O Princípio do Fim

O Princípio do Fim Manel Loureiro Doval




Resenhas - Apocalipse Z


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Luciana 02/06/2015

"Quando o inferno estiver cheio, os mortos andarão sobre a terra." - Dawn Of The Dead, 1978
E se um dia você acordasse em um pesadelo? Sem saber ao certo o que acontece com a humanidade, recebendo notícias a conta gotas...
A princípio o que informam é que um vírus letal esta infectando dezenas de milhares de pessoas deixando-as "doentes".
Os infectados apresentam como sintomas raiva extrema, desorientação, são extremamente agressivos e não parecem se lembrar de ninguém conhecido.

A cada dia coisas estranhas começam acontecer, cidades inteiras infectadas, países caindo, o que resta da população começa a ser levada a áreas seguras,
cidades são saqueadas.
Os militares alertam, caso encontre com uma dessas "coisas", conhecidos ou não, você não deve se aproximar em nenhuma circunstância. E caso algum
acidente aconteça deve-se atirar diretamente na cabeça dessas pessoas agora chamadas de coisas.
Nota-se que informações estão sendo escondidas e que o mundo já não é o mesmo, as portas do inferno foram abertas. Não, não é um pesadelo.. Você esta
no inferno cercado de não mortos que querem desesperadamente carne fresca, a sua carne.

O Livro conta a história de um advogado, cujo o nome até agora é um mistério. Ele vive na cidade de Pontevedra em uma casa de muros altos, com placas
de energia solar e provisões para alguns dias.
De sua casa ele vê o mundo cair apenas na companhia de Lúculo, seu fiel gato. A medida que o tempo vai passando ele se vê sozinho e cercado de não
mortos; a única companhia exceto Lúculo é seu vizinho com um plano maluco de fuga.
Plano que o advogado tenta tirar de sua cabeça, mas conforme os dias vão passando e coisas acontecendo, ele percebe que o único jeito de sobreviver é sair
de casa. E após isso, lutar pela sobrevivência.

O livro são suas experiências, seu dia a dia no mundo apocalíptico, ele escreve para não enlouquecer e para deixar algo registrado para a posterioridade caso
algo aconteça com ele, os tempos de apocalipse que viveu.
O livro não contem narrativa, você acompanha os acontecimentos lendo o blog e depois o diário que o protagonista vai escrevendo ao longo da história, isso
torna o livro diferente e gostoso de ler.
Ele retrata os acontecimentos com detalhes capaz de nos causar asco, nos deixar apreensivos e viver momentos de tensão.
O autor foi por uma linha altamente real ao criar esse livro, tanto que é capaz de nos fazer questionar se um apocalipse seria possível rs. Sendo uma trilogia
ele consegue nos deixar ansiosos pelos próximos livros.
Apocalipse Z - Dias Escuros
Apocalipse Z - A Ira dos Justos
(Todos já lançados pela editora Planeta)

"Não há mais nada além de devastação, desordem e dúzias de seres cambaleantes e cobertos de sangue que passeiam sem rumo fixo."

"O homem é um ser muito, muito frágil."

site: https://www.youtube.com/watch?v=N9wF138oIKw
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Gnomot13 14/12/2015

Bom até certo ponto...
Realmente o autor sabe gerar um imã de tensão e personagens interessantes, msm que sejam poucos, mas ele não consegue manter o nível por um livro maior que 200 páginas.
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Daninean 19/08/2016

Bom livro
O ritmo inicial é bom, mas o final é fraco, mas a narrativa toda da aventura é muito boa
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Joao Felipe 03/12/2016

Esperava Mais
Tem uma narrativa diferente de livros desse estilo, é em 1 pessoa, o personagem não é um super herói e sai enfrentando tudo que é zumbi com a mão nas costas, ele é falho assim como o livro.
Não senti medo pelo protagonista em quase nenhuma parte da narrativa, muitas vezes ele narrava assuntos totalmente desconexos com o que ele estava vendo.
Talvez um dia eu leia o 2 e o 3 livro da saga, mas a apresentação me pareceu um apocalipse florido e de bem com a vida, sem violência e sangue que espero de um fim do mundo.
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Jonathan 17/02/2017

Para mim, um dos melhores títulos de apocalipse zumbi.
Não lembro exatamente quando o li, mas acho que em meados de 2011, quando eu estava começando a comprar livros, me desvencilhando um pouco da biblioteca da escola.

Foi um dos melhores títulos que já li, contando que minha "vida literária" começara lá por volta de 2009/2010. Achei este sem querer em uma livraria no centro de Pelotas. Estava lá, comprando alguma continuação de Crepúsculo (não me recordo qual) e eis que pela capa, me interessei de súbito. Me lembro que o preço foi salgado, na época uns 40 reais, bem carinho pela encadernação brochura e molenga (as páginas são amarelas, à quem interessar, a fonte aparenta ser 13). O livro é todo contado em perspectiva de diário/postagens de blog, dividido em passagens ao longo de dias, às vezes em um horário específico do dia.

O estilo do escritor é primeira pessoa, o personagem, um advogado ("sem nome") costuma escrever sua rotina em um blog. A narrativa é bem rápida nessa questão da rotina; Lá pela página 15, já temos indícios de que há, de fato, algo de errado acontecendo em algumas cidades da Rússia. O interessante é que a obra trata de locais reais, e as notícias, são geralmente vistas por programas também reais, como CNN. Logo mais algumas páginas, a situação se agrava, e o que parecia apenas alguma rebelião de algum grupo militar extremista, acaba tomando proporções maiores. Países começam a fechar suas fronteiras, decretam estado de sítio; Logo, a cidade onde o personagem reside (alguma cidade na Espanha) também começa a ser afetada. O famoso "toque" de recolher é instaurado, e a sensação de caos se instaura. O personagem, à princípio, é muito bem "munido" de meios de sobrevivência. Estoca a casa com comida, possui um sistema para gerar energia elétrica etc. O diferencial é justamente se passar antes da contaminação, diferente da maioria dos títulos que vemos por ai; todo mundo já começa no caos, em fuga, e ao longo das páginas narra os fatos e opiniões sobre a origem de tudo aquilo.

A transmissão de TV, cessa, apenas pode se "pegar" alguma informação por frequência de rádio. A internet logo é interrompida, e em uma noite, nos vemos rodeados, literalmente, por mortos vivos na vizinhança do nosso personagem. Daí segue a premissa do livro. Um apocalipse com proporções inimagináveis.

O autor realmente conseguiu criar uma obra diferenciada. Conta, é claro, com alguns clichês, e às vezes tudo parece estar clinicamente posicionado de uma maneira a beneficiar o personagem, mas não tira de maneira nenhuma o ritmo da narrativa. O gato, animal de estimação do advogado (adorei o nome, Lúculo) muitas vezes é ápice de tiradas cômicas. Se com uma pessoa, já é difícil atravessar uma cidade lotada de mortos vivos, imagina com um gato, à tira colo, que adora escapulir? é maravilhoso. Recomendo e muito esse livro. Hoje em dia já possui duas continuações (não li ainda, mas em breve farei o serviço completo). Se você gosta desse estilo de literatura, esse não pode faltar, até porque, é um dos melhores do mercado. Salvo que a editora planeta não fez o dever de casa, poderiam ter divulgado muito mais, é bem difícil encontrar pessoas comentando sobre Apocalipse Z.
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celof 22/06/2017

Espetacular
O melhor livro de zumbi que já li disparado!
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Ana 24/12/2017

Um dos melhores livros desse tema, na minha opnião
Encontrei esse livro ao acaso em um sebo, tinha ido la procurar por outro livro sobre zumbis, e encontrei ele, nem hesitei em comprar (tenho fascínio por esse tema), e foi uma surpresa e tanto. Ao contrario da maioria dos filmes e outros livros, que o protagonista é o herói destemido, o protagonista aqui é comum, um advogado normal, com um gato, sofrendo a perda recente da esposa. Vamos acompanhando a narrativa em primeira pessoa desse personagem, que se recusa a ir pra áreas seguras, e permanece acompanhando tudo de sua casa, observando como os governos estão despreparados pra essa situação, como tentam esconder pra evitar panico, mas acabam deixando tudo pior depois, com as pessoas ignorantes e gerando caos.
Sem nunca deixar o gato (que é um aspecto bem interessante), vamos o acompanhando, podendo ter uma visão de como seria tudo isso pra uma pessoa comum, que nunca tinha usado uma arma de fogo, que nos aproxima muito do personagem.
Não foi uma escrita que me deu medo, mas sim foi algo fácil de entender e visualizar, sem respostas obvias pras coisas, e (devo admitir) algumas coisas meio impossíveis de sobreviver, porém sempre tem essas coisas nesse tipo de narrativa.
Hoje terminei de reler o primeiro livro, com muita vontade de ler o próximo, que começarei imediatamento. É um livro que super indico, mais que outros que já tenha lido
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Helen 15/10/2018

Melhor história sobre zumbis EVER!
Uma curiosidade bastante interessante sobre o surgimento dessa trilogia, é que o autor, Manel Loureiro, possuía um blog, e em meio as suas postagens, começou a fazer posts como se estivesse vivenciando o apocalipse. Não tardou para que esses posts tomassem proporções gigantescas pela Espanha e pelo mundo, o que nos levou a ter em formato de livro essa incrível história de horror, que é considerada uma das melhores histórias de zumbis. Ao iniciarmos a leitura, não tarda para percebermos que o nosso personagem é o próprio autor do livro, mas claro, dentro de uma ficção. Manel não disfarça nem nas mínimas características: lugar onde mora, profissão, interesses, etc. Mas isso nem de longe é um problema, é apenas uma curiosidade que explica o porquê de o nome do nosso personagem não ser citado aqui no primeiro livro (eu acho). Tudo bem que o livro é em forma de diário e convenhamos, em nossos diários não ficamos citando nossos nomes, né?! Mas no único momento em que quase revelou, bom, deixa pra lá…

Acesse o link abaixo para ler a minha resenha completa.

site: http://resenhandosonhos.com/apocalipse-z-o-principio-do-fim-vol-1-manel-loureiro/
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Danilo 07/11/2018

Seria mesmo um diário?
Uma narrativa tão descritiva que, por muitas das vezes, o autor não se via com opções para descrever os cenários e angústias das personagens. Todavia, isso não retirou as sensações que o personagem quis passar no ato de registrar suas agonias e desesperos.
No início a caracterização do texto nos faz realmente crer que a personagem permeia seus registros no decorrer dos dias, passando, de fato, a ideia de blog/diário. Com o passar do tempo, as narrativas são imensas e foge um pouco da ideia principal do livro, o que gerou um certo incômodo e cansaço.
O livro conta com uma escrita muito simples e isso ajuda bastante a prender o leitor e os momentos de clímax são bem instigantes.
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Luiza 30/07/2020

Terror!
As televisões param de funcionar... A energia cai... todo mundo é retirado da cidade rapidamente e você insiste em ficar. Qual será seu fim?
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Kenna 24/02/2021

Esse livro foi um show de emoções... cada capítulo eu sentia uma tensão tão grande que roia as unhas ?. Gostei muito da pegada de diário e amei o gato Luculo viu ? gato de atitude.
Ficava com pena do personagem a cada nova prova que o coitado tinha que passar.
Incrível super recomendo pra quem gosta de zumbis.
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Sarah724 22/09/2021

Certamente é complicado sobreviver durante um apocalipse zumbi, mas sobreviver e ainda cuidar de um gato.... Achei que o livro começou meio maçante, mas o desenrolar da história é de deixar os cabelos em pé.
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Jade175 26/12/2022

SENSACIONAL
Foi o meu primeiro contato com livros pós-apocalípticos. Lembro que peguei a trilogia emprestada do pai de uma das minhas melhores amigas. Tem mais de 5 anos que li e mesmo assim até hoje me lembro da história e de tudo que senti ao ler... É revigorante, pois trata do assunto de uma maneira menos convencional, desde a infecção até a questão geopolítica... 10/10

[Review deixada nos 3 livros]
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Manu 19/03/2023

Valeu a releitura
Esse foi um dos primeiros livros que li por vontade própria, então sempre tive um apego pela história, só que nunca mais encontrei para comprar. Recentemente encontrei essa versão no Kindle Unlimited, fiquei muito feliz em poder reler, depois de 10 anos.
A história é muito boa, repleto de momentos tensos e impasses. É maravilhoso acompanhar as diversas missões que o personagem precisa passar para sobreviver. Amo o gatinho Lucullus e o ucraniano Prit!
A única coisa que não entendo é porque continuam usando armas pra qualquer coisa, sabendo que irá atrair mais das criaturas, mas enfim, precisa ter um perigo constante na história mesmo.

No entanto, decidi tirar meia estrela devido a algumas coisas que me desagradaram. Obviamente é um produto do seu tempo, acho que é de 2012, e naquela época essas coisas nem eram pauta, mas envelheceram um pouco mal. Primeiro, a xenofobia explícita. O personagem descreve o que acontece na pandemia "pelo mundo", mas nunca menciona países do hemisfério sul, que só aparecem na história para serem considerados países não civilizados, como se nós fossemos selvagens. Os personagens ucranianos e paquistaneses são bem caricatos.
Por fim, aparece uma personagem feminina, Lúcia, uma adolescente de 17 anos. O personagem, com o dobro da idade dela é claramente atraído. O mais incômodo foi uma parte em que ele diz que ela é apenas um bebê, e diz que tem um corpo muito sexy na mesma frase. Que ? #$%!& é essa amigão?? Ela é descrita quando aparece de um modo que eu achei que era uma criancinha, dois capítulos depois ele tá chamando ela de menina safada. Achei estranho, se quisesse que rolasse alguma coisa, o autor podia ter aproximado a idade deles. Enfim, como disse antes, outros tempos.
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