Taci 23/07/2018
Recomendo à todas as mamães!
O fato de que todos temos nossas "sombras" não é qq novidade. A novidade, p mim, foi o entendimento da autora de que a sombra pode ser manifestar no bebê, nos 2 primeiros anos de vida, em que ocorre a chamada "fusão emocional" entre mãe e bebê. É uma idéia inovadora, induziu minha reflexão sobre algumas situações que testemunhei, e fez muito sentido para mim. Para algumas, o livro pode parecer machista, ao colocar a mãe em um papel de grande relevância, enquanto o pai aparenta assumir um papel de mero figurinista. A minha visão, no entanto, é de que, para o tema a que se propõe o livro (sombras que se manifestam no bebê), o protagonismo é mesmo da mãe, que é com quem o bebê mantém a relação fusional desde a gestação. A obra pode causar muita estranheza p quem pensa de forma muito objetiva, sem maiores abstrações quanto aos fatos da vida. No entanto, acho extremamente válida a leitura, para que simpatizantes ou não da ideia possam pensar um pouco fora da caixinha.