Sangue Quente

Sangue Quente Isaac Marion




Resenhas - Sangue Quente


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Felipe Santos 24/07/2012

Bom Humor, Romance e Zumbis - Vale a pena ler!
Sangue Quente de Isaac Marion, é uma pérola! Vampiros, lobisomens, fantasmas, extraterrestres superpoderosos, bruxas e até anjos... Esqueça tudo o que você já leu até agora, a história desse livro é narrada por um outro tipo de ser sobrenatural muito conhecido em filmes de terror, pesadelos e do famoso 'Thriller' de Michael Jackson. Se você pensou zumbi acertou! Isso mesmo, zumbi!

Acá conhecido como R, que vive (quer dizer habita, por que viver não é o termo certo) numa América pós-apocalíptica. Entenda, depois de guerras e da destruição de todo o planeta a praga se espalhou, fazendo com que os mortos voltassem a vida - isso claro, junto com uma das necessidades básicas mais acentuada a FOME e não é por comida não, é por cérebros (a mesma história clichê de sempre!)... Enfim, ele não se lembra de quase nada de sua vida de vivo, apesar de que não se sente tão morto... Ele também é um dos poucos zumbis que conseguem pronunciar algumas poucas palavras além dos horríveis gemidos que os outros dão. E é nessa sua realidade que R acaba devorando o cérebro de Perry - um adolescente dos poucos sobreviventes vivos que ainda habitam a terra -, em uma de suas habituais carnificinas atrás de 'comida' e acaba conhecendo Julie, o que pode acabar transformando sua vida/morte...

O livro é amplamente cômico, com situações muito engraçadas. O linguajar é leve, digo isso no contexto da leitura, por que há esporádicos palavrões que acentuam o bom humor da história, o que a faz fluir mais facilmente. Também é engraçado ver os conflitos a que R se submete e como ele faz as coisas passarem de um macabro momento entre zumbi e humano, a um romance.

Achei a ideia do autor muito interessante, tendo em vista o grande número de romances sobrenaturais, e a criatividade em transformar uma criatura ainda não tão explorada nesse contexto. Vale lembrar também que o livro vai virar filme pela Summit, e já está em pós produção com lançamento previsto para 1 de Fevereiro de 2013! YAY! Vale muito a pena ser lido!
Lucas 22/07/2012minha estante
Sua resenha ficou ótima Felipe. Tinha certo receio de ler esse livro (Um vampiro e uma Humana ainda da pra engolir, mas Zumbis?? Ecaaa) Quero muito ler ele agora, antes que saia o filme.




nichodaIsa 06/09/2020

Eu gostei demais dessa leitura. Já era super apaixonada pelo filme e era louca para saber como era o livro e fiquei bem surpresa com muitas coisas. Mas enfim amei a leitura, fluiu muito bem para mim. Gostei da forma que o autor escreve e fala sobre esse novo mundo!
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Jacon 16/01/2021

Uma nova forma de ver os zumbis
A história no mostra uma nova perspectiva com relação aos zumbis, romance e os que nos torna humanos.
Existem vários furos na história, mas se conseguir se desligar disso é uma boa leitura.
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Talita.Rodrigues 10/07/2018

Ela está viva e eu morto mais gosto de pensar que ambos somos humanos...


Já faz um tempinho que estava com sangue quente na estante,confesso que demorei pra ler por puro pré conceito devido o filme meu namorado é um zumbi que não é de todo mal,mais achei meio bobinho,mesmo assim resolvi ler e me surpreende muito.
O livro é narrado em primeira pessoa pelo ponto de visto do zumbi R,é uma narrativa leve,fácil e divertida e pra mim foi uma leitura muito agradável e que vai deixar saudades...
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thirtywishes 07/08/2012

"Então... Você está me falando que existe um livro sobre um zumbi apaixonado por uma garota?"

"É."

"E que este tal zumbi comeu o cérebro do namorado da guria e começou a, tipo, do nada, ser racional?"

"Bem isso..."

"..."

"Que foi?"

"É que tem tantas maneiras de te zoar neste exato momento que eu não consigo me decidir por uma. Quero dizer, você gostou disso?"

"Bem, tem Frank Sinatra, carnificina, uma garota chegada em um baseado e uma reflexão existencialista sobre o fim do mundo. Então... Por que não?"

Leia mais no site Escolhendo Livros:
http://www.escolhendolivros.com.br/2012/08/sangue-quente-isaac-marion-por-trinta.html
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Stephanie.Caroline 14/11/2021

Razoável
É um livro bem clichê, mas também é bem detalhado e isso me prende.
Eu gostei da leitura, mas não leria de novo.
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Elis 10/01/2022

Não é só mais uma história de zumbi
Temos o primeiro favorito do ano. Já esperava ao longo da leitura, hoje foi o aval.

Veja essa história foge do que estamos acostumados em histórias de zumbis. Eu particularmente nem tenho muita paciência, mas essa história é uma preciosidade.

Uma reflexão sobre a vida, mais especificamente sobre a morte em vida.

A história é contada do ponto de vista de "R" um zumbi. Desde a primeira linha adentramos seus pensamentos, sua busca por lembrar qualquer coisa que o conecte a sua vida. Aquela antes de ser um morto-vivo!

Esse livro nos leva a fundo a verdadeiro reflexão de morto-vivo. Com humor, romance e um toque de drama essa história é uma preciosidade. Recomendo muitíssimo!
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Jhenny.Nscm 01/04/2022

Eu achei a história muito interessante, mesmo que algumas coisas vão contra a realidade. MA mesmo sendo uma ficção tão viajada te deixa feliz por saber que a consideração pode salvar. O R e um personagem muito fofo, o jeito que ele decidir mudar tudo por uma garota que ele simplesmente conheceu por memórias de outra pessoa e impressionante.
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Jojó 12/01/2013

Polêmico Romance Zumbi
(Mantenha a mente aberta para essa leitura)

Numa América destruída pela guerra, R. é um jovem zumbi atrás de carne humana, sangue e cérebros. Ele tem noção do que é e do que foi, mas sua memória é extremamente limitada, ele consegue balbuciar algumas palavras e tem uma confusão de sentimentos.
Um dia, numa caçada por comida, ele se alimenta do cérebro de Perry, tem acesso as suas memórias e com isso passa a se interessar por Julie, a garota que povoava muitos de seus pensamentos. Perry protegia Julie com unhas e dentes e R. passa a ter essa vontade também e o faz.
Aos poucos Julie abaixa a guarda e percebe que R. não pediu para ser o que é, que como ela, ele procura apenas se manter vivo e começam uma estranha relação de cumplicidade e amizade, abalando as duas sociedades envolvidas.

Muitas vezes, durante a leitura, largava o livro pensativa. Nunca tinha lido nada assim sobre zumbis, o autor elevou o zumbi a outro patamar. É um livro muito reflexivo, cheio de mensagens nas entrelinhas e te prende até o final.
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Cinthia Emerich 14/01/2013

Leitura leve e divertida
A primeira coisa que posso dizer e que serve como alerta é: NÃO LEVE ESTE LIVRO A SÉRIO!

Não leve, sério mesmo, a graça do livro reside no fato de que nem ele próprio se leva a sério. As ironias, brincadeiras, referências, nada disso é para se levar a sério demais. Logo que me interessei pelo livro e fui procurar resenhas, me deparei com várias pessoas comentando – revoltadas – que onde já se viu, um livro que coloca os zumbis como seres com sentimentos, que isso não existe, que é a "crepuscularização" dos zumbis e bla bla bla.

Eu até entenderia o ponto de vista se fosse este o caso, se o livro fosse um romance sério, mas obviamente não é. Quem lê o livro já percebe logo que cara que a trama toda pende mais para o sarcasmo, o lado cômico, a ironia, do que para algo realmente sério. No máximo aborda uma ou outra questão de um ângulo que nunca tentamos analisar antes, mas apenas isso.

O livro já começa fora do habitual, pois conta a história do ponto de vista dos Zumbis e não dos Humanos (ou Vivos, como eles os chamam). São contadas coisas que nunca paramos para pensar, como por exemplo, como os Zumbis se organizam, onde vivem, como se reúnem para caçar, o que pensam, porque não conseguem se comunicar, o sexo dos zumbis, etc etc etc.

O mais interessante é o motivo pelo qual eles comem o cérebro, já que a carne humana é ingerida pela “fome” peculiar ao seu modo de existir. No caso, o cérebro é como se fosse um tipo de iguaria mais rara, que dá flashes de memórias do dono a quem o consome.

Como os Zumbis há muito já não se lembram de suas vidas anteriores à transformação, se apegam a este tipo de sensação adquirida ao comer os cérebros.

Além de se organizarem para as caçadas aos humanos, alguns ainda levam restos de “comida” para os que não saem para caçar e eles se dividem em basicamente dois tipos: os Ossudos e os Carnudos.

A História começa com um Zumbi chamado R que é o nosso protagonista. Logo de início já percebemos que ele é um pouco diferente dos outros, ele pensa – e por que não dizer, filosofa – muito mais do que os outros Mortos (e quem sabe alguns Vivos que conhecemos por aí). Entre pensamentos e explicações, começamos a entrar na ação de toda a trama, que nos leva ao encontro dele com uma jovem chamada Julie. A partir deste momento, certos acontecimentos irão mudar para sempre a história dessa humanidade.

Vale ressaltar novamente que o livro não é um romance meloso, que tem outras coisas a serem abordadas, além do simples romance entre o zumbi e a humana, inclusive saber até que ponto o sentimento despertado nele por ela é dele mesmo ou de outra pessoa.
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maria.almeidav 19/07/2022

Esse livro é muito legal! porem é um pouco enrolado demais, eu amei muito o R pois ele realmente se esforçou no relacionamento com a Julie. Acho a Julie chata por tudo, fica se lamentando, o livro em si é bom, porem no inicio é enrolado
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Rayna 17/01/2013

R & Julie... Que casal mais sinistro.
O que dizer sobre esse livro meu Deus?
R é um daqueles personagens que pensam muito e falam pouco, mas acho que esse silêncio do personagem se deve ao fato de ele ser um zumbi. E que zumbi.

Nunca gostei desse tipo de ser sobrenatural, (não sei em qual classificação exata os zumbis se encontram) pelo puro e simples fato de que são apenas marionetes sem pensamentos, dominadas por seu imenso desejo de sangue e carne humana. Mas R não é somente isso, ele é um misto de confusões e pensamentos contidos. Ele é um humano que parece estar sendo possuído por algo que o priva dos seus sentimentos e palavras.

Julie é encantadora e humana, em todos os seus aspectos e atitudes. Ela nos invade como uma visão do que nos tornaríamos se o mundo entrasse em uma era dominada por zumbis. Mas com o passar da história, quando conhecemos outros Vivos (como R os classifica), percebemos que Julie é única, todos os outros Vivos se tornaram prisioneiros de seus medos e receios. Julie é a única que ainda tem esperança, mas isso não significa que ela também não tenha medo. Podemos observar em Julie várias falhas em seu caráter, além de percebemos que sua esperança reluzente é apenas uma fachada para uma alma amargurada.

O que dizer sobre a trama? O Isaac foi fantástico na forma como escolheu contar-nos a história de R pelos olhos e pensamentos do próprio personagem. As ligações entre R e Julie são tão humanamente traçadas que às vezes nos esquecemos que R é um zumbi. Podemos ver como os homens se comportaram depois da Praga, além de vermos que se tornaram mais frios e silenciosos que os próprios Mortos (como R se refere a ele mesmo). Vemos que os zumbis são às vezes mais organizados e talvez ate unidos que os vivos.
Isaac nos da uma explicação sobre como os zumbis foram criados que me contentou mais do que qualquer outra explicação que eu tenha visto.

É um livro de reflexões e de risadas, mas um livro que vale a pena ser lido, por mostrar que talvez os Vivos não sejam assim tão diferentes dos Mortos.
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Dani 31/07/2022

Gostei da premissa mais do que gostei do livro
Quando eu descobri a existência desse livro, eu já tinha visto o filme a muito tempo e não sabia que tinha o livro, então claro que precisei ler. E também nunca tinha lido um livro sobre zumbis e muito menos um que o narrador era um zumbi. Adorei a experiência, mesmo me irritando com alguns personagens (vulgo Perry) não entendendo NADA do que o autor tentou fazer acontecer no final, foi uma leitura leve e construtiva, cheia de pequenas reflexões interessantes apesar de eu achar que tentou forçar um pouco as coisas filosofando sobre. Algumas coisas apenas não sabemos como acontecem e não tem explicação não dá pra inventar uma explicação e fingir que se encaixa, mas pra um romance adolescente, de um cara que não era escritor quando escreveu o livro, superou muito minhas expectativas. Não lembrava de nada que acontecia no filme vou rever agora pra comparar, mas acho impressionante que esse livro ganhou adaptação pro cinema.
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