A Grande Caçada

A Grande Caçada Robert Jordan




Resenhas - A Grande Caçada


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Wellington 02/08/2020

Esse rolê foi extenso
Um bom livro. Considero até melhor que o anterior. Possui algumas adições interessantes que expande a mitologia da saga. (Alguém pode considerar o que vem a seguir um spoiler, mas não considero): Pra que aqueles parágrafos de quarteto amoroso? No decorrer do livro isso me incomodou um pouco, mas no final foi muito exagerado, esses diálogos sobre quem vai casar com quem me matam, pqp.
Joee 05/09/2020minha estante
Tô achando um cú isso de " quem vai casar com quem," mas tirando isso, o livro é muito bom




Leandro.Augusto 22/01/2022

Continuando a caminhada.

Nesse segundo volume você tem um aprofundamento dos personagens, especialmente os femininos e um dos elementos mais interessantes, se não o mais interessante, criado pelo Jordan que são as Aes Sedai. Ainda que a Ewgene continua a ser a “prometida” do Rand e a Nynaeve a emburrada que joga o cabelo a todo o momento por cima do ombro.

Eu ainda sinto o Jordan muito entusiasmado com seu mundo e sinto que ele poderia ter tido um pouco mais de calma e detalhar, não o cenário, mas os sentimentos, preparar melhor o terreno para o que estava planejando, principalmente no terreno do amoroso, porque enquanto o mundo criado por ele vai se engrandecendo, os personagens deixam de aproveitar um pouco do campo que tem; é como se ele não acreditasse que o leitor fosse permitir a ele qualquer escapadela, como se ele quisesse mergulhar o leitor no seu mundo não o permitindo sair e talvez, não sei, reconhecer algo seu naqueles personagens e tipo... despertar dele.

Todo mundo tem tanto para dizer sobre si mesmo e os personagens são sempre o autor multiplicado, então acho que ainda falta essa a mim encontrar essa sinceridade no texto do autor, essa permissão dele de ser mais álibi e não tanto companheiro, acho inclusive que nada melhor teria sido para ele desenvolver as personagens femininas do que se sentar com uma garota ou a sua esposa e conversar com ela, sabe. E aí, meu amor, o que você faria nesse momento? O que você acha do Rand?

A aventura continua, mas ainda um pouco mecânica, ainda assim é uma aventura prazerosa por ser uma aventura e como eu disse sobre o “Olho do Mundo” é um livro que nos oferece o prazer de nos aventurarmos... e isso é o que eu acho brilhante, não no sentido de originalidade, mas no sentido de um autor, de um outro ser humano, estar disposto a nos apanhar pelo mão e nos proporcionar caminhar por mundos que estão em sua mente, mas que também estão na nossa e por isso eu agradeço ao Jordan!
Leandro.Augusto 22/01/2022minha estante
Muito mais coisas acontecem. Desculpe se resumi demais ou fui muito direto ou dei a entender que não é um bom livro. É bom sim. Acho que todos que procuram determinados elementos na obra do Robert Jordan acabam encontrando. Valeu.




h4gatha 10/06/2022

A Grande Caçada é mil vezes melhor que o primeiro livro da Roda do Tempo, que embora tenha uma construção de mundo fenomenal cai muito no conceito por seguir ao pé da letra a jornada tolkeniana que o mercado editorial tanto queria nos anos 90. Era um bom mundo, mas sem individualidade nenhuma, e é nessa falta que o segundo volume começa a trabalhar

o Robert Jordan começa a mostrar seu potencial e o potencial da sua história, pelo aprofundamento dos personagens e dos elementos mágicos relacionado as aes sedai

A leitura não te deixa preso o tempo todo e não é nada muito notável quando comparado a outros gigantes da high fantasy mas continuo na esperança de isso aqui melhorar nos próximos volumes
luanivea 10/06/2022minha estante
Também achei esse beem melhor que o primeiro.
Achei legal a sua resenha, apesar de vc não ter gostado taanto assim, pq estou viciada kkkkkkk. Mas o terceiro é ótimo, o melhor até agora (na minha opinião) espero que vc goste!




IvanP 15/09/2023

A grande caçada foi pra encontrar esse livro?
Mas depois de encontrado foi um sucesso. Uma ótima continuação para a saga, meu menino Rand cresce e melhora demais, aka Dragão Renascido, em seus povs. E a Sombra nunca descansa, sempre com mais alguma trama. O núcleo da caçada é seu ponto alto, e funciona mesmo quando os personagens se separam. Com uma ótima expansão de mundo, passamos a conhecer bem melhor, e boa parte de suas lendas! Já estou me programando pra ler o 3 e 4 logo nas minhas próximas compras, e tem grandes chances dessa saga se tornar algo a mais pra mim. Há de ser o que a Roda tecer!
Fernando1065 03/12/2023minha estante
Eu to até agora tentanto achar esse livro e nada. Realmente é uma grande caçada kkkk




Claire 22/02/2017

Incrível Tecitura
Temos profecias antigas que são explicadas de forma natural e cada vez mais profundamente. Temos personagens que vão se aprofundando mais e mais, desdobrando-se, aprendendo e revelando mais sobre si mesmos, conforme aprendem mais sobre o que são. O autor consegue manter vários personagens envolvidos, atuando em cada cena, sem esquecer de nenhum perdido por aí (com exceção de Moiraine que sumiu, mas sei que faz parte do contexto).

Da metade para o final do livro, a história se torna em um ritmo tão bem feito que praticamente não dá para parar de ler. Cada capítulo vai se encaixando ao outro e o leitor vai percebendo o rumo que aquilo vai tomar, tenso, esperando o próximo movimento. Cada personagem tem o seu papel e a sua função dentro da trama, e eu que pensei que jamais iria começar a gostar de Rand Al'Thor, estou dando o braço a torcer conforme ocorre a evolução dele como pessoa, diante do que vai sendo forçado para si.

O povo Seanchan veio pra preencher as páginas com horrores e guerras de uma forma que tocou profundamente alguns personagens e mudou toda a situação da trama. As profecias vão se cumprindo, uma a uma, e todos parecem não ter o menor controle sobre si mesmos, sobre os rumos que vão tomando em suas vidas, tudo vai sendo guiado de forma perfeitamente encaixada, como um quebra cabeças do Padrão.

Esse livro foi bem melhor que o primeiro, o ritmo, o envolvimento com a história, o movimento de todos eles. Teve seus clichês, mas isso não foi o bastante para nublar o prazer da leitura.
Danny 19/03/2017minha estante
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Vanessa917 05/03/2022

Aventura ??
O livro é bom, mas tem seus poréns.
1. Rand continua muito chato em negação, mas dá pra suportar, porq dá pra perceber q aos poucos está ocorrendo uma mudança nele.

2. No primeiro livro foi os personagens fugindo de algo. Nesse segundo são eles indo atrás de algo, o livro TODO. Quero ver o que acontecerá no terceiro.

3. Partes que poderiam ser descartadas, a meu ver, de forma bem easy. Algumas descrições, ou partes pra personagens super chatos kkk enfim.

O universo, os personagens tudo acaba cativando. As histórias do passado etc, acaba puxando você pra querer saber mais, como que vai ser nos próximos livros, o que vai acontecer com tal personagem. Gosto dessa expectativa (ao menos isso me prendeu no livro).
Recomendo a leitura. Acho que foi até melhor que o primeiro.?
Monique 25/01/2023minha estante
Também gostei mais desse do que do primeiro.




Roberto_22 13/03/2020

A Roda do Tempo Livro 2 - A Grande Caçada
"Nunca servirei a você, Pai das Mentiras. Em mil vidas, nunca servi. Sei disso. Tenho certeza. Venha. É hora de morrer."
Vamos lá, comecei a ler esse livro em Janeiro (e deveria ter terminado em Janeiro), mas por N motivos só vim conseguir terminar esse mês. Vi muitos comentários que esse livro era melhor que o primeiro, eu discordo, no primeiro livro vemos o grupo que se forma e que partem para uma jornada, já no segundo livro esse grupo se separa, o que eu já esperava é claro, mas eu não gostei muito o fato de que o autor não focou muito no desenrolar da história de Egwane e Nynaeve na Torre Branca, só mais no final que elas tiveram mais destaque. Senti falta também de Moirane, mal apareceu na história. O livro deu mais destaque as aventuras de Rand, teve alguns capítulos que foram um pouco monótonos tenho que admitir. Enfim, chegando no final quando eles recuperam a.. (não posso dizer pq é spoiler) mostra uma luta um tanto rápido o que me decepcionou um pouco, mas quando chega nas últimas páginas que aparecem os guerreiros.. (spoiler) para ajudar Rand e cia, e a luta de Rand contra o Tenebroso, foi de arrepiar. Nynaeve melhor personagem feminina dessa série, ajudou suas companheiras e mitou demais, espero q no próximo livro o autor foque mais nela. Por fim, querendo ou não, Rand tem que tomar uma decisão, de salvar o mundo ou não fazer nada, não tem mais par onde correr.
Confesso que fiquei bastante ansioso para começar a ler o livro 3, mas como tô com muito livro na frente, ficará só pro ano que vem, enfim, recomendo A Roda do Tempo, um dos melhores livros de fantasia que já li na vida!!!
Rafa-dono 13/03/2020minha estante
Um dos comentários que li é que as lutas não são o forte da série mesmo.
Pelo que entendi do que comentam, me parece com mangás como Saint Seiya/Cavaleiros do Zodíaco ou Rurouni Kenshin/Samurai X: as lutas são mais "verbais", com o povo discutindo moral e motivações por um tempo, e, na hora de resolver, usam um golpe ou uma técnica com nome pouco explicativo e sem muita descrição, que termina tudo.
Ou seja, é o Galaxian Explosion, ou o Ama-Kakeru-Ryuu-no-Hirameki. Tem a explosão de uma galáxia MESMO nesse golpe, ou aquilo é exagero alegórico? O golpe final e de nome enorme do Hiten Mitsurugi é mesmo só um saque com o pé esquerdo à frente ao invés do direito?
Não que eu me importe. Gosto muito dos dois mangás e dessa "fórmula". E por mais que goste, prefira a ação mais eufórica e descritiva de mangás como Bleach ou Naruto (e corta, e pula, e desvia, e carrega, e dispara, e...), tenho minhas dúvidas se funcionaria bem no formato de livro, onde tudo é pura descrição. Pelo menos ainda não li um que fizesse isso suficientemente bem (eu pretendo tentar quando finalmente conseguir escrever).




Renan Barcelos 07/10/2016

A Roda Gira e os Problemas Diminuem, mas Persistem
Lançado apenas onze meses após seu antecessor, O Olho do Mundo, o segundo volume da Roda do Tempo mostra certo amadurecimento tanto em sua trama quanto no narrativa do autor. É provável que a escrita de A Grande Caçada tenha sido iniciada mesmo antes do lançamento do primeiro livro série e é notável as diferenças que a obra possui em relação a anterior, abandonando o uso tão aparente da “Jornada do Herói” e dessa vez entregando um desfecho satisfatório. No entanto, se alguns problemas foram sanados em A Grande Caçada, uns foram apenas mitigados e outros não foram tão trabalhados, de forma que quem não tiver se agradado com O Olho do Mundo, dificilmente irá se interessar pela série em sua sequência. Aos que gostaram do estilo de Robert Jordan e sua Roda do Tempo, contudo, devem ficar satisfeitos com a obra.

A Grande Caçada se inicia algumas semanas após os eventos de O Olho do Mundo. Rand e seus amigos ainda estão em Shienar, e o rapaz pretende partir em breve, pois, como é um homem que consegue canalizar o Poder Verdadeiro, corre o risco de enlouquecer e ferir os seus amigos. No entanto, qualquer planejamento que o grupo pudesse ter acaba sendo atrapalhado pelo roubo da Trombeta de Valere, artefato místico que haviam encontrado no Olho do Mundo e que ao ser tocado irá trazer de volta heróis do passado para combater pela luz ou pela escuridão.

E assim a Roda do Tempo gira mais uma vez. Saindo um pouco do clichê campbelliano mas continuando a se estabelecer dentro da maioria dos padrões da fantasia tolkeniana que existiu aos montes durante a década anterior ao lançamento do livro. Aparentemente necessitando de uma longa viagem, Rand, Mat e Perrin – os jovens rapazes dos Dois Rios que são tão importantes para o mundo quanto para a trama – dessa vez não precisam mais fugir, mas o seu papel acaba sendo perseguir o homem conhecido como Padan Fain, um personagem monocromaticamente maligno, que, servo de diversas forças do mal, havia estado ao encalço dos jovens no livro anterior. Justamente o homem que roubou a Trombeta.

Em se tratando da viagem por si só, A Grande Caçada faz pior do que o seu antecessor. A perseguição à Fain começa bem, mas conforme o grupo liderado por Ingtar começa a ter dificuldades de alcançar Fain e seus trollocs – criaturas “bucha de canhão” das forças das trevas aparentemente obrigatórias em fantasias tolkenianas – a caça à trombeta começa a ficar um tanto quanto entediante. Quando Rand al’Thor, junto de Loial e Hurim – um membro da raça ogier e um humano que consegue farejar maldade e atos de violência – acabam se separando do grupo e indo parar em um mundo paralelo desabitado que usado da forma certa, pode servir de atalho, a primeira impressão é de que a novidade traria uma mudança no ritmo do livro, mas não é o que acontece.

A ideia em si não é exatamente um problema, embora as duas formas de viagem rápida acabem por ser usadas como muletas no livro, quando o autor precisa que alguém chegue em algum lugar na hora certa. A questão toda é que os capítulos de Rand – a maioria do livro – a partir do ponto em que ele se separa do grupo são muito repetitivos, sem proposito e ou um tanto quanto forçados. Não é que Rand al’Thor seja um personagem ruim. Inclusive, o autor deixa ele bastante interessante devido a paranoia que se apodera dele. O protagonista não consegue confiar nas Aes Sedai, principalmente Moirane, que o salva no primeiro livro, não consegue deixar de lado a possibilidade de enlouquecer e se sente constantemente se empurrado para se tornar alguém que ele não é. Rand não quer ser um herói, não quer ter ares de nobreza e austeridade. Só quer ser ele mesmo, mas sua jornada o força a agir de forma que não gostaria.

Talvez Robert Jordan devesse ter ouvido um pouco mais seu próprio personagem e lhe concedido a benção de, se ao menos não pode deixar de ser quem está destinado a ser, ao menos tivesse menos capítulos no livro. Claro que ele é o grande protagonista e não tem motivos para deixar de ser (embora uma posição completa de coadjuvante fosse trazer elementos interessantes à história), mas toda essa coisa de ser o escolhido, o Dragão Renascido, reencarnação de Lews Therin Telamon, destinado a enfrentar o Tenebroso e tudo mais... parece acabar fazendo com que o autor lhe dê mais destaque do que o necessário. A verdade é que o autor desenvolve muito bem o drama de Rand desde o início do livro... mas fica se repetindo e repetindo e os apresenta e reapresenta tudo o que o leitor já sabe sobre o personagem.

E esse é provavelmente o maior erro do livro. Porque quase que a totalidade dos capítulos são vistos pelos olhos de outros personagens são tão ou mais interessantes que a jornada de Rand. Porque não ter mais de Egwene e Nynaeve, ambas treinando em Tar Valon para se tornarem Aes Sedai e que acabam tendo contato com uma civilização estranha? Ou então um pouco mais de Thom Merrilin, que luta para se manter fora das intrigas e dos perigos, mas parece ser sempre puxado de volta para os conflitos? Quem sabe mais cenas de Moiraine, que quase não aparece? E quanto a Perrin, que só ganhou umas poucas cenas? Isso para não falar de Mat, que tem possibilidades incríveis de caracterização mas que o autor insiste em subutilizar e retratar como um personagem menor (embora isso provavelmente mude no próximo livro).

Mas isso não significa que A Grande Caçada é ruim. O segundo livro da série Roda do Tempo supera o primeiro em praticamente todos os aspectos, um deles é justamente o fato de apresentar outras visões do mundo e utilizar personagens diversos para mostrar acontecimentos de locais distantes. Como por exemplo, a invasão dos Seanchan, um estranho impériode concepção madura e original, que durante a maior parte da história é vista através dos olhos de personagens menores. Isso sem falar no final da obra, que apesar de ter tido deslizes – não deu fechamento a personagens e ganchos que eram muito importantes para a trama – foi muito melhor e muito mais satisfatório do que em O Olho do Mundo.

Apesar do foco desnecessário em Rand al’Thor, a maioria dos personagens – incluindo todos os cinco jovens de Dois Rios – mudaram ao decorrer da história, amadurecendo, endurecendo e aprendendo a odiar. O grande destaque vai para Egwene, que passou por experiências que – apesar de terem merecido mais cenas – mudarão completamente a personagem. Esse tipo de coisa de fato serviu para deixar a história muito melhor, no entanto também traz uma tristeza por saber que o livro poderia ter sido muito mais do que ele é caso o autor tivesse cortado as cenas de Rand que não trazem nada para – literalmente – a Roda do Tempo.

A Roda do Tempo gira, e é notável a diferença entre os dois livros. No entanto, isso não se deve ao autor ter corrigido os erros que cometeu na publicação anterior. Houve sim alguns aspectos que foram sanados, no entanto a maioria dos problemas se manteve, embora tenham sido bastante mitigados. Dificilmente alguém que não gostou de O Olho do Mundo seria seduzido pela continuação, no entanto os que gostaram da primeira obra de Jordan irão se sentir gratos pela leitura e querer mais da Roda do Tempo. Mas é difícil negar que o autor poderia ter cedido um pouco do espaço de Rand para mostrar mais dos outros personagens... e fazer com que eles não fossem enganados por vilões tão extremamente suspeitos.

site: http://ovicio.com.br
agothid 28/01/2017minha estante
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spoiler visualizar
Cibeli 10/02/2022minha estante
Hahahahahahahahahaha! Piriguete mas é "A" piriguete né?? ? E ele nem sonha!!! Cheguei a adivinhar quem era quando começou a aparecer ?? Mas eu concordo com tudo! E Nynaeve é rainha!




Raul43 20/07/2020

A grande caçada
Robert Jordan cada vez mais expande esse universo rico de a roda do tempo, a sequência traz uma história com um objetivo claro desde o inicio mas chega no fim do livro e surpreende com um final épico e que deixa com vontade de ler o proximo logo.
Bart 21/07/2020minha estante
???????? Ôh massa!! Mt bom saber isso!!




Caroline.Martins 13/06/2021

O dever é mais pesado que a montanha
Eu não sei nem descrever o que eu sinto depois de terminar esse livro. É uma sensação de esperança, de que as coisas estão se encaixando.
Aqui vamos ver várias perspectivas do mesmo problema e com mais problemas surgindo kkkk. Todos vão em busca da trombeta de Valere que foi roubada, mas como sempre eles se separam e é ai que as coisas ficam interessantes.
Vemos como os personagens estão mais maduros e conscientes do que esperam por eles (nem todos né Rand), por mais que eles tentem fugir, a roda continua tecendo ao resor deles, não tem como escapar.
O arco das meninas são as melhores partes na minha opinião, se nota como enfrentam as coisas de cabeça erguida, eu fico toda boba simm.
O últimos 10% é aquela loucura e por mais que o livro tenha picos, ainda é muito gostoso acompanhar isso.
Bart 19/06/2021minha estante
Tenho a coleção quase toda, li o 1° e gostei mt!!
Preciso voltar p/eles!!
Essa nota só aumenta a vontade!!
?????




Bruna.Ceccato 24/05/2024

Bom, deixando claro que me apaixonei pela saga, e pretendo sim continuar.
Mas.
Este livro é raro e foi muito difícil de conseguir (o valor é alto do volume físico). Então, lendo os vários comentários e devido ao preço, realmente estava esperando muito dele. A maioria das pessoas acham o primeiro volume arrastado, e para mim foi perfeito, então eu acreditava que o segundo iria me surpreender ainda mais.
Mas.
Que decepção.
O livro demora a engrenar na história, já que partimos do final do primeiro. Mas essa introdução, mesmo sendo longa é divertida. Porém passado isso, quando a caçada a trombeta começa, o enfoque passa a ser a jornada do Rand, e sim, sendo ele protagonista, até ai tudo certo. Só que o plot dele é de longe o mais chato. o Rand se torna um veradeiro PORRE. Só sabe reclamar o tempo todo, xingar as aes sedais- que até o momento só o ajudaram- e de quebra ser muito burro. E mais da metade do livro é sobre a jornada dele, então eu realmente penei pra continuar.
Quando finalmente chegamos na reta final, a coisa esquenta e se torna muito boa mesmo. Todo o plot da Ajah negra, das meninas e dos Seachan, nossa que primor.
Mas infelizmente não há muito disso, não é desenvolvido, porque o autor perdeu tempo com o chatonildo do Rand.
Vou continuar a saga? Totalmente SIM.
Mas este volume foi decepcionante na maior parte do tempo.
Agora o plot das encolaradas, que maravilhoso!
Há de ser o que a roda Tecer.
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Rodolfo 12/07/2015

O Dragão Renascerá, e seu retorno será acompanhado de choro e ranger de dentes. Ele cobrirá o povo em cinzas e aniagem e causará uma nova Ruptura do Mundo, destruindo todas as correntes que o prendem. Como a aurora libertadora, ele nos cegará e nos queimará, mas o Dragão Renascido enfrentará a Sombra na Última Batalha, e seu sangue nos trará a Luz. Deixai que as lágrimas escorram, Ó povo do mundo. Chorai por vossa salvação.
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Henrique Lima 21/03/2017

O melhor por enquanto
Esse livro é incrível, pra mim, é o melhor que eu li até agora da série Roda do Tempo (li até o livro 5 no momento). Sem dúvidas está no meu top 3 (quiça top 1) dos meus livros favoritos de Fantasia.
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GuiMoreno 26/08/2015

Uma grande aventura
Mais uma vez Robert Jordan nos impressiona com sua capacidade de criar um mundo rico e complexo, sem se perder na armadilha de esquecer que o livro essencialmente é sobre as agonias e desventuras do personagens, e não sobre o mundo em si.
Nesse segundo Livro, acompanhamos os heróis em uma busca desesperada para recuperar um objeto mágico de extrema importância para trama, e uma arma mágica que se não for recuperada pode selar o destino de um dos três principais personagens da serie.
Com esse linha dramática Robert Jordan consegue manter o leitor interessado por todo o decorrer da história, enquanto apresenta novas regiões do mundo e novos personagens.
O segundo ato é um pouco lento e arrastado, mas nada que atrapalhe o andamento da leitura.
Já o terceiro Ato do livro é espetacular, com a inclusão de novos vilões, com uma cultura própria e extremamente rica. Com um final eletrizante o livro fecha seu arco, deixando o leitor sedento pelo terceiro Livro da série.
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