta. Com muitas perguntas e quase nada de pistas, a polícia se vê diante de um grande mistério.
E os crimes tomam um novo patamar quando o filho de um diplomata é morto ao mesmo tempo que seus pais, mas estes na África. O mesmo tipo de crime, mas cometido em dois continentes diferentes simultaneamente.
Cross está em alerta máximo e decide viajar para a África atrás de uma pista que diz que seu criminoso Tiger estaria por lá.
Em um país tomado pela corrupção e a um passo de uma guerra civil, Cross vê seu mundo ruir diante de tanta atrocidade presenciada e sofrida. Ali, os direitos humanos não existem, e a esperança é algo tão fugaz quanto uma brisa.
Lutando pela própria vida e para desvendar este grande mistério, uma grande caçada é feita em plena África. Mas ao contrário dos que muitos podem pensar, Cross não é o caçador. Em muitas cenas ele é a própria caça, o que deixa o leitor em alerta máximo, pois o golpe final pode vim de tudo que é lugar e a qualquer momento. Cross não pode confiar em ninguém, e nos poucos que confia, a morte chega rápido.
De mãos atadas, ele é obrigado a voltar para os EUA sem ter seu caso resolvido e seu criminoso preso. Mas as garras de Tiger são afiadas, e nem mesmo a família de Cross está a salvo.
Em uma corrida desesperada contra o tempo, Cross precisa de toda sua inteligência e força para desvendar este caso onde há muito mais em jogo do que ele poderia ter imaginado.
Um livro emocionante onde o leitor não tem tempo nem de piscar. Leia e se prepare!

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br
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Carol Cristina | @blogacdh 21/10/2018

Filme de ação
***Resenha postada no @blogacdh

Eu peguei esse livro pra ler sem expectativa nenhuma, sério mesmo. Tinha várias resenhas negativas aqui no skoob, e como eu nunca havia lido nada do James Patterson e nem pretendia que esse fosse meu primeiro contato com o autor (acabei comprando bem barato nas lojas americanas); já estava condenando-o por antecipação. Além disso, eu achei que a temática também não ia me agradar muito, "caçada na África" e talz... Mas eu me enganei!
Em primeiro lugar, a narrativa do James Patterson é viciante, eu não queria parar de ler. Eu gostei do suspense, e também das partes em que ele falava da vida pessoal do detetive Alex Cross. A história é muito frenética! Apesar de já sabermos quem é o responsável pelos crimes desde o começo, o livro não perdeu a graça. Não mesmo.
Muitas conspirações, romance, momentos de tensão, reflexão... Eu realmente viajei nessa história. Aliás, Patterson retrata muito bem a África nesse livro, mais um ponto positivo.
Resumindo, pretendo ler muitos outros livros do autor. O curioso é que eu achei a história muito real, até as coisas que aconteciam com o Cross (não é aquele detetive que se safa de tudo, sabem? rs). O conjunto da obra é muito convincente. Já sou fã do Patterson e quero ler a série toda do Cross, hahaha (estou aceitando doações, porque a série é muuuito grande!).
E minha gente, esse livro daria um filme de ação muito show, podiam fazer! *-* Então, pra quem gosta do gênero policial e de muita ação, pode ler "O dia da caça" sem medo!
"Você acha que sabe o que vai acontecer na sua vida, mas nunca sabe de verdade. E, geralmente, as surpresas não são boas."

site: http://acolecionadoradehistorias.blogspot.com
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Whesley Nunes 31/01/2018

Aquelas eram boas pessoas
Camaradas, estive distante da minha casa nos últimos meses. Viajei inúmeras vezes à Rússia. Vaguei pelas ruas sombrias de São Petersburgo. Tive o privilégio de conhecer pessoas extraordinárias como Raskolnikov, a família Karamázov, Makar, o cara do subsolo, dentre outros. Enfim... Confesso que não queria retornar. Mas temos que escrever nossa história também. (In)felizmente as férias da faculdade estão acabando e resolvi fazer minha última viagem. Dessa vez decidi conhecer um pouquinho da África.

Vamos ao livro...

"Aquelas eram boas pessoas, presas numa situação terrível, da qual não eram culpadas."

Pois bem, “O dia da caça” é um livro interessante. Violência, corrupção, miséria são algumas temáticas abordadas nessa narrativa. Foram três dias de tirar o fôlego. O famoso detetive Alex Cross é convidado para investigar um homicídio terrível. E comovido com a situação, ele faz de TUDO para encontrar o sujeito que cometeu tal delito. Meus amigos, Cross esteve no vale da sombra da morte inúmeras vezes. Mil homens caíram ao seu lado, dez mil a sua direita, mas ele não foi atingido. Sério. É o detetive mais maluco que já vi. Preparem-se para alguns capítulos pesados. James Patterson não mede palavras. Como dizem por aí, tem que ter estômago.
Vivenciando as cenas de selvageria dessa narrativa, lembrei imediatamente de “Laranja Mecânica”, um romance distópico publicado em 1962, que relata o cenário de uma sociedade inglesa que tem uma cultura de violência juvenil exacerbada.
Foi meu primeiro romance policial. Gostei, parcialmente. Esperava mais do nosso detetive como caçador, mas, infelizmente, ele foi a caça.
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