Sangue Quente

Sangue Quente Isaac Marion




Resenhas - Sangue Quente


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jhenriquelr 30/06/2023

Superou minha expectativa
Eu não estava dando nada pelo livro, achei inclusive que abandonaria essa leitura, mas desde o início ele me prendeu. Adorei a forma que o R pensa e como ele age, a forma que aprende a amar. Achei o romance muito leve e coeso, a construção não deixa a desejar. É um livro clichê, bem sessão da tarde, pra quem ler sem muita expectativa de grandiosidade é ótimo.
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Mel 02/06/2021

Um zumbi reflexivo
Em um mundo pós apocalíptico os Mortos andam sobre a Terra, enquanto os Vivos, que são o alimento dos Mortos, tentam sobreviver. Dividimos entre Carnudos e Ossudos, os zumbis vivem um estado de letargia, sem objetivos e em constante decomposição (tanto do corpo como da mente). Os Vivos se agruparam, alguma em grupos maiores e mais organizados, outros menos, e procuram cada vez mais estratégias de sobrevivência. No entanto, um zumbi diferente dos outros, encontra em uma jovem Viva um motivo para voltar a viver e as coisas começam a mudar para alguns dos Mortos.
Uma coisa que gostei muito nesse livro foram as reflexões. R, nosso protagonista zumbi, está sempre pensando no significado de tudo, fazendo questionamentos profundos e comparações poéticas que ajudam na compreensão. Não tem como não perceber que ele realmente é diferente.
O livro nos faz pensar sobre a dicotomia vida e morte, sobre os objetivos humanos, seus meios de alcançá-los, sua sede pelo poder. Traz ainda a importância de coisas como amor, esperança e compaixão, e como tudo isso é indispensável em situações de crise e perda da humanidade.
A parte negativo do livro, na minha opinião, é que acaba sendo muito cansativo no começo e não tão envolvente, principalmente no começo, melhorando lá pela metade. Foi um livro bom, uma boa experiência, me rendeu boas citações, mas acabou não me marcando tanto.
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Queen Buuh 29/08/2021

Livro é tão bom
Quanto o filme
É bem leve a leitura
Óbvio filme te dá mais vontade de namorar um zumbi e acho ele muito fofo
Pq ele persistiu até consegui ficar com ela
O namorado dela era um babaca , ainda bem que não sobreviveu os amigos nem cê fala
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Thayná 24/01/2013

Sangue Quente
Livro: Sangue Quente
252 páginas
Autor: Isaac Marion
Editora Leya

Vamos dizer que esse livro me surpreendeu em todos os aspectos. Primeiramente pelo o incomum, um zumbi como protagonista. Nunca havia lido um livro em que o protagonista fosse um zumbi, e que ele pensasse, falasse e tivesse sentimentos puros e humanos.
"Tá... Vamos ver se eu entendi, Edward virou um zumbi, e está apaixonado por uma garota babaca e sem sal?"
Não. essa não é uma das outras milhares de histórias clichês, sobre monstros que se apaixonam.
R, o zumbi protagonista, vive numa "aldeia" de zumbis. Ele tem um melhor amigo, M, que é muito engraçado...
Sempre que R como alguém, ele sente remorso, mas pensa que nada pode acabar com esse desejo por carne, então isso acaba o consolando.
Nesse livro tem um fato interessante, ele explica porque os zumbis se alimentam de cérebro.
Em uma das caçadas em bando, R acaba conhecendo Julie, uma humana, após ter comido o cérebro de seu namorado Perry.
A partir daí R sente um desejo súbito de manter Julie segura e protegida, e algo dentro dele começa a mudar.
Engraçado, sarcástico, emocionante e comovente.Isso é "Sangue Quente", um livro que mostra que todos são capazes de mudar o mundo, basta começar por nós mesmos.
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Mari M. 04/10/2022

Lendo na época errada...
Adoro zumbis nas telas. Séries, filmes... Apesar de adorar o tema nunca havia lido nada com estes personagens, e apesar de ter Sangue quente na lista faz tempo, talvez tivesse gostado mais, se tivesse lido mais nova (talvez) pois senti que é um livro pra jovens mesmo. Admito ter feito leitura dinâmica em vários momentos, enfim...ainda quero ler algo com zumbis que funcione pra mim.
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vic 22/03/2020

Achei a ideia interessante porém o livro é um pouco cansativo, senti falta de um pouco mais de ação.

O livro tem muitas coisas diferentes de sua adaptação, uma delas que achei relevante é o papel de Perry, o namorado comido de Julie. No livro ele continua na cabeça de R dando conselhos ou mostrando memórias da vida que perdeu.

Gostei da abordagem inovadora, mas o livro de 252 páginas para mim podia ser bem menor já que a ação do começou nas últimas 50.

Claro, depende do gosto de cada um. Grande parte do livro mostra os pensamentos do zumbi R, que começa a questionar sua vida grunhindo por aí, após comer um rapaz, suas memórias começam a transformá-lo e uma dessas mudanças é a entrada de Julie em sua vida. Ele tem sentimentos conflitantes e passa a filosofar sobre o mundo a sua volta, até perceber que está mudado e mudando os zumbis que conhece.
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kaylane 23/10/2021

Foi legal.
Acompanhar o R foi bom apesar de não me sentir muito cativada pela problemática. Nem sei o que aconteceu, vai ver foi esperar expectativas do filme no livro. A Julie é um pouco chatinha, na verdade todos passam a ser um pouco chatos com um tempo de leitura. Mesmo assim é um bom livro, apesar de ter que esperar por algum clímax da metade pro final, isso torna a leitura arrastada, porque você procura nele cenas que nunca vão acontecer.
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Claudinei Menez 28/05/2013

muito ruim
prefiro sangue frio
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Babi 06/10/2011

Amei!
Sangue Quente pra mim foi uma grande e maravilhosa surpresa.Bom, mas vamos começar do começo né?

Nunca tinha ouvido falar de Sangue Quente, até que li a resenha desse livro no Burn Book, então eu fiquei muito animada pra ler.MUITO animada mesmo.

Primeiro eu comprei ele por mais ou menos 23 reais, mas dei de presente T-T aí eu encontrei ele por 9,90 e bati o martelo "ele seria meu".

Pois bem, assim que ele chegou comecei a ler, e olha, ME APAIXONEI!O livro é ótimo, é extremamente reflexivo e devo adicionar, super original.Aí, queridos leitores ,vocês me perguntam: "zumbis Babi?Isso é original?", e eu respondo: "TOTALMENTE".

Sim, foi uma surpresa um livro sobre zumbis devoradores de cérebro ser algo tãaaaao original, claro, tem alguns clichês, mas não por parte de ser um zumbi ou uma trama sobre isso, mas sobre a garota, sobre o zumbi, sobre alguns fatos, mas os fatos (não vou contar pois é spoiler) são solucionados de forma madura e aí sim, TOTALMENTE original.

R é um zumbi.Ele mora em um aeroporto e como todos os zumbis não se lembra de seu passado, seu nome, ele só lembra a primeira letra, como M seu melhor amigo, também zumbi.
R vive no piloto automático, mata pra "sobreviver", come cérebros, o que, pelo que entendi dá um certo barato (vai entender), cérebros são iguarias.

Um dia em uma de suas incursões a procura de vivos ele conhece Julie, e sua vida(morte) muda, ele faz o contrario do que se espera, ele não a devora, ele, R, o Zumbi, é tomado pelo desejo de proteger Julie.Ele se sente obrigado a isso, e Julie se torna sua vida, parte dela, a mais importante.
Não vou contar mais do que isso.

Somos apresentados a um cenário de fim de mundo, onde a população de zumbis é maior do que a de seres humanos (os vivos).Gosto de livros com essa temática, gosto de livros onde podemos refletir sobre nossas ações.É, mesmo depois de terminar o livro, eu fiquei pensando na historia, mesmo agora, eu penso em tudo o que vivi com R, um zumbi que redefiniu o termo "morto-vivo" e Julie, uma garota que é tão forte quanto emocionalmente frágil,e madura, sim, não somos apresentados ao mesmo tipo chato de mocinha imatura e clichê, não, Julie não é a virgenzinha assustada, NÃO!, Julie é uma garota forte, que sabe como agir e não se apavorou em muitas situações que muitos caras teriam um belo pit srsrsrs

Gostei da forma que a sociedade dos zumbis é organizada, no aeroporto eles tem "famílias", escola, e pode parecer loucura, ah é loucura sim, mas essa sociedade faz sentido.Mesmo sendo uma coisa muito podre, eles, mesmo não se lembrando de suas vidas humanas, são naturalmente inclinados a formar uma sociedade.Até o zumbis vivem em sociedade.
Então eu recomendo muuuuito pra quem quer fugir do clichê e ao mesmo tempo quer um pouco de clichê.Não fui clara?Bom, acho que não consigo ser totalmente clara falando de um livro maravilhoso como esse.

Minha dica é: não perca tempo, leia esse livro.

Bom, dica dada, vamos aos adendos:

A leitura não é cansativa, é cheio de ação, muita ação, sangue, sentimentos S2
Quando comecei a ler vi uma ENORME semelhança com o livro A Hospedeira "por que?" bom, por que o livro é simplesmente muito parecido, por que um certo personagem fala com R, DENTRO DA CABEÇA DELE, ele , como um zumbi comedor de cérebros (que por acaso não se lembra do seu passado, ou mesmo do seu nome), quando come cérebros capta as memorias contidas no orgão O.o eu sei é meio non-sense, mas faz sentido, ao menos no contexto.

Então, haters da tia Meyer, não me crucifiquem, quem leu A Hospedeira na certa vai encontrar essa semelhança, ou não.
“Nao sou um general, coronel ou instrutor de cidades, sou apenas um defunto que não quer ser um defunto.” – Página 221

Não sei se sou eu ou mais pessoas perceberam, mas eu senti, de verdade, um ar de conto de fadas no livro, talvez uma mistura de pinoquio ou neste caso diríamos "R o zumbi que queria ser gente", ou "voltar a ser", enfim, e tem um encantamento todo próprio de coisas da Disney, sério, Sangue Quente pode muito bem ser um conto daqueles que vemos nos filmes da Disney, claro, não sendo hipócrita, o livro tem sexo, um pouco.

Os direitos de filmagem deste livro foram vendidos para a Summitt (mesma de Crepúsculo), e em brever estará nos cinemas.

Enfim, gostei da leitura, se tornou um dos meus livros favoritos, e estou ansiosa pra assistir ao filme.

Mais resenhas: http://tintapink.blogspot.com/search/label/Resenhas
Luiza 21/01/2012minha estante
Comecei a ler "Sangue quente" esperando muito pouco, apenas algo sem pé nem cabeça de um zumbi que se apaixona por uma humana, mas ao decorrer do livro percebi a maestria com que Marion narra a história. O mais impressionante, pelo menos para mim, não é a construção do enredo, mas sim a análise filósofica do autor e a potencialidade de suas descrições que tornam as aventuras surreais de R quase como coisa palpável.
Enfim, o livro é uma viajem. Muito surpreendente!




Potter 02/12/2021

Muito bom os personagens são muito bem desenvolvidos e o livro é muito perfeito,eu li o livro com outra capa mais não encontrei aqui kakakak :)
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gleicepcouto 22/07/2011

A tênue linha entre vivos e mortos
Por Gleice Couto

Somente uma semana após ler o livro Sangue Quente, de Isaac Marion, que consigo sentar para fazer uma resenha. Precisei de uma semana para refletir sobre a história para saber dosar as minhas emoções e não ser pega pelo calor do momento.
Antes, vou falar um pouco sobre o autor. Isaac Marion é um jovem escritor americano de 30 anos. Sangue Quente é seu primeiro romance e, de cara, a Summit Entertainment já comprou os direitos para fazer um filme com previsão de lançamento para 2012. O livro foi baseado em um conto também dele, chamado I Am A Zombie Filled With Love, que fez bastante sucesso na internet (quem tiver curiosidade, pode ler no link: http://www.burningbuilding.com/zombie.htm).
Foi exatamente esse ótimo conto que me fez querer ler a história. Porque, sinceramente, o comentário de Stephenie Meyer (autora da série Crepúsculo) como chamarisco e a sinopse mal elaborada podem fazer qualquer um desistir de ir adiante. Bem, a capa é bonita - então, alguns ainda poderiam comprar por isso (acreditem).
Após bravamente passar pela barreira desse primeiro contato, você abre o livro e, logo nas frases iniciais, já é arrebatado por R: "Estou morto, mas isso não é tão ruim. Aprendi a conviver com isso". Extraordinariamente, R é um zumbi com uma mente ainda capaz, apesar de todas as implicações de sua condição de Morto. Ele não sabe ler, não sabe falar nada além de algumas sílabas e palavras tropeçadas, não tem amigos, nem memória de sua vida quando ainda era Vivo. Sequer sabe o seu nome ou como se tornou um 'monstro'. Ele não tem ponto de referência algum. Apenas fica grunhindo na comunidade de zumbi com a qual vivia em um aeroporto abandonado, e nas horas vagas fica subindo e descendo a escada rolante, quando, por algum milagre da eletricidade, funciona.
Há um outro passatempo também. Quando tem fome, ele e seus colegas zumbis vão até a cidade em busca de seres humanos. É, eles se alimentam de pessoas. A cereja do bolo é quando degustam os cérebros, pois, por alguns instantes, podem vislumbrar um pouco de vida.
Em uma dessa caçadas, acompanhado de um bando de Mortos (incluindo o seu camarada M), R não segue o seu instinto de comer uma humana, a jovem Julie. Talvez porque ele tenha, minutos antes, devorado o seu namorado. Curioso com o que vislumbrou no cérebro do menino, e sem entender muito o porquê, ele se sente na obrigação de protegê-la da carnificina que rolava. R, então, engana seus companheiros e a leva para o aeroporto, a deixando em um avião onde morava. A partir desse relacionamento dos dois, tudo muda. Na jovem, em R, na comunidade, no mundo.
Essa história me pegou desprevenida. Eu conhecia o conto, mas ainda estava sob o impacto da sinopse e do que Stephenie Meyer tinha dito a respeito do livro. Cheguei a pensar que Isaac Marion poderia ter transformado o seu belo conto em um romance adolescente acéfalo (me desculpem pelo trocadilho infame). Ainda bem que isso não aconteceu.
A cada cinco páginas que eu lia sobre a vida de R, eu tinha que fazer uma pausa para pensar na minha. Cheguei a "terrível" conclusão: se olharmos de perto, todos somos zumbi - tanto para o bem quanto para o mal. Acabamos que, na vida real, nos alimentamos uns dos outros, de suas memórias. Também somos carentes de vida e, por vezes, precisamos de ajuda externa para acharmos o que está dentro de nós bem escondido - sentimentos bons como coragem e amor.
A vontade de mudança de R, mesmo sem entender muito o que está acontecendo, é estimulante. Ele não está mais satisfeito em aceitar a sua condição. Realmente acredita que o primeiro passo em direção a dias melhores tem que ser dado por ele - não sem esforço, mas devagar e com ajuda de amigos.
A narrativa em primeira pessoa não é cansativa, e a introspecção de R é muito bem vinda. Às vezes, ele apresenta os fatos de modo tão cru, que você sente nojo, mas contraditoriamente, você se pergunta como, mesmo assim, o autor consegue fazer você se apaixonar pelo personagem. Talvez seja essa contradição que há em R, que o faça tão especial: exteriormente é um corpo em decomposição de pele cinza e dura, mas dentro, há uma pessoa doce, com certo humor e muitos sentimentos.
Os outros personagens também são bem desenvolvidos. Julie não é a mocinha irritante, nem M é o melhor amigo chato. Os antagonistas, que são o pai de Julie (um líder militar que perseguem os zumbis) e os Ossudos (espécie de uma seita religiosa de zumbis), cumprem bem o seu papel.
A ação na história flui bem, com algumas cenas que podem deixar o leitor aflito. O porém fica por conta de, em certos momentos, parecer que o casal somente fugia, enquanto que os outros encaravam de frente o combate. Acredito que Isaac queria mostrar que a coragem deles estava mais vinculada a sentimentos do que ações.
Algumas perguntas sem respostas também me incomodaram um pouco. No início, até entendi e concordei com o fato do autor não explicar o motivo do mundo ter ficado tão caótico e dominado por zumbis. Quando, porém, o livro caminhou para o final e as situações foram se resolvendo, senti falta das explicações. As pontas soltas fizeram parecer que, tudo o que R e Julie passaram, foi mero acaso.
Nada, claro, que tenha comprometido a história e seu objetivo principal: fazer o zumbi que há dentro de nós ‘acordar’. R faz isso muito bem. Assim como nós, nada sabe sobre ele mesmo, apenas reconhece dentro de si uma fagulha do que ele pensa ser vida e luta por ela.
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Lalaura 18/02/2021

"Nós seremos a cura. Porque queremos ser"
As vezes tudo que o mundo precisa é de um pouco de esperança. Esperanças de que podemos mudar alguma coisa, esperanças de que podemos fazer o mundo um lugar melhor.
Esse livro é pouco conhecido, conheci ele através de um filme, amo demais o filme e quando soube que tinha um livro já procurei para comprar o meu.
Comprei este livro em 2019, é a segunda vez que o leio, entretanto essa leitura foi diferente, não li apenas o que o autor estava dizendo nas palavras, mas procurei ver o significado por trás delas, ver no sentido Conotativo (sentido figurado kkk), quando fiz isso encontrei palavras que mostravam a esperança que o autor queria para a humanidade.
Recomendo essa leitura para aqueles que amam um romance, com um pouco de violência e muita mais muita esperança. Espero que esse livro te inspire, como me inspirou.
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Karine 08/08/2012

O que eu pensei: "Garota idiota sem amor próprio se apaixona por ser sobrenatural que na verdade deveria matá-la. Os dois devem ficar 99% da história jurando amor eterno, argh!”. Num modo geral eu odeio esse tipo de história, devo ter lido (ou tentado ler tudo) umas 3 vezes. Acho que exatamente por não gostar, não ler muito e esperar apenas o pior desse livro que eu acabei me surpreendendo e achando a história divertida.

O zumbi em si é meio bundão? É, mas a mocinha é um ser com mente própria! Oh meus deuses ela tem personalidade! Ela fala palavrões, bebe e fuma maconha – não estou fazendo apologia, mas não é mais do mesmo! Mas claro ainda é uma história quase(!) focada no romance do casal portanto clichês são quase inevitáveis, mas achei que foram bem dosados.

Quem espera um mega romance louco, com uma história genial – que tenta manter os amantes distantes - se passando por trás deve se decepcionar, mas quem não está esperando nada deve gostar de alguns pontos que ironizam histórias do gênero.

Muita gente ficou "mimimi, zumbi é pra fazer terror" na boa, essas coisas estão aí para serem distorcidas, histórias diferentes, poxa! Além disso, os zumbis foram usados como uma metáfora sobre a sociedade que achei formidável. Enfim... foi uma leitura deveras agradável.
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