A Maternidade e o encontro com a própria sombra

A Maternidade e o encontro com a própria sombra Laura Gutman




Resenhas - A Maternidade e o encontro com a própria sombra


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Gabi Mercês 21/05/2024

Livro muito bom e tem sido muito importante para mim. Tem me ajudado a entender mais os comportamentos da minha filha e a maternar de uma maneira mais consciente
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jucamargo 04/05/2024

Bom, mas muito longe da realidade de muitos
O livro é bom, a maioria das ideias são válidas, mas também muito longe da realidade brasileira das mulheres.
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Bianca.Brito 02/05/2024

Necessário!
Um livro tão necessário! Nos faz parar e reconhecer muitas de nossas ações, como mães (ou pais), e repensar, replanejar e quebrar ciclos!
Para se quebrar um ciclo, primeiro é preciso reconhecer, e esse livro é rico em informações para tal!
Também nos tira um pouco a culpa de nossos erros, uma vez que, muitas vezes, estamos somente replicando algo que nos foi "ensinado" na infância.
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Carol 28/04/2024

Amei! Toda mãe e gestante deveriam ler! Influenciamos consciente e inconscientemente o comportamento e saúde dos nossos filhos. A necessidade do autoconhecimento e o mergulho nas próprias sombras se fazem importantíssimos para criarmos crianças seguras e emocionalmente estáveis.
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Clarissa 07/04/2024

Filtro!
Estava amando o começo do livro, todos os ensinamentos. Mas com o passar da leitura fui vendo muitas críticas a mãe/mulher e achei meio pesado de ler durante a minha gestação.
Enfim, se você fizer um bom filtro, consegue tirar bons ensinamentos sobre a educação dos filhos, gestação e puerpério.
Não que eu só "fantasie" a gravidez e puerpério, tento ser bem realista, mas não podemos enxergar tudo só com pessimismo ou com "sombra".
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Ana Gandolfi 29/03/2024

Tem insights muito bons. Vale a leitura, principalmente para puérperas.
Atenção somente que tem alguns conceitos médicos altamente equivocados.
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21/02/2024

Super necessário
Uma visão psicologica sobre a troca entre mãe e bebe principalemnte no puerperio.
O livro trata dos desafios emocionais enfrentados por mães no pós-parto, enfatizando a criação de um ambiente seguro para o bebê. A autora utiliza situações cotidianas para explorar as diversas sensações que as mães podem vivenciar, esclarecendo dúvidas sobre tópicos como depressão pós-parto, o papel do homem na relação mãe-bebê, aleitamento materno, sexualidade e a perda de identidade feminina. Gutman apresenta conceitos psicológicos de forma acessível, fornecendo conhecimento essencial para promover uma vida equilibrada e uma infância saudável. O livro também aborda o autoconhecimento e amadurecimento tanto da mãe quanto do bebê, estimulando a reflexão sobre a responsabilidade de educar e amar, ao mesmo tempo que questiona preconceitos sociais relacionados à maternidade e ao vínculo entre adultos e crianças.
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Naiara 09/08/2023

O começo foi tao tenso que ate achei que nao terrminaria de ler, porem o livro se mostrou nescessario com suas historias de vida e explicaçoes sobre o papel da mae e do pai na vida da criança..
Nao conheço o vies cientifico por traz do que foi falado, mas para mim muita coisa parece ser muito coerente..
Gostei, uma boa leitura, nao é um conteudo leve, mas achei bem interessante de ler.
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Natalia.EloA 10/07/2023

Cuidar é encontrar-se
"Criar um bebê é também reviver o bebê que fomos" (PG.105)

No livro a autora fala desde a gestação, parto, amamentação, rede de apoio e como nossas sombras, sentimentos e emoções negligenciados podem ser revelados através do bebê.

Recomendo muito a leitura, não no puerpério. Talvez na gestação e depois que o turbilhão dos primeiros meses passar.
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skuser02844 08/05/2023

Vertentes
Li este livro durante o puerpério, e digo uma coisa, é uma leitura um tanto "perigosa", pois trás temáticas que você super se identifica, porém, se não souber separar as coisas, carregará uma culpa imensa nas costas por N motivos citados pela autora.
Acho válida as considerações que são trazidas no decorrer dos tópicos, mas analisem bem ao que se aplica ao seu dia a dia e se enquadra na sua vida. Não dá pra levar ao pé da letra, mas é um norte interessante, faz a gente "sair da caixa".
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Michelle Lopes 07/03/2023

Vale a leitura, mas é preciso senso crítico.
O livro possui aspectos interessantes e que podem levar a boas reflexões, especialmente no desenvolvimento da autorresponsabilidade, autopercepção, observação e modificação do próprio comportamento.

Traz um pouco sobre as necessidades primárias básicas das crianças e a importância de buscar satisfazê-las ao mesmo tempo em que precisamos olhar para a nossa própria infância, construção de personalidade, necessidades não atendidas e funcionamento a partir disso.

Deveria ser um convite à psicoterapia, como modo de perceber, enfrentar e ressignificar aspectos da nossa própria vida e não reproduzi-los com nossos filhos.

Porém, na minha opinião, deve ser lido com cautela e algum filtro. Muitas opiniões da autora acabam sendo controversas e podem gerar uma culpa excessiva sobre a mãe em qualquer processo da criança. Muitos trechos acabam exagerados, permeados também por um imaginário social do feminino e masculino que retira do homem responsabilidades básicas, tanto a nível objetivo quanto subjetivo em relação à criança.

Vale a leitura, com senso crítico. Mas não é um bom livro para ler no puerpério!
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Retalhos e Prefácios 26/12/2022

A maternidade e o encontro com o machismo
Fazia tempo que eu tinha interesse nesse livro, pois, é sempre muito bem recomendado entre as leituras sobre maternidade. Trata-se de um best-seller de uma autora autoridade no tema. Daí vocês já podem imaginar o tamanho da minha surpresa ao começar a lê-lo e constatar o quanto de machismo estrutural é reproduzido ali.
Não descarto toda a leitura, pois, é possível tirar um mínimo proveito, sim. Mas, em linhas gerais, o livro culpabiliza as mães o tempo todo por tudo, naturaliza atitudes masculinas que, há tempos, tentamos desconstruir e, ainda por cima, traz uma mistura de misticismo em muitos pontos abordados.
Frustração é o nome do que senti com essa leitura!
Mãe nenhuma deveria lê-lo enquanto passa por uma gestação ou puerpério, por exemplo.
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