Caçadores de Bruxas

Caçadores de Bruxas Raphael Draccon




Resenhas - Dragões de Éter: Caçadores de Bruxas


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Clio0 25/05/2015

É um livro com altos e baixos.

Altos:

O autor se esforça um bocado com a narrativa, essa segunda edição obviamente foi mais trabalhada com a primeira e o esforço empregado para transformar um calhamaço de mais de quatrocentas páginas em uma leitura dinâmica foi bem sucedido.

A história é uma mescla de contos de fada com uma quantidade absurda de referências pop ou cult. É fácil identificá-las, mas elas não atrapalham o entender dos acontecimentos - assim, ninguém precisa levantar pedras quanto ao fato de que não há notas absolutamente para facilitar o entendimento.

Baixos

Os diálogos são meia-boca. Não estou me referindo ao fato de que o autor mistura português ultra-culto com gírias brasileiras (sobretudo carioca), mas ao fato de que a narração é tão minuciosa que os diálogos se tornam irrelevantes. Não há informações novas, é apenas um jogo de palavras para reforçar o estereótipo do personagem.

O desenvolvimento da história é fraco. O leitor não apenas não precisa fazer nenhum esforço para entender o que está acontecendo, como é quase soterrado pela quantidade de informações redundantes sobre o que está acontecendo.

Enfim, é um livro mediano - nem bom, nem ruim. Se Draccon conseguir resolver essas coisas em mais uma revisão, pode facilmente figurar um bom ou até um ótimo.
Ni 06/12/2021minha estante
Você conhece algum livro com bruxas? Com uma maturidade fantástica bem construída e desenvolvida ? Meio dark


Clio0 07/12/2021minha estante
Witcher não é exatamente focado em bruxas, mas é bem construído. Quando as Bruxas Viajam de Terry Pratchett é ótimo, mas é mais puxado para a comédia.


Ni 07/12/2021minha estante
Vou ver depois, obrigada. Eu vi sua seleção de livros e fiquei animada com tanta indicções kkkkk




spoiler visualizar
Izzie 28/12/2022minha estante
quais são os gatilhos??


Gabrielle.Bega 30/12/2022minha estante
Não tem muitos, a história traz uma visão meio pesada dos contos de infância que somos acostumados e tem uma breve menção à abuso e assédio, mas breve mesmo, não chega a ser nem ditas as palavras.
Tem batalhas e cenas que trazem mortes, ou citam um cenário com muito sangue, isso me afligiu um pouco durante a leitura (mas imagino que não seja assim pra todos, eu que sinto demais enquanto leio mesmo).
Vale muito muito a pena a leitura.


Izzie 30/12/2022minha estante
mto obgdd




Gabi Dantas 26/02/2016

Odiei ...
Odiei o narrador desse livro, foi irritante e desnecessária, eu não conseguia me envolver com essa historia e toda vez que eu achava que conseguiria engatar a leitura o narrador dos infernos atrapalhava tudo. ODIEI esse infeliz narrador
A historia parece ser interessante, mas não rolou com esse narrador chato!!!!!!
Guizinho 11/03/2017minha estante
undefined


Fernanda.Magno 13/06/2017minha estante
Falou tudo q eu pensei, narrador dos infernos mesmo, desisti por causa dele


TzelZeev 19/11/2018minha estante
E tem gente que acha esse narrador do inferno uma maravilha!! Comparando a grandes autores só rindo mesmo, o cara escreve como se estivesse falando com amebas, ridículo!!




nanda 28/01/2011

É muito bom.
A narrativa é diferente. É em 3ª pessoa, mas o narrador é um personagem onisciente, onipresente e que inúmeras vezes fica dando pitacos sobre os acontecimentos. Ao ler o livro você tem a sensação que é uma pessoa que está falando contigo.
Ele vai passeando pela história de forma totalmente envolvente, brincando e pulando através do tempo e do espaço, fazendo que tudo fique mais cativante. É como se o contador da história também tivesse o poder de te levar para assistir ao desenrolar dos fatos. Foi assim que me senti.
Várias cenas são descritas paralelamente e a retomada a elas sempre tem uma referência, assim o leitor não se perde na leitura, conseguindo facilmente lembrar quem é quem, navegando de forma fluida e fácil através da teia narrativa. E ainda, em alguns momentos, sendo preparado para o que virá depois.
Os personagens são bastante reais e bem descritos, a ponto de ser muito fácil compreendê-los em suas motivações, se identificar e se envolver com eles. Eles também evoluem ao longo do livro e essa evolução é muito bem justificada.
Eu particularmente gostei muito do Snail (é, eu gosto MUITO de anti-heróis).
A questão: “o bem e o mal disputando seus pontos de vista” é apresentado desde o começo do livro, no fim chegando a uma conclusão.
No clímax dessa disputa de seus pontos de vista, é mostrado bem claro que o bem e o mal são muito mais parecidos do que aparenta a princípio, e que na verdade há uma linha bem estreita que distingue um do outro. E no livro a resposta dessa questão foi muito boa. Muito mesmo! Não é como ou de quem você nasce, não é como foi criado ou o quanto sofreu ou não, no fim das contas, tudo se resume às suas próprias escolhas. São elas que vão demonstrar quem você realmente é.
O livro é totalmente recheado de insights que fazem pensar.
A história termina bem amarrada, com final, não aquelas coisas horríveis quando o livro termina como se estivesse terminando um capítulo (detesto livros assim!!).
A edição que eu li, da Leya, tem um mapa de Nova Éter. Achei bastante útil para ter uma ideia melhor desse mundo. Nessa edição também tem um posfácio do Draccon muito legal. E um conto que tem absolutamente tudo a ver com a história do livro. =DD
Enfim, uma leitura super recomendada, que eu realmente gostei bastante.
Vale muito a pena! É apaixonante.
naniedias 02/02/2011minha estante
nanda, eu vejo tantos comentários positivos desse livro!!!
Um monte de gente recomenda bastante!!!
Com certeza está na minha lista e quero muito =)


Isabeli 03/02/2011minha estante
Ainda não li os livros, mas sou louca para ler!!!

Adorei a resenha!!!! =D

bjusss




Dedé 25/07/2012

Curioso!
Eu gostei bastante do livro. Honestamente, gostei muito da forma que o Raphael brinca com os contos de fadas, e como ele o coloca em suas histórias fantásticas. Consegue narrar muito bem, e, com esses capítulos curtos e cada um contando uma parte - coisa que adorei! - é realmente muito empolgante.
Só recomendo que, quem estiver com dúvida para ler, LEYA! (lol?), porque não vão se arrepender, e definitivamente vão querer ler toda a trilogia!
Bakujirou 25/07/2012minha estante
Simplesmente é um deleite e uma inspiração. Tem uma citação do próprio autor na 3ª reimpressão do livro que fala que ele non esperava ter sido a inspiração de outros autores a escreverem seus próprios livros e tal. Ele ficou contente em ter sido um ponto de referência. /hihi


Bakujirou 25/07/2012minha estante
Simplesmente é um deleite e uma inspiração. Tem uma citação do próprio autor na 3ª reimpressão do livro que fala que ele non esperava ter sido a inspiração de outros autores a escreverem seus próprios livros e tal. Ele ficou contente em ter sido um ponto de referência. /hihi




Júliah 29/12/2014

Fraco
Abandonei porque achei muito muito devagar, não consegui chegar nem até a metade. O autor escreve como se fossemos debeis mentais, muito detalhe e muita chatice, o livro não anda! Não dá espaço para imaginarmos do nosso jeito de tanto detalhezinho chato que ele colocou. A ideia era bem boa, mas ele estragou
Quero vender o box com os 3, se alguém quiser! ^^
Rafael Michalski 10/04/2015minha estante
Fiz a burrice de anos atrás comprar a trilogia inteira haha li o primeiro volume apenas porque tinha comprado. Recentemente tentei ler dele Cemitério de Dragões, estavam falando que ele evoluiu e tudo mais ... mas não passei da página 30, pior que Dragões de Éter é uma fanfic de Power Rangers com Caverna do Dragão


Júliah 20/08/2015minha estante
ahahahahahahaahha Eu não consegui ir muito além, tb fiz a burrice de comprar a trilogia! Uma bela de uma droga!




Wendell 12/06/2011

Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas / Raphael Draccon
Desde sempre eu tento colaborar com a literatura fantástica brasileira, sempre que posso eu apóio novos escritores comprando ou indicando suas obras. Raphael foi um deles. Em 2006 (eu acho) eu entrei na comunidade do livro, acompanhei o desenvolvimento e tal, até que enfim, chegou a tão esperada publicação no ano de 2007. Era meu aniversário, e todos os anos eu peço livros. Eu fui então na livraria para escolher algum livro e iria levar outro (nem lembro mais qual era) daí vi o livro lá escondido num pilha de outros livros, e resolvi dar uma forçinha. Não me arrependi (pelo menos não na primeira leitura). Acho que eu tinha uns 14 anos na época e lembro que devorei no primeiro dia 80 págs., enfim terminei o livro rapidinho e sabem porque ? Vou lhes contar.

Dragões de Éter é um livro que se propõe a desconstruir e reconstruir os contos de fadas, as releituras dessas histórias fofinhas são baseadas nas histórias originais – que por si só já são bastante sinistras, e em inúmeras outras influencias como a mente brilhantemente doentia do Kurt Cobain, as loucuras do Limp Bizkit e a beleza de Final Fantasy. Um pouco ambicioso de mais né não ? Pois é sim. O número de quotes e homenagens é bem grande principalmente as musicais. Por exemplo: Axl é o nome do príncipe, não lembra nem um Axel Rose não ? João e Maria Hanson, Hanson é uma banda bastante conhecida pela sua musica ‘Save Me’ e por ai vai.

Porém o romance não se limita a ser um prato cheio de referencias, na verdade Raphael se apodera dos contos de fadas e os reconta à sua maneira de uma forma bastante surpreendente, e foi justamente essa releitura que me enfeitiçou - um mistério logo no começo do livro também contribuiu bastante.

A história se passa em Nova Ether, mundo criado especialmente para comportar tais histórias, e envolve piratas, reis, príncipes, boxe e fantasia muita fantasia. Esse mundo é protegido pelas fadas poderosos avatares que ‘trabalham’ para os semi-deuses. Isso é uma clara alusão a Deus e seus anjos. Então nos é informado que algumas delas se rebelaram com as atitudes dos humanos e pararam de protegê-los. A magia que era branca tornou-se negra. A precursora dessa revolta foi uma fada chamada Bruja, por isso todas as suas futuras discípulas receberam a alcunha de Bruxa. Bruja, obviamente, é o nosso querido Lulu(cifer). Brincadeirinha. Dá-se inicio então a Era Antiga que foi marcada pelo sangue que provocou seu fim. Primo Branford, o filho de um moleiro, juntou-se com outros homens - que hoje são os mais reconhecidos heróis de Nova Ether, e iniciaram a Caça as Bruxas. Eles deram cabo de todas as feiticeiras, pelo menos achavam eles, até que certo dia, após Primo ter-se tornado Rei por mais de 20 anos sem incidentes, acontece algo muito macabro.

E a partir daí a história se desenrola.

A primeira vez que li, amei, recomendei a muitas gente, emprestei bastante, e hoje vejo muitas pessoas comentando o livro. Porém anos atrás eu não havia adquirido um olhar critico, por isso achei o livro muito bom, mas após a minha releitura, com um olhar mais maduro, percebo erros e incongruências. Mas também tive a oportunidade de realçar as qualidades. Confira abaixo os pontos que achei positivos e negativos.

Primeiro vamos aos pontos fortes do livro:

- Suas releituras: a forma como o Raphael recriou os contos de fadas foi fantástica, Chapeuzinho Vermelho, João e Maria, o Príncipe Encantado, Peter Pan, tudo isso teve uma nova roupagem mais sombria, mais sangrenta e interessante.

- A filosofia que o autor tenta passar, pra mim isso foi muito importante, afinal ele nos mostra a moral de um conto de fadas, mas de uma forma bem mais poética e isso deixa a história mais rica.

- Capítulos curtos, isso contribuiu muito na fluidez do texto. Por serem capítulos muito curtos dava muita vontade de ler pois a empolgação de passar páginas rapidamente só faz atiçar mais a sua vontade. A fonte grande também ajudou.

- Temas pouco usuais numa obra de fantasia medieval, como pugilismo, investigações, drama psicológico e reflexões. Poucos autores desse gênero se aventuram em ir além de jornadas e batalhas com monstros incríveis. Ponto muito positivo

- O humor, Muralha o troll que trabalha de guarda costas do príncipe, o Mestre Anão que nutre uma rivalidade com os trolls, Ariane Narin e as amigas de Maria Hanson me deram bons momentos de humor. Gostei muito disso.

- A estrutura me lembrou, e muito, A Guerra dos Tronos, em que cada capitulo é focado numa personagem, em Dragões de Éter cada pequeno capitulo foca-se numa personagem e no seu ponto de vista, e isso foi legal.

Pontos negativos foram:

- O narrador, eu simplesmente O-D-I-E-I. Beleza que isso é basicamente o autor se comunicando diretamente com o leitor, e isso é bastante legal, mas é também algo muito complicado de se fazer, afinal narrar uma história se intrometendo nela, quebrando ritmo a todo momento, tentando ser carismático e esquecendo-se do mais importante, A HISTÓRIA. Só a partir da pág. 100 mais ou menos é que o narrador começa a desaparecer para dar lugar ao enredo. Esse foi um pecado mortal que quase me fez desistir do livro.

- Erros de ortografia e digitação, em alguns momentos foram bem chatos. Lembro-mede uma passagem em que, se não me engano, ele descrevia o martelo de um personagem e foi descrito mais ou menos assim:

‘... um martelo rústico, ricamente trabalhado e cheio de detalhes .’
Não viram nada de errado ai ? Eu vi.

Significado de Rústico: adj. Relativo ao campo; campestre: terreno rústico. Incivil, grosseiro: indivíduo rústico. Sem acabamento, rude: estilo rústico.

Me expliquem como um objeto pode ser rústico e trabalhado ao mesmo tempo ?

Esses e outros erros acompanham a leitura, mas eu não se eles foram corrigidos pela Leya – pois a minha versão é a antiga, a da editora Planeta. Se foram, bem. Se não foram não fazem muita diferença pois não são erros de continuidade, então podemos deixar passar.

- Repetição de palavras, isso me irritou bastante, principalmente a
palavra ‘esdrúxulo’, por ser uma palavra bastante esdrúxula (perdoe o trocadilho) e não deixei de perceber como ela foi repetida. Claro, muitas e muitas palavras são repetidas em uma única página, mas são palavras comum do cotidiano, agora palavras feito essa ? E isso só foi uma forma de tentar deixar o texto mais rebuscado, mas não colou porque o texto é demasiado simples.

- Forçação de barra, aaah isso foi muuuito muuito chato. Tentar inserir gírias e comportamentos contemporâneos num mundo fantástico como nova Éter ? Não me agradou nem um pouco e eu fiquei bastante incomodado com as loucuras de Ariane, não por não serem legais, eram de fato engraçadas às vezes, mas por não caberem naquele ambiente. Não me convenceu.

Apesar das falhas, o livro mantém um bom ritmo, história criativa –apesar de final previsível, que se deve, provavelmente, ao fato de ser o livro de estréia do autor, e alguns personagens cativantes. Já comprei o segundo livro e vou começar a leitura, espero que este seja ainda melhor.

Leiam e ajudem a fortalecer a literatura fantástica brasileira dando uma chance a esse jovem e talentoso autor.

PS. Eu comentei sobre os erros ortográficos do autor, porém eu também cometi vários, mas eu tô com preguiça de arrumar . ;D
LidoLendo 21/05/2013minha estante
Oi Wendell! Acho que a Leya fez uma revisão sim... pq o que mais me incomoda em livros é a repetição de palavras e expressões e não notei isso na minha edição! Quanto a usar gírias atuais, achei legal! É claramente uma tentativa de tornar o conto de fadas mais moderno, tanto que as gírias eram somente ditas pelas crianças e adolecentes... isso me agradou, achei bem engraçado! Ótima resenha!! Isa - LidoLendo.


Wendell 10/09/2013minha estante
Oi Isa!
Espero que tenham consertado isso mesmo, pq não era legal. hehe

Já a questão das gírias é como eu falei, não são ruins, são legais e interessantes, mas não cabem no contexto do livo a meu ver.
Trabalhar duas épocas simbolicamente distantes é interessante, mas também complicado.

Em Romeu + Julieta por exemplo o diretor dosar perfeitamente a mão do contemporâneo numa obra clássica, mas recentemente o mesmo diretor filmou a mais nova adaptação do Grande Gatsby e o que aconteceu? Ele errou a mão. As músicas não casaram com o filme, apesar de serem músicas boas. Para mim ele tentou fazer um paralelo com a sociedade de antigamente com a atual, e foi uma ideia interessante, mas mal executada.

Da mesma forma foram as gírias em Dragões de Éter, ideia boa, mas não tão bem executada.

Enfim, muito obrigado pelo seu comentário, e fiquei lisonjeado afinal, quando eu era um rapaz com mais tempo na internet eu sempre assistia seus vídeos do LidoLendo, sou fan, mas o tempo não tá me favorecendo já faz bastante tempo. :P

Bye, e obrigado mesmo pela visita! :)




Isabela 16/10/2023

GENTE QUE LIVRO BOM!
Raphael Draccon tem uma escrita maravilhosa, leve, flúida, simplesmente impecável. Percebi que o enredo foi muito bem planejado pois todos os conflitos que ocorreram durante o livro foram encerrados de uma ótima forma.
Pude me identificar com os personagens, sofrer junto com eles enquanto a história acontecia e rir durante todo o livro (principalmente com Ariane, que menina incrível!!!).
Raphael é capaz de se conectar com o leitor através de sua escrita, e é por isso que amei tanto esse livro.
É por isso também, que eu mal posso esperar pra começar a leitura do segundo livro dessa saga incrível.
LEIAM, É SENSACIONAL!!!
Fabrício Lôbo 23/10/2023minha estante
Me diz que os diálogos melhoram com o passar das páginas, porque eu peguei esse livro pra folhear na livraria, amei a descrição mas odiei os diálogos. Não parecem críveis de um mundo mágico. Parece que a garotinha saiu do subúrbio do Rio de Janeiro. Cheio de gírias e uma linguagem atual. Achei estranho demais.


Isabela 22/12/2023minha estante
KKKKKKKK acho que a garotinha em questão é a Ariane. No finalzinho do livro, nos agradecimentos, o autor releva que foi intencional trazer personagens mais reais/naturais à esse universo de conto de fadas; particularmente falando, eu achei uma decisão interessante.
Vale ressaltar também que não são todos os personagens que contam com falas saídas diretamente do subúrbio do RJ. Há uma certa variedade nos personagens, eles vão de reis a trolls; imagino que você saiba que a realeza se comunica de maneira totalmente formal, distinguindo-se da jovem Ariane.
Sendo assim, dá uma chance pra coitada pô




Fabio.Barbosa 12/01/2022

História muito boa
Achei a história ótima, mas a enrolação pra desenvolver foi chato viu, depois de 150 pg lidas, começou a ter sentido, mas se tiver paciência vale a pena
Guilhermina 16/02/2022minha estante
Eu tô na 156 e tô achando uma chatice pq não acontece nada importante


Fabio.Barbosa 19/02/2022minha estante
Então, foi o livro mais demorado que já li até hj pra começa a desenvolver a história ahahaha




Carol 01/08/2021

Era uma vez...
Admito que comecei esse livro com expectativas demais, então talvez esse seja o motivo da minha "decepção" (só meia decepção) com alguns aspectos.

A proposta do livro é maravilhosa: "releitura" (histórias bastante modificadas, mas mantendo a essência) de contos de fadas clássicos. Nesse primeiro livro vemos João e Maria, Chapeuzinho Vermelho, Capitão Gancho e Branca de Neve (talvez algum mais que eu esqueci). Até aí tudo bem.

O meu problema começou pela narração. Esse tipo de narração (que eu não sei muito bem o nome) me deixa muito distraída. O jeito que a história é narrada é muito bom, mas ao mesmo tempo não prende minha atenção. O narrador conta a história como se tivesse, bem... Contando uma história. E isso em alguns momentos é bom, mas em outros me fez revirar os olhos. Outro ponto negativo, na minha opinião, foi mostrar tantos pontos de vistas e tantas histórias diferentes simultaneamente. Mesmo que em dado momento elas se encontrem, até a metade do livro isso foi um fator que me fez arrastar a leitura. Eu queria ver a conclusão de uma parte, mas era obrigada a passar por outra menos interessante. Também tive dificuldade de me conectar com os personagens, porque parece que não exploraram muito nenhum deles.

Outra coisa que me incomodou bastante: algumas passagens do livro, principalmente os comentários do narrador, soaram sexistas demais pro meu gosto. E o uso de termos como: fadas negras, magia negra, magas negras, etc. Para se referir a tudo de ruim soou bastante racista, quando tinha termos alternativos para serem usados (+ a necessidade de ressaltar que o Snail era negro em partes absolutamente desnecessárias foi tão ???).

A partir do meio do II Ato o livro de fato deslanchou para mim, até ali eu tive muita dificuldade de ler. Depois disso li basicamente em uma sentada, e apesar de ter citado pontos acerca da narração que me desagradaram, o autor tem muito talento para contar histórias. É aquele livro que conseguimos ver como as pontas foram devidamente amarradas e que tudo aconteceu por um motivo. Por esse motivo, e pelo final, os pontos negativos foram minimizados para mim. Por isso 4 estrelas.

Vou ler os próximos.


"Dois motivos que movem o mundo, e as histórias, para frente: amor e ódio.
E que suspiramos aliviados por esse motivo foram Amor, como entre Primo e Terra, pois, nesse caso, o Dom da Mortalidade das às fadas pelo criador se torna uma benção.

O problema sempre estará quando falamos de ódio."
Melissa 17/09/2021minha estante
Ainda não li tudo. Tbm não gosto da colocação de "magia negra" mas infelizmente ainda é bem comum. O que achei bem sem nexo foi a descriço


Melissa 17/09/2021minha estante
...Descrição de Snail. Pq teve q dar tanta ênfase que ele era negro? ??




mundo1 10/01/2021

Esse livro e todos os outros dele são perfeitos!!! Simplesmente uma das melhores sagas que já li.
Gigi 08/06/2021minha estante
Qual a ordem?


mundo1 08/06/2021minha estante
Dragões de Éter, Raphael Draccon {saga}
? caçadores de bruxas
? corações de neve
? círculos de chuva.
? Estandartes de névoa

É nessa ordem amg




Joana12cs 19/10/2022

Dragões de eter
Esse livro é inacreditável. Pensem num livro tão bom que você chora quando a coleção acaba.
Me lembro que meu sonho era que a coleção nunca acabasse, mas fazer o que né
Confesso que as partes do snail (é assim que escreve?) eu nunca lia! Eh eu sei mas era muito chato (juro que já tentei)
Mas de resto o livro é sensacional! O jeito que o autor nos prende com esse livro é impressionante. É um livro que nos faz acreditar em contos de fadas? Sim. Mas não só a acreditar neles, mas a pensar no mundo de outra forma. Ele nos mostra tudo de outra maneira. Mostra que nem todas as histórias são o que nós pensamos, e que tudo tem um lado sombrio!
Me deixa triste que poucas pessoas conhecem esse livro. Sempre que pergunto se alguém já leu sempre escuto a mesma coisa: "Nunca nem ouvi falar..."
Já disse e digo de novo: LEIA ESSE LIVRO!PELO AMOR DE DEUS!
alycinss 19/10/2022minha estante
Adicionei na minha lista por causa de vc????


Joana12cs 19/10/2022minha estante
Alice do céu confia
Se vc quiser eu te empresto




Vitor 18/09/2015

não perca seu tempo
nunca li um livro tão ruim, dá até dor de barriga ler isso a que chamam de "livro". Criatividade zero por parte do autor, que só pegou histórias conhecidas, misturou tudo, inventou umas coisas sem pé nem cabeça e puff, saiu essa coisa aí. A escrita então parece que é obra de uma criança de 10 anos, não é possível alguém escrever tão ruim assim. deusulivre
Mobula Birostris 26/12/2015minha estante
Você me compreende então! Qualquer pessoa com uma leitura crítica não gostaria desse livro




Fernanda 18/10/2015

O texto não me cativou.
Comprei o livro depois de ler muitas críticas favoráveis mas, mesmo tendo me interessado pela história, não consegui vencer a barreira do estilo da escrita. O texto, para o meu gosto, é cansativo. Recentemente tentei ler novamente e abandonei mais uma vez.
Alonso 27/01/2016minha estante
Estou tendo o mesmo problema... Muito cansativo e parece que não há uma história a ser contada, é um emaranhado de situações e personagens que se perdem... Não estou conseguindo ler, o pior é que eu comprei o box em uma promoção! Socorro!!!




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