Sangue Quente

Sangue Quente Isaac Marion




Resenhas - Sangue Quente


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Monique 05/11/2012

Resenha: Sangue Quente (Isaac Marion)
Vocês sabiam disso desde o início, não é verdade? Uma hora ia acontecer. Os zumbis foram pegos e recriados para mudar, deixando de lado aquela criatura terrível que só quer cérebros e não tem a menor chance de amar um humano. Pois é. Eu mesma poderia dizer no início da leitura que não conseguia imaginar um zumbi como R, um dos personagens mais fofos que eu já encontrei em um livro. Ele passaria longe de um monstro se ele não mencionasse a sua fome distinta.

Eu sei que os fãs de zumbis não gostaram nada dessa história, mesmo sem ter lido e acredite, eu estava com meus dois pés atrás com essa história. Até porque não conseguia imaginar zumbis que pudessem pensar e falar como pessoas normais, mesmo que com dificuldade. Eu só conseguia imaginar os monstros deformados de The Walking Dead e não entrava na minha cabeça de jeito nenhum, mas eu consegui passar por isso e imaginar a história do ponto de vista de Isaac.

A história é passada no fim dos tempos, quando todo o planeta ja está praticamente dominado pelos zumbis. No que já foi um aeroporto um dia, é abrigo de centanas deles, divididos em Carnudos e Ossudos. Explicando rapidamente essa teoria criada pelo autor, quer dizer o seguinte: Zumbis recem transformados ainda se parecem como humanos, tirando alguns detalhes fisicos e esses são chamados de Carnudos, e com o passar dos anos – décadas talvez – eles vão se decompondo, virando praticamente esqueletos até secar e desaparecer que são chamados de Ossudos. R é um zumbi recente, com muitos pensamentos, vontade de viver novamente, de sentir e de saborear coisas bobas da vida. Dá pra imaginar algo assim? É, eu sei que não.

Um belo dia, M seu grande amigo do aeroporto o chama para caçar na cidade, mas o que R não poderia esperar é que ele pudesse se conectar com um humano como nunca aconteceu antes. R acaba devorando o cérebro de um garoto chamado Perry durante essa caçada e ter lembranças da vida do garoto que o deixou encantado por saber mais. Em uma das lembranças de Perry para R enquanto ele devorava o seu cérebro durante o ataque, ele está com uma linda garota loira com belos olhos azuis, ela se chama Julie e era namorada dele. R não entende muito bem, talvez fosse sentimento de culpa, mas ele se sente obrigado em proteger a loira. Ela estava lá no chão, prestes a ser atacada por um dos mortos-vivos, quando R a defende e a leva para o aeroporto com ele. É minha gente, imagina você ser levada por um zumbi que promete protegê-la desde o primeiro minuto? Isso é quase impossível, mas como todo mundo sabe, nós livros tudo é possível. Quem lembra de Jesse virando humano novamente em A Mediadora? Tudo é possível para quem escreve.

Enfim, Julie é muito especial e a cada nova lembrança de Perry, mas R se envolve com ela. A princípio ele não assimila essa afeição com amor, mas os tempos estão mudando, algo no futuro está reservado para os vivos e os mortos. Nos primeiros dias, ele a cobre de sangue para disfarçar seu cheiro dos outros mortos-vivos e a tranca em um avião velho que ele chama de casa. A história vai se desenvolvendo a partir dai, apesar do medo do que R poderia fazer com ela, Julie sempre teve vontade de saber mais sobre aquelas criaturas e acho que foi por esse motivo que ela não se descabelou de pavor. Quando eles finalmente passam a se conhecer melhor, R se sente cada vez mais atraido pela humana e não a deixa sozinha um só minuto. Julie também vai se deixando levar e cria um vínculo duvidoso com R, mas acredite em mim, é o começo de algo muito maior.

As situações criadas pelo autor são bem legais e com certeza criativas. O final é bem legal, algo que eu estava esperando acontecer, mas não pensei que fosse ser daquela forma. Então superou minhas expectativas. O que eu posso dizer é que gostei bastante da história, apesar de manter minha ideia de que ela não precisa ser sobre zumbis, porque isso faz ele criar pelo menos milhões de haters para o livro sem mesmo ter conhecimento da história. Fora isso, eu adorei ler e recomendo a leitura pra quem não tem essa palhaçada de preconceito com autores que recriam monstros. Vale deixar claro que eu espero que a moda não passe a diante. Vamos continuar deixando apenas os vampiros, anjos, lobisomens se apaixonando.

Leia mais resenhas em: http://www.secretsofalittlegirl.com/
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Carol.Iris 23/03/2021

O protagonista é um zumbi poxa
Já sabemos que o livro é bom pq o ponto de vista é de um zumbi!! É super legal ele contando os dramas pessoais, por não se lembrar de quem era, seu tédio supremo e se sentir mal por comer as pessoas e tals, isso torna tudo muito real, vários detalhes como eles não conseguirem se comunicar direito se tornam muito importante para o desenvolvimento e vermos o crescimento como do protagonista como "zumbi" e seu jeito de ver o mundo. Além de super criativo isso de ver as memórias das pessoas que ele come e eu me diverti muito com as conversas que ele teve com o cara que ele comeu, porém o livro acaba ai pra mim kkkk.
Eu já tinha assistido o filme oq me deixou com um pé atrás sabe? não tinha gostado por causa do romance, pq falando sério é sempre o mesmo clichê, pq sempre tem que ter uma garota bonita que muda toda a vida do cara? Nem tudo nessa vida é romance sabia kkkkk odeio meninas muito medrosa que ficam com muito trelele mas ela praticamente confia nele de cara e isso me deixa incomodada já que o cara é um ZUMBI, e tudo parece girar em torno dela depois(pq realmente gira na verdade) mas eu não queria entende? Eu queria que ele mudasse pela própria essência dele de fazer a coisa que ele acha certo e ela fosse apenas um pequeno incentivo, mas ela praticamente é a protagonista e por causa dela que ele faz tudo, todas as iniciativas que ele toma e tudo gira em torno dela, eu sei que tô sendo paranóia de mais e muito cabeça dura, mas tudo isso deixou o livro um pouco chato pra mim, além que o final foi muito falho, cadê minhas respostas?? Eu quero respontasss!!!! Não recebemos respostas de nada, não sabemos pq tudo aconteceu, pq mudou depois ou pelo menos oq realmente aconteceu com os ossudos, é só jogado no ar alguns questionamentos para nós mesmo tirarmos conclusões (???)
Considerações finais: M. (Marcus) é meu personagem preferido e ponto final kkkkk
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lasthours 31/01/2021

O que eu mais gosto nessa estória é como a interação humana foi capaz de se tornar uma cura em potencial contra o vírus, a esperança das pessoas e vivos-mortos em ter uma humanidade melhor, não como antes, melhor.
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Bruno 08/10/2011

Isaac Marion - Sangue Quente
Isso já era de se esperar. Os vampiros, lobisomens e muitos outros seres sobrenaturais e naturalmente maus e assustadores ganharam sentimentos, um quê de bondade apesar de suas raízes crescerem para o lado do mal. Nos últimos anos vimos uma "heroização" das criaturas tipicamente tratadas como vilãs (o que talvez tenha começado com Anne Rice e seu Entrevista com o Vampiro) e era só questão de tempo até que os famosos zumbis ganhassem essa visão também. A questão era se o livro ia ser bom ou não.

Sinceramente sou mais fã do original de qualquer tipo de monstro, daquela versão macabra de algo que deveria ser humano mas que não era. Dar sentimentos, colocar na balança o lado bom com o mal é humanizar uma criatura, torná-la mais parecida com as pessoas comuns, e é exatamente por não ser assim que essas criaturas são assustadoras. O que aconteceu é que uma criatura criada para aterrorizar acabou se transformando em uma arma para nos sensibilizar. E isso é uma coisa ruim? De forma alguma.


Veja a resenha completa aqui:
http://bruno-bianchi.blogspot.com/2011/10/resenha-isaac-marion-sangue-quente.html
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Andrea 08/07/2011

Livro difícil de resenhar. Por mais que eu tenha gostado da história, posso resumi-la em: é um livro de vampiro sem vampiro. Se você colocar presas no R, ele se passa por qualquer uma dessas criaturas imortais tão populares ultimamente.

E isso não é ruim, não de todo, porque eu gosto de livros de vampiros. E gosto de livros de zumbis. Só não sei se REALMENTE gosto dessa "vampirização" dos zumbis, afinal, foram anos acostumada com criaturas em decomposição, babando sangue e comendo pessoas.

OK, eles ainda continuam em decomposição e comendo pessoas nesse livro, mas há toda uma nova "explicação" pro fato. E teorias. Na verdade, depois que você passa um tempo lendo, você meio que tira os zumbis tradicionais da cabeça. É meio vampiros antigos x vampiros modernos. Eles ainda vivem para sempre, bebem sangue e são chamados de vampiros, mas dá pra compará-los?! (E eu admito, não consigo pensar nesse livro sem fazer essas comparações.)

Mas fora isso, é uma história realmente cativante. Eu queria saber quem era R e o que aconteceria com ele. A história começa meio morna, melhora muito lá pela metade, mas esfria no final. Não me convenceu esse desfecho.


SPOILER!
Euseiqueofocodoautornãoeraesse, masnãoconseguiparardepensarnoquepodeteracontecido. Equandoaconteceu. EquemeraoR?! Queriafinalfofo, comtudoexplicado. Meprocessemporisso.
FIM DO SPOILER!


Duas outras coisas:
* A capa. MUITO linda. Vontade de comprar o áudio do livro e escutar enquanto olhava pra imagem. E o mais legal é que mantiveram a original!

* Tradução/revisão: a segunda passou longe nesse livro. Falta de pontuação, erros bobos de gramática. E por que diabos ainda se usa travessão aqui no Brasil?! São poucas as pessoas que sabem usá-lo e quase posso garantir que elas não trabalham traduzindo/revisando livros.
Jonathas 02/01/2013minha estante
Acho que este vai ser uma das exceções em que o filme é melhor que o livro...




Lilly 13/08/2011

Apaixonada por um zumbi... quem diria?!
Bom gente, pra começar, é um romance sobrenatural que não fala de vampiros, lobisomens ou anjos. Este livro fala de zumbis. O personagem principal é o R, ele é um zumbi que acha estar na faixa dos vinte, mas bem poderia ter 30 ou ser um adolescente já que ele não faz idéia de quando morreu ou de como foi sua morte.

O livro não é grande. São menos de 300 páginas que te envolvem de uma maneira tal que é impossível levantar antes de lê-lo por inteiro. O Isaac Marion soube escrever a história nos levando para bem longe daquele estereótipo dos roteiros de cinema. Não que os zumbis sejam lindos e cheirosos, não, não é isso. Eles continuam fedidos e com um aspecto bem grotesco de carne apodrecida, mas eles são descritos de forma bem distinta, em diversos níveis de transformação ou estágios de putrefação.

De alguma forma, o R tem um aspecto ainda inteiro. Sua pele é cinza e seus olhos não têm vida, mas não lhe falta nenhuma parte do corpo e seus ossos não estão à mostra.
R é um personagem altamente reflexivo. Ele narra a sua história e a vida nas comunidades que se criaram após guerras, inundações e "a praga" que atingiu a sociedade e fez com que os mortos virassem zumbis. Bem, não todos os mortos, pois aqueles que de alguma forma perderam o cérebro não sofrem a transformação e essa termina sendo a única forma de se matar um zumbi - arrancando-lhe o cérebro, atirando em sua cabeça...

R vive em um aeroporto com vários outros zumbis. Seu melhor amigo é o M, um cara truculento com aspecto razoável porém bem menos refinado que o R. Eles costumam deixar o aeroporto em grandes grupos para "caçar" na cidade. Assim, eles ficam menos vulneráveis aos ataques dos humanos. Eles comem qualquer parte dos humanos mas a preferida é o cérebro. E sabe por quê? Porque enquanto "degustam um bom cérebro" eles adquirem por alguns instantes, as memórias daquele humano e podem vivenciar as sensações descritas por elas como se estivessem vivos novamente.

Em busca de comida, R ataca Perry e algo estranho acontece. Através das lembranças de Perry, ele conhece Julie. Ei, espera um instante... Julie, a garota das lembranças, é a mesma garota que ele vê paralisada em sua frente, totalmente em estado de choque. Ui! Quer saber onde tudo isso vai dar?

Os olhos dela são como ferro quente ao lado do meu rosto e percebo que não conseguirei escapar. Ponho uma mão sobre o meu peito. No meu "coração". Será que este pobre órgão ainda representa alguma coisa?Ele só fica ali no meu peito, parado, sem bombear mais sangue, sem nenhum propósito, mas meus sentimentos ainda parecem se originar de dentro de suas paredes geladas. Minha tristeza silenciosa, meus anseios vagos, e minhas raras centelhas de felicidade. Elas se represam no centro do meu peito e de lá escoam para fora, diluídas e fracas, mas reais.

Será que a Julie vai conseguir se apaixonar por um zumbi? Tudo bem que ele é doce, gentil, cavalheiro e lindo (fora a pele cinza), mas poxa vida, ele come cérebros!!! Se eu fosse a Nora (melhor amiga da Julie), eu diria pra Julie - Ah, amiga... que homem é perfeito? Vivos ou mortos, todos têm um "defeitinho"!

Ah, gente! Eu fico louca pra contar, mas daí, que graça teria?
O livro é cheio de reflexões sobre o mundo, as nossas ações em relação a sua preservação, relacionamentos humanos , preconceitos e ainda tem boa música. Julie não é uma mocinha tosca, pelo contrário, é divertida e desbocada.

Na sinopse do livro tem assim: "Serão eles Romeu e Julieta de um mundo pós-apocalíptico?"
Mandark 04/07/2021minha estante
Meu amor por esse livro veio de você também!! E pelo filme, eh claro! ?


Lilly 20/07/2022minha estante
Ah, miguxo... amo taaaaanto!


Mandark 20/07/2022minha estante
Tão bom ver você por aqui!! ?




Milley @meuslivros_minhavida 17/09/2020

📚 Minhas impressões:
Em um mundo pós apocalíptico em que os humanos moram em estádios de futebol com um muro em volta para se proteger dos zumbis, temos R que é um zumbi que tem vários sentimentos e os mesmo aumenta quando em uma caçada ele come o cérebro de Perry que é o namorado de Jullie.

Quando um zumbi devora principalmente o cérebro de um humano, toda a vida dele se conecta com este zumbi, então R passa a proteger Jullie e os dois começam a se conhecer.

E dessa relação será que os dois conseguiram mudar o mundo ?

Simplesmente eu amei, muito viciante, li super rápido e me apaixonei pelo personagem.
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nichodaIsa 06/09/2020

Eu gostei demais dessa leitura. Já era super apaixonada pelo filme e era louca para saber como era o livro e fiquei bem surpresa com muitas coisas. Mas enfim amei a leitura, fluiu muito bem para mim. Gostei da forma que o autor escreve e fala sobre esse novo mundo!
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Gaby Santos 24/11/2020

Um livro cheio de pensamentos filosóficos, que nos fazem pensar além da nossa bolha. Fui ler o livro com uma perspectiva, achando que era um romance com fantasia. E no fim ele se revelou muito mais que isso. Um livro super incrível de se ler.
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Bárbara S. 03/02/2012

Chato.
Sinceramente? O narrador faz tantas comparações e usa tantas metáforas que você acaba se sentindo diante de um texto de ensino médio exclusivo para exercícios de figuras de linguagem. Se retirássemos todas as divagações que chegam a ser desnecessárias, o livro se resumiria a "Fome... *grunhido* COmer... *grunhido*" Tem que ter paciência pra ele.

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Rê Lima 12/03/2012

Porque gostei de Sangue Quente
De uns tempos para cá tornou-se febre a desconstrução de mitos. Vampiros nem sempre são maus, anjos nem sempre são bons, lobisomens nem sempre se transformam na lua cheia, sereias nem sempre tem rabos de peixe, há vampiros que brilham no escuro e agora os zumbis não estão exatamente mortos. Como diria meu querido Chapolin, “suspeitei desde o princípio”. Se eles sentem fome, morrem com um tiro na cabeça, porque não pode haver alguma conexão neural ali ainda? Héin?
R. é um zumbi mais consciente e crítico do que muita gente viva – ou que se acha viva – por aí. Daí a organização de uma sociedade de zumbis com seus poderosos chefões, suas estranhas famílias, seus esquecimentos e as memórias, que nem sempre são deles, mas muitas vezes do portador do cérebro que os alimenta, e suas estratégias de ataque. Para mim, isso foi bastante verossímil - mais até do que o vampiro que brilha no sol.
A narrativa é comovente e a paixão que R. sente por Julie, juntamente com as memórias do namorado morto dela e que teve o cérebro devorado aos poucos por ele, pintam uma tela de dor e desamparo. Enquanto o namorado de Julie (Perry) vai aos poucos perdendo a humanidade através das visões de seu passado, R. reconquista a sua pouco a pouco através dos sonhos, do amor que desenvolve por Julie e da amizade com M.
O livro é bem escrito e no começo é até divertido em algumas partes. Me fez lembrar algo entre A Bela e a Fera, O Fantasma da Ópera, Romeu e Julieta... um amor impossível, que tem tudo para dar errado, mas que por insistência do zumbi vai se desenvolvendo e crescendo até contaminar a própria Julie. E os diálogos entre R. e M. são muito divertidos. Em poucas palavras eles conseguem transmitir ironia, sarcasmo, dor e esperança.
O que fica pra mim do livro é uma reflexão do que realmente somos enquanto seres-humanos. E afinal de contas o que é “ser humano”? Para onde estamos indo? Como pegar o retorno e evitar a autodestruição? E acho que é uma reflexão – traçando um paralelo com uma série de TV que também fala sobre zumbis, mas do ponto de vista dos humanos sobreviventes – de quem é mais humano: o zumbi que está matando seres-humanos para sobreviver ou os seres-humanos que estão matando outros seres-humanos que discordam de suas atitudes ou que tentam roubar seus alimentos, sua casa e supostamente atacar suas famílias? Quem vê The Walking Dead* entende do que eu estou falando. Outra série que discute a ideia de humanidade também é Being Human**, sobre um vampiro, um fantasma e um lobisomem que dividem o mesmo teto. Outra que vale a pena – a versão britânica, em minha opinião.
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Jacon 16/01/2021

Uma nova forma de ver os zumbis
A história no mostra uma nova perspectiva com relação aos zumbis, romance e os que nos torna humanos.
Existem vários furos na história, mas se conseguir se desligar disso é uma boa leitura.
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Fe Greco 25/05/2020

Surpresa
Não esperava gostar. Foi interessante mesmo que o conceito de um namorado em decomposição não seja muito agradável.
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