A Grande Caçada

A Grande Caçada Robert Jordan




Resenhas - A Grande Caçada


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LP_Chaun 13/04/2020

Sem reclamações.
Nesse volume a sensação que fica é de melhoria que compromete pouco, como ir até um restaurante comprar feijoada e receber exatamente isso. Não inova e nem desagrada, cumpre com o objetivo de divertir e desenvolver a história e isso para uma série de muitos livros está de bom tamanho.
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Rycker 10/07/2017

Se o primeiro foi incrível... Fiquei sem palavras.
A genialidade por trás desta história é surpreendente. Demorei inclusive a entrar no skoob de tão envolvido estou com esta saga. Após este livro simplesmente não conseguia mais dormir em paz sem querer continuar lendo. A história de Rand Al'thor se desenvolve ao longo de sua nova aventura, enquanto tenta fugir de um destino que por um motivo, apesar de saber a verdade, não deseja aceitar e luta com todas as forças para fugir, mas a vida de um Taveren não é decidida por ele mesmo e tudo parece estar indo de encontro ao seu destino. A caçada pela vida de seu amigo e as revelações, novos personagens e seus objetivos. Tudo serve de lição.
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Henrique Lima 21/03/2017

O melhor por enquanto
Esse livro é incrível, pra mim, é o melhor que eu li até agora da série Roda do Tempo (li até o livro 5 no momento). Sem dúvidas está no meu top 3 (quiça top 1) dos meus livros favoritos de Fantasia.
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Gabriel 19/11/2016

Corrida maluca.
Se ao finalizar o primeiro volume de “A Roda do Tempo” o leitor ficou um pouco desapontado com a história apresentada por Robert Jordan, a segunda parte da série, “A Grande Caçada”, pode ser a chance dele se reconciliar com o autor. A busca pela conhecida e mística Trombeta de Valere, que contém poderes inimagináveis ao soar de uma simples nota, oferece, a meu ver, uma aventura tão empolgante e acima de tudo mais subliminar que a apresentada em “O Olho do Mundo”, cuja história remetia em diversos trechos a “O Senhor dos Anéis”.

A julgar pelo título da obra e baseando-se nas informações oferecidas sobre o curioso instrumento mágico no livro inicial de “A Roda do Tempo”, custei a achar que “A Grande Caçada” seria uma espécie de “Corrida Maluca” ou “Pegue o Pombo”, mas o resultado, no entanto, não foi bem esse. Muito melhor que isso, a história procura surpreender o leitor, tangenciando os acontecimentos a rumos que ele não esperaria que fossem tomados, obtendo, na minha concepção, êxito quanto a esse aspecto.

Diferente do que ocorre em “O Olho do Mundo”, onde há uma predominância de capítulos sob o ponto de vista de Rand, nesse livro Jordan busca equiponderar um pouco mais a participação dos personagens, oferecendo trechos centrados na percepção de outros protagonistas e até mesmo em indivíduos que desempenham papéis secundários. Nesse segundo caso, considero interessante que Robert aproveita essas partes para apresentar lugares e elementos que só serão importantes mais para frente na história, o que chega até a causar estranheza no leitor, que não consegue situar a primazia tais trechos no plot principal. “O que é isso? A trama acontecendo em São Paulo e o cara me dando informações sobre o Acre”. Mas, posteriormente, as peças desse imenso quebra-cabeça se encaixam e as dúvidas somem.

Rand passa por alguns conflitos dos cabulosos durante a obra. O protagonista já não sabe em quem confiar, e muitas coisas não tão bem explicadas a ele estão gerando medo sobre o que pode acontecer no seu futuro. É interessante também a oportunidade de saber nesse livro um pouco mais sobre a Aes Sedai e suas facções, que permeiam em alguns aspectos a trama principal. A política, por sinal, área que tenderá a ser abordada no meio da série, começa a ser abordada na obra. Mas, de todos os personagens e elementos apresentados aqui, o que mais me chamou atenção nesse volume foi o Loial e seu povo, os Ogier. Apresentando-se carismático ao leitor, espero fortemente que ele volte nas próximas partes da saga.

Diferente do que ocorre no primeiro livro, em “A Grande Caçada” há uma maior fluidez nos fatos, o descritivismo que alguns consideram exacerbado é amenizado nesse segundo volume, conquanto o estilo que pareça ser típico de Jordan de deixar os acontecimentos acontecer de maneira mais lenta até a metade da obra, quando entram então na trama mais ação, persista aqui. As últimas cinquenta páginas do volume, assim como em “O Olho do Mundo”, são bastante turbulentas, acontecendo várias coisas ao mesmo tempo e em intervalos muito pequenos. Só que dessa vez, a escala é superior, o que gera um sentimento de emergência muito maior, sem que o autor perca o fio da miada e apresente um desfecho confuso.

Assim, considero a segunda parte de “A Roda do Tempo” melhor em grande parte dos aspectos que a sua anterior, acertando em pontos que considero cruciais para envolver o consumidor literário. Se o ledor já se sentiu fascinado com o início dessa gigante saga, “A Grande Caçada” deve fazê-lo ganhar mais gosto por toda série e sentir vontade de devorar os seus próximos volumes. Agora, é esperar o que a Roda há de tecer para os seus personagens.
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Bruna.Ceccato 24/05/2024

Bom, deixando claro que me apaixonei pela saga, e pretendo sim continuar.
Mas.
Este livro é raro e foi muito difícil de conseguir (o valor é alto do volume físico). Então, lendo os vários comentários e devido ao preço, realmente estava esperando muito dele. A maioria das pessoas acham o primeiro volume arrastado, e para mim foi perfeito, então eu acreditava que o segundo iria me surpreender ainda mais.
Mas.
Que decepção.
O livro demora a engrenar na história, já que partimos do final do primeiro. Mas essa introdução, mesmo sendo longa é divertida. Porém passado isso, quando a caçada a trombeta começa, o enfoque passa a ser a jornada do Rand, e sim, sendo ele protagonista, até ai tudo certo. Só que o plot dele é de longe o mais chato. o Rand se torna um veradeiro PORRE. Só sabe reclamar o tempo todo, xingar as aes sedais- que até o momento só o ajudaram- e de quebra ser muito burro. E mais da metade do livro é sobre a jornada dele, então eu realmente penei pra continuar.
Quando finalmente chegamos na reta final, a coisa esquenta e se torna muito boa mesmo. Todo o plot da Ajah negra, das meninas e dos Seachan, nossa que primor.
Mas infelizmente não há muito disso, não é desenvolvido, porque o autor perdeu tempo com o chatonildo do Rand.
Vou continuar a saga? Totalmente SIM.
Mas este volume foi decepcionante na maior parte do tempo.
Agora o plot das encolaradas, que maravilhoso!
Há de ser o que a roda Tecer.
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Mari Palma | @a_maripalma 27/07/2016

Opinião | Perdida entre Vidas
É SOBRE O QUE MESMO?

Continuando do ponto de onde o livro anterior parou, temos a Grande Caçada da Trombeta de Valere. A trombeta que, quando tocada, trás de volta à vida os grandes heróis do passado para lutar ao lado de quem a tocou, esteja ele lutando pela luz ou pela sombra. Começa então uma corrida para impedir que os Amigos das Trevas ponham as mãos nessa trombeta e evitar que eles vençam a Batalha Final.

O QUE ACHEI...

Meu Deus, que livro! Agora esse Jordan mostrou a que veio. Completamente diferente do O Olho do Mundo e sem referências escancaradas. É claro, a escrita continua muito descritiva e seguindo um ritmo lento, mas isso é uma característica do autor e pasmem, não me incomodou nenhum pouco. E olha que gosto muito de histórias cheias de ação!

Alguns personagens vão ganhando destaque e a gente percebe como a história deles está seguindo o próprio rumo, além de conhecer um pouco mais sobre o passado de outros. Tem personagem novo chegando, tem personagem antigo voltando, tem cenas chocantes, tem de tudo! O que só torna a história cada vez melhor. E a Trombeta...nem quero comentar que é pra não estragar a experiência de vocês. Só digo que teremos batalhas cada vez mais épicas a cada volume. E quero também deixar claro que cada vez eu gosto mais do Mat (só pra registrar mesmo).

Então, mantenho o que eu disse antes "essa série promete. Até porque para preencher 14 livros tem que ser uma baita de uma história. E digo que ela é!"

site: https://perdidaentrevidas.blogspot.com.br
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João Vitor Gallo 11/07/2016

A Grande Caçada é o segundo volume da série de fantasia épica A Roda do Tempo, escrita por Robert Jordan, completa em 14 volumes. O livro final, infelizmente, não pode ser escrito pelo autor, falecido em 2007 em decorrência de uma doença cardíaca, o escolhido para finalizar a série tenha sido o excelente Brandon Sanderson, e que fique claro aos que possam se assustar com a informação, ele seguiu todas as notas deixadas por Jordan para o volume final (que acabou por ser dividido em três volumes), então pode-se esperar que, muito embora não seja a mesma coisa, a série teve o final que o autor desejava e foi escrito por um autor à altura.

Seguindo diretamente os eventos de O Olho do Mundo, quando Rand al’Thor descobre que pode ser a reencarnação do Dragão Renascido, a lendária figura que enfrenta o Tenebroso desde Eras imemoriais e está fadado a voltar a enfrentá-lo, porém apesar de seu retorno indicar que ele pode salvar o mundo das forças da Sombra, ele mesmo pode causar uma nova Ruptura no Mundo ao enfrentar o Tenebroso na Tarmon Gaidon, a Última Batalha. O grupo, após enfrentar dois dos Abandonados, Balthamel e Aginor, encontra alguns artefatos, entre eles o estandarte do Dragão e a lendária Trombeta de Valere, um artefato usado para convocar heróis há muito mortos de volta do túmulo, porém o próprio fato de encontrá-la já é algo a se temer, pois a profecia ligada à Trombeta de Valere dizia que ela só seria encontrada às vésperas da Última Batalha contra a Sombra.

Após esses eventos, o grupo se dirige a Fal Dara, em Shienar, para descansar, se recompor da batalha e pensar no que farão a seguir, já que agora cada um tem algo com que se preocupar e os caminhos dos habitantes de Campo de Emond fatalmente seguiriam rotas diferentes. Rand, agora sabendo que é capaz de canalizar o Poder único, teme tanto a loucura e a inevitável morte provenientes da mácula de saidin, quanto teme ser uma marionete nas mãos das Aes Sedai, que poderiam tanto usá-lo para seus próprios propósitos como também poderiam “amansá-lo” ao descobrirem que ele pode canalizar o Poder Único; Mat precisa ir até Tar Valon para que as Aes Sedai possam desfazer o vínculo que este possui com a adaga encontrada em Shadar Logoth; Perrin acaba ficando cada vez mais distante desde que descobriu ter a habilidade de se comunicar com os lobos, e também tem dúvidas sobre si mesmo. Já Nynaeve e Egwene devem ir à Tar Valon para aprenderem a controlar e a canalizar corretamente o Poder Único, mesmo que para isso seja necessário serem treinadas para serem Aes Sedai.


Amigos das Trevas se infiltram na cidade e Fal Dara sofre um ataque dos Trollocs, que acabam por roubar a Trombeta de Valere que estava sendo mantida no local, e como desgraça pouca é bobagem, acabam por roubar também a adaga de Mat. Sem a adaga o vínculo com a mácula de Shadar Logoth não poderia ser desfeito, e Mat fatalmente iria morrer em poucos meses se esse elo não fosse quebrado, fora que a própria adaga poderia ser usada para espalhar a mácula pelo mundo. Em resumo, os inimigos roubaram dois artefatos extremamente poderosos que poderiam colocar o mundo inteiro em risco, além da própria vida de Mat estar jogo.

Liderados por Ingtar, os soldados shienaranos de Fal Dara dão início a uma caçada pela Trombeta, prometendo dar as próprias vidas para recuperar o artefato. Rand, Mat, Perrin e Loial juntam-se a eles na busca, porém com o foco maior em obter, sobretudo, a adaga para assim poderem salvar a vida de Mat. Para rastrear os Amigos das Trevas e Trollocs que levaram os artefatos o grupo recebe o auxílio de Hurin, um “Farejador”, alguém que tem a habilidade de sentir o cheiro da violência e do sofrimento, e deste modo conseguiam seguir os rastros das mortes e atrocidades que eram cometidas pelos seus inimigos pelo caminho, algo alienável dentro das maneiras com que estas criaturas passavam seus dias.

Entrementes, um novo problema surge do oeste, uma ameaça dos Seanchan, um povo que descendia do exército e de dois filhos de Artur Asa-de-gavião, um lendário rei de outrora, e que agora voltavam como conquistadores, possuindo a capacidade para até mesmo subjugar as poderosas Aes Sedai.

Jordan consegue misturar referências tanto de outras obras literárias, quanto de culturas de nosso mundo, mas ao mesmo tempo consegue ser bastante original, algo que cheguei a comentar na resenha sobre O Olho do Mundo, livro que tem inspirações até mais claras que este, sobretudo em relação ao mundo criado por J. R. R. Tolkien em O Senhor dos Anéis, autor este que inevitavelmente é comparado a qualquer outro que se sobressaia dentro do gênero, e de fato O Olho do Mundo carrega muito da aventura da Comitiva do Anel, muito embora as suas particularidades já o destacassem como algo fora dessa curva de pastiches tolkinianos que cansamos de ver por aí, A Roda do Tempo é algo que consegue se diferenciar de tudo o mais que já tenha lido, embora ainda compartilhe essas pequenas e inevitáveis similaridades com outras obras, e em A Grande Caçada essa sua personalidade própria acaba ficando cada vez mais nítida é fica óbvio o motivo dessa série se sobressair sobre tantas outras e deixar uma reverberante presença dentre os grandes clássicos do gênero. Se você gosta de O Senhor dos Anéis vai gostar dos livros do Jordan, se não gosta por achar muito arrastado, também vai gostar, já que esta série é mais dinâmica, ao mesmo tempo que consegue cativar tanto quanto as obras de Tolkien.

Os personagens são muito bem trabalhados, principalmente na questão das suas dúvidas, decorrentes das transformações pelas quais passaram e pelas descobertas que fizeram nessa jornada, eles vão aos poucos descobrindo mais sobre si mesmos, ao mesmo tempo em que ficam em dúvida sobre quem eles são ou o que irão fazer, mas isso nunca é feito de uma maneira que aborreça o leitor, e é algo indispensável para o amadurecimento destes personagens. Rand e o seu medo crescente de ficar louco com o Poder Único, com a desconfiança dos propósitos das Aes Sedai e de sua própria identidade, de ser Rand al’Thor, o pastor de Campo de Emond e não a reencarnação de Lews Therin Telamon, o Dragão, bem como Perrin com sua preocupação com o seu poder de se comunicar com os lobos e as experiências decorrentes desses contatos, e também Nynaeve tendo de se tornar uma das Aes Sedai, que ela mesma vê com desconfiança são os melhores exemplos a serem dados, todos eles tentam negar esses poderes, mas devem aceitar e aprender a lidar com eles. Ainda falando de personagens, se no livro anterior Perrin roubou a cena, neste esse papel fica por conta do Ogier Loial.

Jordan se sobressai em toda a construção de seu mundo, desde toda a mitologia que cerca esse universo com suas profecias, Eras cíclicas e reencarnações de um avatar que luta contra mal incontáveis vezes desde o início dos tempos até o próprio tempo findar, como também quando ele começa a explorar diferentes dimensões ao adentrar os “Espelhos da Roda” através de uma Pedra-portal, mundos do “se” e do “talvez”, realidades alternativas onde as coisas aconteceram de forma diferente através das diferentes escolhas que as pessoas acabam tomando, algo que se encaixa perfeitamente com essa coisa toda de Padrões tecidos pela Roda do Tempo, o que só pode ser descrito como sensacional. Dignos de nota também são as próprias culturas desse mundo, desde os pacíficos Ogier até os temidos Aiel, passando pelos honrados shienaranos e pelos cairhienos com suas tramas políticas do Daes Dae’mar, o Grande Jogo. O próprio treinamento das Aes Sedai e a mitologia dos Abandonados e das encarnações do Dragão também chamam logo a atenção.

Outro ponto que me obrigo a comentar fica por conta das descrições de batalhas, tanto aquelas com armas brancas quanto aquelas que envolver o uso de magia, e falando em magia, a forma com que são exploradas as habilidades mágicas, e até mesmo a própria construção da magia e dos artefatos mágicos, é algo que não tem como não agradar, é simplesmente fantástico. O autor também consegue fazer com que a história vá evoluindo aos poucos, desenvolvendo-se, se avolumando até chegar ao clímax apoteótico ao final do livro, não há como não ficar com uma boa impressão ao terminar o livro, e também com a curiosidade acirrada pelo próximo volume.


site: https://focoderesistencia.wordpress.com/2016/07/11/a-grande-cacada-a-roda-do-tempo-vol-2-robert-jordan/
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Thiago 01/09/2015

Fantasia fantástica!!!!
Ainda estou boquiaberto ao terminar a leitura desse livro (2º da séria "A roda do tempo"). O livro é muito superior ao primeiro da série. O livro "O olho do mundo" (o 1º da série) foi muito legal, mas não havia sido empolgante. Em compensação, esse é um daqueles livros que você não consegue parar de ler e acha suas 685 páginas muito poucas. Já tenho o terceiro e estou me segurando para não começar a lê-lo, já que o quarto livro acabou de sair e ainda tem mais 10 para serem lançados por aqui. Sensacional, sensacional, sensacional. Recomendo de olhos fechados a todos os fãs de alta fantasia.
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GuiMoreno 26/08/2015

Uma grande aventura
Mais uma vez Robert Jordan nos impressiona com sua capacidade de criar um mundo rico e complexo, sem se perder na armadilha de esquecer que o livro essencialmente é sobre as agonias e desventuras do personagens, e não sobre o mundo em si.
Nesse segundo Livro, acompanhamos os heróis em uma busca desesperada para recuperar um objeto mágico de extrema importância para trama, e uma arma mágica que se não for recuperada pode selar o destino de um dos três principais personagens da serie.
Com esse linha dramática Robert Jordan consegue manter o leitor interessado por todo o decorrer da história, enquanto apresenta novas regiões do mundo e novos personagens.
O segundo ato é um pouco lento e arrastado, mas nada que atrapalhe o andamento da leitura.
Já o terceiro Ato do livro é espetacular, com a inclusão de novos vilões, com uma cultura própria e extremamente rica. Com um final eletrizante o livro fecha seu arco, deixando o leitor sedento pelo terceiro Livro da série.
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Rodolfo 12/07/2015

O Dragão Renascerá, e seu retorno será acompanhado de choro e ranger de dentes. Ele cobrirá o povo em cinzas e aniagem e causará uma nova Ruptura do Mundo, destruindo todas as correntes que o prendem. Como a aurora libertadora, ele nos cegará e nos queimará, mas o Dragão Renascido enfrentará a Sombra na Última Batalha, e seu sangue nos trará a Luz. Deixai que as lágrimas escorram, Ó povo do mundo. Chorai por vossa salvação.
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Gabii 28/02/2015

Segundo volume de uma das sagas mais longas e expressivas da literatura fantástica, A Grande Caçada da uma da uma ideia melhor do ritmo que os próximos volumes irão adotar.
Novamente acompanhamos os três ta’veren do livro anterior: Rand, Mat e Perrin; e além deles todos os seus companheiros, como: Moiraine Sedai, Nynaeve, Lan, Egwene, Min, Elayne, Loial, dentre outros. Novamente no centro de toda estória esta o Dragão, e a “quebra” que ele provocara no mundo com a ultima batalha contra o Tenebroso, nesse livro personagens que já tinham um futuro mais certo na saga, concretizam nossas expectativas e tomam as rédeas de suas vidas – naquelas. Egwene e Nynaeve partem para Tar Valon e iniciam o aprendizado para se tornarem Aes Sedai; Rand, Mat e Perrin se vem em uma caçada a um artefato que supostamente alteraria o equilíbrio de forças entre o Tenebroso e todos que se dispuserem a evitar a quebra definitiva da Roda do Tempo; Moiraine se vê em uma situação delicada: tendo em vista o fato de que os três ta’veren estão fortemente ligados a ultima batalha, ela devera deixar que o destino aja sobre eles e os mandem para seus respectivos “lugares”.
Esse livro foi bem mais focado no desenvolvimento dos personagens, até existiu uma suposta batalha contra o Tenebroso no finzinho, só que como o esperado ela não foi a ultima. É difícil contar mais sem dar mais detalhes, o que eu posso adiantar é que reviravoltas aconteceram com personagens importantes, e personagens novos e importantes surgem durante o livro, uma parte que eu achei bem interessante foi o finalzinho do livro e o contato que se estabelece entre o futuro e o passado em função da chegada da ultima batalha.

site: http://embuscadelivrosperdidos.blogspot.com/2015/02/a-grande-cacada-robert-jordan-roda-do.html
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Israel 05/01/2015

Bom, não mais que isso.
O livro em suma é bom, mas, em muitos momentos, é um pouco parado, e requer um pouco de paciência para dar continuidade à leitura. Mas, mesmo diante desses fatores, recomendo, sim, este livro!
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Anderson Tiago 19/11/2014

[RESENHA] A Grande Caçada (A Roda do Tempo #2) - Robert Jordan
Quando escrevi a resenha de O Olho do Mundo, primeiro livro da série, comentei que A Roda do Tempo ficaria somente atrás de O Senhor dos Anéis em termos de importância dentro do contexto da literatura fantástica. A recente indicação da série ao Prêmio Hugo, uma das mais altas honrarias que um livro ou saga de fantasia e ficção científica pode receber, apenas comprova que a obra de Robert Jordan deixou a sua marca no mundo da fantasia. A marca da garça.

A Grande Caçada tem início logo após os eventos de O Olho do Mundo, onde Rand al’Thor se revelou capaz de canalizar o Poder Único e a possível reencarnação do Dragão, um lendário e temido herói que enfrentará o Tenebroso na Batalha Final e causará uma nova ruptura no mundo. O livro tem um início fantástico com um prólogo relatando uma assembleia de Amigos das Trevas em Shayol Gul, a fortaleza do Tenebroso, a fim de receber ordens. Essa cena é muito bem trabalhada pelo autor à medida que ele fornece algumas características dos presentes à reunião, mas sem revelar demais, deixando um clima de desconfiança, já que algum dos presentes pode ser ou vir a ser um agente infiltrado no grupo dos nossos heróis.

Não temam, pois o Dia em que seu Mestre dominará o mundo está quase chegando. O Dia do Retorno está próximo. Minha presença aqui, para ser visto por vocês, os poucos escolhidos dentre seus irmãos e irmãs, não é prova disso? Em breve, a Roda do Tempo será quebrada. Em breve, a Grande Serpente morrerá, e, com o poder dessa morte, a morte do próprio Tempo, seu Mestre recriará o mundo à sua imagem e semelhança, nesta Era e em todas as que virão. E aqueles que me servem, fiéis e diligentes, vão se sentar aos meus pés, acima das estrelas no céu, e governarão o mundo dos homens para sempre. Foi isso que prometi, e é assim que será, pela eternidade. Vocês viverão e reinarão para sempre.

Após enfrentarem dois dos Abandonados, protegerem o Olho do Mundo e recuperarem a Trombeta de Valere, Rand e seus amigos descansam enquanto pensam no que farão de suas vidas depois da jornada que modificou a todos. Egwene e Nynaeve irão para Tar Valon para serem treinadas como Aes Sedai; Mat terá o mesmo destino para se livrar da maldição da adaga de Shadar Logoth; Perrin pensa em voltar a Campo de Emond, porém se sente deslocado desde que se torno um Irmão dos Lobos; e Rand só pensa em fugir do que o destino lhe reserva, pois imagina que irá enlouquecer e machucar todos ao seu redor, como fazem todos os homens capazes de canalizar o Poder Único desde a Ruptura do Mundo.

Os planos de Rand são frustrados quando várias Aes Sedai, incluindo o Trono de Amyrlin, chegam a Fal Dara. O jovem logo imagina o pior e que elas vieram com o intuito de “amansá-lo”, ou seja, cortar a sua ligação com a Fonte Verdadeira, algo que podia leva-lo à morte. Na realidade, o Trono de Amyrlin, juntamente com Moiraine, faz parte de uma trama que acredita que Rand seja verdadeiramente o Dragão Renascido e que ele deve cumprir as Profecias do Dragão e assumir o seu lugar de herói, algo que Rand recusa-se a acreditar. Tudo muda quando Fal Dara é atacada por Trollocs, Amigos das Trevas, e um Desvanecido. Eles roubam a Trombeta de Valere, a adaga de Shadar Logoth e libertam Padan Fain, o Amigo das Trevas que foi usado pelo Tenebroso para perseguir Rand.

Os homens de Fal Dara logo organizam um grupo para recuperar a Trombeta. Rand, Mat e Perrin, assim como Loial, o Ogier, se juntam ao grupo, uma vez que sem a adaga Mat não poderá ser curado e provavelmente morrerá. No comando do grupo está Ingtar e como rastreador temos Húrin, personagens secundários de grande importância para a trama. Egwene e Nynaeve seguem com o plano original de ir para Tar Valon e treinar para serem Aes Sedai. Com essa nova separação, a história se expande e ganha os contornos de saga épica, bem elaborada e rica em detalhes que é A Roda do Tempo.

A narrativa se divide entre alguns dos personagens principais - inclusive de alguns secundários -, mas a predominância assim como no primeiro volume, é de capítulos que seguem a trama de Rand. Em A Grande Caçada, alguns personagens ganham mais destaque, caso de Loial, que desempenha o papel de leal escudeiro durante todo o livro, enquanto outros acabam ficando a margem da história, como Mat. As gratas surpresas ficam por conta de personagens que retornam de O Olho do Mundo, como Elayne, a Filha-Herdeira de Andor, e Min, garota capaz de ler a aura dos outros e fazer previsões do futuro, além de um personagem que imaginávamos que nunca reapareceria. Entre os personagens novos destaco a misteriosa Selene, que vai mexer com a cabeça de Rand e deixa-lo ainda mais confuso; a amarga Liandrin, que esconde segredos obscuros; e a sábia Verin, que assume boa parte do papel que Moiraine exerceu no primeiro volume da narrativa.

A Grande Caçada amplia a narrativa iniciada em O Olho do Mundo em escalas globais. Não é apenas a história de um grupo de jovens tentando sobreviver à perseguição de um inimigo sombrio, e sim de um mundo à beira da guerra. Uma guerra que pode destruir todo o mundo. E a ameaça parece não vir apenas do Tenebroso, quando invasores de além-mar com estranhos costumes e requintes de crueldade começam a submeter os povos ao seu domínio. Traições, desconfianças, intrigas, manipulações e assassinatos completam o quadro que forma a trama desse segundo volume.

Ele foi um soldado. Foi um pastor. Foi um mendigo, um rei. Foi fazendeiro, menestrel, marinheiro, carpinteiro. Nasceu, viveu e morreu Aiel. Morreu louco, apodrecendo, doente, por acidente, de velhice. Foi executado, e multidões comemoraram sua morte. Proclamou-se o Dragão Renascido e fez tremular seu estandarte pelo céu. Fugiu do Poder Único e se escondeu. Viveu e morreu sem nunca saber. Conteve a loucura e a doença por anos, sucumbiu entre um inverno e outro. Às vezes, Moiraine aparecia e o levava embora de Dois Rios, sozinho ou com alguns de seus amigos que haviam sobrevivido à Noite Invernal. Às vezes ela não ia. Às vezes outra Aes Sedai ia buscá-lo. Às vezes era uma da Ajah Vermelha. Egwene se casou com ele. Egwene, com uma expressão severa, usando a estola do Trono de Amyrlin, liderou as Aes Sedai que o amansaram. Egwene, com lágrimas nos olhos, cravou uma adaga em seu coração, e ele agradeceu ao morrer. Ele amou outras mulheres, casou-se com outras mulheres. Elayne, Min, a filha loura de um fazendeiro da estrada de Caemlyn, e mulheres que nunca vira antes de viver aquelas vidas. Cem vidas. Mais. Tantas que ele não conseguia contar. E, no fim de cada uma, quando jazia às portas da morte, enquanto dava seu último suspiro, uma voz sussurrava em seu ouvido: Venci de novo, Lews Therin.

Robert Jordan conduz magistralmente a história através de mundos paralelos e realidades alternativas, fruto da sua formação em física. No entanto, é nos conflitos internos dos personagens que o autor se sobressai, principalmente, no meu entendimento, em Rand e Nynaeve, minha personagem preferida desde o primeiro livro. E em a Grande Caçada, assim como em Olho do Mundo, Jordan finaliza o livro deixando você louco para ler a continuação.

O Dragão Renascido deve sair no Brasil ainda esse ano pela editora Intrínseca. Eu já estou na espera. E você?

site: http://intocados.com.br/index.php/literatura/resenhas/396-resenha-a-grande-cacada-a-roda-do-tempo-2-robert-jordan
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Paulo 10/09/2014

A consolidação do Dragão
Ao começar esse livro, pelo nome do próprio, eu criei MUITA expectativa, esperando muita ação. E não me enganei.
O livro nasceu pra ser grande do início ao fim! Cheio de grandes acontecimentos, plot twists, problemas para serem resolvidos. Literalmente ofegante.

O livro estava tão gostoso de ler que eu dei um tempinho a mais para desfrutar de sua escrita. Os personagens muito bem desenvolvidos nas tramas desse segundo livro. Inclusie, algo que não vejo os leitores falando muito por aí, mas chama muito atenção é como as mulheres são tratadas na Obra do Robert Jordan.

Esse lance todo do empoderamento das Aes Sedai, com necessidade de votos que evitem problemas para a humanidade dão uma supervalorização ao gênero que eu acho super legal.

O finalzinho do livro me deixou agoniado, mas o final valeu a pena demais! Mal posso esperar pela chegada do terceiro livro, e já espero muita coisa acontecendo.

Detalhe: Nynaeve me ganhou nesse livro, e eu pensei que jamais gostaria dela. Hurin é super divertido e atrapalhado, ganhou minha consideração fácil. Agora a pergunta que fica na minha cabeça é sobre qual Ajah as meninas vão escolher. rs

Recomendadíssima leitura.
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Luan 25/06/2014

Incrível!!!
Com toda certeza MUITO mais emocionante que o primeiro título da série!!!
Vemos aqui um livro basicamente centrado em Rand Al'Thor, que por sinal mostra uma grande evolução, e uma postura nova.
O historia é bem fluida e fica pouco tempo no mesmo terreno, as viagens são constantes, a trama vai sendo cada vez mais intrincada, novos personagens são apresentados e novos mistérios.
O que mais me agradou foi um contato maior com a magia, ao contrario do primeiro volume aonde toda magia é basicamente centralizada em Moiraine, Em A grande Caçada temos novos conjuradores incluindo o próprio Rand.
Vemos também o primeiro contato com os misteriosos Aiel, o surgimento de um novo inimigo, e o crescimento de um velho inimigo.
A grande caçada é eletrizante com um final fantástico!!!
Aguardo ansioso o lançamento do Dragão Renascido.
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