Gregor, O Guerreiro da Superfície

Gregor, O Guerreiro da Superfície Suzanne Collins




Resenhas - Gregor, o Guerreiro da Superfície


70 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5


naniedias 10/05/2012

Gregor, O Guerreiro da Superfície, de Suzanne Collins
Gregor era a única criança de sua idade que não havia ido para o acampamento. Aliás, todas as crianças entre 4 e 14 anos tinham partido. Gregor havia ido em outros anos, mas dessa vez ele precisava ficar para cuidar de Boots, sua irmãzinha de apenas dois anos. Ela ainda não tinha idade suficiente para ir para o acampamento e a mãe precisava trabalhar. O pai do garoto, infelizmente, havia desaparecido há mais de dois anos, inexplicavelmente. Dessa forma, mesmo tendo apenas 11 anos, o menino ficaria encarregado de olhar a pequena.
As férias seriam um tédio.
Ao menos, era isso o que Gregor pensava. Até que um duto de ventilação na lavanderia do prédio engoliu as duas crianças, levando-os ao mundo subterrâneo. Um lugar inacreditável, onde eles encontraram insetos gigantes e humanos de olhos violetas, que tinham sua própria cidade construída debaixo de Nova Iorque. Gregor fica preocupado com a mãe e logo quer voltar para casa, mas essa viagem de volta não será nada fácil, pois reserva ao garoto muitas aventuras e surpresas.

O que eu achei do livro:
O máximo!
Vou já agora começar a minha peregrinação por lavanderias que fiquem no subsolo de prédios e me certificarei procurar por dutos de ventilação. E, caso eu encontre, farei vígilias por lá - até que sinta uma corrente de ar que me leve para o mundo subterrâneo! Posso sonhar, né?!
Eu nunca havia lido nada de Suzanne Collins, então esse livro foi o meu primeiro contato com a escritora e eu adorei o que encontrei! A escrita de Suzanne é bem simples, ideal para crianças que adoram aventuras. O livro não é muito longo e a leitura é bem rápida, com um ritmo dinâmico.
Gregor é um garoto comum, o que torna a identificação não só possível, mas certa! Eu nem sou um garoto e pude me "a" Gregor (acho que se eu tivesse onze anos, eu esperaria por uma carta, ou uma camisa laranja ou ainda um duto de ar! Um dos três, certamente, aconteceria). Suzanne Collins leva o leitor a se sentir na pele de seu protagonista e viver intensamente a aventura! E não é só Gregor que é bem construído - eu fiquei verdadeiramente impressionada com Boots, que apesar de ter apenas dois anos é a personagem mais encantadora do livro e trava diálogos hilários. A autora conseguiu construir diálogos bem realistas para Boots, passando a impressão de um bebê que está apenas aprendendo a construir frases.
O mundo subterrâneo criado, entretanto, não foi tão bem explorado. Somos apresentados a algumas criaturas - não diferentes das que já conhecemos: são ratos, baratas, morcegos, aranhas, exceto pelo tamanho (são sempre enormes), mas senti falta de que o mundo fosse melhor explorado. Espero que nos próximos volumes a autora conte maiores detalhes sobre o cotidiano dos moradores do submundo, afinal de contas, eles já estão distantes da civilização da superfície há muitos anos e não tem várias das facilidades do mundo moderno, além de não contarem com sol e chuva. Eu fiquei muito curiosa para saber maiores detalhes sobre essa nova maneira de se viver.
A minha edição é desse ano, uma nova edição lançada pela editora Galera e, portanto, tem uma bola vermalha na capa onde está escrito "Da autora de Jogos Vorazes (Hunger Games)". É a coisa mais feia do mundo. Eu particularmente detestei essa adição à capa, que é tão bonita! Se fosse um adesivo, eu já acharia ruim, por marcar a capa, mas é ainda pior: a bolota vermelha é impressa. Eu não tenho a 1ª edição para comparar, portanto não sei dizer o que mudou, mas já que foi lançada uma nova edição eu senti falta de que o livro fosse revisado de acordo com a nova ortografia. Achei que nunca iria me acostumar à ideia de que ideia não teria mais acento, mas agora o acento já me parece errado e eu ficaria mais satisfeita com um livro com a nova ortografia.
Uma das coisas que mais me agradou foi o final do livro! Quando Gregor... brincadeira! Eu não vou contar o final. Apesar de ter gostado bastante do que aconteceu, tampouco foi isso o que realmente me chamou a atenção. O final do livro é realmente bastante fechado - daquele tipo que poderia fazer com que Gregor, O Guerreiro da Superfície fosse um livro único e não parte de uma série. Claro que há ganchos para uma continuação, mas todo o arco dessa primeira história foi fechado e isso sempre me agrada muito em livros.
A série Crônicas do Mundo Subterrâneo conta com cinco volumes lançados, mas somente três foram traduzidos para o português. A editora Galera Record já prometeu o lançamento do quarto livro para a Bienal de São Paulo desse ano e o quinto também não deve demorar. Eu já estou com o segundo e o terceiro aqui em casa e espero ler logo, pois quero reencontrar Boots, Gregor e outros personagens que me encataram bastante!

PS: Como toda mulher que se preze, não sou uma grande fã de baratas. O livro não me deixou fã desses insetos nojentos (desculpem, baratas, vocês são nojentas), mas acho que nunca mais vou conseguir matar uma.

Nota: 9
Dificuldade de Leitura: 4


Leia mais resenhas em www.naniesworld.com
@apilhadathay 06/06/2012minha estante
Nanie, tenho a mesma opinião sobre as baratas, agora ^^


naniedias 06/06/2012minha estante
Não tem como não ficar apaixonada por essas baratas depois da leitura desse livro, né?! *-*


Vivian 01/11/2012minha estante
e de repente eu me peguei chorando por... ahhn... uma barata :)




Amanda 09/06/2011

Esse livro me ensinou que a Suzanne é realmente boa!
Quando terminei de ler "Em Chamas", segundo livro da série "Jogos Vorazes" da escritora Suzanne Collins, fiquei com vontade de ler outro livro da autora e ver se era possível que ela escrevesse tão bem em todos os livros publicados ou se "Jogos Vorazes" tinha sido um golpe de sorte e um bom editor.
Então descobri "Gregor, o Guerreiro da Superfície", que também é uma série de livros da autora, e foi escrito antes de "Jogos".
Não tive dúvidas. Fui atrás e consegui esse primeiro livro da série, que devorei em dois dias.
O livro não é longo, e assim como "Jogos", conta uma história meio ficção científica onde existe um mundo subterrâneo em baixo da cidade de Nova York.
Uma das entradas desse mundo fica na lavanderia do prédio de Gregor. Um dia, enquanto ele está lá lavando as roupas com sua irmãzinha Boots, a garotinha some, sugada por um duto de ar. Gregor vai atrás dela e acaba nesse mundo subterrâneo, onde existem seres humanos de cabelos prateados e olhos violeta, morcegos que servem como cavalos falantes, ratos vilões e baratas gigantes (que falam de um jeito muito fofo).
Suzanne sabe manter o ritmo de uma história bem fantasiosa, como as que escreve. Ela consegue introduzir o leitor nesse mundo totalmente estranho, e quando você percebe, já está totalmente fisgado, aceitando os personagens bizarrinhos e as cenas rápidas, cheias de informações.
Dá pra ver que sua escrita melhorou muito entre "Gregor" e "Jogos", mas a essência é a mesma: Suzanne realmente sabe criar uma ótima história e te manter com o livro na mão.
Quantos livros ela escrever, quantos eu vou comprar!
Mariane 21/12/2012minha estante
Sim, foi inspirado em Alice no País das Maravilhas ta escrito isso no final do livro.


Bia 06/07/2013minha estante
Arrisco até a dizer que gostei mais do que a trilogia de Jogos Vorazes. Quando li o primeiro, foi antes de ler Jogos Vorazes, mas percebi que Suzanne escreve muito bem. Realmente, quantos ela escrever, eu compro. Eu li umas resenhas, e no livro também diz que Suzanne criou baseado em Alice, e com a contemporaneidade é evidente que ela não cairia por um buraco.


Rosana 20/12/2013minha estante
Olá, gostaria de saber como Gregor recebe as profecias?




spoiler visualizar
Felipe 20/07/2022minha estante
Eu também fiquei muito impressionado com esse livro. Como Fã de Percy Jackson eu adorei que tudo envolvia uma profecia




spoiler visualizar
Felipe 20/07/2022minha estante
Nunca pensei que ia gostar tanto de baratas também eheheh




Yoshida 29/11/2020

Mais uma saga pela qual me apaixonarei
Bem... quando comecei a ler Gregor, confesso que não esperava muito do livro, mesmo a autora sendo incrível. No entanto, fico feliz em saber que quebrei a cara.
Aconteceu tanta coisa que só agora, após concluir a leitura, consigo respirar direito.
Todos os personagens são incríveis a sua maneira, chegando ao ponto de eu amar duas baratas, e sofrer por uma delas.
Todo o lance da profecia foi um toque especial, o pivô, para ser mais exata.
Enfim, não vejo a hora de ler o próximo e me acabar novamente. Que Gregor continue voando alto.
Felipe 01/02/2022minha estante
Estou igual a você. Nunca achei que iria me apegar a baratas, mas depois de reler a série eu me apeguei mais ainda




Iris Figueiredo 13/11/2010

Originalmente publicada em: www.literalmentefalando.com.br
E se Alice ao invés de cair na toca do coelho caísse por um duto de ventilação? E então, ao invés de parar no país das maravilhas, ela parasse em um mundo subterrâneo com baratas gigantes e ratos falantes? Foi dessa ideia que surgiu a série Gregor, de Suzanne Collins, aclamada autora da série Jogos Vorazes.
Gregor é um menino de onze anos cujo pai sumiu há dois. Na sua casa, ele vive com a mãe, a avó e as duas irmãs mais novas. Mas um dia, ao ir a lavanderia do prédio com a irmã, ele é sugado por um duto de ventilação e vai parar em um mundo completamente diferente, onde descobre que pode ser o guerreiro de uma antiga profecia - além disso, essa pode ser a única forma de rever seu pai.
Falar sobre um livro de Suzanne Collins após ter lido "Jogos Vorazes" é difícil - ainda mais as duas histórias sendo tão distintas (mas ao mesmo tempo parecidas de alguma forma). A princípio, a história não parece ter sido escrita pela mesma autora. Mas ao analisar com atenção, você vê que a essência de Collins está ali:
Um herói retirado do acaso, sem características marcantes;
Personagens pigmaleões;
A ausência da figura paterna, apesar do pai ter sido importante em algum momento da vida do personagem;
O fato da ausência paterna ter colaborado para uma reviravolta na vida do personagem principal.
Esses quatro fatores, aparentemente sem importância, são o que tornam Gregor tão fascinante. Confesso que de início a história não conseguia me prender por algum motivo que desconheço... Acho que é o fato de ser voltada para um público mais novo, mas ainda assim, chega um momento que a história te pega de jeito e você consegue mergulhar com Gregor no Subterrâneo.
Mais uma vez Suzanne criou um mundo novo para ambientar sua história, com personagens diferentes, mas sem deixar de serem complexos. Talvez menos complexos que os de Jogos Vorazes, mas ainda assim, levando em consideração que o livro foi escrito para o público Infanto-Juvenil e não Jovem Adulto, mais uma vez, ela trata seus leitores como iguais e amadurecidos.

As estranhezas iniciais do livro acabam sendo ignoradas com o decorrer da história. Se eu recomendo? Só o nome da autora é motivo mais que suficiente para você correr e pegar o livro. E se de início não colar, insista. Garanto que vale a pena. E aposto que quando você terminar de ler Gregor, você sentirá simpatia por baratas (nem que seja só por alguns segundos).
comentários(0)comente



Heidi Gisele Borges 25/10/2011

Suzanne Collins diz ter se inspirado em Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll, para escrever Gregor, o Guerreiro da Superfície – Editora Galera Record, R$32,90, 300 páginas –, afinal o menino cai por um buraco e vai parar em outro lugar, bem diferente do seu mundo. Essa passagem fica na lavanderia de seu prédio. Primeiro cai Margaret, ou Boots, sua irmã de dois anos e, para que a mãe não brigasse, pois ele é o responsável pela menina enquanto ela trabalha, ele a segue e cai, cai... O novo mundo fica no subterrâneo, onde se encontram pessoas que dizem viver lá há bastante tempo. Mas também existem outros seres, comuns para nós, porém incomuns em seu tamanho, na estatura de um homem. Ratos, morcegos, baratas e esse inseto faz uma ligação, lembra ao leitor uma grande obra que conta a história de um rapaz que vira um inseto, mas em A Metamorfose de Franz Kafka não está escrito em que se transforma Gregor Samsa, porém se faz implícito na mente de muitos leitores que é uma barata, essa imagem já está fixada. Apesar de Kafka deixar claro que não queria o inseto representado na capa ou em qualquer parte de sua obra para não induzir o leitor, algumas editoras erroneamente o fazem. A Metamorfose é uma história repulsiva, de um jovem que desperta e se vê transformado em um inseto gigante, para vergonha de sua família, que tenta escondê-lo dos olhos dos outros. É uma metáfora sobre mudança e as pessoas à volta terem dificuldade em aceitar o diferente do que a sociedade está acostumada.

Gregor, o Guerreiro da Superfície é um livro juvenil, sem o peso de Gregor de Kafka. O personagem de Collins se vê em meio a uma questão delicada: os subterrâneos têm uma profecia feita pelo primeiro deles morar ali, Bartholomew de Sandwich, para depois convencer outros a também descer e permanecer, diz a profecia que um guerreiro chegará para ajudá-los e Gregor se encaixa em todo o contexto.

O menino, de 11 anos, sempre fora responsável por sua irmã, Boots – chamada assim porque adora brincar com botas –, pois a mãe deles precisa trabalhar fora depois que o marido simplesmente sumiu de suas vidas.Mas nesta louca aventura Gregor, com a irmã, encontra o pai, ele está aprisionado pelos ratos, sendo obrigado a construir objetos que os roedores possam usar contra todos os outros seres. Agora a missão do menino também é salvar o pai.

“Ele nunca conseguia odiar as pessoas por muito tempo, porque sempre encontrava alguma coisa triste na vida deles que ele era forçado a considerar”.

No primeiro livro não conta como ou o motivo dos bichos serem daqueles tamanhos, talvez venha a ser explicado nos próximos volumes. Neste me incomodou um pouco a questão da repetição de palavras e frases mal construídas que poderiam ter sido suprimidas sem afetar o texto.

“Gregor tentou memorizar a canção para poder tocá-la mais tarde para o pai dele no saxofone. O pai dele tocava também. (...) Gregor tinha acabado de começar a ter aulas de sax no colégio quando o pai dele desapareceu.
“O que os ratos estavam fazendo com o pai dele...”

É uma história gostosa, próximo ao estilo de Harry Potter, J. K. Rowling, não com uma narrativa tão aprofundada num mundo fantástico, nem com magia, mas indico para leitores do bruxinho, que provavelmente gostarão de acompanhar a visão Gregor em suas aventuras pelo subterrâneo.

*****
Mundo de Fantas no Mundo dos Livros
http://mundodefantas.blogspot.com/
comentários(0)comente



Carol 15/10/2011

Depois de ler a trilogia Jogos Vorazes, eu como a maioria, correu para buscar outra leitura da magnífica Suzanne Collins e mais uma vez me deparei com uma agradável leitura.

Em o Guerreiro da Superfície, o primeiro livro da trilogia Gregor, Suzanne nos leva para o mundo vivido no Subterrâneo, um mundo que foi muito bem detalhado e articulado. Suzanne tem todo o cuidado de nos transmitir cada detalhe para que não fiquemos perdidos em suas criações.

Baratas Gigantes, Morcegos, Aranhas, Ratos e um povo que tem a pele translúcida e olhos roxos, são personagens da cidade subterrânea Regália localizada embaixo da lavanderia do prédio de Gregor (uma de suas entradas), um garoto de 11 anos que ao cumprir seus afazeres domésticos é sugado pelo tubo de ventilação junto com sua irmã, a fofíssima Boots.

Ao se deparar com esse mundo "sinistro" Gregor percebe que aquilo já estava planejado há muitos anos antes de nascer. Com uma profecia para desvendar e ajudar a salvar o povo de Regália do objetivo dos ratos de dominar o reinado da cidade, Gregor descobre que também irá se salvar, iré se salvar da tristeza que abalou a sua família e todos os seus dias, o desaparecimento do seu pai há 2 anos, 7 meses e 13 dias.

O livro te joga logo de cara com as Baratas de 1 metro e 20 centímetros que falam, mas não desista dele, continue em frente que depois de pouquíssimas páginas toda essa bizarrice te envolve e você entra no clima do Subterrâneo querendo ser um dos salvadores e viver essa aventura.

Super recomendo, ele pode ser classificado como um livro infanto juvenil, mas te garanto que muito adulto (como eu) tenha um coração de adolescente que irá se envolver com essa história como se fosse um adolescente!
comentários(0)comente



Cami 21/05/2012

[Equalize da Leitura] Resenha de Gregor, O Guerreira da Superfície
Gregor não pôde ir para o acampamento de verão junto com sua irmã do meio, Lizzie, pois enquanto sua mãe trabalha, ele estava cuidando da pequena Margaret – mais conhecida como Boots –, de apenas dois anos. Aquele seria apenas mais um dia tedioso e normal se Boots não fosse literalmente sugada por um duto de ar, seguida por Gregor. Depois de uma queda aparentemente eterna, os dois finalmente chegam a um lugar estranho e assustador...

Baratas gigantes que gostam de crianças. Um exército de ratos de mais de um metro de altura que pretende exterminar a raça humana. Uma cidade chamada Regália. Humanos extremamente estranhos com olhos roxos jogando bola montados em morcegos. Aranhas que odeiam barulho. Uma estranha profecia. Um mundo onde os insetos falam, pensam, amam e matam. Bem-vindos ao Subterrâneo, habitantes da Superfície!

Gregor não gostou nada da ideia de aterrissar em um lugar onde muitas baratas gigantes observavam-no, mas Boots pareceu nem ligar, pelo contrário, até fez amizades com as novas companheiras de território. Mas... Como sair daquele lugar estranho? Como Gregor poderia voltar para a lavanderia de seu prédio antes que sua mãe chegasse do trabalho e pensasse que ele e sua irmã haviam desaparecido? Descer foi difícil, subir seria quase impossível...

Imaginando que tudo aquilo era apenas um sonho, Gregor, juntamente com sua irmã, foi levado à cidade de Regália, onde descobriu que o Subterrâneo não era apenas um lugar de insetos gigantes, mas também de pessoas. Primeiramente conheceu a rainha Luxa, que mais parecia uma adolescente mimada, e não gostou nem um pouco dela. Felizmente nem todos os humanos eram como Luxa, um exemplo era Vikus, um homem respeitável e justo que logo ganhou a simpatia de Gregor.

Mesmo o Subterrâneo parecendo um lugar interessante, Gregor apenas pensava em sua mãe que estaria em casa preocupada. Como nenhum dos subterrâneos parecia querer deixá-lo voltar para sua lavanderia, num momento de desespero, o garoto tentou fugir do palácio. Infelizmente foi aí que conheceu os ratos e soube que eles não eram nada amigáveis. Depois de quase morrer e ser salvo pelos humanos e seus morcegos, Gregor decidiu saber um pouco mais sobre onde estava e como poderia ir embora... Investigando sobre isso, soube da tal Profecia Cinzenta que havia sido escrita pelo descobridor do Subterrâneo, onde todos acreditavam que havia um guerreiro da Superfície que vinha para lhes trazer a “luz” – metaforicamente significando a paz.

"- Você perguntou por que os ratos odeiam os habitantes da Superfície tão profundamente. É porque eles sabem que um deles será o guerreiro da profecia – Vikus revelou.

- Ah, entendo – Gregor respondeu. – Então, quando ele vai chegar?

Vikus fixou o olhar em Gregor.

- Acredito que ele já está aqui."

Mesmo tendo certeza de que ele não era esse tal guerreiro, quando soube que seu pai, que havia desaparecido há dois anos, também tinha caído no Subterrâneo e estava aprisionado pelos ratos, o garoto decidiu que a única forma de salvar seu pai e talvez a si mesmo e a Boots seria lutar e fingir ser um guerreiro – mesmo sem saber muito bem como. E foi então que a guerra contra os ratos, prevista na Profecia Cinzenta, começou.

Suzanne Collins criou um mundo diferente do que tudo que sonhamos. Diferente também da trilogia de Jogos Vorazes. A temática dos livros é totalmente outra e não acho que devemos comparar as trilogias, apesar de serem escritas pela mesma pessoa. Em Gregor, cada detalhe descrito se torna importante e uma coisinha pequena nesse momento acaba virando uma grande ajuda dali a vinte páginas. Apesar do começo parecer um pouco massante e chato, quando o livro está perto do fim, as coisas ficam melhores! Mesmo assim, o livro é lindo. Tanto pelo conteúdo, quanto pela edição. A capa representa Regália, a cidade onde os humanos do Subterrâneo vivem e nos ajuda a imaginar como seria esse mundo. O livro acaba sendo bem infantil em algumas partes, mas nem por isso se torna ruim.

A história ensina lições maravilhosas que apesar de parecerem óbvias, acabamos nos esquecendo de vez em quando – como, por exemplo, ajudar um amigo, não julgar as pessoas apenas pela sua aparência ou pela primeira impressão, dar uma segunda chance, confiar em quem prova merecer essa confiança e, principalmente, não desistir apenas porque uma ou outra coisa não deu certo no meio do caminho.

Gregor não desistiu, afinal... E teve sua recompensa: voltar para casa com Boots e seu pai. Mas ao contrário do que o garoto pensou, aquela despedida do Subterrâneo não era um adeus, era apenas um até logo.

"- Não é isso que diz a Profecia da Perdição – Luxa comentou, pensativa.

- O quê? O que é isso? – Gregor inquiriu, sentindo o pânico crescer.

- Vikus não lhe contou? Ela se segue à Profecia Cinzenta – Luxa contou.

- Mas eu não estou nela, estou? Quer dizer, não estou, né? Vikus? – Gregor disse.

A última coisa que Gregor viu ao deixar o palácio foi Vikus acenando. O menino não tinha certeza, mas achou ter ouvido o velho homem dizendo:

- Até logo!"

E então, alguém ainda tem dúvida de que Gregor voltará ao Subterrâneo novamente?

Resenha originalmente postada no Blog Equalize da Leitura.

site: http://equalizedaleitura.blogspot.com.br/2012/05/resenha-gregor-o-guerreiro-da.html
comentários(0)comente



Gabriel1994 30/04/2024

Uma aventura juvenil
Não quero aqui explanar muito sobre o enredo, mas apenas apontar dos meus aspectos como leitor.
Gostei bastante da história e achei uma leitura bem fluída. Assim como em THG, Suzanne sabe muito bem prender o leitor, ainda mais quando se fala sobre os fins dos capítulos que fazem com que seguimos para o próximo sem pensar.
Alguns pontos do enredo já são bem previsíveis (principalmente em relação ao pai desaparecido), mas foi algo que relevei em consideração ao público alvo da série.
Uma leitura simples, uma história interessante e partes que deixam ansiosos. Ótimo para faixa etária de 12 anos e para quem busca algo mais cômodo e gostoso de se ler.
comentários(0)comente



Nina 26/06/2012

http://livrosemserie.com.br/2012/06/20/resenha-serie-as-cronicas-do-subterraneo-de-suzanne-collins/
comentários(0)comente



Fernanda 22/05/2012

Resenha: Gregor, O Guerreiro da Superfície
Resenha publicada no CDL: http://www.cacadoradelivros.com/2012/05/resenha-gregor-vol-1-2-e-3-suzanne.html

AVISO:
Não leia essa série, tendo em mente Jogos Vorazes, pois as situações, núcleo de personagens e ambiente são bem diferentes.
A classificação ficou padrão para os três livros.

Foi com surpresa que recebi os três livros da Suzanne e acredito que nem precisa o selinho vermelho na capa, informando que ela é a autora de Jogos Vorazes. A animação dos leitores já é natural.
Nessa série (sim já temos o 4º livro no forno), Suzanne consegue criar um mundo em paralelo ao mundo real, o que eu achei fascinante.
Antes mesmo do início dessa resenha (análise para quem preferir), tenho alguns pontos que me deixaram aflita. O Gregor tem capacidade mental e física para um rapaz de 14 anos, porém no livro o mesmo é descrito como um menino de 11 anos. Outro ponto que fiquei em alerta foi a capacidade dos "mocinhos" sempre omitirem alguma informação essencial para Gregor e com isso, o mesmo faz uma jornada longa, pensa que tudo está bem e quando menos espera, chega a surpresa desagradável.
Um informação preciosa é que a autora teve em mente Alice no país das maravilhas, quando criou essa série.
comentários(0)comente



Babi 15/05/2012

Gregor, O Guerreiro da Superfície - http://tintapink.blogspot.com.br/
Suzanne Collins criou um universo fantástico, tornou baratas adoráveis e ratos mais assustadores do que você pode imaginar.

Gregor é um garoto de 11 anos cheio de responsabilidades, desde que seu pai desapareceu, sua mãe mal para em casa, sua avó já não tem condições de cuidar dos netos, então ele fica encarregado de cuidar das suas irmãs mais novas ,Lizzie de 7 anos e a pequena Boots de apenas 2. Um dia, na lavanderia do prédio onde moram, Boots é sugada para dentro de um duto de ventilação e Gregor vai atrás dela, sendo sugado também. Gregor e Boots acabam caindo em um mundo subterrâneo onde habitam estranhas criaturas, como baratas gigantes e ratos assassinos. Lá ele descobre fazer parte de uma grande profecia. Caberá a Gregor salvar este estranho mundo subterrâneo e seus habitantes.

Eu sou apaixonada pela escrita de Suzanne Collins, neste livro voltado para o público infanto-juvenil, a autora da trilogia Jogos Vorazes, se superou.

Gregor é uma releitura do clássico "Alice No País das Maravilhas" do aclamado Lewis Carroll, eu simplesmente amo essa história. Os personagens deste livro, como os de Alice, são profundos e difíceis de compreender, o sentimento de deslocamento e medo presentes nessa obra não é algo típico de livros infantis.

No inicio da história, com todas aquelas baratas gigantes e morcegos, fiquei com nojo e muito incomodada, sério, eu só ficava imaginando uma barata gigante passando por mim, um rato me comendo, mas depois de um certo tempo comecei a desenvolver um grande afeto por esses bichinhos todos, principalmente, pasmem, pelas baratas (elas são tão fofas). Além do mais, e eu preciso confessar, as baratas são as minhas favoritas, de longe os melhores personagens do livro. Pronto!Nunca mais conseguirei matar uma barata.

Boots é impagável, uma fofa, totalmente espontânea, ela e minha humana favorita da história. E Gregor, bem, ele é um herói, um personagem sofrido e magoado, mas que nunca deixa suas obrigações de lado.

Gregor, O Guerreiro da Superfície é um dos melhores livros de aventura que já li. É perfeito para os fãs de Alice No País das Maravilhas. Estou certa de que agradará a todos, não só ao público infantil.

Mais resenhas: http://tintapink.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



@apilhadathay 10/06/2012

Apaixonei.
SINOPSE: Gregor tem apenas 11 anos, mas uma vida que vale por três: seu pai sumiu há mais de 2 anos, sua mãe se divide entre dois empregos para sustentar a família, e o jovem primogênito se divide entre a escola e a casa - onde cuida de suas duas irmãs menores a avó que vive no inexplicável mundo dela. Agora a vida de Gregor valerá por quatro: durante uma das tarefas, na lavanderia de seu prédio, ele e sua irmã Boots acabam caindo pelo duto de ventilação e descobrindo um mundo inimaginável bem debaixo do solo de Nova York. Para ajudar um pouco mais, os habitantes do Subterrâneo insistem que Gregor é o Guerreiro de uma antiga profecia local e que deverá liderar um grupo - não apenas de humanos, mas de animais gigantes (e falantes) em uma jornada pela paz daquelas terras. E ele encontrará surpresas durante todo o caminho... Que surpresas!



GREGOR - O Guerreiro da Superfície, é o primeiro livro de outra série da escritora Suzanne Collins, e foi lançada antes de sua famigerada trilogia, Jogos Vorazes. O primeiro livro d' As Crônicas do Subterrâneo segue um padrão de divisão de capítulos que já identifiquei na autora: três partes (A Queda, A Missão e O Rato) com 27 capítulos, sendo 9 em cada parte.


Gregor tem 11 anos e é uma criança encantadora, apesar da vida tão complicada: mora com a mãe [que batalha em dois empregos], a avó que não se lembra do nome dele, e as duas irmãs: Lizzie (7 anos) e Boots (2 anos), uma fofa de marca maior: é impossível não se apaixonar por essa princesinha. Seu pai os abandonou há 2 anos, 7 meses, 13 dias e ainda contando. Ele é um menino inteligente, sensato, bom e responsável; tem pontos fortes e fraquezas, mas tem uma mente sagaz e não cede facilmente à pressão. Talvez todo ser humano nasça pronto para as decisões difíceis, só muda o tempo que elas demoram para se apresentarem na vida de cada um. Mas Gregor me impressionou de verdade.

Durante um verão de torrar, Gregor teve de ficar em casa tomando conta de Boots e da avó, enquanto Lizzie foi passar dias em um acampamento. Ele e a irmã menor estavam na lavanderia quando caíram por acidente pelo duto da ventilação que os arrasta para baixo: eles vão parar em um lugar chamado Regália, uma cidade monumental bem debaixo de Nova York, que foi fundada pelo Desbravador Bartholomew de Sandwich. Os habitantes da cidade acreditam que Gregor é um guerreiro cuja chegada foi predita pelo profeta desbravador, e ele liderará uma missão para libertar Regália de uma vez por todas da ameaça dos piores inimigos do mundo subterrâneo: os tirânico Ratos. O protagonista se impressiona, a princípio, com a imensidão daquele mundo desconhecido, e nem imagina o que ainda estava por vir.


Gregor não sabia o que devia esperar. Talvez casas de pedra, talvez cavernas - alguma coisa primitiva. Mas não havia nada de primitivo na cidade magnífica que se estendia diante dele (...) Nova York era famosa pela arquitetura, o elegante arenito castanho, os altíssimos arranha-céus, os grandiosos museus. Mas, comparada a Regália, a cidade parecia não planejada, como um lugar onde alguém tivesse arrumado um monte de caixa de formatos estranhos em fileiras. (p. 51)



No Subterrâneo, o pequeno Gregor mostra o senso de dever, mas fica sabendo da pior forma que há coisas muito maiores em jogo, ameaças contra as quais ele parece não poder lutar. Em sua aventura, ele descobre não apenas muito do presente, mas bastante do passado. Agiu como a criança precoce, que é, mesmo tendo a vulnerabilidade natural daqueles que são apenas meninos diante de grandes desafios.

Na aventura, conhecemos também os regalianos [pessoas de olhos violeta e pele tão clara pela ausência do sol que chega a ser translúcida], entre eles: Vikus, Luxa, Henry, Dulcet, Mareth, Solovet. Outro ponto interessante que ela traz no livro é a presença e atuação dos animais (falantes), como: as baratas Tick e Temp; os morcegos Ares, Aurora e Eurípides; os ratos Ripred e o rei Gorger; as aranhas Gox e Trepplex. Particularmente, as baratas [por sua honra inabalável] e os morcegos [que formam vínculos com os humanos, verdadeiros pactos de amizade]. Os Ratos são os grandes vilões da história, com suas características distintivas usadas em maior escala para gerar horror. Cada um deles poderá fazer você ver esses animais de outra forma: os bons e os maus.



- Coragem sem cautela é o caminho de uma morte prematura... (p. 97)


Suzanne mostra uma narração diferente da adotada em Jogos Vorazes. A história é narrada em 3ª pessoa, de forma rápida, bem ao estilo Collins, e sempre do ponto de vista de Gregor. Não há como fazer comparações entre as duas histórias, porque são ótimas de formas distintas. Obviamente, há pessoas que gostarão mais de Gregor do que outras. Eu curti mais este livro do que o primeiro Jogos Vorazes, apesar de haver elementos em comum, como a ausência paterna, o amadurecimento precoce e um protagonista forte, a dureza da autora em relação à morte; há em Gregor, porém, aspectos como a beleza da infância preservada e as alianças impensáveis/indispensáveis, que me encantaram. Encontrei uma narrativa apaixonante e personagens cativantes.

Quero ressaltar ainda a interessante linguagem que parece ser fluente no Subterrâneo, especialmente entre as baratas, como um estilo antigo, mas que foi mantido entre algumas de suas populações.

Há algo de Desventuras em Série, Alice no país das maravilhas (de onde veio inspiração à autora), Nárnia e das histórias de Julius Verne que deixa a leitura deliciosa. ainda assim, alguém já percebeu semelhanças com Gregor Samsa ("A Metamorfose", de Franz Kafka), homem que teve um sonho agitado certa noite e acordou na manhã seguinte transformado em inseto; que tem um papel importante na casa, e que conta com o amor da irmã, na fase mais difícil. [Para saber mais, confira uma sinopse do livro. Atenção: Contém spoilers].

Em meio à história de Gregor, Suzanne aborda questões importante, em maior ou menor grau: as diferenças sociais e a rigidez nas hierarquias; a violência doméstica e sua influência em casos de bullying; a música e a poesia. Os capítulos são curtos e você não precisa esperar pelas cenas de ação, porque elas estão por toda parte, desde o início do livro, e são ótimas. Há luta, perseguição, mistério, profecias, todo um novo mundo a se desvendar e perigos a cada esquina.


Um Guerreiro da Superfície, do Sol ele é filho,

Poderá nos trazer de volta a luz (...)

Dois de cima, dois de baixo, de sangue real nas veias

Dois voadores, dois rastejantes, aceitam dois fiandeiros de teias.

Um roedor ao lado e um perdido adiante.

E oito sobrarão ao contar os mortos e os restantes. (P.110)





PORÉM... Há dois pontos que preciso ressaltar:

- A minha edição é de 2008, então ainda segue a Norma Ortográfica anterior. Pena.

- Houve ausência de um espaço entre momentos diferentes da narração em vários pontos, como vi acontecer em livros da série Beijada por um Anjo: você está lendo uma cena em um lugar e, de repente, o parágrafo seguinte acontece horas ou dias depois. Então, é preciso ler com atenção redobrada. Mas leiam, porque vocês vão amar.



A lição mais difícil de ser aprendida por um soldado é obedecer às ordens que ele acredita serem erradas... Tome cuidado, rapaz, ou você acabará como eu, despido de um posto respeitável e esquentando seu velho e surrado couro na fogueira dos seus inimigos. (p. 198)




Em suma, eu me apaixonei por esta história como há muito tempo não acontecia. Sou fã de Percy Jackson, e para mim ele era a melhor figura masculina do universo infanto-juvenil desde Harry Potter, mas a minha opinião mudou ao conhecer Gregor. Recomendo para todos os públicos, porque não apenas as crianças vão amar: jovens e adultos também. A série foi publicada no Brasil pela Galera Record, tendo 3 livros já lançados e o quarto chegando aí: em agosto, o lançamento ocorrerá na Bienal do Livro de São Paulo!


"Gregor - o Guerreiro da Superfície" (Galera Record, 2008)
"Gregor e a segunda profecia" (Galera Record, 2010)
"Gregor e a profecia de sangue" (Galera Record, 2011)
"Gregor e as Marcas Secretas" (Galera Record, 2012)
Gregor and the Code of Claw (2007) * Ainda sem previsão de lançamento no Brasil.



No blog Canto e Conto:
http://bit.ly/LcwKOC
comentários(0)comente



Felipe Sagn 25/05/2012

Collins, o nome dela é Suzanne Collins
Creio que devemos começar pelo protagonista da historia, confesso que acho que encontrei o personagem mais enigmático e simples ao mesmo tempo, bom Gregor é um garoto de 11 anos que tem como características: sua inteligência, raciocínio rápido e coragem, elementos suficientes para qualquer personagem. O ponto extremamente positivo, mas pelo que li na historia suas características param por ai, na historia toda ele funciona como um avatar do próprio leitor, pois o mesmo toma atitudes comuns e nunca age por vontade própria ou de acordo com seu caráter. Diferente dos outros personagens que tem características bem definidas como as baratas que são simpáticas e delicadas, os ratos que são sagazes e perigosos, os morcegos com sua fidelidade incontestável, os humanos do submundo com sua fé na profecia, Boots a irmã de Gregor tem 2 anos e suas atitudes são perfeitamente descritas como uma criança de 2 anos. Bom todos tem características bem especificas e únicas, por esse motivo penso que Gregor é um avatar do leitor na historia.
Finalizando
O livro foi escrito pela Suzanne Collins, sim a mesma autora da aclamada trilogia de Jogos Vorazes, bom Gregor o guerreiro da superfície foi o seu primeiro romance, e com isso nos faz entender que ela tem o dom para a escrita sua narrativa e sempre rápida, seus personagens têm um tom convincente e que nos faz ter uma simpatia por eles. Outro ponto legal e que durante todo o livro ele segue uma linha reta sem rodeios, onde o script digamos assim, é a profecia, o livro todo e a historia acontece em cima desta profecia, então pode ler sem perigo, pois toda a historia é centrada e objetiva.
O livro é descrito pela própria autora como uma historia de família, com objetivos definidos, e cumpridos com base na confiança e amizade.
Gregor o guerreiro da superfície me fez acreditar que Suzanne Collins tem tudo para se tornar uma das grandes autoras da atualidade.

resenha originalmente publicada em:
http://www.ojovemescritor.com/2012/05/resenha-gregor-o-guerreiro-da.html
comentários(0)comente



70 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5