A Grande Caçada

A Grande Caçada Robert Jordan




Resenhas - A Grande Caçada


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Nico 04/01/2017

A genialidade de um autor
O primeiro livro não atendeu as minhas expectativas. Fiquei pensando se o problema era a história, a forma de ler, no fim questionei a minha maneira de ler.
Robert Jordan pode não ter feito um grande suspense na trama principal, nós sabemos o que vai acontecer com Rand, não sabemos como mas de um modo ou de outro é bem claro, não sabemos a forma que vai se dar mas não surpreende.
Nesse livro, achando que o problema era em mim e não na obra, tentei ler com outros olhos. Não me preocupei com a forma que a história estava sendo escrita ao redor do Dragão Renascido. Eu acabei vendo que a genialidade está nos personagens "periféricos", não são os grandes heróis mas são complexos e bem feitos.
Quem gosta de se surpreender com detalhes e de uma história épica, recomendo com certeza!
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Henrique Lima 21/03/2017

O melhor por enquanto
Esse livro é incrível, pra mim, é o melhor que eu li até agora da série Roda do Tempo (li até o livro 5 no momento). Sem dúvidas está no meu top 3 (quiça top 1) dos meus livros favoritos de Fantasia.
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Rycker 10/07/2017

Se o primeiro foi incrível... Fiquei sem palavras.
A genialidade por trás desta história é surpreendente. Demorei inclusive a entrar no skoob de tão envolvido estou com esta saga. Após este livro simplesmente não conseguia mais dormir em paz sem querer continuar lendo. A história de Rand Al'thor se desenvolve ao longo de sua nova aventura, enquanto tenta fugir de um destino que por um motivo, apesar de saber a verdade, não deseja aceitar e luta com todas as forças para fugir, mas a vida de um Taveren não é decidida por ele mesmo e tudo parece estar indo de encontro ao seu destino. A caçada pela vida de seu amigo e as revelações, novos personagens e seus objetivos. Tudo serve de lição.
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Timóteo 21/09/2016

Que evolução!
Se me falassem durante a leitura do primeiro volume dessa série que eu leria um livro dela em 10 dias eu não acreditaria. E perderia dinheiro fácil em uma eventual aposta porque ele é impossível de largar!

Não me lembro de nenhuma série onde eu tenha visto uma evolução tão grande do primeiro para o segundo livro (pelo menos no meu ponto de vista). O livro como um todo mantem um ritmo excelente, um final maravilhoso, enfim, só elogios. Todos os personagens que eu não havia gostado no primeiro livro (principalmente Rand e Nynaeve) me ganharam nesse livro. Enfim, se eu tinha alguma ressalva com essa série depois de ler o primeiro livro, agora eu só quero devorar os próximos 12!

Um ponto interessante foi que eu mudei pra leitura em inglês nesse volume (havia lido o primeiro em português) e me peguei admirando muito a prosa do Jordan e como ele constroi bem as frases, com uma sonoridade muito bonita também, diga-se de passagem, sem abrir mão de um ritmo gostoso e dinâmico.

Outra coisa que me chamou atenção foi ter notado (talvez isso foi viagem minha mas...) que nesse livro específico ficou muito evidente como o Brandon Sanderson se inspirou no Jordan pra escrever e como o estilo deles combina. Depois de ter lido Stormlight Archive isso ficou bem claro e o fato de ele ter se tornado o encarregado de terminar a história soa muito natural.

Ah, e o fato de eu ter terminado de ler e escrito essa review mudando radicalmente o meu conceito sobre essa série um dia depois de completar 9 anos da morte do Jordan é um mero acaso do Padrão. The Wheel weaves as the Wheel will.
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Mari Palma | @a_maripalma 27/07/2016

Opinião | Perdida entre Vidas
É SOBRE O QUE MESMO?

Continuando do ponto de onde o livro anterior parou, temos a Grande Caçada da Trombeta de Valere. A trombeta que, quando tocada, trás de volta à vida os grandes heróis do passado para lutar ao lado de quem a tocou, esteja ele lutando pela luz ou pela sombra. Começa então uma corrida para impedir que os Amigos das Trevas ponham as mãos nessa trombeta e evitar que eles vençam a Batalha Final.

O QUE ACHEI...

Meu Deus, que livro! Agora esse Jordan mostrou a que veio. Completamente diferente do O Olho do Mundo e sem referências escancaradas. É claro, a escrita continua muito descritiva e seguindo um ritmo lento, mas isso é uma característica do autor e pasmem, não me incomodou nenhum pouco. E olha que gosto muito de histórias cheias de ação!

Alguns personagens vão ganhando destaque e a gente percebe como a história deles está seguindo o próprio rumo, além de conhecer um pouco mais sobre o passado de outros. Tem personagem novo chegando, tem personagem antigo voltando, tem cenas chocantes, tem de tudo! O que só torna a história cada vez melhor. E a Trombeta...nem quero comentar que é pra não estragar a experiência de vocês. Só digo que teremos batalhas cada vez mais épicas a cada volume. E quero também deixar claro que cada vez eu gosto mais do Mat (só pra registrar mesmo).

Então, mantenho o que eu disse antes "essa série promete. Até porque para preencher 14 livros tem que ser uma baita de uma história. E digo que ela é!"

site: https://perdidaentrevidas.blogspot.com.br
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João Vitor Gallo 11/07/2016

A Grande Caçada é o segundo volume da série de fantasia épica A Roda do Tempo, escrita por Robert Jordan, completa em 14 volumes. O livro final, infelizmente, não pode ser escrito pelo autor, falecido em 2007 em decorrência de uma doença cardíaca, o escolhido para finalizar a série tenha sido o excelente Brandon Sanderson, e que fique claro aos que possam se assustar com a informação, ele seguiu todas as notas deixadas por Jordan para o volume final (que acabou por ser dividido em três volumes), então pode-se esperar que, muito embora não seja a mesma coisa, a série teve o final que o autor desejava e foi escrito por um autor à altura.

Seguindo diretamente os eventos de O Olho do Mundo, quando Rand al’Thor descobre que pode ser a reencarnação do Dragão Renascido, a lendária figura que enfrenta o Tenebroso desde Eras imemoriais e está fadado a voltar a enfrentá-lo, porém apesar de seu retorno indicar que ele pode salvar o mundo das forças da Sombra, ele mesmo pode causar uma nova Ruptura no Mundo ao enfrentar o Tenebroso na Tarmon Gaidon, a Última Batalha. O grupo, após enfrentar dois dos Abandonados, Balthamel e Aginor, encontra alguns artefatos, entre eles o estandarte do Dragão e a lendária Trombeta de Valere, um artefato usado para convocar heróis há muito mortos de volta do túmulo, porém o próprio fato de encontrá-la já é algo a se temer, pois a profecia ligada à Trombeta de Valere dizia que ela só seria encontrada às vésperas da Última Batalha contra a Sombra.

Após esses eventos, o grupo se dirige a Fal Dara, em Shienar, para descansar, se recompor da batalha e pensar no que farão a seguir, já que agora cada um tem algo com que se preocupar e os caminhos dos habitantes de Campo de Emond fatalmente seguiriam rotas diferentes. Rand, agora sabendo que é capaz de canalizar o Poder único, teme tanto a loucura e a inevitável morte provenientes da mácula de saidin, quanto teme ser uma marionete nas mãos das Aes Sedai, que poderiam tanto usá-lo para seus próprios propósitos como também poderiam “amansá-lo” ao descobrirem que ele pode canalizar o Poder Único; Mat precisa ir até Tar Valon para que as Aes Sedai possam desfazer o vínculo que este possui com a adaga encontrada em Shadar Logoth; Perrin acaba ficando cada vez mais distante desde que descobriu ter a habilidade de se comunicar com os lobos, e também tem dúvidas sobre si mesmo. Já Nynaeve e Egwene devem ir à Tar Valon para aprenderem a controlar e a canalizar corretamente o Poder Único, mesmo que para isso seja necessário serem treinadas para serem Aes Sedai.


Amigos das Trevas se infiltram na cidade e Fal Dara sofre um ataque dos Trollocs, que acabam por roubar a Trombeta de Valere que estava sendo mantida no local, e como desgraça pouca é bobagem, acabam por roubar também a adaga de Mat. Sem a adaga o vínculo com a mácula de Shadar Logoth não poderia ser desfeito, e Mat fatalmente iria morrer em poucos meses se esse elo não fosse quebrado, fora que a própria adaga poderia ser usada para espalhar a mácula pelo mundo. Em resumo, os inimigos roubaram dois artefatos extremamente poderosos que poderiam colocar o mundo inteiro em risco, além da própria vida de Mat estar jogo.

Liderados por Ingtar, os soldados shienaranos de Fal Dara dão início a uma caçada pela Trombeta, prometendo dar as próprias vidas para recuperar o artefato. Rand, Mat, Perrin e Loial juntam-se a eles na busca, porém com o foco maior em obter, sobretudo, a adaga para assim poderem salvar a vida de Mat. Para rastrear os Amigos das Trevas e Trollocs que levaram os artefatos o grupo recebe o auxílio de Hurin, um “Farejador”, alguém que tem a habilidade de sentir o cheiro da violência e do sofrimento, e deste modo conseguiam seguir os rastros das mortes e atrocidades que eram cometidas pelos seus inimigos pelo caminho, algo alienável dentro das maneiras com que estas criaturas passavam seus dias.

Entrementes, um novo problema surge do oeste, uma ameaça dos Seanchan, um povo que descendia do exército e de dois filhos de Artur Asa-de-gavião, um lendário rei de outrora, e que agora voltavam como conquistadores, possuindo a capacidade para até mesmo subjugar as poderosas Aes Sedai.

Jordan consegue misturar referências tanto de outras obras literárias, quanto de culturas de nosso mundo, mas ao mesmo tempo consegue ser bastante original, algo que cheguei a comentar na resenha sobre O Olho do Mundo, livro que tem inspirações até mais claras que este, sobretudo em relação ao mundo criado por J. R. R. Tolkien em O Senhor dos Anéis, autor este que inevitavelmente é comparado a qualquer outro que se sobressaia dentro do gênero, e de fato O Olho do Mundo carrega muito da aventura da Comitiva do Anel, muito embora as suas particularidades já o destacassem como algo fora dessa curva de pastiches tolkinianos que cansamos de ver por aí, A Roda do Tempo é algo que consegue se diferenciar de tudo o mais que já tenha lido, embora ainda compartilhe essas pequenas e inevitáveis similaridades com outras obras, e em A Grande Caçada essa sua personalidade própria acaba ficando cada vez mais nítida é fica óbvio o motivo dessa série se sobressair sobre tantas outras e deixar uma reverberante presença dentre os grandes clássicos do gênero. Se você gosta de O Senhor dos Anéis vai gostar dos livros do Jordan, se não gosta por achar muito arrastado, também vai gostar, já que esta série é mais dinâmica, ao mesmo tempo que consegue cativar tanto quanto as obras de Tolkien.

Os personagens são muito bem trabalhados, principalmente na questão das suas dúvidas, decorrentes das transformações pelas quais passaram e pelas descobertas que fizeram nessa jornada, eles vão aos poucos descobrindo mais sobre si mesmos, ao mesmo tempo em que ficam em dúvida sobre quem eles são ou o que irão fazer, mas isso nunca é feito de uma maneira que aborreça o leitor, e é algo indispensável para o amadurecimento destes personagens. Rand e o seu medo crescente de ficar louco com o Poder Único, com a desconfiança dos propósitos das Aes Sedai e de sua própria identidade, de ser Rand al’Thor, o pastor de Campo de Emond e não a reencarnação de Lews Therin Telamon, o Dragão, bem como Perrin com sua preocupação com o seu poder de se comunicar com os lobos e as experiências decorrentes desses contatos, e também Nynaeve tendo de se tornar uma das Aes Sedai, que ela mesma vê com desconfiança são os melhores exemplos a serem dados, todos eles tentam negar esses poderes, mas devem aceitar e aprender a lidar com eles. Ainda falando de personagens, se no livro anterior Perrin roubou a cena, neste esse papel fica por conta do Ogier Loial.

Jordan se sobressai em toda a construção de seu mundo, desde toda a mitologia que cerca esse universo com suas profecias, Eras cíclicas e reencarnações de um avatar que luta contra mal incontáveis vezes desde o início dos tempos até o próprio tempo findar, como também quando ele começa a explorar diferentes dimensões ao adentrar os “Espelhos da Roda” através de uma Pedra-portal, mundos do “se” e do “talvez”, realidades alternativas onde as coisas aconteceram de forma diferente através das diferentes escolhas que as pessoas acabam tomando, algo que se encaixa perfeitamente com essa coisa toda de Padrões tecidos pela Roda do Tempo, o que só pode ser descrito como sensacional. Dignos de nota também são as próprias culturas desse mundo, desde os pacíficos Ogier até os temidos Aiel, passando pelos honrados shienaranos e pelos cairhienos com suas tramas políticas do Daes Dae’mar, o Grande Jogo. O próprio treinamento das Aes Sedai e a mitologia dos Abandonados e das encarnações do Dragão também chamam logo a atenção.

Outro ponto que me obrigo a comentar fica por conta das descrições de batalhas, tanto aquelas com armas brancas quanto aquelas que envolver o uso de magia, e falando em magia, a forma com que são exploradas as habilidades mágicas, e até mesmo a própria construção da magia e dos artefatos mágicos, é algo que não tem como não agradar, é simplesmente fantástico. O autor também consegue fazer com que a história vá evoluindo aos poucos, desenvolvendo-se, se avolumando até chegar ao clímax apoteótico ao final do livro, não há como não ficar com uma boa impressão ao terminar o livro, e também com a curiosidade acirrada pelo próximo volume.


site: https://focoderesistencia.wordpress.com/2016/07/11/a-grande-cacada-a-roda-do-tempo-vol-2-robert-jordan/
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Thiago 01/09/2015

Fantasia fantástica!!!!
Ainda estou boquiaberto ao terminar a leitura desse livro (2º da séria "A roda do tempo"). O livro é muito superior ao primeiro da série. O livro "O olho do mundo" (o 1º da série) foi muito legal, mas não havia sido empolgante. Em compensação, esse é um daqueles livros que você não consegue parar de ler e acha suas 685 páginas muito poucas. Já tenho o terceiro e estou me segurando para não começar a lê-lo, já que o quarto livro acabou de sair e ainda tem mais 10 para serem lançados por aqui. Sensacional, sensacional, sensacional. Recomendo de olhos fechados a todos os fãs de alta fantasia.
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Matheus 01/05/2020

Maravilhoso
A fantasia que Robert Jordan cria é algo tão excepcional que só nos mostra, mais de uma vez, a grandiosidade da sua mente. Continuação direta do primeiro livro, apresenta mais ação e explicações sobre o mundo criado que só aumenta a vontade do leitor de continuar a leitra da série.
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Rodolfo 12/07/2015

O Dragão Renascerá, e seu retorno será acompanhado de choro e ranger de dentes. Ele cobrirá o povo em cinzas e aniagem e causará uma nova Ruptura do Mundo, destruindo todas as correntes que o prendem. Como a aurora libertadora, ele nos cegará e nos queimará, mas o Dragão Renascido enfrentará a Sombra na Última Batalha, e seu sangue nos trará a Luz. Deixai que as lágrimas escorram, Ó povo do mundo. Chorai por vossa salvação.
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Gabii 28/02/2015

Segundo volume de uma das sagas mais longas e expressivas da literatura fantástica, A Grande Caçada da uma da uma ideia melhor do ritmo que os próximos volumes irão adotar.
Novamente acompanhamos os três ta’veren do livro anterior: Rand, Mat e Perrin; e além deles todos os seus companheiros, como: Moiraine Sedai, Nynaeve, Lan, Egwene, Min, Elayne, Loial, dentre outros. Novamente no centro de toda estória esta o Dragão, e a “quebra” que ele provocara no mundo com a ultima batalha contra o Tenebroso, nesse livro personagens que já tinham um futuro mais certo na saga, concretizam nossas expectativas e tomam as rédeas de suas vidas – naquelas. Egwene e Nynaeve partem para Tar Valon e iniciam o aprendizado para se tornarem Aes Sedai; Rand, Mat e Perrin se vem em uma caçada a um artefato que supostamente alteraria o equilíbrio de forças entre o Tenebroso e todos que se dispuserem a evitar a quebra definitiva da Roda do Tempo; Moiraine se vê em uma situação delicada: tendo em vista o fato de que os três ta’veren estão fortemente ligados a ultima batalha, ela devera deixar que o destino aja sobre eles e os mandem para seus respectivos “lugares”.
Esse livro foi bem mais focado no desenvolvimento dos personagens, até existiu uma suposta batalha contra o Tenebroso no finzinho, só que como o esperado ela não foi a ultima. É difícil contar mais sem dar mais detalhes, o que eu posso adiantar é que reviravoltas aconteceram com personagens importantes, e personagens novos e importantes surgem durante o livro, uma parte que eu achei bem interessante foi o finalzinho do livro e o contato que se estabelece entre o futuro e o passado em função da chegada da ultima batalha.

site: http://embuscadelivrosperdidos.blogspot.com/2015/02/a-grande-cacada-robert-jordan-roda-do.html
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Henrique.Zara 13/02/2020

Uma ótima continuação
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Israel 05/01/2015

Bom, não mais que isso.
O livro em suma é bom, mas, em muitos momentos, é um pouco parado, e requer um pouco de paciência para dar continuidade à leitura. Mas, mesmo diante desses fatores, recomendo, sim, este livro!
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Kléver 27/02/2020

O medo do vício
Comecei a ler essa série sem muitas expectativas, apenas pela curiosidade de uma grande obra que seria finalizada por um dos meus autores favoritos no momento.

O Olho do Mundo veio com um mundo cheio de coisas novas a serem vistas, personagens incríveis e lugares a serem descobertos. Me apaixonei fácil e perdidamente.

A Grande Caçada se mostrou um livro exponencialmente melhor que seu antecessor. A fome voraz que acomete o leitor não é saciada no seu fim, pelo contrário, a vontade de devorar todo o universo se intensifica e apenas o autocontrole impede a reclusão do mundo real para a imersão dessa fantasia.
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pedrogoncalvs 03/03/2020

É nesse livro que Robert Jordan mostra que pode fazer algo
É nesse livro que Robert Jordan mostra que pode fazer algo novo e diferente, diferentemente do primeiro que termina confuso, nesse nós começamos a ter uma ideia melhor do mundo e do autor.
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Samuel - IG @ModernoLiteral 12/03/2020

E a saga continua...
Gente, se vocês gostaram do primeiro livro, esse segundo está incrível ? Não se importem com a grande quantidade de paginas (+700). A leitura, no total, é bem prazerosa
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